El Sabor De Lá Venganza { Fre...

By leearmstrong3

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O que acontece quando a inocência encontra-se com a maldade? Becky era uma garota pura e completamente apaixo... More

1 - Capítulo
2 - Capítulo
3 - Capítulo
4 - Capítulo
5 - Capitulo
6 - Capitulo
7 - Capítulo
8 - Capítulo
9 - Capítulo
10 - Capítulo
11 - Capítulo
12 - Capítulo
13 - Capítulo
14 - Capítulo
15 - Capítulo
16 - Capítulo
17 - Capítulo
18 - Capítulo
19 - Capítulo
20 - Capítulo
21 - Capítulo
22 - Capítulo
23 - Capítulo
24 - Capítulo
25 - Capítulo
26 - Capítulo
27 - Capítulo
28 - Capítulo
29 - Capítulo
30 - Capítulo
31 - Capítulo
32 - Capítulo
33 - Capítulo
34 - Capítulo
35 - Capítulo
36 - Capítulo
37 - Capítulo
38 - Capítulo
39 - Capítulo
40 - Capítulo
41 - Capítulo
42 - Capítulo
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo
Sinopse, Segunda Fase
Capítulo - 1
Capítulo - 2
Capítulo - 3
Capítulo - 4
Capítulo - 5
Capítulo - 6
Capítulo - 7
Capítulo - 8
Capítulo - 9
Capítulo - 10
Capítulo - 11
Capítulo - 12
Capítulo - 13
Capítulo - 14
Capítulo - 16
Capítulo - 17
Capítulo - 18
Capítulo - 19
Capítulo - 20
Capítulo - 21
Capítulo - 22
Capítulo - 23
Capítulo - 24
Capítulo - 25
Capítulo - 26
Capítulo - 27
Capítulo - 28
Capítulo - 29
Capítulo - 30
Capítulo - 31
Capítulo - 32
Capítulo - 33
Capítulo - 34
Capítulo - 35
Capítulo - 36
Capítulo - 37
Capítulo - 38
Capítulo - 39
Capítulo - 40
Capítulo - 41
Capítulo - 42
Capítulo - 43
Capítulo - 44
Capítulo - 45
Capítulo - 46
Capítulo - 47
Capítulo - 48
Capítulo - 49
Capítulo - 50
Capítulo - 51
Capítulo - 52
Aviso
Capítulo - 53
Capítulo - 54
Capítulo - 55
Capítulo - 56
Capítulo - 57
Capítulo - 58
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo

Capítulo - 15

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By leearmstrong3


      Rebecca Narrando


O tom autoritário na voz de Freen me fez olhá-la com um pouco á mais de atenção. Parecia que finalmente o gênio dela estava florescendo. Não que eu sinto falta dele, mas...

Estava me perguntando quando a Freen que conheci no colégio... Dona de si, com uma resposta sempre na ponta da língua e cheia de artimanhas iria surgir... A mudança em si, é bastante perceptiva, mas a nossa personalidade é algo que não podemos abafar, mesmo estando em uma posição delicada que ela se encontra...

Ela não está mais pálida como antes. Não parece que vai morrer á qualquer momento. Os seus olhos exibem força, apesar do seu corpo estar tenso... Constatar isso sobre o seu corpo, me fez olhar para ele... Está usando um vestido preto curto cruzado na frente que deixava os seus seios volumosos quase em exposição, nos pés, sandálias Anabela branca de amarração. Os cabelos lisos abertos no meio, caiam-lhe até tocar a sua cintura.

Um look simples, quase do dia-a-dia. Porém, bonita. O caimento do vestido parece que está abraçando o seu corpo, tornando-o charmoso aos meus olhos. Oh, droga. Viro-me na necessidade de mais uma dose, quando escuto as batidas na porta e voz de Serena implorando para abrir.

Coloco uma dose extra.

Viro a dose, e viro-me na direção de Freen quando vir a empregada parada, parecendo ansiosa por alguma ordem.

– Querida, como é o seu nome? – pergunto a empregada. Ignorando a Freen que cruzou os braços em resposta.

– Marcelina.

