De Repente Casados #2 (Comple...

By AutoraAmandaBarbosa

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Maria Eduarda de Andrade Vasconcelos é mais conhecida como Duda pelas pessoas mais próximas. Tem pais amoroso... More

Sinopse
Capítulo 1 - Maria
EXPLICAÇÕES
Capítulo 2 - Maria
Capítulo 3 - Marco
Capítulo 4 - Maria
Capítulo 5 - Maria
Capítulo 6 - Oliver
Capítulo 7 - Maria
Capítulo 8 (Parte I) - Maria
Capítulo 8 (Parte II) - Oliver
Bônus Marco: Relembrando ..
Capítulo 9 (Parte I) - Maria
Capítulo 9 (Parte II) - Maria
Capítulo 10 - Maria
Capítulo 11 (Parte I) - Maria
Capítulo 11 (Parte II) - Oliver
Capítulo 12 (Parte I)
Capítulo 12 (Parte II)
Problemas
Capítulo 12 (Parte III)
Capítulo 13 - Karen
Capítulo 14 (Parte I) - Oliver
Capítulo 14 (Parte II) - Maria
Capítulo 14 (Parte III) - Oliver
Capítulo 15 (Parte I) - Maria
Capítulo 15 (Parte II) - Maria
Capitulo 15 (Parte III) - Maria
Capítulo 16 (Parte I): Casamento
Capítulo 16 (Parte II): Casamento
Capítulo 16 (Parte III): Casamento
Capítulo 17 - Maria
Ajuda?
Capítulo 18 - Oliver
Capítulo 19 (Parte I) - Maria
Capítulo 19 (Parte II)
Capítulo 19 (Parte III)
Capítulo 20 - Maria
Capítulo 21 (Antepenúltimo)
Aviso
Capítulo 22 (Parte II) - Penúltimo
CAPITULO 21 REPOSTADO
Capítulo 23 - Final
DE REPENTE MÃE
Novo Livro!

Capítulo 22 (Parte I) - Penúltimo

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By AutoraAmandaBarbosa


Olá, amores!

Venho avisar que falta somente 2 capítulos para a história chegar ao seu fim, então continuo pedindo a ajuda de vocês com os votos para outras pessoas verem a história também <3

Ótima leitura, A.B.

Oliver Sanches

A preocupação foi toda embora quando recebi uma ligação de meu pai avisando que minha mãe estava na sala de cirurgia, que tinha chegado a hora do bebê nascer. Estava curioso para saber se ganharia um irmão ou uma irmã, meus pais não quiseram saber o sexo do bebê em nenhum ultrassom que minha mãe realizou, queriam saber na hora do parto e foi o que aconteceu quando cheguei ao Hospital com Duda e minha mãe já tinha dado a luz.

Quando entrei naquele quarto de Hospital e vi o bebê no colo da minha mãe, a preocupação foi embora dando lugar a felicidade, tranquilidade e amor. Poderia sentir ciúmes daquele bebê, já que não seria o preferido da família, mais assim que o segurei no colo e olhei bem para seu rostinho me apaixonei instantaneamente. Não tinha como não se apaixonar por aquela criança linda que estava segurando meu dedo enquanto um sorriso bobo escapava pela minha boca.

Davi era seu nome. Um nome que veio da Bíblia e tem um significado especial para a minha mãe. Minha mãe achou que com a gravidez ela não ia aguentar na hora do parto, já que ela também tinha problema de pressão e isso era considerado grave.

- Sabia que tudo ia dar certo. – Maria sorriu e sorri junto, sim tudo deu certo desde o inicio.

Tiro os olhos da janela do carro e olho para Maria que estava concentrada olhando para a estrada, pelo o que vejo estávamos a 5 minutos do apartamento.

- Graças a Deus tudo deu certo, agora estou feliz.

- Todos nós estamos felizes, a chegada de uma criança na vida de alguém é uma dádiva, é a coisa mais maravilhosa que poderia acontecer na vida de uma mulher.

