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Por prongsletx

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Por prongsletx

𖠨𖡷𖠺 ͘ CAPÍTULO SEIS˚.𖠨𖡷𖠺
Adrenalina

— Isso é uma péssima ideia!

Fora a primeira coisa que Tessa disse assim que entrou dentro da camionete de Bella em uma tarde fria com dois casacos e um gorro desde que Jake lhe disse que as motocicletas que a Swan havia trazido estavam prontas. Ela suspirou, não estava de acordo com aquela ideia maluca que Bella havia inventando sobre motos desde o dia que ela bateu em sua porta há semanas atrás. Ela não entendia de fato oque ela estava tentando com tudo aquilo e dentro de si algo lhe dizia que havia algo de errado, seu consciente lhe gritava isso.

Ela suspirou pesadamente se apoiando no carro laranja observando Jacob a ensinar subir na moto e todos os comandos que ela deveria aprender para conseguir pilota-lá com cuidado. Ela até ficaria com ciúmes da forma em que as mãos dele estava nas costas dela carinhosamente e o pequeno desconforto que isso lhe causou, mas sua mente estava trabalhando sem parar na imagem que virá minutos atrás.

De Embry pulando do penhasco junto com Sam e seus discípulos.

Ela sentiu uma dor aguda no peito, ele havia desaparecido por semanas a deixando extremamente preocupada. Ela estava prestes a começar a entregar cartazes pela cidade quando o seu avô lhe parou, aconselhando que não havia necessidade e que os deuses o traria de volta para casa em segurança.

E de fato o trouxeram.

Ela pode vê-lo claramente hoje pela primeira vez desde que ele sumiu. Ele não estava mais com o cabelo longo e estava musculoso, muito musculoso, e estava na companhia de Paul.

Oque porra ele tinha na cabeça? Ela se perguntou negando com a cabeça, não entendia como ele poderia esquecer tudo que aconteceu semanas atrás quando ele o insultou e tocou em sua ferida ao dizer que ele era irmão de Sam.

Ela colocou a mão na boca, sentindo a náusea estranha expalhar-se pelo seu corpo. Fechou os olhos tentando esquecer oque virá minutos atrás, mas falhou miseravelmente. Sua mente trabalhava sem parar fazendo perguntas da qual ela não tinha respostas, da qual ela não sabia se realmente gostaria de ter.

Ela suspirou, fechando os olhos por alguns segundos e os abriu novamente, encontrando Jacob a olhando não muito longe com uma careta estranha no rosto. A mão dele estava sobre o peito, a fazendo se perguntar se ele estava com dor. E como se ela tivesse lido os seus pensamentos ele deixou Bella de lado e se aproximou em passos apressados, ele não era bobo, sabia perfeitamente quando algo estava a incomodando.

Mas dessa vez fora diferente, ela quase poderia jurar que ele havia sentindo que algo a incomodava.

— Tudo bem? — ele perguntou depositando a mão quente em seu ombro, o toque fez todos os pelos de seu corpo se eriçarem.

Ela assentiu com a cabeça, mas seus olhos ficaram marejados ao lembrar-se de todas as mensagens que ela enviará para o Call e que nunca foram respondidas. Por qual motivo ele virará as costas para seus amigos, por qual motivo ele se afastou daqueles que sempre esteve com ele?

— Sim...

Jake fez uma careta novamente e a olhou profundamente dentro dos olhos, observando a cor castanha ficar embaçada em meios as lágrimas que queriam descer.

— Me diga qual o problema Tess. — ele apertou sua mão — Você que ir para casa?

Ela negou com a cabeça, ficar sozinha só iria piorar os pensamentos.

— Não, é que... O Embry ele reapareceu e nem mesmo me mandou uma mensagem para dizer que estava bem. — ela engoliu o bolo que se formava em sua garganta — E agora está com Sam e sua gangue agindo como se eles fossem seus amigos de anos.

A dor no rosto de Tessa fez Jacob sentir uma onda avassaladora de emoções. Cada emoção dela tornou-se sua própria, uma intensidade compartilhada que o fez desejar aliviar seu sofrimento, absorvendo a dor como se fosse sua própria carga a carregar.

