El Sabor De Lá Venganza { Fre...

By leearmstrong3

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O que acontece quando a inocência encontra-se com a maldade? Becky era uma garota pura e completamente apaixo... More

1 - Capítulo
2 - Capítulo
3 - Capítulo
4 - Capítulo
5 - Capitulo
6 - Capitulo
7 - Capítulo
8 - Capítulo
9 - Capítulo
10 - Capítulo
11 - Capítulo
12 - Capítulo
13 - Capítulo
14 - Capítulo
15 - Capítulo
16 - Capítulo
17 - Capítulo
18 - Capítulo
19 - Capítulo
20 - Capítulo
21 - Capítulo
22 - Capítulo
23 - Capítulo
24 - Capítulo
25 - Capítulo
26 - Capítulo
27 - Capítulo
28 - Capítulo
29 - Capítulo
30 - Capítulo
31 - Capítulo
32 - Capítulo
33 - Capítulo
34 - Capítulo
35 - Capítulo
36 - Capítulo
37 - Capítulo
38 - Capítulo
39 - Capítulo
40 - Capítulo
41 - Capítulo
42 - Capítulo
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo
Sinopse, Segunda Fase
Capítulo - 1
Capítulo - 2
Capítulo - 3
Capítulo - 4
Capítulo - 5
Capítulo - 6
Capítulo - 7
Capítulo - 8
Capítulo - 9
Capítulo - 10
Capítulo - 11
Capítulo - 12
Capítulo - 13
Capítulo - 14
Capítulo - 15
Capítulo - 16
Capítulo - 17
Capítulo - 18
Capítulo - 19
Capítulo - 20
Capítulo - 21
Capítulo - 23
Capítulo - 24
Capítulo - 25
Capítulo - 26
Capítulo - 27
Capítulo - 28
Capítulo - 29
Capítulo - 30
Capítulo - 31
Capítulo - 32
Capítulo - 33
Capítulo - 34
Capítulo - 35
Capítulo - 36
Capítulo - 37
Capítulo - 38
Capítulo - 39
Capítulo - 40
Capítulo - 41
Capítulo - 42
Capítulo - 43
Capítulo - 44
Capítulo - 45
Capítulo - 46
Capítulo - 47
Capítulo - 48
Capítulo - 49
Capítulo - 50
Capítulo - 51
Capítulo - 52
Aviso
Capítulo - 53
Capítulo - 54
Capítulo - 55
Capítulo - 56
Capítulo - 57
Capítulo - 58
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo

Capítulo - 22

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By leearmstrong3


     Autora Narrando


Uma semana depois...

O tempo em Seattle estava inconstante. Tanto como as vidas dos nossos personagens. O frio denso á ponto de tremer os queixos, era o mesmo frio que permanência nos ossos de alguns, nenhum cobertor ou aquecedor parecia aplacar aquela frieza que vinha da alma, e do inverno...

Poucas coisas aconteceram de cunho importante. Não houveram conflitos, além, dos internos. A sensação era que tudo estava desmoronando, desde os sentimentos, aos relacionamentos.

Algumas decisões foram tomadas, magoando aqueles que se importavam. Como no caso de Freen Sarocha que sentia que tudo estava fora do eixo, e não era o seu relacionamento inexistente com Alison que a fazia pensar nisto... Os desastres continuavam a lhe perseguir, principalmente com a partida de Rubi Perez, um dia depois daquele festa no Cassino que trouxera alguns sabores diferenciados ao paladar. Foi muito difícil para a Freen ver a sua melhor amiga e confidente partir... A sensação de abandono que sentira com as mortes dos pais, aumentara consideravelmente ao ver Rubi embarcar naquele avião rumo á um destino pacífico.

Freen não tinha mais ninguém por ela. Nem mesmo a Megan Fox que viajou para passar as festas de final de ano juntamente com a sua mãe em Paris. Em outro momento, em outra hipótese, cogitou a idéia de levar a Freen consigo, porém, Megan estava profundamente decepcionada e magoada com a sua amante e ter a Freen como a sua acompanhante não era mais opcional. Não até que todos os sentimentos dilacerantes parassem de corromper o seu coração. Dado á esse fato, restava apenas a Rubi Perez que anunciará em bom e alto tom que iria se isolar em um retiro budista na Indonésia sem previsão de retorno.

Isso arrasou a Freen que tentou de todas as formas persuadir a amiga de ficar. Porém, Rubi estava irredutível. Não podia mais ficar em Seattle, não podia estar metros de distância de Irin e reviver em sua memória o sofrimento da rejeição do grande amor de sua vida.

