-POV Christian-
Acordei de ótimo humor, tomei café e me arrumei com a ajuda da Sra. Jones, nossa governanta. Leila chegaria em alguns minutos. Hoje teria aula pela manhã porque de tarde Ana viria ficar comigo. Bem, ela viria fazer trabalho de biologia comigo, mas não custa nada sonhar.
Fiquei a manhã toda estudando matemática, e quando Leila estava prestes a ir embora ela me fez uma revelação.
"Christian, você conhece Elena Lincoln?" Ela pergunta se sentando ao meu lado. Assinto assustado.
"Sim, ela era amiga da minha mãe." Respondo e ela sorri com cara de que sabe de alguma coisa.
"Sabia que era você!" Fiquei confuso e com medo ao mesmo tempo. "Eu era submissa do Sr. Martin. Já te vi com a Sra. Lincoln no Centro de Treinamento." Meus olhos se arregalaram. Seria realmente impossível fugir do meu passado. Esse centro de treinamento é um local onde submissos e dominadores vão para treinar esse estilo de vida, eu fui muito lá com Elena, e fui também para transar com outras pessoas.
"Ah..." Nem sabia o que dizer, queria mesmo era sair correndo.
"Anastasia é sua submissa? Ou sua dominadora?" Pergunta e fico nervoso.
"Ela não é nada disso, ela é minha namorada. Terminei tudo com Elena para ficar com ela." Expliquei e ela assentiu.
"Entendi. Eu estou sem dominador no momento, esperava que pudesse me ajudar." Arregalei os olhos. "O que eu quis dizer é que se você souber de alguém que está precisando de uma submissa pode me indicar." Leila se explica melhor, apenas assenti. Não queria render mais esse assunto.
Depois do almoço enquanto esperava por Ana pensei no que Leila tinha me dito. Ela podia ser uma boa amiga, uma pessoa que me entende. Seria legal ter uma amiga que sabia exatamente o que ser submisso significa, a gente poderia compartilhar informações que Ana jamais entenderia.
Por falar na minha namorada ela chega.
"Oi Chris!" Ela disse pulando ao meu lado na cama. Estava com uma carinha tão feliz.
"Oi linda, que carinha boa é essa?" Pergunto e ela beija meus lábios.
"Nada demais, estou feliz por estar aqui com você." Ela fala manhosa e se aninha em meu peito. "Sabe, eu estava pensando que poderíamos ir lá para o jardim fazer nosso trabalho, o que acha?" Sacudo a cabeça. Odeio me locomover nessa casa com muletas, ainda mais na frente da minha Ana. "Por que não, meu amor?" Meu amor? Ela realmente queria muito que eu saísse do quarto e posso dizer que estava funcionando.
"Ah Ana, é tão ruim andar de muletas." Digo fazendo beicinho. Ela sorri.
"Chris, se a gente ficar aqui no quarto a última coisa que vamos fazer é o trabalho." Ela argumenta e tem toda razão, mas eu não queria mesmo fazer o tal trabalho.
"Mas Ana, esse trabalho é só para daqui há muito tempo. Vamos namorar um pouquinho hoje?" Digo a apertando mais contra meu corpo.
"Eu quero ficar livre desse trabalho logo." Ela bufa. Faço carinho em suas costas e ela suspira. "Não estou conseguindo mais me controlar, eu quero você dentro de mim, mas a gente tem que esperar você melhorar. Não quero que minha primeira vez seja dessa forma." Fico duro só de ouvi-la dizer que me quer dentro dela. Eu quero isso desde a primeira vez que a vi. Fico pensando como vai ser gostoso me enfiar nela bem fundo.
"Você não pode falar uma coisa dessas para mim... Ficar me tentando desse jeito." Falo beijando seus lábios. Eu passo a mão em sua bunda durinha e lhe dou um tapa estalado. Ela ri. "Ana, tranca a porta, tira sua roupa e sobe em cima de mim para a gente fazer um 69 gostoso." Vejo seu rosto corar e ela logo se levanta da cama trancando a porta.
"Sabe que na cama eu gosto que você seja mandão." Ela confessa e aquilo me excita demais. No fundo ela era submissa à mim na cama e o mais importante era que fora dela nós éramos iguais. Isso era exatamente o que eu precisava. Ana para na minha frente e começa a se despir, meu Deus, que gostosa. Seus seios durinhos com os mamilos eriçados, sua cintura fina, seu umbigo fundo, tudo isso me deixava louco. Quando ela tirou sua calcinha meus olhos pareciam que iam saltar para fora. Ela estava completamente depilada.
"Depiladinha Anastasia? Assim que eu gosto, minha menina." Ela corou mais uma vez e se posicionou como eu pedi.
"Eu queria tanto poder te tocar." Ela suspira e me sinto mal por não ser capaz de lhe permitir tal coisa.
"Um dia Ana, um dia eu serei capaz de deixar toda minha merda para trás." Ela assente e abre minha calça, a puxa um pouco para baixo junto com a minha cueca e meu membro salta duro em seu rosto. Ela lambe a cabeça do meu pau e lhe retribuo lambendo seu clitóris. Ana geme baixinho e rebola de leve no meu rosto. Sinto os lábios dela envolver meu pau completamente, fui fundo na garganta dela e gemi alto segurando suas coxas. Comecei a chupar e lamber Ana loucamente.
"Tá gostoso?" Ela me pergunta com aquela cara de diaba dela.
"Oh Ana, o que eu faço com você?" Suspiro.
Depois de nos esbaldarmos um no outro ficamos deitados em silêncio por um tempo, até que resolvo contar sobre Leila.
"Você acredita que minha professora particular é uma submissa?" Falo e ela se vira imediatamente para me olhar.
"O que?" Sorrio e arrumo seu cabelo que estava super bagunçado.
"Ela já me viu com Elena no centro de treinamento."
"Centro de Treinamento?" Ela pergunta confusa. Ixi, agora eu teria que explicar.
"É um lugar onde submissos e dominadores vão para aprender como se leva esse estilo de vida." Ela ficou chocada, mas logo tentou disfarçar para não me magoar.
"Ah..." Ana disse sem saber o que falar.
"Pois é, eu ia lá para treinar como ser um dominador, já que submisso Elena me ensinou em casa mesmo." Vejo Ana cerrar os punhos.
"Chris, eu não preciso saber disso." Ela fala e fico confuso, eu queria dividir minha vida com ela, mas aparentemente ela não queria. "Não que eu não queira saber." Ela comenta. "Mas fico louca de ciúmes! Vejo vermelho toda vez que você fala disso porque sei que já foi de outra. Não gosto de imaginar você com outra mulher. Você é meu." Ela fala possessiva e começo a rir. Eu a entendo completamente, se ela tivesse um passado eu ficaria louco de ciúmes.
"Eu sou só seu, meu amor. E você é minha, a minha Aninha. Inocente e safada ao mesmo tempo." Ela sorri e beija meus lábios.
"Só espero que essa professora não tente nada com você ou vou quebrar a cara dela." Ela fala e coça o queixo. "Se bem que se eu bater é capaz dela gostar." Começo a rir e beijo seus lábios mais uma vez.
Comentários e estrelinhas, please??
Obrigada!
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