Weckleniffe

By idkvenustempura

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Uma nova paciente chega em Weckleniffe. Seu nome é Lauren Jauregui; Camila é uma enfermeira que trabalha na... More

Welcome to Weckleniffe
Ward C
Extremely attractive
Just the beginning
A freak
Greatest fear
Storm
What the hell is going on
Mysteries
Dinner
The killer
Innocent
Chocolate
Halloween
Innocent
Revelations
The next victim
Escape
The truth
Kiss me
I can't let her go
Punishment
Happy birthday
She must be insane
New patient
Fear
Let's do friends
The happiness short-lived
Shock Therapy
Disorder
Losing my mind
Getting back to normal
I don't want to be here
We can create our own paradise
What a beautiful day to die
Pantry
Nightmare
New friend and new revelations
The bathroom
Library
She's dead
She's frightening
Sentenced to death
Hiding secrets
How to escape
Tomorrow
The scape
Go without me
One shot, one kill

Group activity

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By idkvenustempura

OLÁ, vocês se importariam de ler as notinhas finais e deixarem um textinho bem bonito dizendo que me amam, me acham linda, maravilhosa, cheirosa, deus... (Desculpa, minha lua em leão tá muito assanhada hoje). Leiam viu. 

...

Eu estava muito consciente do regresso de Norman e muito consciente do que ele podia fazer. Eu também estava consciente que a Lauren e eu precisávamos escapar desesperadamente. O fato era muito claro que este vislumbre de esperança instalado no presente iria ser quebrado a qualquer espontâneo momento. Mas, infelizmente, todas estas preocupações altas e exigentes podiam não ser acalmadas durante a noite. Num mundo perfeito, nós iríamos ter uma maneira de escapar à nossa frente, em apenas alguns dias de planejamento. Mas eu tinha aprendido à muito tempo que o mundo perfeito não existia. Não importava o quanto tentarmos, não importa o quanto nossas mentes trabalhem para descobrir algo, o trabalho não podia ser feito neste espaço de tempo. As paredes da instituição continuavam como barreiras não apenas para os loucos mas também para a tarefa monstruosa de fugir. Fugir e... privacidade. Bom, a minha privacidade e a da Lauren. Porque uns poucos beijos no rosto ou uns poucos minutos dos lábios da Lauren nos meus no escritório da Lily, não bastava.

Em vez de me debruçar sobre pensamentos impuros dos maravilhosos ombros da Lauren e do seu gostoso corpo, costa lisa, pele suave, e lindos lábios carnudos, eu olhei para o fundo do corredor, perto do escritório da Dinah. O Austin, meu guarda, estava à minha direita para garantir que eu não iria fazer nada para encaixar na minha descrição de "criminosa louca". Eu tinha um objetivo na minha mente nesta sessão terapêutica semanal. Bom, talvez fosse preciso, mas haviam outras coisas que nós precisávamos conversar.

No caminho, haviam algumas coisas que eu percebi e que normalmente não o faço. Uma paciente que estava agindo de forma completamente normal estava sendo agarrada super apertado por um guarda mal vestido que estava perto demais. Ele era um pouco alto e empurrava-a para sua cela. Ela até gritava de dor como se o seu corpo fosse cair no chão com seu impulso forte. E não era como se eu esperasse que os guardas fossem simpáticos mas esta não era a primeira vez que eu via uma coisa como esta acontecer. Ser enfiada no escritório da Lily a maioria das vezes quando eu era empregada não me permitiu ver muito desta instituição por muito mais do que uns poucos minutos.

Mas ao estar aqui fora como uma deles, eu percebi que a maioria dos empregados eram desnecessariamente rudes, como se nós fossemos animais em vez de pessoas. Eu tinha apenas sido sortuda com Austin, que nunca me machucou. Bom, ainda não.

Abri a porta do escritório da Dinah enquanto Austin ficava do lado de fora, fora da vista e do alcance do som.

– Dinah, como vamos sair daqui? Onde estão todas as saídas? Tem um mapa da instituição? – Eu despejei. 

– Olá Dinah, como você está? Bem, obrigada por perguntar. – Ela ridicularizou.

– Que tal você me perguntar como eu estou? – Eu lhe dei um olhar penetrante. – Oh, eu estou simplesmente ótima, eu realmente adoro ser paciente de uma instituição para criminosos. Você devia experimentar, é incrível.

– Ei, estou apenas brincando. – Dinah riu. – Anda, se senta.

Assenti e sorri ligeiramente, obedecendo e me sentando.

– O que você quer? Um mapa?

– Sim, você tem um? – Perguntei. 

Se nós iríamos fugir, saber o local para sair seria uma boa forma de começar.

– Talvez. – Ela respondeu. A sua expressão parecia esperançosa. – Eu posso te arranjar um. Tenho certeza que há algo como um desenho técnico do edifício em algum lugar.

– Obrigada. – Eu disse, esperando que ela pudesse ouvir na minha voz o quanto aquilo significava.

– Claro. Eu posso te dar semana que vem, quando vier me ver novamente.

– Há alguma outra maneira de você me dar isso mais cedo? – Perguntei, suspirando um pouco vazia.

