Verdade Ou Consequência ?

By Ana_Walker3

10K 930 350

A escolha é só uma, cabe a você escolher e não se arrepender com o que escolheu. More

Capítulo 1 - Conhecendo Elisa Sampaio.
Capítulo 2 - Conhecendo Grazy Ambrósio .
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Aviso
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Agradecimentos

Capítulo 7

366 37 5
By Ana_Walker3

Elisa pov

O quê que eu faço, ham? Ela respirava contra o meu pescoço e isso me deixava arrepiada.

Com essa sensação, surgiu um flash. E nesse flash Grazy entrava. Não conseguia perceber, mas tive a impressão que de que já vi ela antes do dia da festa na casa do Hugo.

Ela apertou minha cintura de leve e depois a soltou resmungando, puxou o cobertor até a cabeça. Tem como dizer não a uma coisa que você quer tanto, mas sabe que não pode? Na verdade tem vezes que sim e tem outras que prefiro usar o silêncio.

Ela abraçou minha cintura de repende por alguns segundos e logo me soltou. Bruscamente.

Grazielle Pov

Nessa noite eu consegui lembrar de Elisa, não uma lembrança normal, mas sim uma que eu sempre tentei esquecer. Eu fui colega dela de escola. Eu sempre tive uma queda gigante por ela, desde que esbarramos no corredor.

FLASHBACK ON

Eu tava super atrasada pra um teste e nesse momento eu não pensava em nada a não ser chegar na sala.

Então comecei a correr, ao fazer a curva que me levava até minha sala, vi uma silhueta, senti meu corpo bater em algo, e só dei conta do que aconteceu quando cai e ouvi um gemido ao meu lado.

Levei minha mão a cabeça por causa da dor que se instalava naquela região. Olhei para o lado e vi uma garota com as mãos na cabeça. Fiquei preocupada então fui até ela e estendi a mão pra ela e logo ela pegou.

- Você tá bem? - ela perguntou com a mão na cabeça.

- Eu quem devia perguntar. - ri.- Mas estou bem. E você ?

- Também. Só tô um pouco tonta.

- Desculpa é que... eu tô atrasada e...- falei com os olhos presos nela. Pude reparar que ela tem olhos castanhos, cabelos castanhos quase preto, sua pele clara e brilhante.

- Não faz mal. - ela me interrompeu. - Como se chama?

- Grazielle. - estendi minha mão pra ela, e não conseguia parar de olhar pra ela.- Prazer.

- Elisa. - ela apertou minha mão. Ficamos um tempo nos fixando.

Ela sorriu e ai eu me lembrei que tava atrasada, mas não queria sair daqui. - Ah. - ela baixou e começou apanhar os livros.

Eu baixei também e de repente minha mão tocou na dela, suave e delicada. Eu sorri, ela corou.

- Obrigada. - ela disse ainda corada, um pouco nervosa com a situação, mas não deixou de sorrir.

- De nada. - sorri. Fiquei olhando pra ela outra vez, ela corou violentamente e sorriu nervosa.

- Humm... você não tava atrasada?

- Ah esqueci. - dei um tapa leve na testa. - Quando posso ver você?

- Basta ficar atrasada e correr pelos corredores. - rimos. - Minha sala é ao lado da sua.

- Ok. - sorri. - Então vamos. - Mas espera se a sala dela é ao lado da minha porque ela tava correndo em direção oposta?

- Não é que. - ela olhou pra trás, como se tivesse fugindo de alguém. - Eu... é que... a-a-a gente se vê depois. - falando isso ela se retirou.

A partir dai eu e ela ficamos próximas, eu comecei a gostar dela de verdade, duma forma louca que não conscidia com minha idade. Uma vez, eu e ela fomos ao cinema e eu tentei beijar ela e desde aí, ela parou de falar comigo, só falou comigo uma vez que foi pra dizer que ela não gostava de garotas e que sentia muito.

E eu... eu sofri.

