Ana Flávia NARRANDO
Hoje eu e Gustavo comemoramos 5 anos de namoro e ele resolveu fazer uma barraca na praia já que lá era um dos meus lugares favoritos.
Aurora tinha ficado na casa de seus avós a tia Ju e o seu Marcos, enquanto os meninos os seus padrinhos estavam em uma festa.
Eles pensaram que nós iríamos ficar no nosso apartamento, então por isso foram sair.
Já que é quarentena finalmente acabou.
E assim Gustavo fez a surpresa de me levar para uma barraca na praia e foi melhor pois não tínhamos preocupação com nada sabíamos que Aurora estava bem na casa dos seus avós e os meninos estavam se divertindo em uma festa sem preocupação com eles cuidando sozinho de Aurora.
- Curtiu - o Gustavo perguntou enquanto se sentava ao meu lado -
Já tinha anoitecido e o Gustavo já tinha arrumado as coisas e montado uma barraca enquanto estava sentada a alguns minutos observando a vista que é simplesmente perfeita daqui de cima.
- Sim, Como você consegue me deixar cada vez mais apaixonada por você? -
Olhei o homem ao meu lado que abriu o sorriso lindo e acabei sorrindo também.
- Não sei, mais essa é a intenção.
- Eu amei - abri um sorriso largo - não teria maneira melhor de comemorar 5 anos de namoro.
- Que bom que gostou, gatinha
Respirei fundo e olhei seus olhos que brilhavam enquanto me observava.
Aproximei meu rosto do seu e fingi que o beijaria, mas recuei e ele riu enquanto negava com a cabeça.
- provoca mais, Naflavia
- será que você aguenta? - ri com a lingua entre os dentes -
- nem vou falar nada pra você - riu enquanto ajeitava o boné na cabeça
- tu cortou o cabelo?
- cortei - riu e tirou o boné me dando a visão completa do seu cabelo cortado - curtiu?
- eu gostava dos cachos - torci o lábio - assim ficou mais playboy -
- tu gosta que eu sei
- gosto, principalmente quando você trinca o maxilar, se você soubesse o quão gostoso você fica fazendo isso
- bom saber
- bom nada tá? faz isso só comigo - ele gargalhou -
- pode deixar! olha - ele apontou pro céu uma estrela cadente, faz um pedido
Segui seu olhar e fechei os olhos devagar, fiz meu pedindo com calma e sabedoria.
- o que você pediu? - ele perguntou e abri os olhos -
- se eu contar não se realiza
- foi por isso que nosso pedido pra estrela não deu certo né?
- eu falei que ela não era uma estrela cadente - ri -
- idiota - suspirou - eu pedi sucesso pra você e que você seja uma das fotógrafas mais fodas do Brasil
- você deveria pedir algo pra você
- eu me importo com sua felicidade e seu sucesso, se você estiver feliz, eu to feliz
- Te amo - deitei minha cabeça no seu ombro
- E eu amo você - beijo minha cabeça -
- sabe o que eu mais amo em você? - ele perguntou -
- meu chá? - brinquei e ele riu -
- não garota, de você cortando nossos momentos románticos
- achei que você odiasse
- no começo eu não gostava mesmo - ri -
- o que fez o senhor mudar de ideia?
- eu perceber que essa é sua forma de dizer que me ama o tanto que eu te amo
- você me conhece mesmo - olhei seu rosto -
- mais do que eu mesmo - sorriu - mas amo seu chá também
- impossível não amar - ri - mas aí, trouxe o que pra gente comer?
- tava demorando
Ele pegou as coisas pra gente comer e comemos enquanto observávamos a paisagem e conversávamos.
O assunto entre nós nunca morria, parecia algo sem fim e mesmo quando um assunto acabava ou ficava sem graça, faziamos questão de iniciar um novo.
Eu amo poder dividir minha vida com ele.
(...)
- eu tô com frio -murmurei enquanto me encolhia entre os lençóis -
- vem cá
O Gustavo me puxou e encaixou seu corpo no meu fazendo uma conchinha.
Tínhamos deitado pra dormir há alguns minutos e como eu só vestia uma camisa do Gustavo e uma calcinha, estava morrendo de frio.
- tá dormindo? - ele perguntou baixo -
- rápido assim? - ri -
Senti os dedos do Gustavo dedilhar a minha coxa e em seguida ele subiu um pouco mais a mão e abri as pernas automaticamente.
- safada - ele sussurrou no meu ouvido e arfei -
Seus dedos tocaram minha intimidade que estava formigando implorando pelo toque dele.
Ele me estimulou por cima da calcinha de renda e prendi os lábios entre os dentes.
- quer alguma coisa, Aninha? - perguntou em um sussurro -
- me toca - sussurrei quase implorando -
+18
Sua mão afastou minha calcinha e senti seu dedo estimular meu clítoris devagar enquanto ele pressionava sua cintura contra minha bunda me fazendo sentir seu membro rígido.
- Gustavo - arfei -
Ele continuou estimulando meu clítoris e quando eu já estava molhada o suficiente, ele introduziu dois dedos em mim.