– Marcelina... Você poderia ir ao quarto de Alison, e jogar todos os pertences dela pela janela? Chame os outros empregados para fazer o mesmo com as coisas da Serena. Poderia fazer isso para mim? – pergunto gentilmente.

– Sim senhora, com licença.

Assentir, então, escutei o pigarro de Freen. Levo uns milésimos de segundo para olhá-la e sinto a tensão, a corrente elétrica correndo entre nós quando os nossos olhos se encontram. Mer*da! Achei que, a química que tínhamos no passado tinha morrido com a força das atitudes e com o ódio. Mas, parece que aumentou consideradamente. Algo que eu não contava, e estava me desiquilibrando, um pouco.

Ser autoimune a qualquer sentimento e reação é primordial para a execução e encerramento da vingança. Não posso ficar estremecendo e me agitando com a Freen no recinto, isso me enfraqueceria de alguma forma. E ser fraca é uma das coisas que não posso ser.

Talvez, seja o calor do momento. O meu sangue borbulha dentro de mim e a fúria ainda se estabelece em meus sentidos. As palavras de Alison em relação ao Chris ainda fervilha dentro de mim. Não suporto que o meu filho sofra nenhum tipo de preconceito. Ele é uma criança, um anjo. Jamais deve escutar palavras terríveis por ser o que é, nem agora, nem adolescência e muito menos na sua fase adulta.

Ser negro não é doença. Ter cabelo crespo não é uma anormalidade. O seu caráter não pode e não deve ser definido com pré-julgamentos por conta de sua cor. É hediondo quem abre a boca para nutrir o preconceito e explanar a intolerância e o racismo. Não aceito que em pleno século 21 esse tipo de coisas aconteçam. Nem com o meu filho, nem com ninguém. Quando as coisas vão mudar?

Adotei o Chris quando ele tinha apenas quatro anos. Era uma criança refugiada do Haiti, além de órfã. O atendi no hospital público em que trabalhava voluntariamente. Ele estava com um pequeno tumor no cérebro que afetou os seus movimentos psicomotores. Tudo acontecera muito rápido. Senti uma grande afeição por ele. O amei desde a primeira vez que o vir e soube que não poderia voltar para casa ou sair daquele hospital sem levar o meu filho comigo.

Infelizmente, tive que lutar durante um ano para que a adoção fosse concedida e ele ganhasse a cidadania americana. Uma luta árdua, mas que no final, valeu muita a pena. Teria feito tudo novamente só pra sentir a sensação de felicidade e de paz quando abraço o meu filho. O meu menino! Apenas alguns meses que o Klaus pediu para que o seu nome fosse registrado como o pai do Chris... Isso não foi uma decisão minha. Deixei que o Chris decidisse se queria o Klaus como o seu pai, e como os dois se davam muito bem, a resposta fora positiva.

Uma tacada do destino. Uma bela tacada.

– Então? O que você quer? Implorar por um teto e um cobertor assim como a sua querida noiva? – pergunto com um tom apimentado de deboche.

– Estou com cara de que irei implorar alguma coisa? – l retrucou com o semblante fechado. – Só quero conversar com você e não implorar por migalhas.

A sua resposta me fez sorrir de lado com um quê de excitação que atravessou o meu corpo ao pensar na sua língua afiada. Tenho que domar essa língua... E conheço um jeito bastante peculiar e prazeroso de fazer isso.

Os empregados passaram apressados por nós e foram em direção as escadas. Soube de pronto que não daria para conversarmos com tranquilidade, não na sala.

– Vamos voltar ao escritório. – digo com autoritarismo. E não espero que ela responda, sigo em direção do escritório, mas sinto os seus passos atrás de mim, em nenhum momento olho para atrás. – Confesso que estou curiosa para saber que assunto tens para tratar comigo, quando, eu não tenho absolutamente nada para falar com você. – retorno falar quando entramos no escritório.

Escuto um suspiro prolongado atrás de mim, perto demais, á ponto de chocalhar alguns fios dos meus cabelos com o ar soltado. Viro-me rapidamente, e tanto o meu corpo como o meu rosto fica rente com o de Freen... Ela está praticamente colada a mim e os nossos corpos quase se encontraram em um esbarrão...

