Meninas Malvadas - INCOMPLETO

Oleh Mellyssa_

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Como diz o ditado "A vingança é um prato que se come frio". E seguindo esse lema Magan e Haylley levam a risc... Lebih Banyak

Prólogo [1]
Prólogo [2]
Notas~ (Leia é importante)
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
[Capítulo 9]
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12 [Parte1]
Capítulo 12 [Parte 2]
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Oi! Vamos conversar?
Capítulo 18
Capítulo 19
Recadinho
Capítulo 20
Ola pessoas!!!
Capítulo 21
Enchendo o saco de novo Mell!!!
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29

Capítulo 22

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Oleh Mellyssa_

Megan atendeu a porta apressada e impaciente O toque da campainha insistente a aborrecia.

- O que aconteceu com o seu telefone? - Haylley disse de forma petulante, adentrando sem esperar convite. - Liguei várias vezes para você e não me atendeu.
- Estive ocupada, e creio que você também. Afinal seu papaizinho se encontra em casa. - Forçou um riso sem emoção.
- As notícias correm rápido. - Olhou-a de forma repugnante.
- Só se fala disso na TV e internet. - Deu de ombros. - Mas me diz o motivo dessa sua visita?
- Quero saber como as coisas vão. - Se sentou no sofá com receio e certo nojo. - Realmente você precisa mudar urgentemente. Como consegue viver nesse... - Olhou ao redor com a mesma cara de nojo de antes. - Lugar? - Completou, não essa realmente a palavra que ela gostaria de usar.
- Veio até aqui para falar do lugar onde moro Haylley? - Mag a olhou cética, os braços cruzados e o pé batendo contra o chão.
- Na verdade não.
- Foi o que imaginei. E sei que não estava com saudades da minha pessoa. Ou estava? - Fitou-a nos olhos.
- Quero saber a que pé estão as coisas? - Cruzou as pernas e pôs as mãos sobre a mesma.
- Você é muito cara de pau. - A riuva arfou em um riso irônico. - Até agora não vi nenhum avanço seu em relação ao Matt. - Prendeu o olhar no dela. - Virou amiguinha da loira. Mas Matthew até agora nada. - Confrontou-a.
- Eu estou investindo nisso Meg. - Disse por alto.
- Mesmo? Me conte mais a respeito. - Se sentou na poltrona de frente para ela e esperou.
- Não posso entrar em detalhes sobre isso agora. Mas será algo aarrasador.
- Arrasador. - Concentiu com a cabeça descrente. - Então não devo te contar nada sobre como anda o avanço das coisas. - Relaxou sobre a poltrona.
- Claro que deve? - Entre abriu os lábios embasbacada.
- Porquê?
- Por que você deve me relatar tudo...
- Não, não devo. O plano era conquista-lo e até agora só sei até ai. O que você pretende Haylley? - O olhar que Megan proferiu-lhe fora intimidador.
- Isso não diz respeito a você. - Levantou-se inquieta.
- Sinceramente Hay, acho que fomos longe demais com isso...
- O que você quer dizer com isso? - Interrompeu-a. - Está pensando em...
- Desistir. - Mag completou.
- Não sejá burra Megan. Nós já chegamos até aqui, seria ridículo se você desistisse agora. - Riu nervosa.
- Seu pai já está de volta em casa. O Phill é um cara bom...
- Você está apaixonada por ele? - Cortou-a rapidamente.
- Não! - Exclamou. - Só acho que nos perdemos nisso de vingança. Eu nem me importo mais com o Matt, conheci...
- Conheceu??? - Enfatizou a pergunta.
- Erro de palavra. - Não queria falar sobre Antony com ela. Maneou a cabeça voltando a si. - Só acho que isso não tem mais sentido.
- Claro que têm. Não tem sentido é você falar isso. - Começou a se aproximar dela. - Nós estávamos tão empenhadas em levar isso pra frente. - pôs as mãos em seus ombros. - Megan isso é por um bem maior. Lembra quando você encontrou o Matthew com outra? No quanto você sofreu por isso?

