Opostos

Oleh Unicornio_Dark

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Alguns físicos, filósofos e músicos dizem que os opostos se atraem, mas a verdade é que eles se repelem. Ala... Lebih Banyak

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A flor da Pele
Confissões e Conflitos
Morde e Assopra
Entre o Fogo e o Ciúmes
Amor e Destino
Destempero
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Jogo Perdido
A Ressaca
A Princesa e a Plebeia
Amor e Dúvidas
Despertando Sentimentos
Voraz
A Melhor Decisão
Eu Sobrevivo
Windsor
Reencontro
Família Dias
Amor em Risco

Garotas Gostam de Garotas

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Oleh Unicornio_Dark

Chegaaay

Alguém me pediu o Twitter, mas depois que o muskito virou dono eu não consegui mais acessar minha conta e eu perdi o interesse é isso (um bjo da Anitta). Assim que eu conseguir minha conta de volta eu coloco aqui o @.

Meu ig é @sabrina_elifarias pra quem quiser ver a minha cara.

Capítulo babadeiro espero que gostem.

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Narrador

Quinta-feira

Alane após sair do quarto do líder, foi direto para o banheiro. Precisava de um banho antes de ir dormir e para sua sorte, pela primeira vez desde que entrara na casa mais vigiada, ela pode finalmente fazer algo sozinha.

Quando retornou para a sua cama, ajeitou-se ao lado de Beatriz, ainda se questionando sobre o que tinha feito com Fernanda e não sabia como agir no dia seguinte.

Beatriz se remexeu na cama a abraçando e Alane se deixou levar, entregando-se ao cansaço e aproveitando o carinho que Fernanda não lhe deu.

Por sua sorte havia o despertador que tocava alto, e mesmo parecendo um zumbi ela seguiu até o confessionário, sua cabeça latejava por voltar a dormir e seu corpo pendia para o lado, exausta.

Muito diferente de Fernanda, observou.

A líder também tinha tomado banho e tomava um café enquanto a olhava vez ou outra.

- você está bem? – Beatriz perguntou próxima a amiga.

- não, estou morrendo de sono... meu deus, mal consigo ficar em pé. – tremeu. – aproveitei a festa até de manhã, ai já viu.

- amiga? Que festa? Eu fiquei até o encerramento e não vi mais você até achei que você tinha ido dormir, mas quando eu fui pro quarto tu não tava lá... até te procurei, mas Pitel disse que você estava conversando com Fernanda e pediu para mim não atrapalhar, ai eu fui dormir. – Beatriz disse alto, fazendo com que os outros olhassem para ela e Alane olhou na direção de Fernanda que apenas ergueu a xícara mantendo um sorrisinho debochado.

- não resolvemos nada! Ela ainda é minha opção de voto aqui! – falou antes de retornar para o quarto.

- escutou isso? – Pitel disse para Fernanda. – acho que a chupada que você deu nela não foi tão boa assim.

- foi ótima, Alane está fazendo corpo mole. – Fernanda revirou os olhos. – acha que vou cair nesse joguinho de gato e rato. Tenho mais o que fazer.

- você não quer ir lá conversar com ela?

- sobre o que?!

- sobre vocês duas mulher! Sobre ontem, sobre hoje, sobre o futuro.

- ai tá... vou lá descascar o limão azedo, Alane é um porre de manhã, parece um idoso. – Fernanda seguiu até o quarto fada, pouco se importando com os colegas da dançarina e assim que a encontrou deitada rapidamente se deitou ao lado dela.

- o que você quer? – Alane perguntou a olhando.

- saber se você precisa de alguma coisa... uma água, não sei.

- quero dez horas de sono, pode ser?

- ótimo, estou exausta também. – puxou a coberta para cima de si e abraçou a cintura da morena sendo a coxinha maior.

- porque você veio até mim?

- porque eu senti que você precisava de mim... sei que sou a vilã do seu musical da Disney, sei que posso ser um pouco impaciente sobre essas questões, mas não sou uma completa ordinária.

- só cala a boca e me deixe dormir.