— Eu também estou chateado com Embry, espero que logo ele perceba o erro que está cometendo e volte atrás. — ele suspirou — Mas isso parece ser maior que todos nós, Tess.

Ela franziu as sobrancelhas tentando entender as últimas palavras dele.

— Oque você quer dizer com isso?

Ele ficou em silêncio por alguns segundos antes de negar com a cabeça com um sorriso de lado.

— Nada Tess, esqueça oque eu disse ok? Tudo irá ficar bem.

Por algum motivo ela se agarrou aquelas palavras como se fosse uma âncora que a tivesse tirando de um mar turbulento, as palavras dele sempre tinham esse poder sobre ela.

— Você promete? — ela murmurou, sua voz saindo como um fio.

Jacob depositou suavemente a mão na bochecha de Tessa, seu toque transmitindo um calor reconfortante. Ao fitar profundamente nos olhos dela, uma complexidade de emoções o envolveu, uma mistura indescritível de preocupação e compaixão.

O coração do Black bateu rapidamente, o calor dela, o olhar dela, tudo fez seu coração bater cada vez mais rápido.

— Eu prometo.

Tessa sorriu, prestes a abrir a boca para falar algo quando o som de motor os fez se afastar rapidamente e levar os olhos para onde o barulho estava vindo. A Willians arregalou os olhos quando observou Bella aparentemente distraída por algo ao seu redor conduzir a moto desajeitadamente pela pista molhada.

— Bella! — Tessa grita, mas era tarde demais.

A moto derrapa pelo chão até colidir com uma pedra a fazendo colocar a mão sobre a boca incrédula e fechar os olhos por alguns segundos antes de começar a correr em direção a Swan.

— Bella, você está bem? — Tessa pergunta, levando as mãos trêmulas até o seu corpo pálido.

Jacob chega segundos depois com a segunda motocicleta, a jogando no chão e indo em direção a figura desnorteada da Swan.

Bella parece desorientada pela queda, leva as mãos até a cabeça, sentindo o sangue escorrer pelo rosto. A expressão de culpa reflete-se intensamente, pintando sua face com a angústia profunda.

— Eu estou sangrando...

— Deveríamos levá-la até ao hospital? — Tessa pergunta a Jacob, sua voz estava trêmula.

— Não, por favor. Charlie irá me matar e me deixar de castigo pelo resto da minha vida! — Bella murmurou — Me desculpem, eu estou sangrando.

Jake riu de lado, negando com a cabeça e escondendo o nervosismo.

— É só sangue Bella, nada demais. — ele murmurou antes de tirar a camisa para limpar.

Tessa sentiu as bochechas corarem ao observar os músculos que Jacob ganhou ao longo dos meses? Semanas? Ela não sabia dizer, mas estava surpresa com a transformação. Ela se pergunta como isso foi possível, criando teorias em sua mente. Seria devido à intensidade de peso que ele andava carregando durante os trabalhos na oficina? Uma nova dieta ou talvez algum segredo que ele não tenha compartilhado? Embry ganhará músculos também de uma hora para outra, isso não poderia ser uma coincidência certo?

Essas perguntas a deixam curiosa, fazendo-a refletir sobre o que poderia estar por trás dessa mudança radical.

— Você é bonitinho... — ela ouviu Bella murmurar baixinho, a fazendo se encolher quando Jacob sorriu de lado.

— Acho que você bateu a cabeça muito forte...

Tessa observa Bella flertando com Jacob, sem perceber que isso a deixa desconfortável e com uma dor no peito. Ela se sente um nó se formando em sua garganta, uma mistura de ciúmes e tristeza.

Ela luta para esconder a dor que isso lhe causou, forçando um sorriso amargo enquanto pigarreia para chamar a atenção dos dois que, por um momento, parecem que esqueceram de fato que ela estava lá.

— É melhor levarmos ela para casa.

— Não, eu quero tentar de novo. — ela rebate, negando com a cabeça.