Encaro-a com as sobrancelhas franzidas. Então Maria queria ser mãe, ela tinha esse sonho e comigo na parada e esse casamento em jogo, ela não poderia realizar seu sonho, somente se não tivesse comigo. Respiro fundo e volto a olhar para janela até perceber que Maria parou o carro no estacionamento. Enquanto andávamos lado a lado até entrar no elevador percebi que estava pensando de maneira errada, não podia deixá-la ir embora sem antes de lutar, sem antes mostrar para ela que eu a amo e que quero ela na minha vida. Não pensei duas vezes quando a agarrei de surpresa e choquei suas costas na parede gelada do elevador, enquanto a beijava com fome, com sede, com selvageria.

Duda respondeu ao meu beijo gemendo, senti suas mãos subindo pelo meu peitoral até chegar no meu pescoço, na minha nuca. Ouvi o barulho do elevador abrindo e pego Duda no colo forçando-a a entrelaçar suas pernas em minha cintura, e fomos assim até chegarmos à porta do apartamento. Enquanto Duda beijava meu pescoço consegui abrir a porta e fecha-la com um chute.

- Oliver, preciso falar uma coisa..

- Temos todo o tempo do mundo para conversar.

Puxo Maria para os meus braços e volto a beijá-la dessa vez devagar com carinho, com amor. Sinto seus dedos passando pelo meu peitoral até chegar na barra da minha camiseta e puxa-la por cima da minha cabeça voltando a me beijar.

Deitei-a com cuidado na cama e me deitei por cima dela segurando meu corpo com um braço apoiado na cama para não machucá-la.

Um estava olhando para outro, estávamos ofegantes mais era além de desejo isso tudo entre a gente, eu sentia isso, não tinha certeza se ela sentia, mais a forma como ela me tocava, a forma como fazia caricias em minha pele e me beijava, não podia ser somente por puro prazer ou tesão, tinha algo a mais, e iria descobrir. Duda começou a abrir suas pernas me dando a liberdade de me encaixar no meio das suas pernas.

Comecei a abrir os botões do seu short jeans, assim como ela começou a abrir os botões da minha calça, um ajudou o outro a tirar a roupa. Ela ficou somente de calcinha e eu de cueca. Voltamos a nos beijar e gememos um na boca do outro quando sentimos nossas intimidades se encontrando. Meu pau palpitava dentro da cueca, estava duro feito pedra, o tesão era muito grande e somente com um olhar Duda conseguia me deixar excitado. Coloquei minha mão dentro da sua calcinha e pude sentir o quanto estava molhada e pronta para mim. Enquanto a beijava devagar esfregava meus dedos em seu clitóris bem devagar, provocando-a, deixando-a tensa por não dar aquilo que ela queria.

Duda começou a se remexer embaixo de mim, sabia o quanto estava impaciente, o quanto estava excitada. Coloquei meu pau na sua umidade esfregando de cima a baixo e fazendo Duda gemer alto quando a estimulava com meu pau em seu clitóris. Comecei a beijar seu pescoço, seus seios, sua barriga até chegar à sua virilha mordendo e chupando cada lado ate chegar o rosto perto da sua boceta e olhar para cima. Duda me assistia com atenção e tinha a boca levemente aberta, foi quando passei a ponta da língua em seu clitóris inchado que ela soltou um grito e fechou os olhos. Comecei a chupá-la sem dó e nem piedade, a chupava com força, assim como ela gostava de ser fodida. Enquanto chupava seu clitóris a fodia com dois dedos, Duda era só gemidos e palavras desconexas, ela estava louca e era por mim.

Quando ela gozou foi a minha vitória e não esperei-a se recuperar do seu gozo, meti bem fundo na sua boceta fazendo com que ambas as partes gemessem alto. Esperei algum tempo até Duda relaxar nos meus braços e sussurrar que estava tudo bem na minha orelha. Comecei a estocar devagar até aumentar os movimentos.

Era maravilhoso estar conectado dessa forma com Duda, era maravilhoso tê-la em meus braços e não conseguia mostrar para ela outra forma de dizer eu te amo sem ser desse jeito. Eu a amava e queria ela para sempre ao meu lado, quero construir uma vida com ela, quero que o contrato se dane, só quero ela.

