Opostos

By Unicornio_Dark

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Alguns físicos, filósofos e músicos dizem que os opostos se atraem, mas a verdade é que eles se repelem. Ala... More

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A Princesa e a Plebeia

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By Unicornio_Dark

Chegaaay

Como prometido pra alguns.

Podem ler de boas, não tem saliência, mas no próximo vai ter.

O ruim de ter TDAH é que comecei o capítulo, já pensando em um quando elas saírem da casa lkkk escrevi? Claro que não, agora vou usar meus 2 neurônios pra tentar lembrar.

Aproveitem ♡♡

>>>>>>>>>>>>>>

Narrador

Sábado tinha amanhecido e Alane sentia seu braço dormente, já ia chutar Beatriz para fora da sua cama quando percebeu que quem estava aninhada no seu abraço era Fernanda e a bailarina abriu um sorriso grande deixando um beijo no pescoço exposto da morena que ao sentir o carinho soltou um gemido rouco.

- hora de acordar... – disse.

- não acredito que dormi no fadas. – fez um biquinho. – não posso ir pro lado claro da força.

- é... gnomo a gente usa pra furunfar e o fadas a gente usa pra dormir fofinho. – deixou um beijo em sua face enquanto colocava suas pernas por cima do quadril da menor a puxando para si.

- deus... finalmente achei alguém que tem o fogo igual ao meu... se não... pior. – riu passando a ponta dos deus pelo rosto bonito de Alane com carinho até chegar em seus lábios, poderia passar horas beijando eles.

- não faz isso... – disse baixinho. – a gente vai perder o raio-x.

- foda-se... você é linda. – Fernanda se inclinou para frente até alcançar seus lábios e a beijou com a fome de uma loba e ousou em segurar as mãos de Alane fazendo um carinho ao mesmo tempo que a beijava.

Alane teve que usar todo o seu autocontrole pra não perder o horário, e logo se desvencilhou dela se levantando da cama tão rápido que Fernanda apenas riu do desespero da garota.

- se eu perder mais estalecas você é a primeira que vai querer foder comigo, sem ser do jeito bom.

- bom... foi eu quem colocou a casa no tá com nada. – suspirou enquanto arrumava seus cabelos. – jogo de convivência é algo extremamente difícil.

Alane pode apenas confirmar com a cabeça enquanto seguia ao lado dela até o confessionário, pela primeira vez em alguns dias ela se sentia um pouco menos pressionada, como se as coisas estivessem finalmente se encaixando.

Ainda ousara em ir para a piscina com Fernanda, a morena estava tagarela naquela manhã de sábado.

- então... eu acompanho uma família nas redes sociais, a dona Dalva que tem um filho Ricardo que é um adulto autista, ela escreveu um livro sobre os diálogos que tem com ele, é muito legal, tem um jeito muito engraçado, um jeitinho dele que parece uma criança, porque a maioria dos vídeos ela está deitada na cama e ele chega com algum assunto. E tem um que eu me acabo de rir quando ele chega pra ela e fala "Sonhei que o Jo Soares tinha me dado waffle de morango da piraquê, ai eu tava comendo Waffle de morango" eles tem uns diálogos muito bons. Ele sempre pergunta pra mãe se pode apagar a luz e teve uma vez que ele cismou com Bruno e Marrone. – riu sozinha pois Alane apesar de interessada não estava entendendo nada do que ela falava.

- tipo os cantores? – perguntou confusa e Fernanda afirmou com a cabeça tentando não rir.

- ele fala que quer convidar Bruno e Marrone pra jantar... e a mãe pergunta quem vai pagar a conta e o Ricardo responde que eles, ai depois ele pede permissão pra mãe se ela deixa ele almoçar na casa do Bruno e Marrone. Enfim é muito engraçado, eu não sei porque, mas me lembrei deles agora.

- talvez você esteja com saudades dos seus filhos... – Alane comentou e Fernanda apenas suspirou afirmando com a cabeça.

