My Sweet Mobster

By alvesvzxx

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Uma viajem de férias inesquecível para França, com o objetivo de apagar totalmente a lembrança de seu ex-namo... More

1 | Prologue
2 | Surprise
3 | Hurt
4 | Importance
5 | Naked truth
6 | Feelings
7 | Saved words
8 | Talking body
9 | Memories
10 | An almost
11 | Unexpected
12 | Hard to love
13 | Wrong way
14 | The pieces fit
15 | Indescribable
16 | Couple
17 | Who
18 | Past
19 | Love
20 | Danger
21 | Princess
22 | Dead
23 | Anger
24 | Farewell
25 | Confusion
26 | Lost
27 | The truth
28 | True love
29 | Limits
30 | Error
31 | End of love
32 | Exit
33 | Comeback
34 | Again?
36 | Restart

35 | The End

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By alvesvzxx

Lalisa estava sentada no banco traseiro de um carro de luxo, com o olhar focado no horizonte enquanto o veículo se dirigia para o prédio onde sua missão começaria. Seus pensamentos estavam meticulosamente focados no plano que havia elaborado.

Com uma expressão calma, ela revisava mentalmente cada detalhe, cada movimento que sua equipe e ela própria deveriam fazer. "Lembrem-se, discretos e eficientes", ela murmurou, dirigindo-se mais a si mesma do que aos outros ocupantes do carro.

Enquanto o carro se aproximava do prédio, Lalisa imaginava a cena se desenrolando: a entrada discreta, a comunicação silenciosa com sua equipe por meio de gestos e olhares, a precisão dos movimentos, tudo executado com a precisão de uma engrenagem bem lubrificada.

"Não podemos nos dar ao luxo de errar", ela pensou, lembrando-se das consequências caso algo desse errado.

Quando o carro finalmente parou em frente ao prédio, Lalisa saiu com elegância, pronta para colocar seu plano em ação e enfrentar qualquer desafio que viesse pela frente.

Os capangas de Lalisa eram especialistas em operações táticas, e a entrada pelo teto do prédio era parte crucial do plano. Conduzidos por helicópteros, eles se aproximavam com precisão milimétrica do topo do edifício. A aeronave pairava no ar, mantendo uma altitude constante enquanto os capangas se preparavam para descer.

Um a um, os capangas engancharam-se em cordas presas ao helicóptero, suas silhuetas se destacando contra o céu noturno. Equipados com trajes especiais de escalada e armas de última geração, eles desceram lentamente, controlando sua descida com perícia.

À medida que se aproximavam do telhado, os capangas ajustavam suas posições, preparando-se para o momento preciso de tocar o solo do prédio. Com movimentos sincronizados, eles pousaram suavemente, sem fazer barulho, prontos para iniciar a fase seguinte do plano de Lalisa.

Lalisa entrou no prédio com uma elegância e sutileza que contrastavam com a presença imponente de seus capangas. Vestida com um traje discreto, porém sofisticado, ela caminhava com confiança, passo a passo, como se dançasse uma coreografia ensaiada.

Ao seu lado, Rosé e Bambam, seus irmãos e parceiros, seguiam-na de perto, também exibindo uma postura confiante e determinada. Juntos, formavam um trio formidável, cada um conhecendo seu papel e agindo em perfeita sincronia.

Enquanto caminhavam pelo prédio, Lalisa olhava ao redor com atenção, absorvendo cada detalhe do ambiente, cada movimento dos ocupantes do edifício. Sua expressão era serena, mas seus olhos brilhavam com a intensidade de quem estava totalmente focado em seu objetivo.

Com gestos sutis, ela indicava a Rosé e Bambam os próximos passos do plano, coordenando-os com precisão. Juntos, eles avançavam pelo prédio.

O alarme do prédio tocou como o esperado. Os olhos de Lalisa rodearam o local, enquanto as pessoas se mexiam ligeiramente para fora do local. Um sorriso se formou no rosto da mulher, encontrando o rosto da secretária, que parecia desesperada ao enxergar nitidamente quem era.

Rapidamente ela puxou o telefone, porém as mãos de Lalisa foram mais rápidas, armando a pistola, apontando para a garota. "Você não vai querer fazer isso." ela fala, aproximando-se devagar. "Abaixa esse telefone, e me fala onde ele está."

"Ele não está." Lalisa semicerra os olhos, sorrindo maliciosamente. Ela coloca o dedo no gatilho.

"Você acha que eu tenho quantos anos?" Lalisa questiona. "Em porra onde ele está caralho?!" ela exclama, alterada com os olhos arregalados fixamente para a garota que parecia se desesperar no mesmo instante.

"Na cobertura, por favor não atire."

"Relaxa, apenas fique tranquila." ela abaixa a arma lentamente. "Rosé, de uma atenção para a nossa secretária. De uma água, faça ela se acalmar, okay?" Lalisa fala, olhando de canto para sua irmã que aproximou-se lentamente da garota, sorrindo gentilmente.