As imagens começaram a vir a sua mente. Megan se viu movamente no apartamento de Matt, a mulher da qual o nome agora ela sabia em sua cama e as lágrimas brotarem em seus olhos. Toda a raiva que pensará ter esquecido brotou em seu peito.

- Não podemos deixar isso assim? Haylley viu o olhar vago da ruiva a sua frente. Sabia que ela estava distante, que seu pensamento estava de volta na memória.
- Eu odeio o Matt! - Esbravejou cerrando os punhos.
- Então se agarra nesse odio querida. - Acariciou seu rosto e sorriu vitoriosa.

Para Haylley aquele processo lhe pareceu a tentativa de reanimar um corpo sem vida. Mas com as palavras certas e um impulso, ela agiu com o desfibrilador, reafirmando um corpo anonimato tendo certo sucesso. Mas sabia que seria passageiro, deveria tomar logo uma atitude. Não podia perder sua pupila, não agora. Depois Megan seria descartada, mas agora era cedo demais.

- E então ainda estamos juntas nessa? - Esperou apreensiva.
- Tenho um encontro com o Phillip mais tarde.
- Isso é maravilhoso. - disse nostálgica. - Aonde vocês vão?
- Um chá de bebê da irmã dele.
- Debby já está grávida. - pensou por um momento.
- Só vou acompanha-lo.
- Se ele vai te levar pra conhecer a família é porque te considera bastante. Phill é muito seletivo. Na verdade ele costumava ser quando namoramos.
- Nós tornamos amigos. - Falou baixo.
- Mas você deve quebrar essa barreira da amizade e...
- Eu já sei o que devo fazer. - Cortou-a.
- E sobre o Matthew. - Suspirou. - Eu estou trabalhando nisso. - Ela não iria contar para Mag que as coisas estavam invertidas, não agora. Na verdade ela nem sabia se iria contar que havia se envolvido com Amanda. - Agora eu preciso ir. Foi arriscado ter vindo aqui.
- Você está sempre presidando ir. - Mag deu de ombros. - Como está o seu pai?
- Ele está bem. Só dele estar em casa já me sinto menos angustiada.
- Creio que sim.
- Hey, sorria. - Haylley encorajou-a e lhe deu um beijo na bochecha. - Nos vemos em breve. - Vê se atenda esse telefone.
- Ok!

E então Megan viu Haylley pegar sua bolça e sair pela porta.

[...]

Haylley agiu rápido, ainda descendo as escadas ela pegou seu telefone e ligou para Harry.

- Senhorita Lancaster. - A voz rouca e aspera soou do outro lado da linha. - O que a senhora manda dessa vez?
- Lembra-se da Megan, Harry? - foi direto ao assunto.
- Claro.
- Quero que volte a investiga-la.
- Mas ela...
- Sem mas Harry. Você é capaz de fazer o trabalho, ou terei que encontrar outra pessoa?
- De jeito nenhum. Só ia falar que a vida dela é tão monótona que será apenas gasto de dinheiro para a senhorita.
- Isso não diz respeito a você. - Disse curta e grossa. - Assim que descobrir alguma coisa entre em contato.
- Sim senhora. - Respondeu.
- Tenho o número da sua conta, mandarei a metade do dinheiro. Mas você sabe como as coisas funcionam.
- E quando a senhorita quer que eu comece?
- Agora se for possível. - Destravou o alarme do carro e adentrou no mesmo.
- A senhorita manda.
- Ótimo! - Ela desligou sem se despedir.

Halley dirigiu de volta, as mãos tensas no volante e o pensamento longe. Ela queria saber quem era o motivo da distração de Magan. O que ela faria depois, ficaria a seu critério.

[...]

