O Fruto do Nosso Amor 3

By Sofia_Angel2

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Passado mais uns anos a família Styles enfrenta agora novas situações em suas vidas. Com os filhos mais velh... More

Capítulo 1 - Longos seis anos!
Capítulo 3 - Nem tudo é um mar de rosas!
Capítulo 4 - Palavras que Ferem!
Capítulo 5 - Situações Inesperadas!
Capítulo 6 - O Amor Prevalece!
Capítulo 7 - My Savior!
Capítulo 8 - Positivo!
Capítulo 9 - Notícias Inesperadas!
Capítulo 10 - Momento Familiar|
Capítulo 11 - Momentos familiares (Continuação)!
Capítulo 12 - Estados Unidos!?
Desculpem!
Capítulo 13 - Ida às compras!
Capítulo 14 - Bad thing!
Capítulo 15 - Be Strong!
Capítulo 16 - Apenas um susto!
Capítulo 17 - Uma surpresa em dobro!
Capítulo 18 - O tal poder de surpreender!
Capítulo 19 - A rotina nunca é boa!
Capítulo 20 - Amigos são para todas as alturas!
Capítulo 21 - A direção correta!
Capítulo 22 - O Vestido!
Capítulo 23 - Pré-Casamento!
Capítulo 24 - O casamento!
Capítulo 25 - Sonhos de Campeões!
Capítulo Final - O Fruto Do Nosso Amor!
Notas Autora!
NOVIDADES!

Capítulo 2 - Mesmo na hora H!

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By Sofia_Angel2

POV David

- Pode aparecer alguém, amor! – A Alice alertou-me enquanto eu beijava o seu pescoço com alguma calma.

- Não vai aparecer ninguém, linda! Apenas relaxa. - Eu pedi-lhe e uni os nossos lábios com vontade.

Deixem-me fazer o ponto da situação neste momento.

Eu tinha terminado a escola por hoje e como sabia que ninguém ia estar por casa, eu decidi trazer a minha flor comigo. Eu e a Alice estávamos no meu quarto e as coisas estavam a começar a ficar cada vez mais quentes, se é que me faço entender. Então porque não aproveitar o fato de não estar ninguém em casa.

- É a sério, David! Pode aparece alguém de repente. - Ela falou livrando-se do meu beijo e eu suspirei.

- Os meus pais ainda vão demorar para chegar em casa, Alice. A Letícia está em casa do meu tio Niall e eles ainda a vão buscar. - Eu expliquei e ela ficou a olhar para mim receosa. - Não te preocupes, linda! Eu sei o que estou a fazer, confia em mim. - Eu pedi e ela sorriu ligeiramente.

- Tu não mudas nunca, não é? – Ela perguntou-me e eu olhei para ela confuso. - Tens sempre uma resposta e uma solução para tudo. - Ela falou e eu gargalhei.

- Estás a ver que prático é o teu namorado. - Eu comentei voltando a distribuir beijos pelo seu pescoço.

- Muito prático! - Ela comentou e suspirou assim que passei os meus beijos para a sua boca.

- Eu amo-te! – Eu sussurrei com os meus lábios juntos do dela.

- Eu também te amo! – Ela respondeu e logo uniu os nossos lábios com urgência. Eu retribui o beijo com a mesma urgência, eu nunca me vou cansar destes beijos, destes lábios tão macios que ela tem.

Faz, praticamente um ano, que eu e a Alice iniciamos a nossa vida sexual enquanto casal. Não foi nada planeado, apenas aconteceu. Foi um momento que vou guardar para toda a minha vida, porque foi realmente algo especial. Eu acho que nunca comentei isto com ninguém, apenas com o Gui, até porque ele também partilhou comigo, quando aconteceu com ele e a Bia. Eu não gosto muito de falar sobre isso, acho que se trata de algo muito pessoal para estar a partilhar com as pessoas. Além disso, isso é coisa de miúdas. A verdade é que depois de o fazermos pela primeira vez, a nossa relação ficam muito mais forte. Eu amo esta miúda com todas as minhas forças e acho que isso nunca irá mudar, até porque já estamos a algum tempo juntos e o meu amor e admiração por ela apenas cresce.

Enfim! Voltando para o assunto aqui, que está a ficar cada vez melhor e mais interessante.