Estamos tão próximas que as nossas respirações se cruzam, enquanto, os nossos olhos se encaram... Nenhuma palavra dita. O tempo parece que congela e fica apenas um rastro quente que vai incendiando as peles, deixando-as em um tom avermelhado, quase em labaredas.

A excitação parece exalar dos nossos poros. O perfume de Freen me atinge como a força de um caminhão, deixando-me estremecida. Cheiro delicioso que me instiga... Mas continuo parada, apenas a olhando nos olhos... Seus olhos me devoram, sua boca entreaberta me chama para o arrebatamento... Mas espero... Deixo a energia fluir entre nós, e nos prender, em um choque delicioso de antecipação. Sinto os meus mamilos ficarem rígidos e os meus seios pesados, ansiosos... Enquanto, a minha calcinha se molha... Sinto as gotículas de minha excitação escorregar pela cavidade do meu sexo, empapar o meu clitóris endurecido e manchar a minha calcinha... Só com a força do seu olhar...

Percebo que a palavra "imunidade" é algo que não ocorre entre mim e Freen. Ela parece tão ou mais afetada do que eu. Os seus olhos estão vividos, quase incendiando com um brilho avermelhado, distinto, quase um animal pronto para atacar... Predatória.

Os minutos se tornam segundos, e os segundos parecem eternos. Dolorosamente eternos. Abro a boca para falar, mas antes que qualquer palavra seja dita, Freen agarra-me pela nuca e os seus lábios tocam os meus... Selvagens, esfomeados e violentos. Á ponto de doer. Mas a dor é um tempero que apimenta o nosso beijo... Não é um beijo de antigamente regado de amor... É um beijo regado a raiva, ódio e a cima de tudo: Luxúria.

Uma luxúria quente, líquida, que nos ultrapassa quando as nossas línguas se encontram com exigências. Ambas reféns da paixão. Do fogo que nos queima! Agarro-me nela com fúria, minhas mãos ágeis rasgam o cruzamento do seu vestido, enquanto, as minhas unhas cravam em sua pele macia e a rasga, assim, como faço com a sua roupa. Ela geme entre o beijo, e joga o meu corpo em cima da mesa com violência, machucando-me e me excitando loucamente.

As coisas caem, o barulho de vidro se espatifando no chão é alto, porém, não paramos. Freen morde o meu lábio inferior, e o solto, seu beijo rastreia o meu queixo e o meu pescoço, dando-me beijos e chupões, marcando a minha pele e me fazendo gemer entrega, com tesão. Ela retira abre a minha blusa e a retira com rapidez, deixando-me desnuda da cintura para cima. Assim, como ela também estava, o seu vestido estava em frangalhos. Mas não nos importamos com roupas nesse momento.

Olhamo-nos, quentes, desejosas. Seu rosto está vermelho e os seus lábios inchados. Mas, ela não para, desliza a língua entre os vales dos meus seios, em seguida, roça os lábios molhados pelos meus seios endurecidos. Gemo e seguro os meus seios, apertando um contra o outro, os mamilos ficando em apenas uma linha, esfrego nos lábios de Freen... Meu sexo lateja violentamente de tanto prazer que sinto que receio em go*zar no próximo segundo.

Ela faz um bom trabalho e abocanha o meu mamilo, em seguida, o outro, deixando bem babados. Arrancando-me um gemido rouco. Jogo os cabelos para trás em êxtase. Ela mama nos meus bicos, distribui chupadas por toda saliência dos meus seios, deixando-os avermelhados. Volto a olhá-la com o semblante carregada e manchado de prazer.

– Isso, vagabu*nda! Chupa bem gostoso os peitos de tua fêmea, por*ra! – solto com a voz rouca, estremecendo de desejo e prazer.

Ela ergue o olhar, um pouco surpresa com as minhas palavras. Provavelmente, fazendo uma breve reflexão sobre a Rebecca do passado que era romântica, e bem tímida na cama, com a Rebecca do presente, sedenta e safada na cama.

Não deixo que a sua reflexão dure muito para não estragar o clima, e minhas mãos procuram a sua fonte de prazer. Aperto as partes internas de sua coxas, e subo as minhas mãos, agarrando-lhe na bunda e a puxo para mim, fazendo-a ficar entre as minhas pernas erguidas. A posição que estou, inclinada e com as pernas abertas, faz com que o seu púbis se encontre com o meu sexo latejante por cima da calça.

