Um CEO Apaixonado (COMPLETO)

By HeloisaBenini

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Segundo livro da Série "UMA CEO APAIXONADA" Alisson é uma jovem Brasileira que sonha em ser uma modelo intern... More

Brasil - Cidade de Sabará - Minas Gerais
Nikki entrega a carta da Agencia VOICE
Alisson Aproveita a Viagem para São Paulo
Finalmente Nova York
Alysson e Luchino se conhecem
Primeiro Desfile - Viagem para Milão
As tentações vividas em Milão
Evento social - Luchino e Guillermo no mesmo ambiente
Guillermo da um pequena amostra
Alysson e Luchino juntos
O acordo
De apartamento novo
Conhecendo uma parte da vida de Luchino
Alysson faz fotos em Miami
Indo as compras - Mobiliando o apartamento
Alysson se entristesse
Emoções em França
O sumisso do colar
Amber descobre a gravidez
Alysson desiste de Luchino
Voltando para casa - Mudanças de planos
Alysson e Brad despistam Luchino
Audiência em Nova York
Brad e Alysson seguen juntos por Três anos
Reencontro enesperado de tirar o folego
Alysson e Brad se separam
Seguindo em frente
Conhecendo o mundo de Guillermo
Guillermo se revela para Alysson
Me beije - (proibido para menores de idade)
Jantar de Gala
Guillermo pede Alysson em casamento
Descobrindo o significado de um acrônimo
Guillermo é apresentado ao pequeno Bryan
Luchino ressurge
Alysson finalmente abre o jogo com Luchino
Conversa franca - Alysson, Luchino e Guillermo
Guillermo e Alysson se divertem
Um fim de semana em Palermo - Família Puccio
Luchino faz uma visita inesperada
Visita para Bryan
Luchino força a situação com Alysson
Brincadeiras na internet com Guillermo (Proibido para menores de 18 anos)
Luchino Pede para levar Bryan para a França
Finalmente o Mundo particular de Guillermo
Conhecendo Bergen de Moto
Alysson cai em armadilha
De volta a vida
de volta a São Francisco
Um ano depois
Guillermo e Alysson se casam
Personagens que imaginei

Um ano de pura calma e uma vida de "casados"

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By HeloisaBenini

Catedral de Notre-Dame

Nem vi como cheguei à cama, só sei que tomei a garrafa inteira do vinho, o copo estava largado no chão e os cachorros dormiam comigo na cama, o quarto estava frio, a lareira estava fraca demais para aquecer o quarto, joguei mais um edredom que achei e os cães subiram na cama e me esquentavam, comecei a chorar por me sentir sozinha demais e sem saber o que se passava lá fora, não tinha forças para cortar a lenha que era grande demais para trazer para dentro, nem os cães queriam sair dali, Molly começou a chorar comigo e lambeu meu rosto secando minhas lágrimas, abracei a cadela e ficamos mais algumas horas ali e acabei cochilando; Acordei com Luchino entrando debaixo do edredom e me abraçando, ele estava gelado e eu o agarrei para esquenta-lo e esfreguei minhas mãos nele.

"Oi!". Disse ele baixinho me beijando e fazendo uma careta sentindo o gosto ou o cheiro do cachorro em meu rosto.

Eu comecei a rir, "Você não estava aqui para me beijar, então Molly fez isso por você!".

Ele gargalhou e muito, me agarrou e deitou sobre mim, ele estava nu e eu me animei e fizemos amor e nossos corpos se aqueceram rapidamente, ficamos abraçados e o quarto já não estava tão gelado assim, tomamos um banho gostoso e quente e fomos para a cozinha, em nenhum momento me contou o que aconteceu, mas ele estava diferente e mudado, mais aberto e sorridente, enquanto cortava a lenha, eu o observava lavando a louça do café da manhã para começar a preparar algo para o almoço, meu homem era forte e tinha orgulho dele, não tinha medo de mostrar suas habilidades e querer viver de uma forma mais simples, entrou trazendo um balde cheio de lenha e foi direto para a lareira da sala de jantar para aquecer a parte de baixo da casa, e fez isso nas três lareiras que tinham no piso inferior, recolheu mais e foi para o nosso quarto e deixou por lá a lareira para mais tarde.

"Deixe tudo isso aí e vamos sair e comer algo fora!".