A Alice conseguiu tirar a minha camisa com a minha ajuda e eu fiz o mesmo com a sua, revelando a sua langerie. Eu comecei a distribuir beijos pelo seu corpo, a fazendo arrepiar a cada segundo. Eu adoro estes momentos com ela, pois é onde nos entregamos completamente um ao outro, mostrando o quanto nos amamos. Eu já tinha as mãos no fecho do sutiã dela, quando de repente...

- Filho, já chegaste? - Eu dou um pulo com o susto e caio, literalmente, da cama abaixo. - MEU DEUS, DESCULPEM! - Eu espreitei para a porta e o meu pai estava na mesma com as mãos nos seus olhos.

- O QUE É QUE ESTÁS A FAZER EM CASA, PAI? – Eu gritei e olhei logo para a Alice que se tinha escondido de baixo dos cobertores da minha cama.

- Eu acho que ainda vivo aqui, filho! – Ele falou e eu revirei os olhos.

- Devias ter batido antes de entrares! – Eu falei enquanto me levantava um pouco constrangido com o sucedido.

- Desculpa, filho! Mas também não pensava que... - Ele não falou o resto e tirou as mãos dos olhos e olhou para a situação e acabou por rir. – Ainda bem que fui eu que vos encontrei! - Ele comentou enquanto ria.

- Não tem piada nenhuma! - Eu falei nervoso e ele engoliu o riso.

- Se a Bianca ou a tua mãe vos apanhasse, era bem capaz de elas morrerem de ataque cardíaco. – O meu pai brincou com a situação e gargalhou.

- VAI EMBORA, PAI! – Eu gritei e ele acabou por sair enquanto ria. – Mas que coisa! O que é que ele faz em casa tão cedo? – Eu perguntei para o alto.

- Que vergonha! – A Alice falou de baixo dos lençóis e eu suspirei. Ela deve-se estar a sentir mesmo mal com tudo isto, eu também não esperava que ele viesse mais cedo para casa e logo hoje.

- Desculpa, amor! O meu pai nunca chega a casa a esta hora. - Eu expliquei. - Olha para mim, linda. – Eu pedi e ela tirou os lençóis devagarinho da sua cara e olhou para mim.

- Já viste que vergonha. - Ela falou e eu suspirei.

- Também não é preciso fazer um drama, Alice. Isto acontece! – Eu falei calmo enquanto vestia a minha camisa.

- NÃO FAÇO UM DRAMA? – Ela levantou-se logo da cama e ficou a olhar para mim. – O teu pai apanhou-nos, David! – Ela sussurrou enquanto procurava a sua camisa e eu revirei os olhos.

- Alice! – Eu chamei-a e ela olhou para mim. - Não te preocupes, por favor! Nós não estávamos a fazer nada de mal, isto é normal acontecer entre um casal de namorados que se ama! Que é o nosso caso, certo? – Eu falei e ela deu-me um sorriso.

- Certo! - Ela respondeu um pouco mais calma. - Mas eu nunca mais quero passar por isto! Que vergonha! – Ela falou e eu comecei a rir pois ela estava completamente corada.

- Eu prometo que para a próxima, ninguém nos vai apanhar. - Eu brinquei e ela suspirou.

- És mesmo parvo! - Ela reclamou enquanto pegava na sua camisa e a vestia.

- Vem aqui, linda! - Eu puxei-a pela mão a abracei-a sorrindo ao ver que ela continuava mais pequena que eu. - Desculpa fazer-te passar por isto. Eu amo-te. - Eu falei e ela sorriu juntando os nossos lábios.

- Eu também, fofinho! – Ela falou e empurrou-me. – Agora deixa-me vestir porque tenho que ir para casa. - Ela pediu e eu assenti contrariado.

- Eu ligo-te mais tarde! - Eu falei enquanto saía do quarto com ela.

- Vou ficar à espera. - Ela falou e uniu os nossos lábios num selinho rápido.

Eu acompanhei a Alice até à porta de casa e ainda bem que o meu pai não estava na sala. Teria sido ainda mais constrangedor para ela e não quero que ela se sinta mal por estarmos a fazer algo normal. Depois de me despedir da minha miúda, voltei para dentro de casa.

