Obsessão Perigosa

By LaraGPF

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A historia se baseia no abuso constante que Emily sofre pelo seu irmão, Miguel. Ele é louco por ela e desde q... More

Notinha:
Introdução:
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
NÃO É CAPÍTULO/ É NOVIDADE:
Capítulo 25
Livro novo!
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Desabafo:
Divulgação?
Capítulo 30
Recado!!!
Capítulo 31
Bônus
Capítulo 32
Capítulo 33
Bônus
Capítulo 34
Bônus
Capítulo 35
Capítulo 36
td na paz?
Capítulo 37
Capítulo 38
Bônus:
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Bônus
Capítulo 42
Bônus
Bônus
Capítulo 43
Capítulo 44
Bônus
Capítulo 45
Bônus
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Fatos sobre mim. Opa
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
capítulo 62
notícia urgente ;)
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Agradecimentos

Capítulo 29

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By LaraGPF

Emily narrando

Acordei meio grogue e levei um susto ao perceber que o caminhão de galinha estava parado, em frente há um posto de gasolina. Passei a mão no rosto, despertando de uma vez. Olhei para o caminhão e no banco do motorista não havia ninguém. Respirei mais aliviada.

Desci do caminhão rapidinho, fazendo o máximo para que ninguém me visse. Tirei uma pena de galinha do meu cabelo e da blusa que usava. Atravessei a estrada, e caminhei até o posto. Não tinha muitas pessoas por lá. Encontrei um bebedouro e fiquei um tempinho ali matando a sede, logo o meu estômago ronco de fome. Era o que faltava!

Pior que eu não tinha um centavo, não trouxe nada comigo. E nem tinha como, todas as minhas economias fica no banco.

Olhei para a lojinha do posto e a vontade de entrar aumentava ao olhar as coisas gostosas que tinha por lá.

Não faria mal se eu desse uma olhadinha, né? Quem sabe o dono da loja não me dê algo para comer, talvez até pense que sou uma garota de rua. Já vi muitos filmes em que a menina ou menino de rua consegue alimento fazendo carinha de triste. Isso pode funcionar comigo, e se precisar eu até choro, é só eu lembrar de todos os momentos ruins que eu passei nas mãos do cretino do Miguel.

Caminho em passos largos até a lojinha e a mesma não está tão movimentada. Tinha uma mulher no caixa e um outro rapaz colocando preço nos produtos. Também tinha dois clientes, uma mulher com um bebê e um rapaz alto, magrelo e com roupas escuras comprando batatas.

Suspirei fundo e segui até o balcão.

-Olá moça... -Cumprimento sorridente.

Ela me olhou de cima abaixo com desdém estampado nos olhos.

-O que quer? -Perguntou com grosseria.

Apertei minha mão na barra do balcão e controlei a minha respiração.

-Eu só...

-Aqui não dão comida para mendigos. Agora vai, antes que eu chame a polícia.

Arregalo os olhos, surpresa.

Mendiga? Eu?

Neguei com a cabeça e fechei o punho, batendo no batente do balcão. A balconista estreitou os olhos e pegou o telefone, pronta para discar para policia, provavelmente.

-Eu não sou mendiga. E não iria pedir comida, eu só queria saber...-Tentei falar, mas ela discou para um número lá. -Já estou indo, senhora. -Falo furiosa.

Olho para ao redor da loja e vejo os clientes me encarando, assustados. Engoli em seco e abri a porta e sai.

O caminhão de galinha já tinha ido embora, minha única carona foi embora sem me esperar. E agora, o que farei?

Olho para o movimento fraco do posto de gasolina e ando lentamente até o orelhão. Disco o número da Verônica a cobrar. Ela demora atender, mas depois de seis chamadas, ela atende.

-Vê? Sou eu. -Digo olhando para os lados, assustada.

-Menina, onde você está? -Perguntou com voz de choro.

-Estou... -Paro de falar e escuto umas vozes no fundo.

Miguel ainda poderia está na casa dela e arrancando informação dela.

-Estou bem. Cuida da minha mãe, quando der eu ligo. Beijos. -Desligo o telefone.

Limpo as lágrimas que escorria pelo meu rosto e começo a soluçar. Que droga de vida!

Chorava copiosamente perto do orelhão, sem me importar se alguém iria ver. E ninguém iria se importar com uma garota de rua.

Pelo vidro da janela de um carro escuro eu vislumbrei a minha aparência e não estava as melhores. O cabelo todo desgrenhado, a roupa suja, o rosto com alguns hematomas e o corpo nem se fala. Agora entendo porque a mulher teve medo de mim.