O olhei preocupada e temerosa que alguém pudesse nos ver juntos, mas ele pegou minha mão e as secou e me beijou, me derreti toda pelo seu conforto, estava completamente a vontade, cabelos despenteados, camisa polo azul marinho de manga longa e calça jeans, me puxou para o quarto, vesti uma roupa mais quente e ele seguiu a pequena estrada até uma cidadela à uma hora da casa de campo, o restaurante estava vazio praticamente, nos sentamos um de frente para o outro e ele sorriu, isso era muito bom de ver, mas estava muito curiosa para saber o que tinha acontecido, resolvi perguntar, "Me conta o que aconteceu para você sumir assim!?".

"Precisei ir a Nova York com urgência, Dolph não te disse isso!?".

"Sim!... Mas me preocupou e muito!", disse tombando a cabeça para o lado, ele pegou em minha mão sem se importar com nada e levou a boca e beijou longamente.

"Saiba que eu iria até o inferno para te defender Alysson?!", Seus olhos azuis estavam em chamas, sorri contente.

"Faria o mesmo por você!", de repente tudo aquilo que aconteceu ficou sem sentido e provavelmente acharam o colar e tudo estava tranquilo, e ele me surpreendeu.

"Amanhã vamos sair bem cedo e vamos fazer um passeio de carro daqui até a Bélgica, cidade de Luxemburgo, você será minha copiloto!.... O que acha!?".

"E Amber?", ela vai querer você do lado dela Luchino!".

Ele respirou fundo ainda sorrindo, "Quando digo que vamos fazer algo, não quero que me questione!... Quero que curta e deixe as preocupações para que eu resolva!".

Abri um enorme sorriso, adorei a ideia e adorei tê-lo só para mim, não interessa quantos dias isso levaria, não estava nem aí desde que ele também estivesse só na minha.

Na manha seguinte Dolph trouxe uma caminhonete cabine dupla preta para nós, eu me apaixonei pelo carro e seguimos estrada a fora, vi planícies deslumbrantes, paramos em restaurantes e postos para abastecer e comer algo, rimos e brincamos e muito e foram quatro dias maravilhosos juntos, tiramos tantas fotos, ele estava simplesmente um garoto, descontraído e sorridente. Andamos em Luxemburgo, conheci a Catedral Notre-Dame e vimos outros pontos turísticos, ficamos um dia e meio e seguimos para Nova York em seu jato particular, estávamos relaxados e descontraídos demais, mas ao pisar em solo americano, tivemos que adotar a nossa postura de modelo exclusiva e ele de empresário marcante e dedicado, os quinze dias que ficou em Nova York, ficou comigo, praticamente suas roupas ocupavam o meu guarda roupa, foram dias de casamento perfeito, com direito a despedida de manhã com beijos e apertões no bumbum e uma transa rápida antes do jantar, na mesma semana que chegamos, eu procurei um ginecologista e fizemos um ultrassom para ver se poderia estar grávida, mas para meu alivio, meus hormônios ainda estavam descontrolados e não ovulei, passei a tomar anticoncepcional e para mim foi um alivio e descanso para a minha mente.

Dois meses se passam e entrei em um ritmo de trabalho frenético e até para o Japão eu cheguei a ir, Luchino foi comigo e nos divertimos e muito, estava em várias revistas de moda e boa saúde, minha cidadania Americana iria sair a qualquer momento e isso me daria um fôlego maior em trabalhar como cidadã Americana, eu e minha irmã já trocávamos mais e-mails e fotos, ela estava linda grávida, eu e Luchino praticamente conciliávamos nossas viagens, e Amber volta para a mansão na França para descontentamento de meu homem, mas mesmo assim ele a ignorava, mas só se manteve na união por causa do bebê, até hoje não entendi por que ela foi para Marrocos e ficou por lá dois meses e meio, mas também não quis questionar para não deixar Luchino nervoso, Amber assim que chega resolve provocar a todos querendo parecer que seu casamento vinha a mil maravilhas e deu entrevista e tirou várias fotos de barriga de grávida, estava de seis meses, e a maternidade a fazia jus, ficou muito bonita, Luchino depois disso ficou mexido e por um momento decidi que não ficaria com raiva ou triste, ele tinha a vida dele e eu a minha e sabia que isso não iria durar muito, não podia querer Luchino para o resto da minha vida.

Comprei um carro para mim, um compacto para facilitar a minha vida, fazer compras e ir buscar minha família no aeroporto, tia Lucinda iria passar quinze dias comigo, Luchino deixou um pequeno avião a nossa disposição caso eu precisasse viajar a trabalho, assim poderia leva-la, o verão estava para chegar e a coleção de verão estava quase pronta, logo voltaria a fotografar e nas praias na França, Itália e Grécia eram a tendência para as fotografias.