Assim que cheguei à sala o meu pai já estava sentado no sofá a ver televisão, como se nada tivesse acontecido. Eu estava com uma vontade de gritar com ele, mas eu não posso, afinal a casa é dele e ele ainda é meu pai. Eu sentei-me no sofá e ele olhou para mim e logo começou a rir novamente, eu segurei-me para não me rir também.

- Não estou a ver onde está a graça. - Eu comentei e ele mais riu.

- Desculpa, filho! Mas foi muito engraçado. Eu confesso que não estava nada à espera. - Ele falou e eu suspirei.

- Muito obrigado, pai! – Eu falei ironicamente e ele parou de rir. - Já agora, o que é que fazes tão cedo em casa? – Eu perguntei-lhe curioso.

- Muito simples, filho! Não podia perder a oportunidade de interromper o meu filho num momento tão intimo com a namorada. – O meu pai falou e começou a rir outra vez.

- JÁ CHEGA, PAI! – Eu atirei-lhe com uma almofada para cima e acabei por rir também.

- Eu terminei os meus afazeres mais cedo e decidi vir logo para casa. – Ele falou e eu bufei.

- E logo hoje tu decides chegar mais cedo a casa! – Eu falei e o meu pai pisca-me o olho.

- Já faz muito tempo que vocês iniciaram a vossa vida sexual? - O meu pai perguntou-me sem problemas nenhuns e eu olhei para ele admirado.

- Não, muito! - Eu respondi e ele assentiu ligeiramente.

- Nunca disseste nada ao pai, porquê? - Ele perguntou-me e eu suspirei.

- Tu sabes que eu não sou muito de falar sobre estas coisas, pai. - Eu falei um pouco nervoso e ele sorriu. - Além disso não saberia o que falar ou como iniciar esta conversa. - Eu admiti e ele assentiu.

- Eu percebo, filho! Mas eu quero que saibas que podes e deves confiar em mim, ou até mesmo na tua mãe para falares sobre estas coisas. - Ele falou e eu assenti.

- Eu sei, pai! Obrigado, mas mesmo assim, prefiro falar contigo. - Eu respondi e ele gargalhou.

- A tua mãe teria um ataque se visse o que eu vi à minutos atrás. - Ele falou e eu gargalhei.

- Ainda bem que foste tu, pai! - Eu respondi aliviado. Não me estou nada a ver a ter esta conversa, sobre a minha vida sexual, com a minha mãe.

- Vocês tem usado precauções? - Ele perguntou-me e eu assenti logo.

- Claro que sim, pai! Nós não somos nenhuns irresponsáveis. - Eu falei e ele assentiu voltando a olhar para a televisão. - Não me pareces muito admirado. - Eu falei e ele sorriu.

- Não tenho motivos nenhuns para estar admirado, filho. Eu já fui jovem como tu e sei bem como as coisas funcionam. - Ele falou piscando-me o olho e eu sorri. - Além disso, tu és um Styles. - Ele brincou e eu gargalhei.

- Obrigado pela compreensão, pai! - Eu falei e ele assentiu.

- É para isso que um pai serve também! - Ele falou e eu sorri assentindo. - Bem, eu vou buscar a tua irmã à casa do teu tio, queres vir?! – O meu pai perguntou-me enquanto se levantava e eu suspirei.

- Podias ter ido antes, Pai! E não, prefiro ficar em casa. – Eu falei e o meu pai antes de sair olhou para mim.

- Achas mesmo que eu ia perder a oportunidade de ver o que vi! – Ele falou e eu ia mesmo para tirar o ténis do meu pé e atirar-lhe, mas ele foi mais rápido e saiu a correr de casa.

O meu pai consegue ser mil vezes pior que eu quando quer.

(...)

POV Harry

- Eu não acredito! - A Bela falou admirada e eu gargalhei.

- Mas acredita! Foi mesmo isso que aconteceu, amor. O David ficou para morrer. - Eu falei e a Bela gargalhou ligeiramente, assim como a Bianca.

Eu estava na cozinha na companhia da Bela e da Bianca e ajudava-as a por a mesa para o jantar. Eu contei-lhes o que tinha acontecido com o David na parte da tarde. A Bela ao início ficou um pouco admirada, mas logo se juntou a mim e à Bianca rindo da situação. Sempre que me lembro, fico com uma vontade imensa de rir.

- Coitado do menino! - A Bianca comentou enquanto ria e eu assenti.

- Eu nem quero imaginar na vergonha que a Alice sentiu. - A Bela comentou e eu sorri.