-Ei garota. -Uma voz meio afeminada me chamou por trás e logo pôs a mão no meu ombro, me causando um tremendo susto.

Virei-me bruscamente e revi o rapaz que estava dentro da loja, o mesmo alto e magro, com os cabelos em corte apropriado para o seu rosto e com as roupas pretas.

Afastei-me dele assustada. Vai que ele é um maníaco igual Miguel. Qualquer cuidado é pouco agora.

Fico na defensiva e ele começa a rir... Rir de mim.

-O que é? -Pergunto com grosseria.

-Não vou fazer nada com você. -Disse rindo. -Você é muito assustada, hein?

Relaxei os ombros e respirei devagar. Não podia ficar assustada com tudo, alguém poderia chamar a polícia para mim e logo Miguel colocaria as mãos em cima de mim, de novo.

-Desculpa. -Digo sem graça.

Ele cessa o riso e me olha dos pés à cabeça. E um sorriso amigável apareceu em seus lábios rosados. Era rosados até demais, acho que aquilo era... Batom!

Será quê é gay?

Abro a boca para falar, mas nada sai.

-Onde você mora? -Perguntou.

Neguei com a cabeça e olhei para a estrada.

-Moro... -Penso em alguma resposta conveniente, porém nada.

Não podia falar para um estranho que estava fugindo de casa porque meu irmão adotivo gosta de me violentar e me machucar.

-Não precisa dizer. Enfim, dá para perceber que você está com fome e... -ele olhou para a minha roupa. -Suja, né linda?

Abracei meus braços, envergonhada. Há que ponto eu cheguei.

-É, estou com fome. -Admito, sem graça.

Ele levantou a sacola cheia de guloseimas. E abriu um sorriso carinhoso.

-Se você quiser pode vim comigo. Eu juro que não sou nem um maníaco ou coisa do tipo. -Garantiu, estendendo as mãos em forma de redenção. -Aliás, você não faz o meu tipo. -Disse rindo. -Venha bobinha. -Ele puxou a minha mão e me guiou até o seu carro cinza, parado em frente a loja.

Entrei sem pensar direito e logo ele deu partida. Não falei nem mais um A.  E para humilhação ficar ainda pior, meu estômago roncou de fome.

-Tem biscoito dentro da sacola, lindinha. -Disse educadamente.

Peguei o biscoito em segundos e comi quase metade do pacote.

-Onde você mora? -Digo de boca cheia.

Limpo os farelos de biscoito da minha roupa e passo as costas da mão na boca, limpando-a.

-Moro... -Entramos numa rua cheias de casa, diferente da estada a onde estávamos. -Duas ruas daqui. Já estamos chegando. -Disse por fim.

Olhei para o lado de fora da janela, quase não tinha movimento nas ruas, mas as casas eram bonitas e cheia de enfeites natalinos.

-A propósito, meu nome é Bruno, e o seu? -Indagou, me olhando de rabo de olho.

Entrelacei as mãos, que soava bastante. Será que eu podia confiar nele a ponto de falar meu nome? E se ele chamar a polícia? Mas se fosse pra chamar, já teria feito não é? E se...?

Nego com a cabeça, tentando escapar das minhas próprias perguntas. Depois de tudo que passei não será nada fácil confiar em uma pessoa. Foram tantas desilusões e o sofrimento que fica até difícil de acreditar quando um desconhecido está sendo gentil sem interesse nenhum por trás disso.

-Ok. Não precisa dizer, agora. -Falou estacionando o carro perto de uma casa de dois andares. -Eu só não quero colocar uma assassina  dentro da minha casa

-Eu tenho cara de assassina? -Pergunto, franzindo a testa.

Ele me encarou por uns dois segundos e abriu um sorriso.

-Não, mas tem cara de quem acabou de sair de um filme de terror tipo Carrie, A estranha. Sabe? -Ele riu e em seguida passou a mão no topete do seu cabelo.Ele disse a verdade. Eu acabei de sair de um filme de terror, o dos piores que já existiu.

-Não sou uma assassina, eu só preciso de um lugar pra ficar, por enquanto, até arranjar alguma coisa... -Comento, baixinho.

Ele toca no meu braço e eu me afasto, assustada.

Ele estende as mãos e arregala os olhos.

-Ei, calma. -Pediu. -Lindinha da fruta que você gosta eu chupo até o caroço, então não tenha medo de mim porque não vou lhe fazer mal.