Duda começou a arranhar minhas costas e a levantar seu quadril, nossos movimentos estavam sendo sincronizados fazendo com que o tesão só aumentasse. Sentia a boceta de Duda apertando meu pau e sabia que ela estava chegando perto de gozar, e enquanto a beijava e a fodia com força, levei meus dedos ate seu clitóris e comecei a fazer movimentos circulares ate que Duda deu um grito e começou a tremer embaixo de mim, e não durou muito para que sentia um arrepio nas minhas costas e minhas bolas pesarem. Gozei intensamente dentro de Duda e ela me recebeu todo. Cai ao seu lado na cama e a puxei para mim. E foi assim até que me perdi na escuridão de meus pensamentos.

Abro os olhos e percebo que estou sozinho na cama. Sento-me na cama e começo a olhar para o redor e não tem sinal de Duda. A porta do banheiro esta fechada mais por baixo dela dava para ver que a luz não estava acessa, o que significava que Duda não esta lá. A luz do closet também esta desligada, o que significava que Duda não esta no quarto. Levanto-me da cama e pego a cueca no chão e vestindo-a.

Saio do quarto e começo a olhar ao redor até ver que eram 4 horas da manhã pelo relógio digital que tem na sala. Entro na cozinha e acendo a luz percebendo que nem ali a Duda esta. O que esta acontecendo? Começo a olhar o apartamento todo novamente e a cada cômodo que passava acendia a luz e um desespero começou a aparecer dentro de mim quando percebi que Duda não esta no apartamento. Volto correndo para o quarto e percebo que em cima do travesseiro de Duda tem um envelope. Acendo a luz do quarto pelo interruptor e me sento na cama puxando o envelope para o meu colo e virando-o de cabeça para baixo e deixando tudo o que tinha ali dentro cair na cama.

A primeira coisa que vi foi duas copias, uma era do contrato e a outra era do divorcio, estava assinado com as minhas assinaturas e logo percebo que tem a assinatura de Duda também. Sinto lágrimas descer pelos meus olhos enquanto pegava a ultima folha que estava em cima da cama, é uma carta:

Oliver,

É difícil escrever esta carta quando na verdade o meu desejo é rasgá-la. Antes de qualquer coisa quero lhe agradecer, agradecer por esses 6 meses que passamos juntos. 6 meses de alegrias, divertimentos, ensinamentos, aprendizados e a esperança que no final das contas tudo dará certo.

Na realidade se não fosse você ter feito uma proposta tão inusitada para mim, não sei o que teria feito na minha vida. Talvez estivesse ainda gostando de Marco e chorando pelos cantos pela sua traição. Através do contrato percebi que poderia mudar de vida, mudar minha historia e logicamente meus sentimentos. E foi o que aconteceu, eu quebrei uma cláusula muito importante do contrato, aquela que dizia que era estritamente proibido a contratante, que no caso sou eu, me apaixonar por você.

Eu me apaixonei por você em algum momento, e não sei em qual foi. Não sei se foi na hora em que te vi pela primeira vez ou se foi na hora em que me beijou pela primeira vez. Não sei se foi na lua-de-mel quando transamos pela primeira vez, e quero que saiba que faz pouco tempo que me lembrei de como foi a nossa primeira vez. A única coisa que sei que em algum momento me apaixonei e dei graças a Deus por não amar o Marco, pois ele nunca mereceu meu amor, assim como esse amor que sentia por ele era somente uma enganação, eu mesma estava me iludindo com a falsa esperança que era com ele que ia realizar todos os meus sonhos, mais não sabia que ele não era o homem certo, e o homem certo é você.

Vou te amar até o dia em que Deus me der uma nova oportunidade de seguir em frente comigo mesma, sem sentir mais nada por você. Não pude dar um adeus, não pude me despedir. Esse ultimo parágrafo escrevi de ultima hora, não sabia que iríamos fazer amor no dia em que deixaria o apartamento, mais assim foi nossa despedida, assim como aquela musica "cara na cara, pele na pele, suor pingando, corpo em febre", assim foi nossa despedida e nunca me esquecerei dela.

Não me procure, isso é a ultima coisa que peço, deixe-me viver com a minha própria dor, com o meu amor não correspondido.

Espero que fique bem.

Com amor, Maria Eduarda.

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