- Ela ficou bastante envergonhada, amor! - Eu respondi enquanto ponha os copos na mesa e ela suspirou.

- Não é para menos! - Ela respondeu. - Tu já sabias que eles... - A Bela ficou a olhar para mim à espera da resposta.

- Que eles faziam sexo? – Eu perguntei na descarada e ela arregalou os olhos.

- HARRY! Tem respeito, olha a Bianca. – A Bela olhou para a Bianca que ria e eu gargalhei.

- Bela! A Bianca é mãe de cinco homens, eu acho que ela sabe muito bem o que é sexo! – Eu falei normalmente e a Bela abriu a boca chocada, com a minha falta de vergonha.

- Tu não ganhas mesmo jeito! Desculpa, Bianca! – A Bela falou e a Bianca olhou para ela e sorriu.

- Eu já estou mais que habituada, Bela! E o Harry tem razão no que diz. – Ela falou e nós acabámos por rir.

- Bom, mas respondendo à tua pergunta! Não, só descobri hoje. Apesar de já andarmos desconfiados. - Eu falei e a Bela assentiu.

- Porque é que ele nunca falou nada? - Ela perguntou.

- Tu sabes como é o David, Bela! É claro que ele não nos ia contar nada, sabes bem que ele não gosta muito de falar sobre essas coisas. - Eu respondi e ela assentiu. - Além disso, ele é um rapaz! E nós não falamos dessas coisas a toda a gente. - Eu falei o óbvio e a Bela revirou os olhos.

- Está bem, macho! Mas pelo menos a ti, ele podia ter dito alguma coisa. - Ela falou e eu gargalhei. - Eu só espero que eles se tenham prevenido! Isso é o mais importante! – Ela falou séria e eu assenti.

- O David garantiu-me que sim! E nós sabemos que o nosso filho é muitas coisas, mas não é irresponsável. – Eu falei com certeza no que dizia.

- Eu sei, amor! - Ela falou e eu sorri.

- Já passei tantas vezes por isto! - A Bianca comentou e nós gargalhamos. - Afinal, sou mãe de cinco homens. - Ela brincou e eu sorri.

- Vou precisar dos teus conselhos, Bianca! - A Bela falou e ela sorriu. - Isto entre o David e a Alice já deve ter algum tempo, não é? – A Bela perguntou e eu assenti.

- Ah, sim, de certeza! Mas ele não me disse quanto tempo. - Eu expliquei.

- Ele saí mesmo ao paizinho dele! – A Bela falou enquanto colocava os talheres.

- Pois, saí! Ele é um Styles, Bela! A nossa raça é assim. - Eu falei e ela revira os olhos.

-Tu és é doido! – Ela falou e dá-me um selinho.

- Um doido que tu amas muito! – Eu falei e ela sorriu.

- Muito! – Ela respondeu e eu dei-lhe mais um selinho e acabamos de por a mesa.

- O jantar está pronto! – A Bianca falou e eu sorri.

- Ainda bem, estou cheio de fome. - Eu respondi olhando para as panelas e me alegrando ainda mais com o conteúdo delas.

- Podes ir chamar os meninos, Harry! – A Bela falou procurando algo na geladeira.

- MENINOS, VAMOS JANTAR! – Eu gritei e a Bela olhou para mim com cara de tédio.

- Assim também eu! – Ela falou e eu dei de ombros sorrindo.

(...)

- E como foi a escola hoje, meninos? – A Bela perguntou enquanto jantávamos.

- Normal! – O David falou e eu sorri ligeiramente.

- Para o David aposto que os deveres de casa foram muito melhores! Não é filho? – Eu falei, referindo-me ao episódio da tarde. O David engasga-se com o sumo que estava a beber na altura e eu segurei para não me rir ainda mais.

- Nem por isso, pai! Não consegui acabá-los. - Ele respondeu e a Bela suspirou.

- Vocês dois, já chega! – A Bela falou e eu assenti piscando o olho ao David que apenas suspirou voltando a comer.

- E tu, Pipoquinha? – Eu perguntei à Letícia que ainda não tinha aberto a boca para falar nada. O que não era nada normal, porque a Letícia é muito comunicativa.

- Foi boa! – Ela falou baixinho e continuou a comer.

