Império

נכתב על ידי NagilaKristina

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Para provar que sua classe social não conta o que o futuro lhe reserva. Em um século XX onde o mundo é divid... עוד

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulos 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Para meus leitores fixos
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
7 dias para o casamento real.
7Days e fim
6 Dias para o casamento real
5 dias para o casamento real.
4 Dias para o casamento real
3 Dias para o casamento real
2 Dias para o casamento real.
The End
Agradecimentos finais.
Ascensão
Capítulo 1
Oi

Capítulo 62

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נכתב על ידי NagilaKristina

-Nicole Scaëfer-

Meu primo estava exausto, virou à noite trabalhando, saindo, chegando, saindo de novo. Checando pistas junto aos homens nos computadores.

A cidade já havia sido fechada, mas tudo fora dobrado, toda segurança que havia, fora multiplicada. Natasha não desceu, Mit aparentemente já havia perdido a paciência com a filha de Harris.

-Arthur? -Natasha nos surpreendeu da escada. Todos olharam. Acho que ambos tivemos o mesmo raio pensamento...

-Estou cansada disso tudo! -Deu com as mãos, o fato era que todos veriam um barraco real no palácio in' inédito.

-Conversamos depois! -Scaëfer deu com a mão, deixando bem claro que não daria atenção a ela.

-Estou farta! -Falou entre suspiros. Não chamaria de gritos, porém, todos ouviram. Arthur andou até lá. Meu primo nunca sai da postura. Isso é uma das certezas no mundo.

-Você tem noção do que está acontecendo? De tudo que houve? -Falou calmamente olhando nos olhos dela. -Natasha. São vidas, eu sou o responsável, você pode entender? -Suspirou. -Setenta famílias entre as mais importantes do mundo, nesse exato momento querem minha cabeça. -Ele calou, provavelmente esperando que ela compreendesse.

-Eu entendo, mas quero que pense na nossa vida, que de alguma forma, agora é única e individual.

-Nós conversaremos depois. -Prometeu. As pessoas na sala principal estavam claramente envergonhadas.

-Tudo bem! -Fechou a expressão e deu as costas para nós.

-Desculpem o equívoco da parte de minha noiva. Creio que ela está tensa com tudo que tem acontecido. -Afrouxou a gravata. -Podem voltar ao trabalho.

-Arthur? -Chamei.

-Um?

-Tenha calma! Tudo irá se resolver.

-Como? Escute isso! -O barulho aparelhos celulares tocando incansavelmente. Realmente a situação ficaria apertada para Arthur. Essas famílias irão cobrar por uma promessa de proteção à seus filhos, proteção essa que falhou.

-Eu não sei. Mas vamos resolver, eu estarei com você! -Toquei no ombro dele. Nunca fui de demonstração de sentimento.

Tiramos a noite ali, Mit providenciou janta para todos, o chefe de segurança falou com todos os pais de alunos da Universidade, com toda certeza, o que ficou claro, é o fato de que muitos dos alunos que sobreviveram, seriam tirados da UW, e quem sabe de Wordsands.

-Tenente Lians?

-Sim? -Lians largou o celular e tornou a olhar para Scaëfer.

-O Heitor, está vindo, junto com o aluno que chamei, cujo pertencia à uma das classes atacadas.

-Será melhor falarmos... Um -Pigarreou. -Em um lugar mais reservado.

-Nicole?

-Sim?

-Estaremos no gabinete. Encaminhe o Heitor e a companhia dele, assim que chegarem.

-Está bem! -Consenti.

As horas se passavam, eu via o desespero das famílias nos telefonemas. Via o quanto meu primo estava sendo julgado no momento, ninguém entendia que ele não é um tipo de Deus, que tem poderes além de qualquer um de nós.

Perto de às uma hora da manhã, o Heitor chegou, acompanhado de Fred Adams, ambos vestiam preto, o jovem apesar de lindo, de todas as formas, estava visivelmente abalado.

-Boa noite, senhores! -Falou o senhor de cabelos grisalhos.

-Boa noite! -Alguns dos homens tiraram os olhos da tela de computador, outros, nem isso.

-Me acompanham? -Pedi.

Não ouvi nada, os passos me seguiram, paramos em frente a porta do gabinete.

-Você pode esperar aqui, Fred?

-Mas é claro. Leve o tempo que quiser. -Disse. A porta foi fechada, ficamos apenas eu e o rapaz.

-Sinto muito. -O olhei. -Seus amigos devem ser importante.

-Tudo bem! Não temos controle sobre muita coisa mesmo.

-Eu sei. E isso é lamentável.

-Sim.

-Você já tem informações do estado de saúde de suas colegas de classe que sobreviveram?

-Mariah infelizmente faleceu. -Encarou as paredes. -Maenne está em estado grave.

-Isso é realmente triste.

-Ela sairá dessa. -Olhou-me.

-Também espero isso.

-Você voltará para seu país natal?

-Não! Claro que não! Meus pais entendem tudo que tem acontecido, afinal é o mundo. Existe dor em todo lugar.

-Plausível! Tudo entrará nos eixos certos. Acredite.

-Sim! -Foi tudo que falou. Sei que por ter presenciado tudo, Adams estava em estado de choque, mesmo que não em desespero. Eu queria poder fazer algo para ajudar.

-Você já foi em casa? Digo... Já descansou?

-Ainda não. Estou acordado desde o momento em que...

-Não! Tudo bem. Não precisa falar. Podemos descer por alguns instantes?

-Tudo bem! -Não retrucou com negativa.

Descemos às escadas, passamos pela sala.

-Venha! Senhor Adms. -Chamei, tirando sua atenção de algum lugar da sala.

-Quer que eu à leve em algum lugar? -Perguntou quando saímos na porta principal.

-Não! Não é isso. Veja essas pessoas!

-O que tem elas? -Perguntou, olhando para os repórteres, e toda a população que fazia barulho fora das grades.

-Venha! -Chamei. Andamos por toda a extensão da faixada do palácio. O frio fez com que eu cruzasse os braços em volta do casaco. Fred andava encarando o chão, devagar, como se pensasse em algo. Passamos pelas quadras. A noite deixava tudo à meia luz, a grama, as árvores, e o céu, tudo parecia calmo. O barulho já ficava longe. -Podemos sentar aqui, se não se importar.

-Tudo bem! -Sentamos no banco antigo de ferro, de frente para os fundos de casa.

-Fred! -Passei uma perna para cima do banco, ficando de frente para ele. Seus olhos traziam traços de cansaço. Em uma primeira vez, ele me olhou nos olhos.


∞∞∞∞∞∞

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