- morro de saudades deles todos os dias, cuidei deles por muitos anos sozinha... – sorriu sem humor. – aqui é um tempo que vou ter pra ter um descanso.

Alane não sabia como seria seu futuro depois da casa, mas queria compartilhar com Fernanda os seus dias, queria dividir com ela a jornada e estar presente, pra ela e por ela.

Não tinha noção alguma sobre reciprocidade da parte dela, e talvez isso seja o seu pé atrás.

Sábado de manhã era sempre um caos, a prova do anjo era sempre no horário do almoço então aquele era o dia que elas tinham apenas uma refeição completa.

Logo a produção pediu para que eles seguissem até a área externa onde seria realizada a prova, todos estavam eufóricos para ganhar o carro.

Dos onze participantes, apenas oito fariam a prova. Davi tinha sido o primeiro a ser excluído e logo em seguida Alane e Raquele.

Eles tinham que retirar cards da urna e seguir pelo tabuleiro, os dois primeiros a chegar concorreriam ao carro.

Fernanda tirou "avance uma casa e elimine alguém da prova" e a carioca escolheu Beatriz.

No final daquele jogo, Matteus tinha conseguido se classificar para concorrer ao carro, assim como Isabelle que tinha escolhido as cartas certas.

Isabelle infelizmente acabou perdendo a oportunidade e Matteus que até então não tinha nenhum veículo, gritava orgulhoso por ter ganhado um.

O bom moço havia escolhido Davi, Alane e Beatriz para o almoço do anjo.

E o Monstro da semana que seria a Princesa e o Sapo, ficou para Fernanda e Bin.

- você vai ficar uma gracinha de bruxa. – Pitel riu ao ver a cara da amiga.

- porra... essa fantasia é do caralho, quem fez ela deve ter um pacto com satanás, tá um puta dum calor e me colocam em dez quilos de roupas. – Fernanda gemeu.

A musiquinha começou a tocar assim que os dois terminaram de vestir a fantasia e Fernanda seguiu sem animo algum até o castigo, ela e Bin teriam que revezar, aquele monstro era de resistência.

- semana passada eu tava de rainha má e hoje você está de princesa... – Alane inclinou-se para frente lhe dando um selinho e Fernanda cruzou os braços a olhando.

- vocês dois ficaram no ar condicionado, eu to fodida aqui fora! – reclamou enquanto dançava.

- bom... ai você reclama com o chefe não tenho culpa alguma disso. Até porque se eu tivesse ganhado o anjo você estaria no monstro.

- seu cu... eu ia acabar com a sua existência limítrofe. – engoliu os palavrões que ia soltar, não queria descarregar seu ódio naquela pobre alma.

Alane apenas colocou seu rabo entre as pernas e já ia seguir para dentro da casa, talvez não adiantasse nada bater de frente com ela naquele momento, mas o seu espirito azucrinador falava mais alto.

- bom... pelo menos agora a donzela não vai ficar horas e horas deitada na cama. – zombou. – vai ter tempo de tela.

- sai daqui Alane... – apontou e a morena seguiu andando para longe dela. – idiota... imbecil do caralho.

Algumas horas mais tarde quando ela trocou de lugar com Bin, pode finalmente se refrescar no ar condicionado e soltou diversos palavrões ao descobrir que não haviam deixado almoço, até mesmo as panelas já estavam lavadas.

- filhos da puta desgraçados! – gemeu.

- o que que foi mulher... deu pra ouvir teu cérebro gritando lá do quarto. – Pitel perguntou.

- poxa... não deixaram uma comida pra desgraçada aqui. – gemeu pegando uma banana.

- claro que deixou, tchua namoradinha preparou teu prato e colocou na geladeira... só deixou lá no canto pra nenhum intrometido pegar. – abriu a geladeira retirando prato coberto para ela.

Fernanda gemeu feliz, poderia finalmente comer algo de verdade. Sorriu.