Lalisa se direciona ao elevador, deixando seus irmãos no primeiro andar. Um suspiro escapa de suas narinas. Ela esconde a arma no cós da calça, em suas costas. Lalisa umedece os lábios, enquanto os andares pulam de um em um. Ela aguarda pacientemente.

Lalisa chegou na cobertura, com as mãos livres encontrou uma espécie de saguão para a entrada da cobertura.Com passos leves e silenciosos, sua presença majestosa contrastando com a simplicidade do ambiente. Seu olhar era calmo, mas penetrante, avaliando cada canto do saguão em busca de possíveis ameaças.

À sua frente, estavam os dois seguranças, robustos e alertas, prontos para proteger o local a qualquer custo. Lalisa analisou a postura deles por um breve momento, calculando o melhor plano de ação. Com um movimento rápido como um raio, ela avançou em direção ao primeiro segurança, desviando de seu golpe e agarrando seu braço com precisão.

Com um movimento fluido, ela girou o corpo do segurança, desarmou-o e o lançou contra a parede, deixando-o atordoado. Antes que o segundo segurança pudesse reagir, Lalisa já estava sobre ele, desferindo golpes rápidos e precisos. Sua agilidade era impressionante, seus movimentos pareciam uma dança mortal.

O segundo segurança tentou resistir, mas era evidente que estava em desvantagem. Com um golpe final, Lalisa o deixou caído no chão, inconsciente. Ela respirou fundo, recolhendo-se por um momento antes de continuar sua jornada pela cobertura, ciente de que o verdadeiro desafio ainda estava por vir.

Com sutileza, Lalisa abotoava o botão de seu terno que havia se soltado. Um suspiro escapou antes de tocar a campainha. A porta rapidamente foi aberta, e com desconfiança ela adentrou o cômodo, encontrando uma enorme sala de estar completamente decorada e organizada.

Seus passos extremamente calculados percorriam os cômodos, os quais não haviam nem sinais de alguém, até o momento em que se direcionou para a área externa, encontrando o homem sentado em frente a uma mesa, com um baralho e fichas de jogo. O charuto em seus lábios parecia um grande "aperitivo."

"Olha só, a estrela da noite." o homem fala animado, deixando o charuto sobre o cinzeiro, batendo palmas ligeiramente. Lalisa suspira, se aproximando.

"Eu não estou aqui para palhaçada." ele ergue os ombros rapidamente, apoiando as mãos sobre a mesa. "Você sabe porque estou aqui. Eu vou acabar com a sua vida, e antes da meia noite, você não vai estar vivo."

"E como você pretende fazer isso? Com um diálogo? Me poupe Manoban, dê meia volta e vá embora, as coisas não vão acabar bem."

"Não." ela fala com convicção. "Essa noite, ou eu mato você, acabo com a sua vida e me vingo de todo o sofrimento que você me causou. Quando você me torturou. Quando colocou uma bomba no meu carro. Quando torturou a sua filha. Quando você fez ela perder o nosso filho... quando você acabou com o sonho dela de ser mãe" Lalisa balança a cabeça. "Essa noite, ou eu mato você, ou morro."

Suas palavras saíram com precisão. O homem a olhou atentamente, assentindo com a cabeça.

Repentinamente, três capangas surgem das sombras, suas expressões determinadas indicando más intenções. Eles avançam rapidamente em direção a Lalisa, tentando cercá-la. Lalisa percebe a aproximação deles e, com um movimento rápido, se vira para enfrentá-los.

Os capangas, confiantes em sua superioridade numérica, começam a se espalhar para cercar Lalisa. Ela os observa atentamente, avaliando seus movimentos. Quando um dos homens se lança em sua direção, tentando agarrá-la, Lalisa se esquiva com uma agilidade surpreendente, movendo-se com graça e precisão.

Enquanto os capangas tentam atacá-la em conjunto, Lalisa continua a se esquivar dos golpes, seus movimentos fluidos e graciosos revelando sua habilidade em combate. Ela se move com rapidez e destreza, desviando-se dos ataques com uma facilidade impressionante.

Os homens, frustrados pela habilidade de Lalisa, redobram seus esforços, tentando encurralá-la. No entanto, ela se mantém calma e concentrada, desviando-se dos ataques com uma serenidade quase sobrenatural.

Lalisa, com sua agilidade e destreza impressionantes, revida os ataques dos capangas com uma série de socos e chutes rápidos e precisos. Seus movimentos são fluidos e poderosos, demonstrando sua habilidade em artes marciais.

Ela desfere um chute giratório que atinge o primeiro capanga em cheio, fazendo-o recuar com um gemido de dor. Em seguida, com um rápido movimento, ela desfere uma série de socos rápidos no segundo capanga, acertando-o no rosto e no corpo, deixando-o atordoado.

Enquanto isso, o terceiro capanga tenta se aproximar por trás, mas ela antecipa seu movimento e se vira rapidamente, acertando-o com um chute poderoso que o faz cair no chão, inconsciente.