Gemi meio alto enquanto acabei jogando minha bunda trás pressionando mais ainda seu membro nela.
Ele se afastou de mim, agarrou minha cintura com força e me virou me deixando de quatro.
- essa visão é perfeita
Ele estalou um tapa forte na minha bunda e repuxei meu lábio inferior tentando não gemer.
Senti seus dedos afastarem minha calcinha e em seguida sua língua quente passar por toda minha intimidade.
Mordi os lábios sentindo ele apertar minha bunda com força enquanto intercalava entre chupar meu clítoris e meus lábios.
Ele me chupou com mais vontade e não demorou muito pra eu me desmanchar em seus lábios.
- porra, Ana Flávia - ele acertou outro tapa na minha bunda - você é tão gostosa
Me virei ficando de frente pra ele e empurrei seu peito deixando ele deitado.
Arranquei sua bermuda junto com sua cueca e passei a língua nos lábios vendo seu membro ereto.
Me abaixei um pouco aproximando meu rosto do seu e beijei seus lábios sentindo meu gosto.
Sua mão agarrou meu cabelo com força e ele me empurrou, me deixando de cara com seu membro.
- chupa
Peguei nele sentindo ele quente e pulsante, fixei meu olhar no Gustavo enquanto passava minha língua por toda a extensão do seu pau.
Passei a cabecinha pelos meus lábios e sorri vendo o Gustavo negar com a cabeça enquanto observava meus movimentos atentamente.
Abocanhei seu membro de uma vez chupando até onde dava e o Gustavo jogou a cintura pra frente fazendo seu pau bater na minha garganta o que me fez engasgar um pouco.
- mama tudinho sem engasgar
Ele falou firme, com a voz rouca e senti minha intimidade piscar.
Eu sempre gostei que mandassem em mim na hora do sexo, mas nunca foi tão bom quanto é com o Gustavo.
Ele sabe exatamente o que falar, o que fazer, a maneira certa de me tocar e até de me provocar.
Tirei seu membro da boca e comecei a masturbar bem devagar.
Levantei o olhar pro Gustavo e estremeci vendo ele com os lábios entre abertos e a cabeça tombada pra trás.
- não dá pra esperar, preciso de você
Ele inverteu as posições rapidamente me deixando deitada e mordeu o lábio enquanto observava meu corpo.
Ele se debruçou por cima de mim e acertou um tapa forte na lateral da minha bunda em seguida me enforcou.
Abri um sorrisinho e mordi o lábio em seguida fazendo o Gustavo negar com a cabeça.
- que gatinha safada
Puxei sua nuca aproximando meus lábios dos seus e fechei os olhos sentindo ele esfregar seu membro pela minha intimidade me deixando nervosa.
- que foi? - ele perguntou em um tom divertido -
- me fode
- repete
Ele segurou meu pescoço com força e aproximou seus lábios do meu ouvido em seguida.
- mas pede com carinho
- Gustavo - sussurrei e observei ele morder o lábio inferior - fode sua gatinha, do jeito que só você sabe
Ele me penetrou lentamente, tão lento que parecia uma tortura e saiu mais lentamente ainda e voltou com força me fazendo gritar.
- caralho, Gustavo
Ele começou a me estocar com força e fechei os olhos tentando aproveitar a sensação de ter ele dentro de mim.
- abre os olhos - ele mandou com a voz arrastada e abri os olhos - olha pra mim enquanto eu fodo você
Passei minhas pernas pela sua cintura e comecei a mover meu quadril junto com ele que foi mais fundo.
Cravei minhas unhas nas suas costas e revirei os olhos, já estava a ponto de subir pelas paredes.
Senti minha intimidade começar apertar envolta dele e meu corpo formigar, o Gustavo também sentiu já que desceu a mão até meu clítoris e começou a estimular com o dedão.
- goza comigo -cele sussurrou contra meus lábios -
Juntei nossos lábios o beijando calmamente enquanto ele me fodia sem dó alguma e apertava minha coxa com a mão desocupada.
Mais algumas estocadas e gememos juntos chegando ao nosso ápice.
Ele relaxou o corpo encima do meu tentando controlar a respiração.
- Eu amo sentir isso - murmurei enquanto acariciava suas costas -
- para de mentir - ele brincou -
- sério! ninguém nunca me tocou como você - ele apoiou as mãos controlando o peso e me olhou - contigo eu sinto um arrepio além da pele e não preciso fingir um orgasmo - ele riu - você sabe exatamente onde e como me tocar
- eu amo você - ele sussurrou - muito, você foi a melhor coisa que me aconteceu nesses 5 anos, arrisco dizer que até na minha vida toda
- eu amo você - sussurrei de volta - meu gatinho.
- seu - mordeu minha mandíbula devagar - segundo round? - ele sugeriu com um sorriso nos lábios -
- se você deixar eu ficar por cima
- você pode tudo, minha gata
( 1562 palavras kkkkkk é isso beni nasceu aqui )