- esse teu temperamento explosivo em amiga... sei não em, talvez seja falta de terapia.

- pretendo fazer, vai ser a primeira coisa que farei assim que sair daqui, se eu tiver cancelada vou no caps mesmo. – ela tá me evitando né?

- até eu queria te evitar hoje, mas sou sua amiga... então você tem que me engolir.

- as vezes penso que seu eu tiver uma equipe cuidando das minhas redes sociais os coitados devem estar tendo um problemão.

- o estagiário não tem um minuto de paz. Acho que você deveria ir conversar com ela, só na segunda feira, porque amanhã eu vou votar nela.

- tá me zuando né?

- to não... pra ela aprender não tirar uma com a minha cara, porra eu toda suada, fodida nessa roupa pesada do inferno, e a safada ao invés de me trazer água fica rindo de mim? Há! Pra casa do caralho. – mastigou com ódio.

- as vezes a princesa acaba sendo o sapo também.

Fernanda não sabia ao certo quanto tempo havia ficado no monstro, mas resolvera ir até o seu quarto para descansar, o problema, foi que achava que encontraria o quarto vazio, mas se surpreendera ao ver Alane deitada na sua cama e ela não fizera questão alguma de fazer silencio, e se deitara de costas para a mais alta.

- obrigada por ter feito um prato pra mim...

- não tem de que... Davi fez o almoço e eu já salvei o seu porque a galera aqui come tudo e bem rápido. – resmungou a puxando para si.

- eu gosto como você me serve, plebeia.

- olha só... a personagem chegando a cabeça. – riu.

- você que é atriz... me diz você.

- uma vez eu interpretei uma mulher que se relacionava com outra mulher. – começou. – eu era hetero até aquele papel, depois de terminar a mini série, eu passei algum tempo me questionando, e acabei me deixando levar.

- se levar para onde? – Fernanda perguntou confusa.

- até você...

- ai você é tão gay... credo. – se virou para o lado puxando o travesseiro para cima do rosto.

Alane apenas suspirou a abraçando, sabia que a morena não estava no melhor de seus dias e o melhor a se fazer era ficar em silencio e apenas ser o suporte dela.

As vezes ria, com a memória sobre como Fernanda havia conseguido atravessar seu traje de rainha má, e talvez o som da sua risada tenha feito Fernanda se virar na cama a olhando.

- do que você está rindo?

- que vai ser impossível passar meus dedos por essa gaiola estranha. – tocou a suporte do vestido.

- você que não ouse... vai ficar de castigo até meu filho entrar na faculdade. – resmungou.

- ok... se eu não posso te tocar, você também não vai me tocar. – disse se virando na cama. – tenha um bom descanso.

A olhou chocada, que tipo de chantagem era aquela? Como ela podia brincar com algo tão sério?

Infelizmente para sua capacidade mental não queria discutir, apenas fechou os olhos e se deixou dormir por algumas horas.

Alane a tinha deixado ali sozinha e seguiu até o quarto Fadas onde Matteus estava conversando com Bia e Isabelle.

- puta que pariu em Alegrete, tu só me fode meu compatriota. – se jogou na cama.

- o que foi? – ele perguntou confuso.

- porra... tu tinha que dar aquele monstro pra Fiona? Logo agora que a gente estava bem... – fez um bico. – porra... agora ela tá o humor de cinco idosos.

- ih guria foi mal... – ele coçou a cabeça. – Davi até deu a ideia de indicar Giovanna, mas eu não queria tirar ela do quarto do líder e nem tirar alguém do vip. Tua mulher tem que entender que isso aqui é um jogo, uma hora ela também vai perder.

- não amigo, não... – fechou os olhos. – ela não perde nada, quem perde sou eu. Eu to fodida, ela tava um doce... molinha, molinha pra mim. – fez um bico. – agora tá lá, parece até que eu tenho uma doença contagiosa.