Eu me sentia mal por perguntar, ela já tinha feito o suficiente ao aceitar ajudar. Mas eu estava desesperada.

– Não. – Ela abanou a cabeça. – Se vai fazer isso fazer isso tem que manter segredo. E com isso quero dizer, não conte a ninguém. Você não pode confiar em ninguém. Porque no segundo em que a Sra. Jude descobrir, vocês estão ferradas.

Eu não tinha a certeza se ela queria ser literal ou metafórica, mas eu estava certa da gravidade da situação. Ela estava certa. Até mesmo deixar ela e Lily saber dos nossos planos parecia arriscado.

– Se eu for falar com você em outra dia, com os guardas e os outros pacientes à volta, isso iria trazer atenções. Você não quer isso, certo?

Claro que eu não queria, então parecia que tinha que esperar. Uma semana inteira. Fantástico.

– Está bem. – Eu disse, tentando manter o meu tom oposto da minha atitude amarga. – Mais uma semana não vai me matar. 

Eu espero. Meu subconsciente falou. Mas eu ignorei. Não era como se algo fosse acontecer que me trouxesse à morte. Eu estava sendo paranoica. 

O resto do tempo pareceu muito pouco e foi usado como algo de uma sessão terapêutica. Foi mais amigável, enquanto ela me perguntava como eu estava e como eu estava me ajustando a Weckleniffe. Ela também perguntou sobre mim e Lauren, um pouco de desconfiança crescia nas suas perguntas.

– Então como está, você e a Lauren? – Ela tinha perguntado.

– Bom. – Respondi. – Conversamos ao almoço todos os dias e normalmente temos as atividades em grupo juntas.

– Isso é bom. – Ela respondeu. – Ela está bem? Ela não enlouqueceu ou ficou com raiva como à uns dias atrás?

Eu me perguntava se ela sabia do pequeno incidente no refeitório, mas isso se propagou de forma interessante como fogo através deste edifício. Provavelmente todo mundo sabia.

– Não. Por que?

– Não sei. – Ela respondeu. – Eu apenas queria me certificar de que está tudo bem. Algo sobre Lauren apenas... não continua bem para mim.

– Bom, ela tem estado ótima. – Respondi um pouco brusca, defendendo e acabando com a conversa.

Houve um pouco mais de conversa, mas nada foi dito sobre Lauren depois daquilo.

...

Andei para a próxima suave atividade planejada para o dia. Era outra em grupo, artes e artesanato desta vez. Eu entrei na sala onde o funcionário observava os pacientes, quem estava sentado no final das mesas redondas na pequena sala. Brilho e papel foram nos dado, juntamente com marcadores e outros instrumentos. Aqueles instrumentos, em vez de serem usados para o seu propósito estavam nas mãos de pessoas que riscavam a si mesmas, desenhavam imagens perturbadoras, ou faziam uma confusão de coisas por nenhuma razão. Parecia tudo muito amigável, muito infantil. As coisas mais perigosas na sala eram os pequenos pares de tesouras, apesar de serem nada pontudas para causar qualquer perigo. Mas alguns guardas estavam atentos apenas para se certificarem. Os meus olhos percorreram a sala para encontrar Lauren, e eu relaxei um pouco quando eles encontraram seu alvo. Ela estava cortando algo do papel rosa, falando com outro paciente. Sorri com o fato dela estar conversando com eles sem eu ter que lhe pedir para o fazer.

Ela devia ter tomado um banho porque seu cabelo estava um pouco mais ordeiro e parecia ligeiramente úmido. Ela parecia muito mais limpa e nova do que qualquer pessoa, e extraordinariamente mais bonita. Para não dizer que ela se destacava.

Eu não queria interromper sua conversa, por isso, em vez de ir cumprimenta-la eu fiquei numa mesa quase vazia, a não ser com uma mulher de meia idade com o cabelo oleoso escuro. Para me distrair e parar de olhar para Lauren, decidi começar a conversar.

– Olá. – Disse gentilmente.

– Olá. – Ela respondeu, dando-me um pequeno sorriso enquanto olhava para mim.

– Meu nome é Camila.

– O meu é Constance.

– Como está? – Perguntei, não estando certa do que dizer mais.

– Eu... não muito. E você? 

Bom, essa conversa tinha sido mais fácil do que com Cordelia. E a maioria dos pacientes. Eu abri minha boca para continuar a conversa, mas Lauren tinha me visto e começava a caminhar até nós. Eu sorri para ela e depois me virei para Constance, percebendo que ela também tinha visto Lauren. Assim que os seus olhos encararam os meus, eles se arregalaram. Parecia quase... assustada, especialmente comparando a sua personalidade de à alguns momentos atrás. Antes de eu conseguir falar outra palavra ela tinha ido embora, levantando-se bruscamente e afastando-se.

– Oi. – Lauren me cumprimentou alegremente.

– Olá. – Sorri. – Vi que você estava fazendo alguns amigos.

– Sim, estava. Até estou fazendo um trabalho melhor que você. – Ela brincou, apontando para a mulher que tinha acabado de fugir para longe.