Foram quinze dias que não vi Luchino, mas sabia que estava por perto, minha tia queria saber por que tinham tantas roupas masculinas em meu guarda roupa, sobrou para Brad, meu amigo, não sei se ela acreditou, eram caras demais para serem de um ex-modelo e prospero ator, mas ficou quieta e decidiu curtir, viajamos para Milão, e ela participou das minhas fotos e jamais imaginou que eu me apresentava semi nua, mesmo achando aquilo um absurdo, ela amou as fotos quando Richard lhe mostrou, eram apenas sensuais e não mostrava nada demais, passeamos por Milão e no dia seguinte estávamos de volta, "Você não é mais aquela menininha inocente e cheia de sonhos!... Se tornou uma mulher linda e famosa!", diz minha tia me puxando para um abraço no sofá enquanto esperávamos o seriado de Brad começar.

***

A despedida no aeroporto foi dolorosa demais, voltaria a ficar sozinha, titia estava levando um monte de presentes para minha sobrinha que iria nascer dentro de dois meses, seu nome seria Catarina, estava feliz e iria fazer de tudo para estar por lá para ver o nascimento de minha sobrinha. Ao voltar para casa depois de ficar sentada num banco e chorar por quase uma hora, dou de cara com Luchino assim que entro no apartamento, usando uma calça jeans apenas, descalço e sem camisa, seus olhos pareciam tão tristes e desolados, fui até ele em passos largos e o abracei apertado, ele me enlaçou e gemeu, "senti tantas saudades! achei que não ia suportar mais sua ausência!".

"Eu também senti e muito!", disse pegando em seu rosto e o beijando, " Você não me parece nada bem?!... O que houve?!", perguntei encostando a testa em seu queixo.

Novamente ele respirou fundo e beijou o topo da minha cabeça, "Eu não tenho sorte!... Acho que nunca vou ser pai!", Disse ele completamente chateado, me abraçou com força e fungou, "Quero que entenda que não é por Amber que estou chorando"...

"shhhhhhh!... Eu entendo perfeitamente Luchino, é seu filho!", eu o enchi de beijos e o levei para o sofá e me sentei em seu colo e acariciei seus cabelos e sequei suas lágrimas, "Me conte o que aconteceu!?".

"O bebê... Pode morrer a qualquer momento", ele me olha desolado, "O coraçãozinho está bombeando de maneira errada e pode entrar em colapso a qualquer momento!".

Aquilo foi um choque para mim, eu imaginava a dor que ele deveria estar sentindo e ela também, pela primeira vez chegou ao quarto mês e pelo que tudo indicava, Amber vinha desenvolvendo boa saúde e estava feliz que nem se importava com as sumidas de Luchino, respirei fundo e o encarei, "Luchino!... Você precisa estar do lado de Amber mesmo que isso lhe custe perder a paz!"... Agarrei seu rosto, "Eu iria querer que estivesse ao meu lado se eu vivesse a vida de Amber!".

"Ela não me quer por perto!". Disse ele se largando mais no sofá e bufa chateado, "fiz de tudo para me manter ao lado dela, mas me mandou embora!".

Achei estranho aquilo, normalmente uma mulher quer seu marido por perto, ainda mais sendo o pai do bebê, tinham que sofrer juntos, segurar sua mão e lhe dar apoio no momento difícil, respirei fundo e deitei em seu peito e ficamos calados.

Amber deu a luz a um menino depois de um mês de sofrimento, ficou vivo por duas horas, tempo suficiente para Luchino poder segurá-lo nos braços e demonstrar todo o seu amor por ele, me mostrou a foto dele quando voltou a Nova York, Amber estava completamente desequilibrada e foi internada em Marrocos, agora sabia o que ela tinha ido fazer lá durante dois meses depois do sumiço da joia, ele por sua vez estava bem e em paz com ele mesmo, pois pode se despedir do filho mesmo tão pequenininho e pesando muito pouco por ser prematuro, foi forte para se manter vivo por duas horas.