Cravo as unhas em sua bun*da. Freen geme alto, de dor e de excitação. Em resposta, recebo uma bofetada em meu rosto que quase me faz atingir o orgasmo.

– Gosta de machucar, não é pu*ta? –  pergunta com um tom malvado. – Vou mostrar á você como machuca, cara*lho!

Antes que eu dou conta, ela se afasta e me puxa pelo braço com força, me lança contra o sofá de couro, meu corpo sofre o impacto do movimento. Ela vem até a mim, como um bicho, e puxa a minha calça, a rasgando no processo, suas unhas arranham a minha pele, e me machuca. Mas o que me causa é um prazer intenso. Gemo descontroladamente. Principalmente quando ela erguer as minhas pernas, coloca em seus ombros e morder as minhas coxas.

Sinto os seus dentes estourando a minha pele, aumentando a minha sensibilidade. Um grito escapa da minha garganta, sem nenhum pudor. Gotículas de suor pipocam em minha pele. Suas mãos passam pelas as minhas pernas. Freen lança um sorriso de lado, malicioso ao ver o estado de minha calcinha de renda transparente.

Uma tapa estrala no escritório. Ela estapeia o meu sexo molhado, bem em cima do meu clitóris. Fazendo-me perder o ar e gritar de tanta dor e prazer. Mais outro tapa, e contorço, sem fôlego, perdida nas sensações que isso me causa. Movimento os meus quadris, oferecida, o meu sexo se contrai com tanta rapidez e força que me deixa desnorteada. Choramingo algo, implorativa. E recebo outra tapa em resposta.

– Por*ra, desgra*çada! Vai me fazer gozar só com os tapas, cacho*rra! – falo com a voz entrecortante, a ardência em meu sexo aumenta e parece insuportável. O sinto avermelhado. Em brasas.

Ela lambe a minha virilha, depois a outra, me agitando mais.

– Por que não go*za pra mim, agora? – ela pergunta, posicionando o polegar em cima do meu clitóris, iniciando uns movimentos circulatórios que me deixam enlouquecida. – Go*za pra mim, cadela... Deixa essa buc/*eta toda melada com o seu mel para quando eu cair de boca, sentir o teu gosto mais apurado, bandida... –  aperta mais o meu clitóris, e gemo alto com a pressão que isso me causa. – Vai, cachorra... Eu sei que você quer isso, deixa vir, deixa...

Não consigo pensar mais em nada. A minha mente é envolvida por uma nuvem de luxúria e sensações que a Freen me causa com as suas mãos e o seu linguajar esdrúxulo que me excita loucamente. Gosto de sexo sujo, e tudo o que ela me dizia aumenta muito mais o meu prazer. Os seus movimentos se tornam precisos, enquanto, a sua língua molhada serpenteia em minhas virilhas também empapadas. Reviro os olhos, e me debato, completamente perdida.

Tanto o meu orgasmo como o meu go*zo é algo que sempre leva um tempo considerável para acontecer. Mas com a Freen, parece que a qualquer momento vou explodir. A pressão em meu sexo me faz perder o controle, ergo os meus quadris e faço com que sua boca encontre com o meu sexo, mas ela se afasta sempre que faz isso... Aumentando a minha angustia.

– Não faz isso. – imploro como uma gatinha pervertida. – Quero go*zar com a sua língua quente e molhada na minha buc*eta... Lambe ela, vai, por favor... – faço um biquinho manhoso.

Ela rir, e se nega. Dá uma cuspida em minha calcinha, desliza o polegar até o cuspe e pressiona o dedo contra a abertura do meu sexo. Agarro com força o sofá, minhas unhas parecendo garras, rasgando o estofado quando o seu dedo afundo em minha cavidade, juntamente com a calcinha... Sinto a seda da calcinha acariciar as paredes internas do meu sexo... É demais para mim e grito alto, liberando o meu go*zo na mesma violência em que meu sexo era invadido... Reviro os olhos e estremeço completamente, soltando pequenos suspiros de tanto prazer.