Mordo o lábio e consinto, ainda amedrontada.

-Vou deixar você ficar aqui, pelo menos por essa noite, mas depois você se vira, ok?

Concordo e saímos do carro. Ele abriu o portão e antes de entrar fez um dedo do meio para a vizinha que estava na janela, olhando para nós dois.

-Seu gay. -Gritou a mulher, que aparentava ter uns quarenta anos.

-Sua velha mexeriqueira. Vai cuidar do seu marido ou eu cuido, hein?! -Disse debochado.

Olhei para ele espantada, mas com uma vontade de rir.

-O quê? -Perguntou, subindo as escadas. -Ela não vale nada, lindinha. -Afirmou.

Ele abriu a porta da sua casa que era no andar de cima e deu passagem para eu entrar, o primeiro cômodo era a sala que estava uma bagunça. Tinha caixa de pizza, lata de cerveja, cigarros no cinzeiro tudo espalhado. A cozinha ficava ao lado, o que separava era um murinho baixo que era enfeitado por alguns potes de café, biscoito e etc. A casa era pequena. Tinha dois quartos e um banheiro perto da sala.

-Não é grande, mas dá pró gasto. -Admitiu, ele parecia ler meus pensamentos ou eu era muito transparente.

Afirmei com a cabeça e segui com o olhar ele caminhando até a cozinha, e em seguida me trouxe um copo de água.

-Você mora aqui sozinho? -Perguntei olhando para as botas de sapato de homem.

Ele olhou para a porta de uns dos quartos e negou com a cabeça. Bruno respirou fundo e pôs a mão na cintura.

-Moro com um amigo meu. Mas quase não nos encontramos. Ele dorme em casa as vezes e faz toda essa bagunça que você está vendo, porém me ajuda no aluguel da casa que é um absurdo de caro e olha que é nessa espelunca, imagina se fosse um apartamento. -Desabafou.

A casa não era lá aquelas coisas, porém não era pra tanto. A bagunça cooperava para a casa parecer um lixão.

-Você vai dormi no sofá, está bom?

Olho para o sofá de couro preto e faço uma cara nada legal ao vê-lo tão sujo.

-Não faça essa cara de ingrata, lindinha. Vou te dá um coberto para você dormir e...

-Meu nome é Emily. -Digo depois de um tempo, olhando para o sofá. -E eu lhe agradeço muito por ter me deixado passar a noite aqui. Desculpa se fui ingrata.  -Tento amenizar a minha impressão errada.

-Gostei do nome, Emily. -Ele fala tocando no meu braço e em seguida retirando o mesmo. -Ai desculpa, sei que você não gosta de que toque em você. -Se desculpou e passou a mão no cabelo loiro.

Ele parecia modelo, daqueles bem gato mesmo. Seus olhos eram castanhos claros e sua pele era clara, assim como a neve.

-Por que está me olhando hein lindinha? -Perguntou curioso, cruzando os braços.

-Você parece um modelo. -Digo e ele rir.

-Até tentei ser, mas a vida me empurrou para outro lado. Um lado gostoso e rápido de ganhar dinheiro.

Encolhi a sobrancelha e tentei entender o que ele dizia, mas não consegui. Dinheiro fácil? O único modo é roubando ou traficando. Será que ele é...

-Sou um stripper, lindinha. Meu Deus, a sua cara é cada vez melhor. Você daria uma ótima atriz. -Comentou rindo, ele retirou o copo da minha mão e levou para a cozinha de volta.

Ele não parecia um stripper, estava mais para ser modelo.

-Pensei que stripper fosse musculoso. -Sussurro.

-Existe stripper magrinhos, tá? Eu sou a prova disso. Além de lindo, gostoso, sou maravilhoso e todos me querem. -Disse abrindo um sorriso enorme.

Ele parecia uma pessoa boa. Ainda bem.

Comecei a tirar as caixas de pizza e limpar a mesinha de centro e o sofá, que estava imundo e fedendo. Melhor um sofá fedendo do que dormi na rua e me expondo ao perigo de alguém me fazer mal. Existem muitas pessoas más no mundo!

-Nem precisava arrumar. -Balbucio,  Bruno. -Mais já que está arrumando, ótimo.

-Engraçadinho. -Digo, e volto a arrumar.

Bruno me ajudou com a limpeza pelo menos dá sala e menos de dez minutos ficou um pouco ajeitado.

***

Consegui preparar junto com Bruno um macarrão instantâneo e ele acrescentou colocando salsicha. Ficou bem gostoso, eu comi o máximo que meu estômago esfomeado aguentou.