Freen não entendia e também não reconhecia aquela Rubi frágil em sua frente. No pensamento de Freen era inconcebível dar-se por vencida dessa forma, apenas com um fora. A resposta de Rubi para o questionamento de Freen fora apenas uma frase " A gente não desiste do que quer, a gente desiste do que dói ". Então, Freen compreendeu tudo.

O amor é a maior dádiva da vida. Com o amor, semeamos o bem, praticamos a solidariedade, usufruirmos do bem-estar e da paz, e temos um grande crescimento espiritual. O amor era a chave para tudo de bom na vida, mas também, quando mal direcionado ou maltratado, era a chave para autodestruição. E Rubi estava se autodestruindo á anos, assim como a Freen. A única diferença era que Rubi sabia que ao continuar amando a Irin, receberia apenas os espinhos do cacto, enquanto, Freen mesmo com todas as ações de Becky, mesmo com os espinhos, em algum momento, poderia receber flor... Aliás, nem todos os cactos dão apenas espinhos... E para Rubi, era questão de tempo para que Freen e Becky se acertassem, mesmo com todo o nevoeiro pairando entre elas, podia sentir o amor presente... Um amor que estava camuflado em ódio, mas não deixava de ser amor... Bem, amor e ódio são sentimentos que andam juntos e ás vezes, usamos o negativo para omitir o sentimento positivo.

Isso era algo que nunca teria com Irin... O coração dela era de Luke, e Rubi humildemente sabia que em algum momento, eles ficariam juntos. Aquela soma era par, e não ímpar, Rubi estava descartada antes mesmo de entrar no jogo.

A despedida das duas amigas fora sofrida, porém, necessárias.

Desde a partida de Rubi, sem nenhum ponto de apoio, parecia que os demônios atormentavam mais a Freen que passava mais tempo embriagada do que sóbria... Também, não tinha muita opção, se entregar parecia a única solução!

Alison vivia o seu próprio inferno particular, estava tão focada em si mesma que não prestava atenção em Freen. A sua preocupação era retomar a sua fortuna. Porém, durante uma semana, procurara inúmeros advogados para lhe representar no tribunal, expressou a sua vontade de ter o testamento do seu pai anulado, mas, todos os advogados, infelizmente, dissera a mesma coisa: " É um caso perdido, apenas perda de tempo e de dinheiro ". Foi difícil para a Alison aceitar esse veredicto, mas a medida em que recebia a mesma resposta, a desilusão foi a sua companhia, transformando-a em mais amargurada ainda. O que ainda amenizava o seu humor era estar em um hotel cinco estrelas, ainda vivendo confortavelmente.

Mas... Dinheiro é algo que se não tiver uma fonte de renda para repor, iria simplesmente acabar. E era o que estava acontecendo com a pequena fortuna que Freen tinha guardado nos longo dos anos. Estava acabando. Nenhuma das três, nem Freen, nem Alison, nem Serena poupava gastos, continuavam com o mesmo padrão de vida. Algo totalmente imprudente e inconsequente em se fazer em tempo de crise.

No final das contas, tudo iria se transformar em pó. Freen até tentará fazer a Alison e Serena saírem de suas costas, mas aquela ameaça estava sempre presente. Particularmente, Freen não tinha medo de que Alison fizesse alguma coisa contra ela... Mas sabia que Alison era louca e desequilibrada o suficiente para cumprir a promessa e fazer mal ás outras pessoas. Isso que bloqueava a Freen... Para Freen, se morresse, não iria fazer nenhuma diferença no mundo, mas se por ventura, Becky ou Rubi sofresse o impacto de suas decisões, isso a arrasaria mais ainda. Já estava com a própria cova enterrada desde que fizera tudo com a Becky e com o desprezo dos seus pais supostamente mortos, não queria carregar mais nenhuma culpa em seus ombros que estava doloridos e cansados, não suportaria mais do que estava passando.

Alison tentará receber o dinheiro da revista Vogue em que fez o ensaio de noivas com Freen, porém, não tinha nenhum dinheiro para ser recebido. Como a revista fora bem clara: Não publicaria uma matéria nenhuma em que as duas estivessem na capa, quando, ninguém dava importância para falidas. As repercussões destruíram qualquer possibilidade de negócio. A edição fora cancelada, e entraram outras pessoas famosas e com dinheiro no lugar...

Serena estava sofrendo todos os impactos possíveis. As suas amigas do alto padrão social não queria mais contato com ela, recebia olhares tortos dos conhecidos que um dia julgava importantes em sua vida. Estava desolada, e quase teve um surto psicótico, a sua sorte fora que Alison estava com ela no momento em que todas as sensações ruins vieram. Os seus ansiolíticos e depressivos foram aumentados, tornando-a praticamente um zumbi, vivia dopada. Era isso ou uma clínica psiquiátrica, em que o psiquiatra fora bastante expressivo ao informar a família que na próxima crise, iria internar a Serena. Alison jamais deixaria que sua mãe fosse parar num manicômio. Jamais!