Um "fiu fiu..." foi ouvido por ela, assim como ela também viu os olhos do homem a examinarem dos pés a cabeça. Em seus olhos havia admiração e ao julgar. Tremenda aprovação.

- Acho que vi uma gatinha. - Phillip sorriu e foi ao seu encontro.
- Não é para tanto Phill. - Meg disse com ironia aceitando a mão que ele lhe dera. - Você não acha que essa roupa está exagerada? - Perguntou-o.

Esteve todo o momento inquieta, não sabia exatamente que roupa usar em um chá de bebê. Optou por um vestido com ar jovial, o que a ao seu ponto de vista a deixou infantil. Mas haveria crianças, então julgou adequado.

- Você está linda Megan. - Abriu a porta do carro para ela.

Megan se sentiu mais calma após o comentário, seus olhos seguiram o homem moreno e forte que dava a volta no carro e entrava pela porta do motorista.

- Me desculpe fazer você vir até aqui me buscar. - Deu um riso amarelo.
- A visão valeu a viagem. - Sorriu marotamente.
- Phill isso não vai colar comigo. - Informou.
- Isso? - Perguntou confuso.
- Você sabe. Já ouvi sua estória sobre ser o cara pegador. Estou imune a suas cantadas.

Ele a olhou divertido e começou a gargalhar.

- Em que mundo estamos? Não se pode nem elogiar maus uma linda mulher, sem que pareça que você é um tarado.
- Você mesmo me deu essa impressão sua.
- Sério que você me acha uma tarado?
- Claro que não. Se achasse não estaria saindo com você agora.
- Você é demais Mag. - maneou a cabeça. - Mas não esqueça o que eu te disse sobre a minha família. - Olhou-a rapidamente.
- Ahhh sobre achar que somos um casal? - Revirou os olhos. - É tão ruim assim acharem que somos um casal? - Agora ela olhou para ele.
- Não. - Disse arregalando os olhos. - Mas não somos um casal e não quero colocar você em uma situação constrangedora. - Desviou o olhar do trânsito para olha-la enquanto estavam parados em um sinal. - Já te falei uma vez, e vou repetir. Uma ruivinha como você não me escaparia.
- Então está dizendo que sou uma mulher fácil. - Mag fingiu se ofender.
- Claro que não Mag. Eu ara muito persuasivo, insistente com relação a conquistar uma mulher. E no final você sabe... - Deixou que ela imaginasse o que ele não terminou de dizer.
- Mas porque você convidou logo a mim para ir em um programa familiar? Me conhece a pouco tempo e nem somos tão íntimos.

Phill engatou a marcha e prosseguiu assim que o sinal abriu.

- Você não queria vir? - fugiu da pergunta.
- Fiquei lisonjeada com seu convite.
- Mas respondendo a sua pergunta... - Apertou as mãos contra o volante. - Do pouco que conheço de você, eu já gosto. Sempre se demostrou amiga e gosto disso nas pessoas.

Megan ficou em silêncio, ou melhor ambos ficaram em silêncio o restante do trajeto. Philip parou o carro em frente a uma casa. A área residencial e bem distante do centro da cidade. A rua repleta de casas, árvores, crianças que brincavam em alguns lugares aqui e ali. Jardins floridos e gramados. Tudo naquele bairro tinha um ar familiar. Até mesmo o ar.

Os dois seguiram um do lado do outro e piararam diante da porta, sendo recepcionados por uma mulher barriguda e um homem. Os dois sorridentes. Logo Megan soube que aquela era a irmã de Phill, tinham até algumas semelhanças. A mesma cor de cabelo e alguns traços no rosto.

- Você veio.

Puxou-o para um abraço e em seguida o homem ao lado dela fez o mesmo.

- Oi. - Ela voltou-se para mim, sorridente me puxando para um abraço também.

O marido apenas me apertou minha mão.

- Essa é Mag. - Philip disse meu nome para o casal. - E Mag essa é minha irmã Isis e meu cunhado Bruce.