-Emily, o que aconteceu com você? -Perguntou, limpando a boca com o guardanapo. -Você brigou com a sua família e fugiu de casa, foi isso? Porque você tem cara de novinha, sabe? -Falou me olhando.

Enchi a boca de macarrão para não respondê-lo. Não queria falar para ele tudo que passei, isso só iria me machucar mais ainda e também ele iria me olhar com cara de dó ou algo do tipo. Prefiro me calar e sumir de Santa Catarina.

-Emily, se você estiver sendo procurada pela polícia me avisa para eu colocar você na rua agora, porque não posso ser preso de novo. -Disse rindo.

-Você já foi preso? -Pergunto quase me engasgando.

Seus olhos brilham e ele beberica do seu suco.

-Uma vez e eu era inocente. Estava defendendo a minha amiga porque ela fez o programa e aí o cara não queria pagar ela e eu fiz a louca, bati na cara dele. E me prenderam até o Oliver pagar a fiança.

Comecei a rir.

-Como assim programa? -Perguntei ainda rindo.

Ele ficou sério e me encarou.

-Não sabe o que é programa?

Neguei com a cabeça, respondendo sua pergunta. Ele abriu a boca para falar algo, mas foi interrompido com o barulho da porta que foi fechada causando um barulho ensurdecedor.

-Oliver? -Ele olhou para a parte da sala e logo surgiu um homem na entrada da cozinha, com um semblante bravo.

Ele me encarou por alguns segundos e depois para o Bruno.

-Quem é essa? -indagou com a voz grossa.

Engoli em seco. Ele parecia ser bem carrancudo.

-Uma amiga, ela...

-Não quero saber. Vou para o quarto, não me incomoda. -Falou sem olhar para mim.

-Tá bom, senhor estressado. -Bruno disse com ironia. -Não liga para ele.

Olhei para a entrada da cozinha, desnorteada. Ele me lembrava Miguel... isso não era bom.

-Esse é o Oliver. Ele mora comigo. -Explicou. 

Abaixei o olhar, meio sem graça. Ele parece ser um homem bastante carrancudo. 

-Limpa a baba, lindinha. -Bruno passou a mão no meu rosto. Me esquivei do seu toque e voltei a olha-lo. -Ele não gosta de meninas novas. -Falou e se levantou, recolhendo nossos pratos. 

Encolhi os ombros, meio sem graça. Não era essa a impressão que eu queria ter dado para o Bruno, eu sequer pensei dessa forma com esse rapaz... 

Eu só achei ele parecido demais com o desgraçado do Miguel...

Quando ia rebater com o Bruno, ele já não estava mais na cozinha. 

-A louça é por sua conta! -Gritou. 

Bufei. Virei uma doméstica, pelo jeito. Levanto e me encosto perto da pia, bebo o resto do meu suco e balanço a cabeça ignorando meus pensamentos fúteis. Se não fosse por Bruno, ainda estaria na rua, fazendo sabe lá o que. Ele me ajudou e eu só tenho a agradecer, mesmo que seja dessa forma, limpando. 

Enquanto lavava as louças, pensei em mamãe e uma onda de preocupação me tomou. Será que está bem? Miguel fará algo contra ela de novo? 

Eu não duvido demais nada, ele é um monstro! Como teve coragem de machucar a nossa mãe? 

Limpo a lágrima que escorria, já chorava sem perceber. 

Eu tenho que sumir das vistas de Miguel, mesmo que com isso eu fique longe dos meus familiares e de Verônica. Meu coração se aperta só de pensar. Tenho que arranjar um emprego, ficar longe de Florianópolis, apesar de que já estou em outra cidade, um pouco mais distante de onde morava. Ainda assim, sinto medo, e nada parece que vai dá certo.

Queria me sentir segura, mas só estarei segura quando Miguel nunca mais me perturbar. Ou seja, nunca.

Há não ser que ele morra... 

Mordo o lábio que tremia. Chorei baixinho, lavando a louça da janta. 

O primeiro passo eu já dei. Estou longe e só voltarei quando Miguel não for mais um perigo para mim e talvez, quando for maior de idade. Quem sabe? 

Vou dá um passo de cada vez e logo poderei sorrir e viver feliz, como todos... 



***

Na mídia: imagem descritiva.

Desculpa a demora, lindas. Votem e comentem, vou adorar saber o que está achando. 

Obrigada por tudo! 

Beijos, Lara

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