Minha mente ainda está entorpecida, assim como o meu corpo. Até que escuto a voz de Freen... Ela tinha tirado a minha calcinha e olhava pra o meu sexo depilado e avermelhado com adoração.

– Go*zou muito, ein cadelinha? – passou o dedo sem nenhum empecilho em meu sexo sensível. – Ay mamacita...

Freen abocanha o meu sexo, e volto a gritar. Agarro os seus cabelos e tento afastar o seu rosto do meu sexo sensível, mas não consigo. A sua língua desliza entre os meus lábios impiedosamente. Ela ignora os meus gritos, e brinca com o meu clitóris inchado, depois, passa a ponta da língua pelos meus lábios pequenos até encontrar a minha abertura... Ela suga, e chupa ao mesmo tempo, drenando o meu go*zo como se fosse um doce.

Debato-me, cavalgo na sua cara, enlouquecida, sentindo dor pela sensibilidade e também prazer pelo movimento de sua língua. Deixo-a se saborear com o meu sexo por uns segundos, então a puxo com força para cima pelos cabelos... Ela sobe com uma caretinha de dor, os seus lábios melados da baba do meu sexo. É a minha vez de bater em sua cara... Bato forte, deixando os meus dedos marcados em sua face. Ela me xinga, mas a puxo para um beijo.

Beijamo-nos com a mesma selvageria ou mais de anteriormente. Solto os seus cabelos e agarro, sentindo os seus seios fartos e sedosos contra os meus. Ela acaricia o meu corpo, enquanto, eu rasgo as suas costas e solto umas tapas em sua bun*da. Até que nos viro. Vez dela ficar deitada no sofá, abandono os seus lábios e desço a minha boca, marcando-a, deixando um rastro por onde passo... Além de chupar a sua pele, mordo, deixando a marca de meus lábios e meus dentes. Ela geme, entregue...

Conheço o histórico de Freen no sexo. Sei que ela nunca se entrega, desde na adolescência... Todas que ela se deitou, nunca a deixou que a tocasse. Ela era sempre a ativa da relação. Com Alison, com Megan e as outras. Sei disto. Sei de tudo que aconteceu em sua vida durante os doze anos.

Admito que vê-la assim, de olhos semicerrados, deitada embaixo de mim e entregue, amacia o meu ego e também o alimenta. Ao menos no sexo, sou a única que tem o total acesso em Freen.

Termino de tirar o seu vestido e levo a sua calcinha junto, porque não tenho paciência. Sugo os seus seios, me alimento deles... Deliciosos e pecaminosos. Enchem a minha boca, e me vicia. São tão macios que não quero larga-los.

E não os largos! Chupo um por um, dando a atenção devida... Melando-os com a minha saliva, enquanto, a minha mão tateia pelo seu corpo até encontrar o seu sexo que está tão molhado e receptivo que me surpreende... Acaricio o seu clitóris, recebo um gemido agoniado. Freen se movimenta embaixo de mim, e sua boca distribui beijos pela minha clavícula e pescoço, arrepiando-me cada vez mais.

Brinco um tempo com o seu clitóris, recebendo e estremecendo com os gemidos de Freen, até que minha mão escorrega e em um movimento rápido, meu dedo médio invade o seu sexo incrivelmente apertado... Ela grita, e implora para que coloque outro dedo... Coloco o indicador, e movimento rapidamente os dois, enquanto, o meu polegar passeia em seu clitóris.

Os meus dedos escorregam deliciosamente pelo seu sexo, indo até o fundo. Escuto o atrito dos meus dedos em seu sexo, entravam e saiam com rapidez. As paredes internas do seu sexo "mastigavam" os meus dedos, os prendendo e os melando, facilitando os movimentos. Ela grita, alto. Agitada. Continuo a abocanhar os seus seios, até que subo lambendo até a sua orelha.

A ponta da minha língua desliza pelas dobras de sua orelha. Causando-lhe arrepios intensos.