Mas não desisti, tentei me aproximar, pedir desculpas, mas foi em vão, ela mesma disse que não queria eu perto dela. Então eu ficava vendo ela quando chegava na escola e quando ia pra casa.

Ela começou andar com o namoradinho, um tal de André. Andavam sempre colados. E eu quase sem unhas de tanto roer.

E eu... continuei sofrendo. Eu a amava tanto e... ver ela com outra pessoa sem ela deixar eu me aproximar, doía bastante.

Flashback off

Eu tava bêbada, mas mesmo assim consegui lembrar daquela época, e uma raiva cresceu em mim. E como eu bem disse que estava bêbada, ignorei esse facto e me virei outra vez pra ela.

Ela se mexeu um pouco e afastou seu corpo do meu. Estava agora de costas para mim, estiquei o meu braço para tocar nela e consegui, ela se virou de repente e eu fechei os meus olhos bem rápido, prendi minha respiração para não rir da situação. Ela deve estar achando que sou sonâmbula ou já percebeu que quero aquele corpo.

Ela se mexeu outra vez e se tapou. Eu rebolei contra ela e ela deu uma risada nasal. Eu fiz o mesmo, mas no pescoço dela e vi os seus pêlos se arrepiarem, apertei a cintura dela e ela se virou.

Ainda estava escuro, devia ser duas ou três horas.

Ela me olhou com aqueles olhos castanhos lindos de sempre e sorriu. Eu também sorri. Nós estávamos nos encarando. Levei minha mão para a nuca dela e a puxei para mais perto. Ela tava com a respiração ofegante. Eu sorri ela corou.

Levei minha outra mão para a cintura dela e ela tapou o rosto com o cobertor. Apertei a cintura e fui descendo para suas pernas.

Não aguentei e subi para cima dela, quando ia pra beijar seus lábios carnudos, ela colocou a mão na minha boca e riu. Pra depois inverter as posições. Ela agora estava sentada na minha cintura e eu queria que ela contunua-se assim por mais tempo. Ela olhou para mim sorriu, levou os seus lábios para perto dos meus, parecia que ia me beijar, eu já tava me inclinando quando ela se retirou de cima de mim rindo.

- Você é a sonâmbula mais atrevida que conheço. - disse se virando para o lado enquanto ria. - Tenho sono.

- Eu também. - digo pegando nos ombros dela. Ela se mexeu e se virou para mim.

- Você é abusada. - disse, com um olhar doce sobre mim.

- Acho. - rimos.

- Mas eu tenho mesmo sono. - disse esfregando os olhos.

- Então dorme. - falei como se fosse óbvio.

- Com você assim não dá. - falou se tapando com o cobertor. - Não tente mais nada.

- Vou tentar não fazer nada. Posso fazer carinho no seu cabelo?

- Pode, só isso. - disse rindo.

Ela se virou e eu comecei a fazer carinho nela. Deus não estou aguentando, tenho uma mulher ao meu lado, e quero brincar com ela. Fiquei fazendo apenas carinho nela até perceber que ela adormeceu. Eu acabei caindo no sono também.

(...)

Acordei com uma forte claridade no quarto, que fez meus olhos arderem durante alguns segundos. Cocei devagar os olhos para depois os abrir. Olhei para o lado e Elisa ainda estava dormindo. Me levantei da cama de maneira calma para não acordar ela e fui para o banheiro.

Fiz minhas higienes matinais, vesti um short preto, uma regata preta com aquele símbolo redondo da paz, calcei vans preto com detalhes azuis. Escovei meu cabelo e o deixei solto, coloquei um chapéu redondo preto, fui para o quarto onde Camila estava dormindo. Outra que ainda tava sonhando. Afinal que horas são? Estão todos dormindo.