Meg sorriu para ambos, se sentia um pouco constrangida.

- Vamos entrar. - Isis os puxou para dentro. - O pessoal está lá nos fundos. - Informou seguindo na frente.

- Tudo bem? - Phill perguntou para Meg num sussurro e pegou sua mão dando um leve aperto.
- Sim. - Acentiu com a cabeça.

Nos fundos da casa estava o restante da família. Mesas e cadeiras espalhadas pelo quintal. Todos sorridentes e assim que eles se juntaram ao restante, todos os olhares se voltaram para Meg.

- Mamãe você me deve 50 Reais. - Isis gritou.
- Acredita que sua mãe e sua irmã apostaram. - Bruce falou para Phill.
- Virei motivo de apostas? - Se pronunciou na multidão sorridente. - Quero metade dessa grana.

Megan observava tudo. Acabava de conhecer um Philip diferente. No trabalho ele era sério, mas agora via seu jeito descontraído, sorridente e brincalhão.

- Querido eu pensei que não fosse vir.

A senhora de cabelos grisalhos se aproximou e o puxou para um abraço e beijou-lhe as bochechas.

- Quem é essa gracinha? - Olhou para Meg sorridente.
- Mamãe essa é Magan, uma amiga do trabalho.
- É assim que vocês chamam agora. Amiga de trabalho. - O olhar divertido da mãe de viu golpeou os dois. E logo também abraçou Meg dando-lhe beijos nas bochechas. - Vou fingir que acredito nessa história de amiga de trabalho.

Megan riu com o comentário, mas não se aborreceu, Phill havia a avisado sobre isso.

- Vem mocinha, vamos comer alguma coisa. - Abraçou Megan pela cintura e a levou para longe de Phill.

Na cozinha Louise pegou um prato e entregou para Megan.

- Pode ficar a vontade.
- Obrigada. - Sorriu amistosamente.
- E então... A quanto tempo vocês estão namorando?

Louise queria saber realmente se havia algo entre eles. Phillip era seu filho mais velho e claro que como mãe ela se preocupava e já tinha passado da hora de ele arrumar uma esposa e lhe dar netos.

- Não somos namorados. Somos apenas amigos. - Disse num tom natural.
- Verdade? - Perguntou espantada.
- A mais pura verdade. - Acentiu.
- Eu pensei que seria você a me dar netos. - Cruzou os braços insatisfeita.

Já Megan ria da cena.

- O Phill é um ótimo rapaz. Responsável, carinhoso, gentil, trabalhador...
- Ai estão vocês. - Phillip as pegou de surpresa. - Está interrogando a Megan, mamãe? - Fitou-a
- Não. Estávamos apenas conversando. Não é minha lindinha? - Olhou para Megan.
- Foi.
- Não compactue com ela Mag. Eu conheço a peça. - Puxou a mãe para ele e a abraçou. - Isis está te procurando.
- Vejo vocês depois. - os deixou sozinhos.
- Agora me diz o que ela falou? - Pegou o prato da mão de Megan e começou a colocar alguma das coisas gostosas que tinha sobre a mesa.
- Pensou que seria eu a dar netas para ela.

Phill explodiu em uma gargalhada.

- Sua mãe é uma figura.
- Ela é. - Concordou. - Já lá fora todos querem saber onde nos conhecemos? A quanto tempo estamos juntos? Por que não trouxe você antes... Um interrogatório sem fim.
- Eu imagino. Agora vamos voltar pra la, antes que pensem que estamos nos agarrando aqui.

O restante da festa foi super descontraída. Megan se tornou o alvo de todos os convidados. Dançou com as crianças, conversou um pouquinho com todo mundo. Teve uma hora que ela se sentiu da propria família. Phillip observou tudo aquilo admirado, nem quando namorou Haylley seus familiares a trataram com tanto carinho quanto trataram Megan.

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