– Solta pra mim, bebê... – pedi ao sussurrar no ouvido dela. Em resposta, ela gemeu e seu sexo contraiu em meus dedos. – Vem pra mim, vem... Mela os meus dedos com o seu go*zo que vou chupá-los com imenso prazer... – aumentei os movimentos, as pontas dos meus dedos rasparam na cabeça do seu útero e ela gritou mais alto, sem se importar se alguém escutava. A sensação da imoralidade me invadiu e me deixou mais quente... A ponto de go*zo só pelo fato de ser algo que os empregados saibam que estão acontecendo e por lhe proporcionar prazer. – Go*za pra mim, Freen, agora! – ordeno.

Freen se exalta mais com a minha ordem e grita muito alto. Grita o meu nome e solta umas palavras desnorteadas até que sinto o molhado intenso do seu go*zo em meus dedos. Ela goza deliciosamente, fazendo-me go*zar junto em meio a tantas sensações. Continuo a movimentar os meus dedos, prologando o seu prazer, até que ela tenta cruzar as pernas, enquanto, se debate. Tiro os meus dedos de dentro dela e chupo-os.

O seu sabor meio ácido me faz ter gula. E antes que dou conta, o meu corpo desliza e minha boca abocanha o seu sexo. Ela puxa meus cabelos, protesta, mas não paro... Sugo o seu go*zo, enchendo a minha boca e me alimentando do seu liquido, até que ela me empurra estremecida e me agarra, me beijando com profundidade...

Nossas línguas se encontram em um contato íntimo, enquanto, os nossos lábios se encaixam com naturalidade e conhecimento. Não é um beijo agressivo como no início, é um beijo quase saudoso... Ao perceber o que estou fazendo, interrompo o beijo e me afasto. Procuro as minhas roupas, ou o que restou delas, e começo a me vestir rapidamente.

– O que está fazendo? –  me questiona, confusa, ainda deitada nua no sofá.

– Me vestindo. – respondo o óbvio. Visto a minha calça, e por último a minha blusa. – Você deveria fazer o mesmo.

– Temos que conversar... Sobre o passado, e sobre o que aconteceu agora. – declara, se levantando.

Passo a mão em meus cabelos, e a olho fixamente. No rosto, evito o seu corpo para não cair em tentação.

– Conversar? – solto uma gargalhada forçada. – Sobre o passado? Ok. Tenho apenas para lhe dizer uma coisa: O passado ficou no passado; A única coisa do passado que está no presente é a vontade de lhe fazer pagar por tudo que me fez. Não apenas você, como a Alison e Serena. A minha sede de vingança é que se faz presente. E sobre o que aconteceu agora... O que aconteceu? Foi apenas sexo. Um sexo gostoso com direito a orgasmos. Algo bem simples e que acontece constantemente, sem precisar rotular ou mesmo ter uma perícia para julgar o porquê aconteceu. – falo friamente, ignorando a expressão decepcionada. – Estava com vontade e você disponível. Bem simples.

– Simples? –  questiona ao recolher a sua calcinha e vestido. Ela coloca rapidamente como se a sua nudez a deixasse mais sensível. – Não é simples, Rebecca. Eu sei que tem todo esse ódio e rancor que lhe rodeia pelo passado... Isso já torna tudo mais complexo. E o fato de termos feito amor agora, torna mais complexo ainda. É sinal que sentimos algo, que o sentimento do passado ainda está vivo e que nada foi esquecido.

Bufo com tédio.

– Pu*ta mer*da! O que você é? Uma adolescente de quinze anos que precisa que tudo seja pré-julgado para ter a opinião formada sobre algo? – pergunto com raiva. – Não fizemos amor, apenas transamos, sem sentimento e sem intimidade. Apenas o meu corpo sendo saciado da maneira que eu bem quis. Hoje foi você, mais tarde ou depois pode ser outra, isso vai ser qualificado com algum tipo de sentimento? Pare de buscar mel em casa de vespa, o único sentimento que eu sinto por você é asco e ódio. – aproximo dela, e a olho de baixo a cima. – Não nego que o ódio é um combustível ideal para uma boa transa, mas você não serve para mim em outros aspectos. – miro o olhar magoado dela. – O que foi? Por que a chateação? Tenho que buscar o talão de cheque e pagá-la pelos meus orgasmos? Até porque tudo com você é na base do dinheiro... – pergunto com deboche. Em resposta, sinto um impacto em meu rosto, que se vira um pouco. A ardência impera, diferente da bofetada que recebi uns minutos atrás, esse não teve nenhum sentido sexual, apenas me deu ódio, muito ódio. Coloco a mão no rosto e a olho com fúria. – Quem você pensa que é? – pergunto em cólera.