O quarto que Camila tá é o sítio onde ficam as minhas coisas, não gosto coisas juntas então meu quarto é bem espaçoso. Passei um perfume no pescoço, no pulso coloquei um relógio azul e algumas pulseiras, coloquei brincos azuis, peguei um cordão com a uma forma de cruz e alguns anéis, voltei para o meu quarto peguei meu celular e percebi que tinha uma mensagem, era de Twain, ela perguntou se eu podia passar em sua casa, respondi que sim e deixei meu celular na carga.

Elisa ainda tava dormindo.

Saí do quarto e fui para a sala onde encontrei Dylan estendido no sofá.

- Até quem fim alguém acordado. - falei abanando as mãos no ar como se tivesse agradecendo aos céus.

- Digo o mesmo. - diz sem olhar para mim.

- Posso saber o motivo de você acordar cedo? - perguntei.

- Não consigo dormir até tarde na casa dos outros. Bem, ela ta toda produzida, posso saber onde vai? - disse se levantando.

Fui até a cozinha e ele me seguiu.

- Tenho que passar na empresa, e visitar Twain. - digo procurando comida

- Nossa seu perfume ta chegando até aqui. - riu. - Até que enfim, tomou banho.

Dei um tapa no ombro dele.

- Mas cara tu tá muito bem arrumada, ta gata, cheirosa, o cabelo ta arrumado, estou impressionado, ou só botou perfume e não tomou banho? - gargalhou.

- Tenho um ídolo sabe? - brinquei com ele. - Você conhece ele melhor que ninguém. Então me inspirei nele.

- Tá, o assunto acabou aqui, quem tem fome, quem não tem?!

Ri da forma como ele mudou de assunto.

- Ele também vive nesse prédio. - disse rindo.

- Tá calor aqui né? - começou a abanar a blusa de forma a se refrescar.

- Uhum. - ri.

- Bom o que a donzela vai querer pra comer?

- Sério isso? - perguntei espantada. Ele assentiu. - Vou querer, ovos mexidos, frutas, iogurte, suco você escolhe o sabor, ou leite tanto faz, torradas...

- Grazy... - Dylan me interrompeu entre risadas.

Mas eu continuei.

- Panquecas, tem sorvete? Sim mete sorvete também pode cortar queijo e fiambre, e por último todo o tipo de pão que tiver.

Dylan riu.

- Grazy vem me ajudar aqui, é muita coisa. - fui até a geladeira e ele abriu a porta da geladeira e ...

- Não faz isso. - os meus olhos se encheram de lágrimas.

- Tentei avisar desde o princípio. - disse ele rindo e tirando leite, depois pegando dois pratos fundos e duas colheres e colocando na mesa.

Eu ainda tava a frente da geladeira completamente hipnotizada.

- Eu tô morrendo de fome e vou comer cereais?! - falei nervosa. - Que já tá quase acabando? - comecei a ficar mais nervosa. - Alana ja acordou ?

- É melhor que nada. Mas falando sério, isso aqui não dá pra nada, nem tem quase leite. - disse stressado, balançando o recipiente que tinha um pouco leite. - O quê que você vai fazer Grazy? - perguntou me puxando até a mesa.

- Deixa pra lá. Não vou fazer nada, fique tranquilo. - tentei me acalmar. Também não ia fazer confusão por causa de comida. Se bem que se fizesse não seria a primeira vez.

- Tô de olho em você. - disse ele entre risos.

Comemos entre risadas mas o meu nervo por Alana não passou. Cara eu tava com muita fome e Alana fez o simples favor de não comprar nada pra casa.

- Depois de visitar a Twain, você vai pra onde? - perguntou Dylan indo para a sala.

- Hey, parô, vem cá. - o chamo e ele vem até mim. - Tá vendo aquele prato que você deixou ali na mesa? - aponto na direção do prato.

- É lindo, né? - riu e eu tentei não rir. Ele tava indo para a sala mas puxei a camisa dele para voltar onde estava.

- Maravilhoso. Mas sabe onde ele fica mais lindo? Quando ele ta limpo e no seu devido lugar.

- É não é. - disse Dylan e nós rimos, muito.