Freen continuou a frequenta o Cassino Fantasy na esperança de ver a Becky, já que não tinha coragem de simplesmente bater na porta da mansão Riva, porém, em nenhum momento encontrara a Becky, para o seu desgosto...

A questão era que Becky estava envolvida em suas próprias causas e trabalho. Como tinha assumido a presidência da rede de hospitais, o seu tempo era algo bem escasso. Entre atendimentos no Hospital Dilaurentis, cuidar da administração dos hospitais e também de seus próprios negócios, a deixava fora de circulação. Ás vezes, chegava em casa quase perto de amanhecer, apenas para dá um beijo no Chris, e saia ao amanhecer novamente para as suas obrigações. Mas, Becky não estava esquecida da sua vingança, apenas estava dando o tempo ao tempo... Enquanto, Freen tivesse dinheiro a continuidade de sua vingança teria que ser suspensa, ao menos por um momento. Pessoas de verdade e com problemas de verdade precisavam de Becky, e ela deixaria para pisar em insetos quando os vissem em sua frente!

Abordando outra personagem... Irin estava sentindo falta da amiga, sabia que Becky tinha uma vida muito agitada, principalmente por ser neurocirurgiã e que tudo tinha mudado drasticamente, as responsabilidades de Becky aumentaram quase em 100%. Mas isso não impedia de Irin de sentir saudade. Estava de férias, oras bola! Queria a sua melhor amiga para curtir as noitadas e também desabafar em como a presença de Luke e Diana Hansen estava transformando as suas férias em um drama digno de um Óscar.

Pela primeira vez em muitos anos, Irin odiava o fato de seus pais serem melhores amigos dos Hansen e que os Hansen a considerasse como sobrinha. Existia uma insistência para que as famílias se reunissem em almoços ou jantares, em que Irin fazia de todo custo para não comparecer, inventando que estava estudando para um papel novo, ou música nova. Em uma semana, só tinha visto o Luke de relance e ele estava acompanhado com a Diana, como sempre. Nem tivera a oportunidade de conhecer o Dan pessoalmente. Vale destacar que Irin não tinha raiva da criança que era um anjo inocente, mas tinha raiva da mãe do garoto. Mais uma vez, apenas ressaltando. Geralmente, Irin terminava a sua noite em algum pub atrás de alguém para esquentar a sua cama, já que o seu noivo era como a neve que caia em Seattle, aparecia raramente. Mas Irin sentia a necessidade do calor humano, de sentir-se amada, mesmo sendo na cama de um desconhecido.

Já o Luke estava preste a enfartar com todas as neuras de sua esposa. Desde a festa do Cassino que Diana fazia questão de exaltar em como Irin era uma mulher baixa e sem escrúpulo, e o pressionava para saber o que ele sentia por Irin... Já que durante os encontros das famílias Hansen e Urassaya em que Irin nunca estava presente, sempre tinha aquele ar estranho e olhares entre os pais, quando o nome de Irin era tocado...

Luke não tivera coragem de contar a Diana sobre o seu relacionamento complicado com a Irin. Bem, ex-relacionamento. Já que aparentemente, Irin fazia parte do seu passado. Bem, fazia parte do seu passado, mas estava tão presente em seu coração que chegava doer... Tudo podia acontecer, mas ele nunca deixaria de amar a Irin, até porque ela era o grande amor da vida dele. Porém, ás vezes, não nascemos para ficarmos com nossas almas gêmeas e os nossos corações se contentavam e se acomodava com aquilo que era fácil e rentável. Era uma pena, mas era a realidade de muitas pessoas.

Quantos casais estavam por estar quando no fundo os corações estavam com outras pessoas? Quantos casais eram envolvidos pelo comodismo? Quantos corações eram destroçados todos os dias ao ver aquela pessoa amada, porém, que se mantinha perto dos olhos, mas longe do coração?

Muitas, muitos!

A parte boa, mas também a ruim, é que chega um momento em que acabamos nos acostumamos e guardamos aquela pessoa tão amada e tão querida no baú debaixo de sete chaves dentro dos nossos corações.

Como diz Pedricovick...

"Vai doer, eu sei que vai. Mas ás vezes, é necessário dar adeus e ficar apenas com as lembranças. Lembranças que muitas das vezes nos fazem chorar".

A questão era: Os nossos personagens estão cansados de chorar e de viver de lembranças. Eles querem o presente e a emoção que um grande amor pode proporcionar... Embora que ainda não percebessem isso.



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É né, hj eu estou boazinha cm vcs 😉

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