– Hey, não é culpa minha o fato dos pacientes não gostarem de mim. – Protestei. 

– É mesmo? – Lauren riu, mostrando seus grandes dentes. – Como isso é possível? – Ela perguntou, num tom brincalhão.

– Não sei, acho que não sou simpática. Além disso, a maioria dos pacientes conversam mais com você porque você é linda, a única mulher daqui com menos de 40 anos que não cheira a cocô. Você hipnotiza todas as mulheres.

– Bom, vamos falar com os homens então. – Lauren respondeu rindo. Mas depois percebeu o que disse e retirou rapidamente. – Nunca na vida, isso nunca vai acontecer. Não vamos nos aproximar dos homens. Eles são nojentos. Eles quase te comem só de olhar.

Antes de eu poder protestar, os lábios de Lauren estavam na minha orelha.

– Mas quem sou eu para culpá-los, eu faço a mesma coisa. – Ela sussurrou, a sua respiração escorria no meu pescoço. 

Mas ela se afastou tão rápido como se aproximou, mal me dando tempo suficiente para processar as suas palavras. E tal como se o seu comportamento mudasse, os seus olhos cresceram sérios enquanto ela olhava para a última parede da divisão.

– Bom isso...- Eu comecei a dizer, mas fui calada pela Lauren antes mesmo de conseguir acabar.

– Escuta. – Ela sussurrou e eu me calei.

Ouvi dois guardas conversando ao nosso lado, provavelmente a razão pela Lauren ter se afastado de mim. Ambas devíamos estar ocupadas, desenhando um monte de coisas num papel colorido enquanto espiávamos.

– Pelo menos não trabalha na Ala C. – Um dos guardas disse.

– Belo ponto de vista. Eu iria odiar trabalhar lá, aquele lugar é um hospício. – Respondeu o outro.

E este não era?

– Eu tenho pena dos que trabalham lá. Eles devem pagar bem, isso deve dar coragem para eles irem trabalhar lá.

– Lá é um pesadelo. Ouviu falar sobre a nova paciente?

– Aquela com pernas estranhas? – O guarda falou.

– Sim, ela cortou-as e costurou-as ao contrário.

Só então, outra voz reinou nos meus ouvidos, mas desta vez dirigido a mim e a Lauren.

– Camila, pode pegar os marcadores extra da despensa? – A funcionária perguntou.

– Claro. – Assenti, agradecida por ser expulsa de ouvir o resto da conversa perturbadora dos guardas.

Me levantei da minha cadeira e andei na direção de uma pequena despensa ligada ao lugar. Lauren me seguiu embora eu não soubesse o porque. Eu ia apenas buscar os marcadores.

Abanei a imagem perturbadora que os guardas tinham discutido da minha mente, entrando num espaço pequeno. Andei profundamente pela despesa para encontrar os marcadores e saltei quando ouvi a porta bater atrás de mim. Quando me virei vi Lauren a apenas uns passos de distância.

– Lauren, me assustou! Por que está aqui? – Perguntei embora o sorriso nos meus lábios me dessem uma boa ideia.

...

Olá meus queridos, desta vez eu não demorei muito pra atualizar né? Enfim, vi por aí uma fanfic Camren também inspirada em American Horror Story Asylum (e ainda é feita por uma pessoinha que eu acho que quer muito ser um planeta como eu), fiquei boquiaberta. Eu não sou dona do tema, qualquer pessoa pode chegar e plau fazer uma fanfic sobre isso MAS, na minha opinião isso é bem cara de pau né, fazer uma fanfic bem igualzinha a minha; sobre uma instituição mental, pacientes, Camila e Lauren, sapatonas, prisão... Enfim!!!!!!!!!!! Os seres humanos são horríveis mesmo, ainda bem que sou um planeta, por enquanto, inabitável. Se um dia pensar em habitar alguns seres humanos aqui no meu lindo chão, irei fazer um concurso, dar um papel com algumas perguntas e respostas, irei escolher os sensatos. (Os venusianos não precisam passar por isso, porque vocês já tem passe-livre pra habitar até meu coração).

OUTRA COISINHA; como vocês sabem, Big Baby voltará à vida (assim como a Camren um dia também voltará), e eu quero saber se vocês preferem que a Camila chame a Lauren de mommy ou daddy? Antes eu não tinha perguntado né, simplesmente coloquei como daddy, mas fui parar pra pensar e imaginei a Camila chamando a Lauren de mommy e fiquei bem...AKAKAKIFDDDDNVRURIFKL... vocês entendem??? Rolou um terremoto tão louco aqui no espaço que eu acabei soltando um pum e nasceu um novo planeta similar à terra, que a Nasa já encontrou. (meus pais são rápidos). ENFIM, me digam aqui nos comentários, ou no inbox, ou no twitter, ou telepatia, ou código morse, tanto faz.

당신을 사랑합니다. (Isso foi eu te amo em coreano, porque eu sou KAWAII). 

ps: Eu acho que tá escrito eu te amo né, não dá pra confiar no google tradutor, pode tá escrito aí eu amo invocar forças do mal e a gente nem sabe... 

ENFIM, eu amo vocês.

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