Fernanda estava realmente puta com todo mundo, e Alane até ousara em fazer o monstro com ela, ficando de frente, talvez mante uma conversa animada resolvesse as coisas.

- não quero e não vou olhar pra você. – se virou no palco ainda dançando e Alane riu.

- você é tão madura as vezes... parece uma criança de dois anos.

- calada... você nem tem filhos.

- e você tem dois, deveria ser mais paciente.

- seu cu! – Fernanda se virou para ela e seus olhos pareciam vermelhos de ódio. – eu lá vou ter paciência com uma cavala velha? Meu afeto se restringe apenas as minhas proles.

- ai Alegrete... você me paga. – Alane tinha desistido, por hora, de ter uma conversa com a morena e já ia seguir em direção a mansão quando Fernanda cruzou os braços a olhando.

- você pensa que vai onde? Em Plebeia? Pode ficar aqui... onde estava. – apontou para a poltrona e Alane se sentou a olhando.

- esquisita... – murmurou.

- o que você disse?

- que você é linda! – deu uma piscadinha.

Fernanda a encarou, o sol fritava seu cérebro e ela queria testar a morena, de várias formas, queria leva-la a exaustão, talvez assim ela desistisse logo e não haveria um futuro, porque se ela quisesse ficar e fazer parte, era quase que certo que uma hora desistiria, que não aguentaria, que não iria gostar dos seus filhos, que não soubesse lidar com o toc do seu filho, com as estereotipias e com as crises, ou até mesmo Laura, que parecia ter puxado todo o seu gênio.

- no que você tanto pensa? Parece que tá saindo fumaça da sua cabeça.

- estou fazendo uma aposta comigo mesma. – sorriu a olhando.

- aposta sobre o que?

- quanto tempo vai levar até que você desista...

- você vai perder pra você mesma... porque eu não vou desistir. – deu uma piscadinha.

Fernanda não tinha muita noção de quanto tempo estava ali, a conversa com Alane acabou fluindo, leve, como era pra ser desde o começo, mas o seu gênio complicado fazia questão de aparecer nas melhores horas.

Apenas na manhã seguinte, um pouco antes do almoço do líder, a produção pedira que o monstro fosse realizado dentro da casa.

- mais um pouco e eu ia virar pele e osso, pedra no rim ia vir com força. – Fernanda reclamou e tanto Pitel quando Alane estavam aos poucos aprendendo a ignorar todo o descontentamento da morena.

- bom... agora você vai ficar confortável... e eu vou ir me arrumar pro almoço do anjo. – Alane se inclinou para frente lhe dando um selinho.

- vai lá com o Alegrete... aquele bobalhão! – fez um bico.

Por mais que o vídeo da família dele fosse a coisinha mais fofa do mundo, Fernanda fazia um bico maior que seu rosto enquanto assistia ao vídeo da família do Alegrete.

Alguns metros dali, Alane estava alegre enquanto comia um pouquinho de cada prato típico.

Horas mais tarde quando Alane havia se empanturrado com o almoço, sua segunda missão era de ir ao banheiro, porém, percebera que não deveria ter comido tanto feijão tropeiro.

- acho que entupi o vaso de novo... – fez um biquinho ao entrar no quarto fadas atrás de ajuda e para sua maior surpresa encontrou Fernanda ali e a morena já ia falar alguma coisa. – nem ouse falar sobre minhas pregas.

- eu não disse nada. – Fernanda tentou controlar o riso, mas era impossível.

- ai que vergonha meu deus... em rede nacional.

- bora lá cu estragado... dar descarga no tolete.

- não... não... – Alane a parou.

- Alane...

- eu tenho vergonha é serio... você não vai ver o meu coco tão cedo, só depois de vinte e cinco anos de casada e olhe lá.

- porque? Essa é a coisa mais normal do mundo.

- não quero que vá. Eu me viro... – praticamente saiu correndo em direção ao banheiro que já estava com a placa de manutenção.