- Eu até já decorei tudo o que Alana fala pra mim. - rimos. - Sempre a mesma coisa.

- A famosa ordem, desarrumou, usou, sujou, lavou, secou e arrumou. - rimos ainda mais. - Alana tem que mudar.

- Cada um com os seus problemas. - digo e minha barriga começa a doer de tanto rir. - Tá vendo o que eu tenho que aturar?

- Minha barriga ta doendo. - diz entre risos. - Agora responde.

- Não sei ainda. Tive uma ideia.- disse olhando para os pratos em cima da mesa e sorri.

- Fala aí. - Dylan sorriu de forma maléfica.

(...)

Depois da gente sujar toda a louça da casa, sujar o balcão e o chão da cozinha todo com farinha fomos até a sala.

- Já tô imaginando Alana quando ver isso aqui. - Dylan falou sacudindo a farinha que tava em sua roupa. - Porém acho que foi demais.

- Também acho.

- Mas ela merece. Tu não sabe como eu ainda tô com fome. Quando Alan acordar vou para uma lanchonete. E tu leva Elisa e Camila não quero ser seu cúmplice.

- Pode deixar. - digo enquanto subia as escadas, mas parei. - Eu tenho que passar na empresa, não sei se vai da tempo de levar elas pra tomar pequeno-almoço.

- Posso levar elas, já que vou com Alan. Só tô com medo da Alana. - rimos. - Chega não ri mais. É sério eu tou com medo.

- Já somos dois. Vou acordar Elisa, você vai acordar Camila.

- Tive uma ideia. - disse o meu irmão de ideias. - Você alinha ?

- Claro né.

- Mas depois não bota a culpa em mim. - disse ele levantando as mãos em sinal de rendição.

- Tá. - fui para o meu quarto.

Fui para o banheiro, escovei meus dentes e olhei meu reflexo no espelho e realmente eu tava top. Amor próprio é tudo na vida.

Fui até minha cama e ao ver Elisa dormindo, deu uma vontade de agarrar ela mas eu não podia fazer isso.

Eu não queria acordar ela, então decidi usar a minha incrível técnica de acordar.

Olhei para o relógio e eram 7:14 a.m. Peguei o celular e coloquei alarme para as 7:15. Assim que apertei para activar o despertador, joguei o celular na cama e corri para o banheiro.

Não demorou muito e a música do despertador suou por todo o quarto, eu ainda espreitei para ver se ela acordou mas nada.

Quando ia pra virar, ouvi ela bocejar, virei e olhei para ela que em seguida se espreguisou e nesse momento eu paralisei, o sol batia em seu corpo, dando um certo brilho em sua pele branca. Ela tava linda, sairia uma bela foto desse ângulo e com a natureza colaborando. Coçou os olhos e olhou para os lados.

É agora, show time, baby.

Peguei a escova de dentes e coloquei a pasta dentária rápido sobre a mesma, coloquei um pouco de água na boca e escovei rápido os dentes, cuspi a água e deixei de propósito um pouco da pasta dentária nos meus lábios e fui para o quarto com a escova na mão.

- Desculpa ter te acordado. - peguei meu celular e apertei o desactivar.

- Não faz mal. - disse ela com uma voz rouca pra caralho.

- Eu esqueci de desactivar o alarme quando acordei. - sorri sem graça colocando o celular no bolso. - O pessoal vai sair agora mesmo para tomar o pequeno-almoço, já que Alana decidiu não fazer compras. - ela riu. - Vocês vão para o apartamento de Dylan com Alan. Alana disse que vai ficar. Vocês vão se preparar lá e em seguida vão para um lugar qualquer...

- Tanta informação pra uma pessoa que acabou de acordar. - rimos.

- Se prepare rápido, tão todos a sua espera. - ela me olhou com vergonha. - Não demora. - me encostei na parede olhando para ela.

- Você... podia, sei lá, sair? - sorriu tímida.

