El Sabor De Lá Venganza { Fre...

By leearmstrong3

63.7K 9.6K 3.5K

O que acontece quando a inocência encontra-se com a maldade? Becky era uma garota pura e completamente apaixo... More

1 - Capítulo
2 - Capítulo
3 - Capítulo
4 - Capítulo
5 - Capitulo
6 - Capitulo
7 - Capítulo
8 - Capítulo
9 - Capítulo
10 - Capítulo
11 - Capítulo
12 - Capítulo
13 - Capítulo
14 - Capítulo
15 - Capítulo
17 - Capítulo
18 - Capítulo
19 - Capítulo
20 - Capítulo
21 - Capítulo
22 - Capítulo
23 - Capítulo
24 - Capítulo
25 - Capítulo
26 - Capítulo
27 - Capítulo
28 - Capítulo
29 - Capítulo
30 - Capítulo
31 - Capítulo
32 - Capítulo
33 - Capítulo
34 - Capítulo
35 - Capítulo
36 - Capítulo
37 - Capítulo
38 - Capítulo
39 - Capítulo
40 - Capítulo
41 - Capítulo
42 - Capítulo
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo
Sinopse, Segunda Fase
Capítulo - 1
Capítulo - 2
Capítulo - 3
Capítulo - 4
Capítulo - 5
Capítulo - 6
Capítulo - 7
Capítulo - 8
Capítulo - 9
Capítulo - 10
Capítulo - 11
Capítulo - 12
Capítulo - 13
Capítulo - 14
Capítulo - 15
Capítulo - 16
Capítulo - 17
Capítulo - 18
Capítulo - 19
Capítulo - 20
Capítulo - 21
Capítulo - 22
Capítulo - 23
Capítulo - 24
Capítulo - 25
Capítulo - 26
Capítulo - 27
Capítulo - 28
Capítulo - 29
Capítulo - 30
Capítulo - 31
Capítulo - 32
Capítulo - 33
Capítulo - 34
Capítulo - 35
Capítulo - 36
Capítulo - 37
Capítulo - 38
Capítulo - 39
Capítulo - 40
Capítulo - 41
Capítulo - 42
Capítulo - 43
Capítulo - 44
Capítulo - 45
Capítulo - 46
Capítulo - 47
Capítulo - 48
Capítulo - 49
Capítulo - 50
Capítulo - 51
Capítulo - 52
Aviso
Capítulo - 53
Capítulo - 54
Capítulo - 55
Capítulo - 56
Capítulo - 57
Capítulo - 58
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo

16 - Capítulo

644 85 27
By leearmstrong3


Confesso que escrever um capítulo onde a pessoa trata mal os pais me da uma dor no coração 😕 Mas isso vai mudar, aguardem! 


/////////////////


   Narrativa Autora


- Meu Deus! - um grito ecoou contra as paredes. Alertando os moradores da casa que correram para saber o que estava acontecendo. Era Nádia Sarocha que estava de joelhos, com as mãos na cabeça e chorando muito. - Roubaram Anthony, roubaram! - ela gritava em plenos pulmões, desesperada.

Anthony precisou de um segundo para entender o significado dos gritos da esposa. O choque o invadiu quando se deu conta o que tinha acontecido... A porta aberta, e os vasos caídos.

- Deus! Por que meu Deus? - Nádia voltou a gritar em desespero, puxando os seus cabelos numa crise histérica, sendo amparada pelo marido que a levantou e a abraçou apertadamente. Ela se desmanchou e se despedaçou nos braços dele. Ele também estava a chorar, tanto pelo dinheiro perdido como pelo estado da esposa.

Eles choravam por saber o dano que aquele roubo causaria em suas vidas. Sem o dinheiro estavam sob o risco de serem despejados... O banco não iria anular a dívida e muito menos dá mais prazo por empatia. O dinheiro perdido não tinha como se reposto. Eles não tinham mais nada para vender, e dando-se conta as suas dívidas, nenhum outro banco oferecia empréstimo, estavam com os nomes sujos.

- Eu...Eu não entendo. - Anthonydisse atônito. - Em vinte anos que moramos aqui, isso nunca não nos aconteceu, nunca formos assaltados... Nunca...

- Mas levaram, Anthony. -  Nádia soluçou trêmula. Afastou-se um pouco do marido e olhou para o vaso em que guardou o dinheiro com o coração partido. - Levaram tudo... Simplesmente tudo... - resfolegou em um soluço.

- Levaram o quê, ein? - Freen perguntou, despreocupada e alheia ao drama dos pais, encostada no batente da porta com os braços cruzados.

Eles viraram-se para olhá-la. Como ela poderia ficar tão calma vendo os seus pais nervosos daquela forma? Parecia que não tinha coração! Nenhum um risco de preocupação marcava o rosto já bem maquiado.