Finalmente ela teria um corpo menor, e por mais que Fernanda fosse bem durinha, ela gostava do perfume da dançarina e da forma como ela abraçava a sua cintura possessivamente.

Elas não souberam dizer quantas horas haviam dormindo uma nos braços da outra, mas em algum momento Alane se revirou e puxou Fernanda para próxima de si fazendo com ela soltasse um gemidinho de pura satisfação.

Beatriz tinha acordado primeiro e demorara para entender o que tinha acontecido ali, simplesmente Fernanda dormindo com Alane, Wanessa dormindo com Isabelle e ela mesma tinha dormido com Yasmin.

Não sabia nem se deveria acordar sua amiga, mas era quase quatro horas da tarde e elas tinham que comer alguma coisa.

- o que a gente faz? – Isabelle murmurou enquanto assistia Alane com o rosto nos cabelos de Fernanda e a morena dormia tão bem.

- acorda né, que ninguém aqui é o homem de ferro. – pegou um travesseiro e lançou contra as duas. – hey... vamos acordar que daqui a pouco é hora da prova do líder! – berrou e Alane foi a primeira acordar e o seu movimento rápido para se sentar fez com que Fernanda acordasse também.

Ela soltou um gemido rouco e sorriu com a língua entre os dentes.

- não acredito que dormi aqui! – disse coçando os olhos e Alane ainda estava tentando lembrar de qual planeta pertencia.

- eu vou estar só o pó da rabiola durante a prova, se for de resistência então... to fodida. – Alane voltou a se deitar na cama.

- pois eu acordei formidável. – espreguiçou-se e antes de se levantar da cama puxou o rosto de Alane lhe dando um longo selinho. – te chamaria para tomar café no vip, mas você perderia estalecas. – deu uma piscadinha e saiu.

Beatriz trocou um olhar com Isabelle e depois com Alane.

- por que ela te beijou?!

- porque ela é uma mafiosa do caralho! – saiu da cama furiosa.

- sei não... ai tem coisa. – Beatriz disse para Isabelle.

- tem... mas quem somos nós para julgar? – olhou para Yasmin por alguns segundos e recuou.

A loira era tudo o que sua cultura abominava e ela não queria encrenca.

Para a sorte da turma da xepa, Davi tinha feito o almoço e havia muita comida para a conta e após o jantar resolveu voltar para o quarto, ficaria deitada o máximo de tempo que conseguisse.

- aqui amiga, o cortador que você pediu pra produção. – Beatriz lhe entregou o objeto e Alane logo tratou de cortar suas unhas. – achei que você gostasse delas longas.

- eu gosto, mas vai que a prova do líder requer habilidade com os dedos e eu perca por elas estarem muito grandes. – deu de ombros.

(...)

Tadeu havia separado os grupos que iriam realizar a prova e Giovanna como sempre, não iria.

- to pensando em votar na Gi... – Alane comentou baixinho e Beatriz a olhou.

- ela também é minha opção de voto, mas a tua namoradinha tá na frente.

- namoradinha? Que namoradinha?

- tu é uma boa atriz em... mas vocês duas dormindo juntas... tu sumindo na festa... depois ela te dando um beijão... quer esconder ainda amiga?

- o beijo, aquilo não é beijo... isso é um beijo.

Ela aproximou-se de Beatriz lhe dando um selinho e aproveitou que pegou a amiga com a boca aberta e aprofundou ainda mais o beijo garantindo que ela tivesse acesso a sua língua também.

O carinho tinha durado alguns segundos, mas foi tempo o suficiente para que alguns companheiros de confinamento batessem palmas.

- caralho amiga... se você quiser pode tirar minha virgindade também. – Beatriz disse enquanto limpava os lábios.

Alane apenas ria animada enquanto fugia do olhar de Fernanda, a morena estava do outro lado olhando com cara de paisagem para o acontecimento.

- eu preferia quando ela levantava a perna. – Pitel disse.

- eu vou acabar com a raça dela. – Fernanda mordeu o lábio inferior enquanto seguia até a área que seria realizada a prova.