— Voce está tentando se matar? Claro que não! — Jacob nega mas ela abre a boca para tentar convencê-lo.

A Tessa percebe sutis sinais de que Bella está passando por algum tipo de problema que não compartilhou com ela. Há um brilho de inquietação em seus olhos, um peso em seu sorriso forçado e nas suas palavras. Ela parece mais distante do que o habitual, como se estivesse segurando um fardo invisível. A Willians sente um aperto no coração ao perceber que ela está lutando em silêncio.

— Bells, que tal voltarmos outra hora? — ela ela a sua mão, a olhando nos olhos — Podemos tentar outra coisa, até mesmo um salto de paraquedas.

— Parece legal. – ela dá os ombros enquanto morde o lábio inferior — Eu também gosto de fazer trilhas.

— Me parece uma ótima ideia, eu tenho medo de altura mesmo.

— Vocês duas ficaram malucas! — Jacob nega com a cabeça enquanto conduz as duas para a camionete. — E eu não sabia que tinha salto de paraquedas em Forks.

Tessa solta uma risada anasalada enquanto observa Bella notando algo intrigante: Sempre que há uma oportunidade para alguma atividade que ofereça adrenalina, a garota se anima. Seja uma corrida de motos, um salto de paraquedas ou até mesmo uma simples caminhada em trilhas, a Swan parece ganhar vida. É como se a adrenalina fosse sua válvula de escape, sua maneira de se sentir viva, mesmo que apenas por um momento.

Ela não conseguiu parar de pensar nisso.

[...]

Passavam das sete da noite, Tessa estava inquieta em seu quarto enquanto observa a chuva cair do lado de fora como uma cortina grossa. Seus pensamentos se voltam para Embry e a sensação de incerteza a consome cada vez mais ao pensar nas ligações que ela fez durante o dia que não foram atendidas e as mensagens de texto sem respostas.

Novamente sem respostas.

O som da chuva batendo contra a janela parece acompanhar o ritmo acelerado de seu coração enquanto ela se pergunta o que poderia ter mudado entre eles. Ela se sente abandonada e confusa, tentando encontrar respostas para o silêncio de Embry.

— Oque está acontecendo com você? — ela pergunta encarando o porta retrato do lado de sua cômoda onde ela, Embry e Quil estavam abraçados na varada de casa.

Ela suspira profundamente, isso a deixou magoada demais ao ponto de não conseguir nem mesmo se concentrar em seus estudos ou dormir. Esse era o maior defeito dela, pensava demais. Mas Tessa não poderia deixar isso de lado, ela estava ansiando por uma explicação e isso parecia algo além de seu alcance, como Jacob havia dito mais cedo.

Mas ela não iria deixar isso assim, precisava mesmo de respostas.

Com esse pensamento ela saiu de seu quarto descendo as escadas encontrando Quil em frente à televisão vidrado no vídeo-game, ela revirou os olhos e pegou o casaco de chuva no cabide. Não que isso fosse impedir de tomar um banho gelado pela água que caia do lado de fora.

— Para onde você vai? — o irmão perguntou, olhando-a.

— Até a casa do Embry. — ela abriu a porta.

— Oque? Tess eu não acho que isso...

Ela bateu a porta antes dele terminar e em passos determinados ela caminhou pelas estrada lamacenta iluminada somente pela fraca luz dos postes. A chuva açoitava o seu corpo e ela estava encharcada quando chegará até a casa de Embry, ela suspirou pesadamente sentindo o coração bater fortemente enquanto se dirigia até a porta e batia fortemente.

Ela ouviu passos pesados no assoalho se aproximando e parando uns instantes do outro lado da porta hesitando antes de abrir. Tessa piscou duas, três vezes até seus olhos se focarem no rosto de Embry e porra, parecia que ela tinha batido a cabeça em algum lugar e dormido por muito tempo. A garota ficou chocada ao notar como ele parecia grande em todos os lugares, como se tivesse esticado cinco vezes mais durante todos os dias que se passaram.