- Nos roubaram, filha. Levaram o nosso dinheiro... O dinheiro de pagar a hipoteca e as dívidas do banco. - Anthony explicou, derrotado.

- E tínhamos dinheiro para tudo isso? - Freen questionou com a sobrancelha erguida. - Por que quando eu quero ao menos um centavo, vocês fazem uma tempestade num copo d'água. Agora me dizem que tinham dinheiro?

- O seu pai vendeu o fusca, ontem. - Nádia se pronunciou, limpando as lágrimas que caiam em abundância dos olhos. - Guardei dentro do vaso, e hoje de manhã estava assim... A porta aberta e os vasos derrubados.

Freen descruzou os braços, sem se abalar com o acontecimento.

- A porta dormiu aberta? - questionou aos pais.

- Anthony? - Nádia virou-se para o marido.

- Sim, como todas as noites. - respondeu com o cenho franzido.

- É por isso que as coisas acontecem. - Freen disse sem piedade na voz. - A senhora foi burra o suficiente para guardar o dinheiro em um vaso na sala... E você, papai, outro burro por deixar a porta aberta ainda mais nessa vizinhança. Nem é pedi para ser roubado, é implorar! - revirou os olhos.

- A comunidade nunca mexeu conosco, Freen. Eles são como uma família para nós. Conhecemos cada vizinho e temos uma grande amizade com cada um deles, eles não seriam capazes. - Anthony disse em defensiva.

- Família? Só se for para vocês dois. - Freen desescorou da parede. - Para mim, são um bando de passa fome. Eu vou me arrumar para o colégio, vocês que descasquem esse abacaxi, isso não é problema meu. - e se afastou.

Nádia ficou apenas observando a filha, sentindo o seu coração latejar mais um pouco dolorido. O que tinha feito na criação de Freen para ela ser assim tão impessoal? A amou tanto, a deu tudo, como pobre sempre teve tudo á mais que os outros, e Freen era assim...

- Vou chamar a polícia... - Anthony avisou.

Em uma hora, a casa estava lotada de vizinhos e amigos que se compadeceram com a situação dos Sarocha. Eles eram excelentes pessoas, com exceção de Freen que sempre mantinha o nariz empinado e ignorava á todos. A polícia os dispenseram por telefone mesmo, dizendo que não poderia fazer absolutamente nada e que da próxima vez, fechassem á porta ao dormir, trinco existia para isso. Eles ficaram bem piores.

- Comadre... E a Freen? -  Rose perguntou pescoceando para o corredor.

- Se arrumando para o colégio. Por quê? - Nádia perguntou sentindo-se deprimida.

- Ela... Sabia do dinheiro? -  quis questionar com delicadeza, mas nada que envolvesse esse assunto poderia ser delicado.

- Claro que não. - olhou significante para a comadre. - Você quer insinuar alguma coisa?

- Não. Longe de mim. - ergueu as mãos para se inocentar. - Só acho estranho que o ladrão tenha ido diretamente aos vasos. Não mexeram em mais nada da sala, apenas no vaso. Coincidência?

- Freen estava no banheiro o tempo todo em que eu e Anthony conversamos sobre o dinheiro. O chuveiro estava ligado, eu sei que a minha filha é gananciosa... Mas ela é minha filha... E nenhum filho roubaria dos seus pais, então, sim, foi uma triste coincidência. - defendeu a filha, achando hediondo o questionamento de sua comadre.

- Você coloca a mão no fogo, então? - quis saber.

- Sim. Freen nunca faria isso comigo e muito menos com o seu pai. - disse, sentindo uma dor de cabeça absurda. - Não quero mais esse tipo de duvida em relação á ela. Bom, vou ligar para o trabalho e avisar que só poderei ir à tarde. Vou tentar negociar com o banco, com licença.

Rose viu a Nádia se arrastando até o telefone. Sua comadre e seu compadre poderiam até santificar a Freen, mas Rose não duvidava nem um pouco que a afilhada tivesse feito isso. E sua desconfiança aumentou quando a Freen surgiu na sala com a sua postura esnobe de todo o sempre, nem a cumprimentou... Freen não aceitava a Rose como madrinha, na realidade, não aceitava ninguém da comunidade.

Garotinha petulante! Pensou Rose, querendo dá umas boas palmadas na afilhada.

- Papai. - Freen chamou, e Anthony se virou para ela, assim como todos que estavam presentes na sala. - Quero dinheiro para a gasolina. - pediu com a maior cara cínica.

Todos que estavam na sala se entreolharam, abismado. Os pais acabaram de ser roubados e a filha ainda queria dinheiro? Onde estava o escrúpulo dessa garota?

- Eu... -  Anthony parecia desorientado.