Por azar do destino, Alane estava ao seu lado. E a morena estava fazendo de tudo para tirar seu foco, a ponto de ela se irritar até com a sua voz.

Em algum momento da prova, foi pedido para que elas pegassem a caixa, e Alane encontrou, porém não tinha certeza se era a certa então Fernanda tomou da sua mão.

- hey! Eu achei primeiro. – a mais alta xiou.

- foda-se e eu peguei primeiro. – zombou enquanto encaixa.

Para sorte da paranaense havia outra igual e ela rapidamente pegou, sentindo um alivio por não ter perdido.

- ve se presta atenção.

- você roubou.

- sou mais esperta, aceite.

- tchua namoradinha tá com a corda toda. – Pitel comentou.

- ela vai é se enforcar com essa corda.

Infelizmente após quase quatro horas de prova, Pitel não conseguiu concluir a tempo e foi uma das primeiras do grupo a sair.

Alane estava mantendo uma rivalidade com Fernanda, a carioca mesmo se mantendo atenta ao jogo não conseguiu encontrar a peça necessária e após seis horas saiu da prova.

Por ultimo restou apenas Alane, Beatriz e Lucas.

A dançarina estava exausta após oito horas e meia de prova, e por mais que tentasse se manter atenta, não conseguiu concluir a tempo.

- foco em amiga... você vai ganhar! – ela gritou antes de sair.

Quase uma hora mais tarde quando ela já tinha tomado quase dois litros de água, acabou descobrindo que Beatriz não conseguira encontrar a caixa e Lucas fora o ultimo a ficar.

- eu sinto muito... – Beatriz disse fazendo um biquinho. – mais uma vez eu bato na trave.

- a vitória vem amiga, fé! Agora vai tomar um banho... e fazer um lanche comigo.

No andar de cima, Fernanda usava sua ultima ficha para ouvir a conversa entre Alane e Beatriz.

- você vai humilhar tchua namoradinha de novo?

- vou acabar com a raça daquela safada. – suspirou.

- nossa, como ela ousa beijar uma pessoa estando não comprometida com outra... que isso, que mundo é esse. – ela disse e Fernanda a olhou.

- não é? Como ela passa a noite comigo e depois está lá beijando a outra? Quem ela pensa que é?

- ai deus... papai Noel esse ano vai ter que caprichar no meu presente. Tende misericórdia. Sossega esse prikito mulher.

- eu vou ir lá conversar com ela, aquela salafrária. Quem ela pensa que é? – Fernanda calçou seus chinelos e seguiu até a cozinha.

Beatriz deixou o sanduiche de ovo de lado e olhou para Fernanda que se aproximava.

- falando no diabo... ele aparece.

Claro que todo o discurso efusivo que havia planejado no pequeno percurso até ali havia evaporado ao ver o par de olhos tristes.

- quero conversar contigo, você já terminou de comer? – Fernanda não olhe deu um tempo de resposta pois no segundo seguinte a puxara pelo braço até o quarto do líder.

Beatriz que tinha ido atrás deu com a cara na porta pois Fernanda fechou assim que puxou Alane para dentro.

- senta aqui... – bateu na cama. – que merda é aquela que aconteceu?

- você puxou a caixa da minha mão e eu só não puxei de volta porque eu teria te agredido e seria expulsa. – Alane respondeu, na verdade estava cansada demais para qualquer discursão.

- não sobre isso. – respirou fundo a olhando. – sobre antes.

- antes? Não sei. – ergueu uma sobrancelha a olhando, não iria cometer o mesmo erro de erguer a voz.

- eu não gosto de joguinhos Alane, se você está comigo, eu não aceito ser feita de segunda opção. – disse furiosa e a maior moveu seu rosto para frente.

- você nem se quer é uma opção. – respondeu. – você é um acaso que me ocorreu.

- um acaso?! – Fernanda riu, sem humor. Havia perdido o jogo para uma menina e isso não era aceitável.

- você é uma pedra no meu caminho.