Com os três capangas neutralizados, Lalisa assume uma postura de combate, pronta para enfrentar qualquer outro desafio que possa surgir em seu caminho.

Sua expressão cansada, agora se fixa no homem a sua frente. Ele estava de pé, impressionado, e ligeiramente assustado. "Você está se superando nas suas habilidades, Lisa." ele se aproxima tão lentamente que foi capaz de tirar a paciência da mulher. "Mas eu tenho a habilidade de te surpreender."

Ela enruga a testa, sentindo as mãos em seus ombros, agarrando-a com extrema força. Circulando o braço em seu pescoço, puxando-a até a proteção de vidro. O homem de cerca de 1,70 de altura a encosta ali, com as mãos em seu pescoço, apertando fortemente.

O sufoco era quase impossível de lidar, porém com a sua agilidade Lalisa acerta um chute entre as pernas do homem, que se afasta no mesmo instante. Um soco é desferido em seu rosto, e logo em seguida um chute acerta a extensão de seu pescoço, o apagando completamente.

"Você é boa." o homem fala, então rapidamente acerta um soco no rosto de Lalisa, envolvendo as mãos em seu pescoço, enforcando-a, enquanto ameaça jogá-la do prédio. "Sabe Lalisa, antes do seu pai sumir completamente, e deixar você como líder, ele foi bem claro comigo; se não me achar para pagar a dívida, procure a minha filha mais velha, ela é a minha garantia." apesar do sufoco, seus olhos se arregalam, não pela situação, mas sim pelas palavras daquele homem.

Ela era uma garantia. Seu pai havia a deixado para morrer.

Tudo se passava pela sua cabeça como uma bomba caindo sobre si. Mas por um momento, percebeu que era além de uma garantia.

Lalisa acerta um soco no estômago do homem, trocando as posições de ambos. Agora ele estava prestes a ser jogado dali. "Olha, meu pai nunca me conheceu o suficiente para saber que eu sou mais valiosa que isso. Eu sozinha fui capaz de comandar uma máfia com mais de setecentos homens. Você, Sr.Kim, não é nada para mim." apertando seu pescoço fortemente, Lalisa sentia suas mãos doerem, mas não conseguia soltar.

"Lisa?"

A sensação de surpresa após Lalisa ouvir a voz de Jennie foi um baque súbito que a faz parar por um momento, enquanto seus sentidos se aguçam. Seus olhos se arregalam ligeiramente, e seu corpo se enrijece por um instante, como se estivesse processando a novidade. Seu coração bate mais rápido, um reflexo da surpresa e da emoção que a voz de Jennie despertou.

Mentalmente Lalisa ficou momentaneamente atordoada, tentando processar a novidade auditiva. Sua mente estava correndo, naquele momento seu instinto era apenas matar e matar a pessoa a sua frente. Mas Jennie mudou completamente seu raciocínio, com apenas a sua voz.

"Jennie?" ela questiona, se virando lentamente, encontrando o rosto assustado da mulher. Seus olhos estavam repletos de lágrimas. "O quê... você não pode ficar aqui."

"Por favor, Lisa, não faça isso, vamos embora, pague essa dívida, e vamos embora."

"O quê?" ela se questiona momentaneamente. Naquele momento seu cérebro estava uma bagunça. Incapaz de raciocinar palavras e as ações do momento. Lalisa estava paralisada.

O chute em suas costas causou um grande impacto. Lalisa caiu de joelhos no chão, próxima aos pés de Jennie. Seus olhos rapidamente encontraram o homem, que retirava a arma do bolso traseiro.

Os olhos de Jennie se arregalaram no momento em que a arma foi apontada para Lalisa. "Por favor, não faz isso!" ela gritava desesperadamente. Kim parecia ter a cabeça completamente bagunçada, e após um breve pensamento, ergueu a arma, apontando para Jennie.

"Eu sinto muito." ele se desculpa, fechando os olhos ao puxar o gatilho.

"Não!" Lalisa exclama.

O grito que estava preso na garganta de Jennie ecoou pela cobertura. Com os olhos fechados, ela se sentia incapaz de abri-los. Não houve dor. Não houve ferimento. Não houve sangue. Seus olhos se abriram rapidamente, encontrando o corpo de Lalisa sobre o chão. O ferimento da bala em seu estômago escorria sangue por toda parte.

"Não, Lisa!" de joelhos Jennie caiu de joelhos sobre o chão. Suas mãos tremiam, e ela mal sabia onde as colocar. Deslizando pelo rosto de Lalisa, acariciando de forma indelicada devido a tremedeira.

Não havia mais salvação. Aquela noite se tornou marcada pela noite em que Sr.Kim acabou com a dívida que tinha com os Manoban.

Enquanto Jennie viu seu mundo desabar, com os olhos fixos no corpo de Lalisa.

Aquele era definitivamente, o fim.

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