31/ paraíso

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                          Gustavo NARRANDO

- Pô tava com mo saudade daqui - falei enquanto me jogava no sofá

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- Pô tava com mo saudade daqui - falei enquanto me jogava no sofá

Minha família tinha ido viajar e como minha agenda está lotada não pude acompanhar eles, então resolvi voltar pra cá pra ficar com os muleques e com a Ana Flávia

- Já matou a saudade? Então já pode ir embora

Olhei a pequena encostada na porta vestindo uma camisa minha enquanto tinha um coque mal feito na cabeça.

Nem precisa de esforço pra ser bonita.

- Tu tava com saudade de mim também que eu sei

- No seus sonhos né gato - revirou os olhos e saiu andando

- Tava com saudade do surto de vocês dois - o Luan falou se sentando do meu lado

Ri fraco e comecei a trocar umas ideias com ele e logo o Murilo se juntou também, era massa o jeito que o assunto entre nós nunca morria.

- Vou lá ver a Ana Flávia - levantei e eles riram

- Ver né - o huff falou enquanto passava a mão na boca

- Se fuder vocês dois - ri

Fui até o quarto da Ana Flávia, empurrei a porta e tive a visão do paraíso vendo a Ana completamente pelada cantarolando uma música minha.

Entrei sem fazer barulho, tranquei a porta e me virei pra ela que ainda não tinha me visto.

- Cheguei em boa hora - ela botou uma mão nas partes íntimas e tentou tapar os seios com o braço, mas ficou meio difícil

- Garoto, como que você entra assim?

- Entrando? - ri - Para de se tapar, já vi tudo e mais um pouco

- Você é ridículo, tá fazendo o que aqui? - soltou as mãos

- Eu vim passar um tempo contigo

- E você se perguntou se eu quero passar um tempo com você?

- Não quer?

- Não - riu e me aproximei dela

- Tem certeza?

- Tenho - ela se afastou e acabou batendo as costas na parede

- Absoluta? - colei nossos corpos e dei um cheiro no seu pescoço fazendo ela se arrepiar

- Não faz isso - sussurrou

- Por que?

- Você sabe que eu não consigo resistir

- Não resiste

                                    +18

Senti suas mãos empurrarem meu peito e em segundos senti minhas costas na cama, abri um sorrisinho vendo ela me encarar como se fosse me atacar.

Ela subiu no meu colo e se sentou bem encima do meu pau dando uma reboladinha, desgraçada.

Puxei sua nuca juntando nossos lábios e a beijei com vontade, que saudade que eu tava do beijo dessa mulher.

Passei minhas mãos pelo seu corpo e parei na sua bunda onde estalei um tapa e ela gemeu abafado contra meus lábios.

- Que saudade desse gemido de putinha - repuxei seu lábio inferior

- Você vai matar a saudade dele me dando tapa ou me comendo? - sussurrou e abri um sorriso

Levei minha mão até sua intimidade que estava encharcada, massagiei seu clitóris devagar e arrastei minha língua no seu bico enjirecido e ela gemeu novamente só que agora mais alto.

- Caralho Gu - arfou

Parei o que estava fazendo, joguei ela na cama e abri suas pernas tendo a visão dela completamente aberta pra mim, caralho.

Encaixei minha boca na sua intimidade e comecei a chupar a mesma, enfiei dois dedos dentro dela lentamente e senti ela puxar meu cabelo com força me impedido de sair dali, mas nem se eu quisesse eu sairia.

- Gustavo - gemeu e levantei meu olhar pra ela que apertava o peito com força - Sem preliminar, eu preciso de você agora

- Rápido assim? - estalei minha língua no céu da boca

- É, rápido assim - me puxou pra cima e sorri olhando seus olhos que queimavam encima de mim

Tirei minha bermuda junto com a cueca com a ajuda dela que lambeu os lábios assim que viu meu membro, safada.

Peguei a camisinha na gaveta e vesti meu membro sob os olhares da Ana Flávia que me olhava ansiosa.

Me encaixei entre suas pernas e posicionei meu membro na sua entrada e a penetrei lentamente fechando os olhos em seguida. caralho, tinha esquecido de como era bom estar dentro dela.

Ela passou as pernas pela minha cintura e entrei mais fundo nela e me segurei pra não gemer alto, mas a Ana  não tinha filtro nenhum e praticamente gritou.

Enfiei meu rosto na curva do seu pescoço e comecei a meter com força arrancando gemidos da Naflavia que arrastava as unhas pelas minhas costas.

- Que saudade disso - ela falou entre gemidos e sorri olhando seu rosto

- Tá gostoso? - levei minha mão até seu pescoço a enforcando e meti mais fundo

- Caralho - fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás - Assim Gu - arfou

Ela estava tão lubrificada e parecia mais apertada que antes.

Essa mulher veio do paraíso, não é possível ser tão gostosa desse jeito.

Quarentena - MIOTELA  ✓Where stories live. Discover now