Ela não se intimida. Mesmo que a sua posição era patética, ainda mais segurando as alças do seu vestido.

– Você pode ser dona de tudo isso aqui, ter um império no mundo da medicina e ser uma condessa, mas não pense que vai me ofender gratuitamente sem ter uma represália. –  solta com o semblante pesado. – Eu sou um ser humano, independente do que fiz no passado, você não vai me tratar como um animal.

– Querida, não tente ser engrandecer quando o passado a abomina por ser um lixo de pessoa. – solto com rispidez. – É isso, você não passa de um lixo.

– Eu me arrependi do passado, ok? – grita. – Todos os dias, todas as horas, todos os minutos eu me arrependi. O passado afundou a minha vida, remói cada segundo as minhas atitudes. Você não pode chegar aqui e me julgar sem saber o que passei durante esses dozes anos! Eu vivi o pão que o diabo amassou todo esse tempo e tenho certeza que metade ou mais dos meus pecados foram exorcizados.

Volto a gargalhar, mas desta vez, com ironia e divertimento.

– Você está brincando comigo? – pergunto inflamada. – O que você fez esses dozes anos para tentar se santificar? Tornou-se uma alcoólatra! Usufruiu o dinheiro de Alison em bebidas, jogos e mulheres! Essa o seu pensamento de rendição? De exorcismo de pecados? Deus meu! Você é patética! – aponto um dedo em riste. – Você não mudou nada! Continua a mesma: Egoísta, egocêntrica e com complexo de superioridade. O seu arrependimento não me comove, porque não passa de um placebo! – acuso. – Você fica aqui, se vitimando, pagando de sofrida, quando é completamente superficial. – ela abriu a boca para responder, mas a minha voz soou mais alto. – Onde estão os seus pais, Freen? Em que você os ajudou durante esses doze anos? O que você fez em prol de outra pessoa sem pensar o que receberia? Qual foi a sua parte "humana" que olhou para o próximo na tentativa de ajudar? Quando foi que você pensou em outra pessoa ao não ser em você mesma? Quando foi que você se moveu para ganhar algo ou conquistar sem ter que ser sugando de outra pessoa?

Ela empalidece.

– Eu... Eu...

– Fique calada se não tem nada para me responder. – mando com os olhos julgadores. – Você não é capaz de uma boa ação, você não é capaz de nada. Continua a mesma mimada e oportunista de sempre. Ou seja: Um lixo. Sofrimentos e arrependimentos rasos não me surpreende e muito menos e move. Ainda tive a consideração de achar que você tivesse aprendido algo nesses doze anos, mas percebo que não passa de uma mulher supérflua sem nada a oferecer, então, me perdoe, se a considere uma fonte de orgasmo, porque para mim, você só representa isso: Vulgaridade, superficialidade e orgasmo. – solto sem emoção na voz. – Mas não se preocupe, ensinarei direitinho á você a se por no lugar do outro.

– O que faz achar que eu irei submeter aos seus caprichos? –  pergunta na defensiva. – Você pode ter enxotado a Serena e a Alison, mas eu tenho meu próprio dinheiro e posso muito bem me manter!Mordo meu lábio inferior.– Ah querida Freen, que ser humano digno de pena que você é... Tudo tem o seu horário e o seu tempo, querendo ou não, você cairá em minhas mãos, e se for boazinha, até que na minha cama também. – ergo o queixo. – Fecha a porta antes de sair, o nosso assunto acabou. – dou um passo em direção a saída, mas paro e a olho. – Será um imenso prazer modelar você, Freen.Dou uma última olhada nela e me retiro com a minha postura superior. Ela nem sabia, mas estava tanto em minhas mãos como a Alison e a Serena, e eu iria fazê-las sentir na pele... Oh, se iria...



////////////////


Um sexo selvagem e no fim uma pequena discussão!!! 

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