Um ano se passa, eu e Luchino praticamente vivíamos uma vida de casados e nos divertíamos e muito e nos fins de semana sumindo por esse mundo a fora, ele estava mais jovem e trabalhava com gosto, Anastácia para a minha surpresa era cúmplice de seu irmão e jantou várias vezes em minha casa e passeamos juntos, eu me sentia amada e feliz, não fui ao Brasil mesmo prometendo em ir e acompanhar o nascimento de minha sobrinha Catarina, mas estava lotada de trabalho e até passarela estava fazendo, meu contrato foi renovado com a Katraz joias, e nunca deixei de vender uma joia se quer nas recepções e eventos, Amber simplesmente tinha sumido de nossas vidas e Luchino a manteve internada esse um ano, os rumores de que estavam separados era grande e eu não me importava mais quando estávamos juntos e éramos clicados, estava mais madura e mais bonita, 19 anos fizeram muito bem a mim, amar Luchino então nem tinha comparação.

Acordei com meu homem aceso e louco para me amar, nos enroscamos, ele me beijou e acariciou meus braços e se enfiou no meio de minhas pernas sugando meus mamilos e entrando fundo em mim, praticamente falávamos em Italiano, grunhiu agarrado a mim, "Relaxa Alysson!", ele disse entre os dentes cheio de tesão, eu dei risada e ele me apertou e arfou, "Porra!... Não ri, você me aperta mais!".

"Desculpa!... Não tenho culpa que você é gostoso demais!", relaxei e ele acelerou e foi fundo batendo em meu ponto mais sensível, ele procurou minha boca e agarrou um dos meus seios.

"Me da um filho Alysson!", e ele gozou grunhindo agarrado a mim, perdi completamente o prazer, só pensei em abraça-lo, aquele pedido era inusitado e pelo que estávamos vivendo, podíamos muito bem ser uma família, ele procurou meu rosto depois de gozar, arfando acariciou meu rosto, "Me de um filho!?... Eu amo você!... E eu quero um filho com você! E sei que é capaz de me dar um saudável!".

"Eu só tenho 19 anos!... Uma criança!", Disse em um sussurro, não queria negar, mas não estava pronta.

"Idade perfeita!... Não vai estar sozinha Alysson!", ele procurou minha boca e me beijou com vontade, acariciou meus cabelos, "Amber volta dentro de um mês e vou terminar tudo com ela!... Já chega, não existe mais o porquê de ficar com ela!".

"Tem certeza disso?", perguntei ansiosa.

Luchino voltou a se movimentar dentro de mim, aquilo era a confirmação de que ele realmente me amava e queria uma vida comigo, eu só precisava dele, tinha dinheiro suficiente a meu ver para não depender dele, sorri animada e daquele dia em diante não tomei mais o anticoncepcional, engravidei numa facilidade incrível.

Estava trancada no banheiro mordiscando o canto da unha esperando o palito ficar azul, Luchino andava de um lado para o outro no quarto esperando eu sair, eu escutava seu caminhar, ele sempre pisava forte quando se sentia nervoso ou ansioso, tínhamos acabado de discutir sobre Amber não querer se separar e se recusava a sair da mansão, eu coloquei o palito sobre a pia e fiquei pensando sobre a fraqueza que Luchino tinha em despachar de vês aquela mulher que causou tantos desgostos ao homem que eu amava, saber por ele que ela foi a responsável de ter roubado o colar, e quem devolveu foi Guillermo depois de destruir o quarto todo onde ela dormia, abri a porta e o encarei, "Deixe ela na mansão!... Não precisamos daquela casa!", disse cruzando os braços e me apoiando no batente da porta.

Luchino ficou me olhando espantado, seus cabelos estavam tão espetados de tanto que passou a mão nos cabelos, olhou para mim, piscou várias vezes e olhou para o palito sobre a pia e entrou ansioso, dava para sentir, o homem quase desmaiou, ficou parado com aquele negócio na mão e gritou se inclinando para traz feliz e me agarrou com toda força e me pegou no colo e me pôs na cama e beijou minha barriga, me diverti com o seu amor incondicional, olhou para mim depois de muito tempo conversando e acariciando minha barriga, "Deixo ela com a mansão e com uma boa mesada para nos livrar de vês dela e nos mudamos para um apartamento maior aqui em Nova York e quando o bebê nascer vamos nos casar!".

"Uauuuuuuuuu", respondi bagunçando ainda mais seus cabelos.

"Amanhã vou leva-la ao melhor médico e vamos fazer todos os exames possíveis para saber se você está bem e se o bebê está bem!", Ele deitou ao meu lado e me beijou intensamente, "obrigado!... Achei que não iria fazer isso por nós!".

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