Alguns momentos mais tarde usando sua blusa como máscara, Alane tinha finalmente se livrado da sujeira e ainda haveria tempo para se arrumar para o ao vivo.

Fernanda tinha se limitado em apenas tomar um longo banho gelado, depois colocara uma roupa curta e depois toda a fantasia de princesa.

- você está linda essa noite. – Fernanda elogiou Alane.

- tenho que estar, já que vou pro paredão. – deu de ombros.

- relaxe... se você for pro paredão, com certeza não vai ser pela líder e a chance do bate e volta é uma boa.

A dinâmica do paredão daquela noite de domingo era extremamente difícil, parecia uma questão de concurso.

Começou com os monstros sendo liberados, e Fernanda rapidamente se livrou da fantasia, em seguida a formação do paredão começou e Alegrete, que estava imune e imunizou Beatriz, logo em seguida Tadeu explicou para Raquele que o poder coringa era a chance de ela vetar a escolha do anjo. E a doceira não pensou duas vezes em tirar a imunidade de Beatriz.

Logo em seguida a líder mandou a vendedora direto pra berlinda, e só então Tadeu chamou Pitel até o confessionário explicando que o poder do cordão que ela havia encontrado com Fernanda, não vali nada, porém, ele não desmentiria qualquer história que ela criasse.

Tadeu então, deu inicio a votação aberta, onde os escolhidos da casa deveria ser um dos alvos da líder, sendo assim, Davi tinha sido o mais votado e também estava no paredão.

A maior surpresa de todos daquela noite era que além de Beatriz, Davi, agora Alane também estava no paredão pelo voto da casa e Fernanda arregalou os olhos ao ouvir o que Tadeu tinha falado.

- meu deus... – Fernanda levou a mão a boca, havia pipocado na sua escolha, talvez devesse ter ido em Bin, pra talvez salvar ela.

O problema, fora que Isabelle também tinha pipocado e jogado o voto fora.

- agora, por ultimo eu quero os alvos da líder no confessionário. – Tadeu os chamou e assim que os cinco entraram na sala ele deu a sentença. – vocês vão ter que escolher em consenso uma pessoa para mandar ao paredão.

- Raquele... – Beatriz, Alane, Davi e Matteus, disseram em uníssono sendo seguidos por Bin.

Raquele por ter roubado a imunidade de Beatriz, agora também estava no paredão.

Beatriz estava direto no paredão, e apenas Davi, Alane e Raquele seguiram até a área externa para a prova de bate e volta.

Fernanda que era uma das espectadoras daquela noite, havia até retirado suas sandálias, pois morreria de medo caso os três fadas estivessem no mesmo paredão e mesmo sendo uma aliada em parte de Raquele, não queria que ela escapasse.

Suas preces não haviam sido escutadas, até pensou que talvez estivesse sendo punida pelo destino por ter feito da vida de Alane um verdadeiro inferno naquele domingo, e agora ela estava de verdade no paredão, já que Davi tinha escapado.

- talvez eu saia... – Alane murmurou minutos depois de gravar o seu vídeo sobre sua permanência na casa.

- se você sair eu aperto aquele botão. – Fernanda comentou tocando as mãos tremulas da morena.

- sério?

- não... mas vou me sentir péssima em não conseguir ter ninguém pra ser tóxica.

- idiota... eu aqui triste, fodida por estar num paredão e você fazendo piada.

- quem mandou você querer namorar com uma idiota?

- droga... se eu sair na terça, vou morrer de saudades de você. – tocou o rosto de Alane com carinho. – mas eu não sei se esperaria por você.

- olha só, mas que filha da mãe... – revirou os olhos. – você não vai sair.

- tomara. – praticamente se jogou contra os braços de Fernanda a beijando com paixão. 
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🐺🪷

Eu que lute pra reorganizar esse sincerão, as tretas estão boas demaais.

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