— Tess, oque você está fazendo aqui?

Ela engole em seco, era tudo isso que ele iria perguntar depois de desaparecer sem deixar um rastro? Oque ela estava fazendo em sua porta no meio de uma tempestade que estava congelado até seus dedos dos pés?

— Você desapareceu, você desapareceu por semanas e é isso que você me pergunta? — ela sentiu as mãos tremerem — Você me pergunta oque droga eu estou fazendo em sua porta como se eu não me importasse e não tivesse deixado mais de trinta ligações e mensagens em seu celular?!

Embry engoliu em seco, sentindo um peso angustiante em seu peito ao ver sua amiga preocupada e vulnerável por seu comportamento. Uma onda de culpa o inundou, sabendo que suas ações haviam contribuído para a dor que ela estava sentindo no momento.

Ele lutava para encontrar palavras para expressar seu arrependimento, enquanto o remorso o consumia por dentro.

— O meu celular quebrou.

Um silencio opressivo preencheu o ambiente enquanto Tessa tentava processar a história do aparelho quebrado. Cada momento passado sem notícias dele ampliava a sensação de vazio e incerteza. O coração de Tessa pesava ainda mais ao perceber que ele não fez questão de ir visitá-la para dizer que estava bem ou que estava vivo, deixando-a imersa nos pioras pensamentos possíveis.

— Quando você voltou? — ela juntou cada grama de seu ser para fazer aquela pergunta, não sabendo se queria uma resposta para ela.

— Há três dias.

Ela estalou a língua balançando a cabeça sentindo um bolo se formar em sua garganta.

— Você é um babaca! — ela negou com a cabeça dando-lhe as costas pronta para voltar para casa.

Toda aquela conversa estava a deixando cada vez mais despedaçada, ela não precisava mais de respostas. Ele não ligava para ela e muito menos para a amizade dos dois, não depois de lhe dizer tudo isso.

— Tessa, espera.

Embry agarrou seu pulso a fazendo parar e olhá-lo, a culpa estava brilhando nos olhos.

— Oque você quer? — ela perguntou rispidamente, puxando o braço com força — Você tem noção do que nós fez passar? Eu pensei que você estava morto!

— Olha, isso é mais complicado do que você imagina.

— Então me explica oque está acontecendo e eu farei de tudo para ajudar.

— Você não pode me ajudar, não com isso.

Tessa sentiu um peso cair sobre seus ombros, oque estava acontecendo de tão sério que ela não poderia nem tentar ajudá-lo?

— Embry, confie em mim. Iremos dar um jeito, eu estarei com você para qualquer coisa. — ela segurou sua mão, apertando com força para deixar claro que ela não iria há lugar nenhum.

Ele nega com a cabeça.

— É melhor você ficar longe de mim.

— Oque? Você não pode estar falando serio! — ele fica em silêncio, abaixando a cabeça.

O coração de Tessa pesa com tristeza enquanto seu cérebro trabalha sem parar, para mantê-la firme e entender de fato oque ele estava tentando insinuar.

— Não podemos nem sermos amigos?

— Eu sinto muito, Tess.

Fora tudo que ele disse antes de lhe dar as costas e sem olhar para trás entrar dentro da casa. Tessa permaneceu parada no mesmo lugar, tentando assimilar as últimas palavras dele enquanto a chuva açoitava sem parar o seu corpo. Uma lágrima solitária escorre por sua bochecha e ela abaixa a cabeça, perdida em sua própria angústia, desejando poder voltar no tempo e salvar Embry disso tudo. Mas o passado é imutável, e ela é deixada apenas com a cruel realidade do presente.

Onde a ausência dele é um peso insuportável em seu coração.

Notas:

1. Sim gente, a conexão do imprinting já está se fazendo presente ente o Jake e a Tess.

2. Desculpem a demora para atualizar, voltei de viagem tem poucos dias e quase não consigo finalizar esse cap por falta de inspiração.

3. Me perdoem qualquer erro e minha escrita, eu não estou nos melhores dias.

4. Comentem ;)

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