- Tens a certeza, meu amor? – A Bela perguntou um pouco preocupada e ela assentiu ligeiramente.

Eu olhei para a Bela e para o David e eles apenas deram de ombros, não sabendo o porquê dela estar tão calado e desanimada. A verdade é que ela tem tido algumas dificuldades de adaptação à escola. Nós já estamos a conversar com os professores para ver qual será a melhor maneira de a ajudar-mos.

Depois do jantar, eu e a Bela ficamos a ajudar a Bianca a arrumar a cozinha. Assim que terminámos fomos para a sala, mas achamos estranho assim que vimos que os miúdos não lá estavam.

- Que tal irmos falar com a Letícia? - Eu sugeri.

- Sim! Eu estava a pensar no mesmo. - A Bela respondeu e suspirou. - O que é que podemos fazer para a ajudar-mos? - Ela perguntou-me.

- Bom, para a semana já a vamos levar ao psicólogo! A Letícia é uma menina inteligente, ela está apenas com dificuldades em adaptar-se. Mas vais ver que isto é algo passageiro, ela logo fica bem. - Eu falei e ela assentiu.

- Só não quero ver a nossa menina triste, amor. - Ela falou e eu abracei-a.

- Nós não vamos deixar isso acontecer! - Eu falei e dei-lhe um selinho. - Vamos lá! - Eu puxei-a pela mão e fomos até ao quarto da Letícia.

Assim que chegámos, éramos para entrar, mas apercebemo-nos que o David já lá estava com ela. E decidimos ficar a ouvir o que conversavam.

- Porque é que estás triste, Lê? - O David perguntou-lhe e ele deu de ombros.

- Eu não consigo fazer todas as coisas que os professores pedem, mano! - Ela respondeu desanimada e eu suspirei.

- Mas isso não é problema, Princesa! Ter dúvidas na escola é muito normal. Uma escola serve para nós aprendermos e muitas vezes nós temos dúvidas! – O David falou e a Letícia olhava para ele com atenção.

- Mas todos os meninos conseguem fazer as coisas certinho! E eu não, Dá! – Ela falou e o meu coração doeu. A Bela suspirou e eu abracei-a enquanto ouvia-mos a conversa deles.

- Lê, deixa-me te explicar uma coisa! – Ele pediu e ela assentiu. – Tu tens um pouquinho mais de dificuldade que os outros meninos para aprenderes as coisas! Mas isso não quer dizer que não consegues. Só precisas de estar um pouco mais atenta e fazeres as coisas ao teu ritmo. Não olhes para o que os outros fazem, pensa só em ti. – O David falou e ela continuou a olhar para o irmão.

- Eu só não quero que o pai e a mãe fiquem tristes comigo! – Ela falou e a Bela olhou para mim com uma cara triste.

- Estás doida?! - Ele perguntou na brincadeira e ela sorriu. - O pai e a mãe nunca vão ficar tristes contigo, princesa. Tu és a menina deles e eles tem muito orgulho em ti. Assim como eu. - O David falou e ela sorriu animada.

- A sério? - Ela perguntou e o David abraçou-a com força.

- Claro que sim, linda! E já sabes quando tiveres dúvidas podes sempre pedir ajuda. - Ele falou e ela assentiu.

- Podes ajudar-me a acabar os trabalhos de casa? - Ela pediu e o David assentiu.

- Claro que ajudo. Vamos lá fazer isso para depois irmos jogar um pouco de playstation. - Ele sugeriu e ela assentiu animada.

- És o melhor irmão do mundo! Amo-te! – Ela falou e abraçou o irmão com força.

- Eu também te amo, Lê! - Ele falou e eu sorri.

- Vamos deixá-los estar, amor! – Eu sussurrei ao ouvido da Bela e ela assentiu.

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LER NOTAS FINAIS!

Olá, leitores!

Primeiramente, eu já devia ter postado um novo capítulo. Mas aconteceu algo estes dias, que me impossibilitaram de postar. Eu realmente espero que compreendam. Foi algo triste, mas a vida é mesmo assim.

Bom, voltando ao capítulo! Eu espero que gostem e que se divirtam a lê-lo. Eu gostei imenso de o escrever e dei várias risadas, só de imaginar a situação. Espero que o que escrevi esteja a nível do que tenho apresentado até aqui.

Sem mais nada a dizer.

Beijinhos, Sofia! 


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