- Oh, folgada! - Rose gritou, sem se controlar com o abuso. Freen a olhou com desprezo. - Os seus pais foram roubados, e você ainda quer dinheiro? Vai á pé ou de ônibus pra o colégio!

- Eu estou falando com o meu pai, Rose, se eu quisesse falar contigo, falaria diretamente com você. - Freen respondeu com desprezo, então, olhou para o seu pai. - Cadê?

- Eu sou a sua madrinha e você me deve respeito! - Rose gritou, irritada.

- Quando você se dá o respeito, talvez, eu penso se merece o meu. - Freen revirou os olhos.

"Ah sua garotinha abusada, eu vou te ensinar o que é respeito, agora! - Rose fez menção de avançar em cima de Freen, mas foi segurada, recebendo um sorriso de deboche de Freen. - Me soltem! Soltem-me! - ordenou, mas foi arrastada pra fora da casa.

Freen virou-se para o pai:

- Olha o tipo de pessoa que você tem na sua casa, papai. Bem, o dinheiro! - estendeu a mão.

Anthony sentiu a sua cabeça rodar, mas ainda colocou a mão no bolso e retirou a sua carteira, a única cédula que tinha eram vinte dólares que foi tomado pela Freen. Ela nem se deu o trabalho de se despedir, simplesmente saiu, deixando o seu pai mais raso que o chão. Ele fechou a carteira e guardou a mesma com um suspiro desanimado, quando levantou os olhos, encarou a sua esposa que observava de longe... Os olhos conversaram, e a única pergunta que tinham era...

... O que podemos fazer?

(.......) 

No outro lado da cidade, deitada confortavelmente em seu leito, mas causando o terror de todas as enfermeiras, estava Alison Dilaurentis, amarga pela própria natureza, o seu humor estava mais aguado do que suco sem açúcar. Estremecia de ódio sempre que passava a língua sobre a sua gengiva gosmenta e sem nenhum dente. Tinha situação péssima de sua aparência. Preferia ter morrido do que ter ficado sem nenhum dente! Ainda bem que os inferiores ainda ficaram salvos. Mas isso não a deixava feliz, ao contrário, ela estava furiosa por estar imperfeita...

Alison jamais, nunca, deveria ser imperfeita. Tudo devia estar em seu devido lugar, era ofensa da vida querer mostrá-la ao contrário.

Constrangida e com medo do seu acidente ter sido descoberto, obrigou a sua mãe ir ao colégio dizer que ela tinha ido passar uns dias em Aspen para meditação espiritual e renovação de humor. Como Serena era muito ligada à estética, não pensou duas vezes em correr para falar com a diretora. Estética era tudo!

O difícil era explicar a Lola e Jane, suas fiéis escudeiras o porquê de ter ido embora sem se despedi. Alison estava evitando o máximo a falar, a sua voz estava estranha e ela estava irritada com a sua boca murcha.

Alison tinha terminado de jogar a sua papa de aveia numa enfermeira quando o seu celular tocou. Dispensou a enfermeira com a mão, a pobre saiu em prantos. Ela não pretendia atender ninguém, mas Lola tinha sido explicita em dizer que tinha novidades sobre a sua pesquisa direcionada a Becky.

- Fala. - ordenou assim que atendeu.

- Alison, você está bem? - Lola questionou preocupada. - Sua voz está bem estranha. 

- Por que não estaria? Estou em Aspen, aproveitando a vida boa. O frio que me deixou meio assim, enfim... O que tem para mim? - perguntou sem rodeios.

E Lola contou tudo, desde a Nina, até a fraqueza física de Becky... Alison não podia deixar de se sentir realizada. Iria acabar com Becky! Quando terminasse com ela, restaria apenas o pó. Desligou o celular sem nem mesmo agradecer... Lola era uma simples serva que deveria servi-la quando bem entendesse!

Daria esses dias para Becky que ela respirasse os bons ventos que o Constatine School poderia oferecer, por que depois, iria fazê-la inalar os ventos ruins e poluentes.

Vamos ver se a esquisita iria aguentar a pressão...

Continue Reading

You'll Also Like

478K 30.9K 64
Jeff é frio, obscuro, antissocial, matador cruel.... sempre observava Maya andando pela floresta, ela o intrigava de um jeito que ele mesmo não conse...
110K 5.7K 45
A história vai falar sobre uma menina chamada Victoria Mikaelson, ela nasceu a muitos anos atrás, extremamente poderosa. Victoria é a filha que a Reb...
86.3K 15.1K 127
Rebecca Armstrong, é apaixonada por Hanna Marín, mas não sabe se a mesma tem os mesmos sentimentos, então Rebecca ver com a volta de sua melhor amiga...
1.7K 263 8
história 100%minha autoria,não permito apropriação. fic +18,e que fique claro, isso não é real!. sinopse: Rebecca decide aceitar um papel em uma gra...