- Ah. - ri sem graça. - Claro. - fui até o banheiro e lavei a escova e fiz algum tempo para que ela se prepara-se rápido. - Já? - perguntei ja impaciente. Por momentos senti uma vontade de invadir o quarto e ver ela se vestindo, mas consegui me segurar.

- Já. - respondeu.

Depois da gente fugir de Alana, eles foram para o seu caminho e eu para o meu. Fui para a empresa preparei as fotos e as guardei num envelope branco e deixei sobre a minha mesa. E sai da empresa.

No caminho para a casa de Twain, Elisa apareceu em meus pensamentos. Será que, tô gostando dela, de novo? - perguntei a mim mesma. Mas acho que é só uma atraçãozinha que tava sentindo, porque ela tem um corpo que não ajuda, o tempo está a favor dela. Só de imaginar ela gemer no meu ouvido... me faz ficar arrepiada.

Neste momento tava tocando a campainha, depois de dois toques a porta foi aberta, por Tiago, irmão mais velho de Twain.

Tiago tem olhos castanhos, lindo, cabelo cacheado, corpo definido, é inteligente, super protector, carinhoso, e atento.

- Oi. - disse sorrindo assim que me viu.

- Oi. - sorri.

- Entra. - qbriu a porta toda e me deu passagem para entrar. - Então, tá tudo bem? Quer tomar alguma coisa?

- Tá. Cara, você tá perguntando se eu quero algo? - perguntei e ele assentiu, não pude evitar, mas um enorme sorriso apareceu no meu rosto. Vou tentar ser educada, nada de pedidos extravagantes. - Pode preparar dois hambúrgueres e dois refrigerantes.

- Era só pra saber se queria uma água. - falou rindo e eu acabei rindo também. - E não vou preparar nada pra você, só fui educado. - rimos. - Mas se quiser comer qualquer coisa 'tá à vontade.

Não consegui me controlar e abracei ele.

- Não quero brigar com Twain põe sua causa.

Fui até a geladeira e uau... paralisei. Tava abastecida.

- Que foi, Grazy? - perguntou preocupado, veio onde eu estou e começou a rir. - Você tá passando fome na sua casa? - riu. Ele e a irmã tinham cá um risada... - Você tá babando, Grazy.

- Ah, me deixa, velho. - falei sem tirar os olhos da geladeira cheia. Não sabia até o que comer.

- Eu vou para o meu quarto, fique à vontade...

- Não precisa falar. - falei rindo.

- Abusada. Bom, qualquer coisa é só chamar. E Grazy? - olhei pra ele. - Por favor, tentem gemer baixo. - saiu rindo.

E eu fiquei ali sozinha, bem a frente do paraíso. Após comer de tudo um pouco fui até o quarto se Twain.

Entrei, fechei a porta devagar para não fazer barulho já que ela ainda tava dormindo. Tirei os sapatos e os deixei no canto do quarto. A cama dela é de casal e na maior parte que deitamos gostamos de ficar coladas, por isso só ocupavamos uma certa parte da cama, já em outras horas, hehe. Me aproximei dela, que tava de costas pra mim e então ficamos de cochinha, eu acabei por adormecer ali com ela.

-X-

Continue Reading

You'll Also Like

317K 15.3K 35
Dinah Jane, professora recém formada em literatura, se encontra em uma situação delicada após se permitir olhar nos olhos da morena pervertida do ter...
216K 6.2K 24
Você e sua mãe tinham acabado de se mudar para a casa do seu padrasto e foi então que você descobriu que teria um meio-irmão, você só não esperava sa...
43.8K 4.3K 66
Cheryl e Toni são amigas de infância, e as duas levaram essa amizade para a fase adulta são super apegadas, haverá alguns obstáculos mais nada q o am...
19.6K 2.2K 52
Uma renomada pianista da Europa, nascida no berço de ouro da Espanha, atende pedidos dos seus fãs brasileiros e decide dar aulas por três meses gratu...