- uma pedra que te fez gozar quatro vezes.

- mas ainda uma pedra...

Não sabiam dizer em que momento haviam abaixado a guarda, mas Alane sentia-se presa a uma teia, a uma armadilha muito bem planejada, mas dessa vez. Ela estaria no controle.

Talvez fosse entre três e quatro horas da manhã e naquela madrugada nenhuma das duas dormiria muito bem.

Sabia que sendo um pouco maior quer Fernanda tinha habilidade para levantá-la, mas isso não significava que era mais forte, já que a baixinha tinha um corpo muito bem esculpido.

- não se preocupe por eu ter beijado Beatriz, nós duas somos apenas amigas, o beijo não significou muita coisa foi só um carinho antes da prova. O desejo não chega nem perto disso daqui. – segurou a mão de Fernanda a levando até o seu seio a fazendo sentir os seus batimentos. Estava nervosa, só em estar poucos centímetros dela, já ficava temendo que ela ouvisse seu coração descompensado.

Fernanda abaixou o olhar, se sentia esquisita sobre aquilo. Seus sentimentos nunca foram tão bipolares.

Alane a abraçou pela cintura a trazendo de volta para a cama e Fernanda se sentou em sua cintura.

- você é muito bonita. – disse e Alane deu uma risadinha antes de segurar sua nuca a fazendo erguer o rosto e a beijou.

O beijo era voluptuoso, e dessa vez era Alane quem comandava a carícia enquanto crava sua mão nos cabelos a trazendo ainda mais para próxima de si. Quando o ar se fez necessário, Alane arrastou os lábios pela mandíbula da menor deixando uma sequencia de beijos por toda a pele perfumada.

Queria dizer que amava o nariz dela, a pequena curvinha na ponta era um charme a encarou por alguns segundos e logo em seguida a beijou novamente soltando alguns gemidos de pura satisfação por ela lhe corresponder tão bem.

Quando a sentiu remexer a cintura contra a sua foi que Alane a virou, fazendo com que Fernanda ficasse abaixo de si na cama, foi rápida em pegar o edredom o jogando em cima de si e de Fernanda.

A morena apenas passou a língua nos lábios enquanto a assistia retirar sua blusa, não conseguia ver então suas mãos foram até os seios volumosos os tocando com carinho e Alane apenas retirou seu short a deixando semi exposta.

- eu daria qualquer coisa só pra poder ver você agora. – Alane gemeu enquanto arrastava as mãos pela cintura da maior. Seus sentidos estavam muito mais aflorados.

Aquilo fez com Fernanda se afastasse um pouco e a maior se sentou em sus pernas parando de tocá-la.

- o que foi? Não gostou do que eu disse? Se não quiser eu paro... não há problema algum.

A verdade é que Fernanda não queria se apaixonar, não queria viver isso novamente em sua vida, não se não tivesse total certeza de que era correspondia e de que poderia viver essa aventura.

- não é isso... eu gostei de você ter tomado iniciativa... apenas não sei o que fazer sendo nós duas mulheres.

- ontem você soube fazer muito bem...

- sim, mas ontem existia o fato álcool... e agora é só nos duas sendo de verdade. É estranho... apenas isso.

- você não gosta?

- só é diferente... – segurou a mão de Alane a levando até sua calcinha.

E se não fosse paixão? O que era? Fernanda pensou, talvez a presença de alguém jovem, a fazendo sentir coisas novas.

Ela amava como seus lábios se encaixavam com tanta perfeição, Alane se afastara apenas um pouquinho até que sua mão tivesse lhe tocando uma área tão quente e sabia que seus olhos castanhos estavam pegando fogo.

- eu estou aqui com você... você me tem, estamos juntas.

Fernanda sorriu, uma timidez lhe acertando como se fosse a sua primeira vez, fechou os olhos enquanto gostava do contato.

- a gente mal se olha no olho durante o dia... nos odiamos, não tem medo?

Alane negou, talvez a juventude lhe dando a ousadia necessária.

- eu posso não ser tão experiente nesse jogo, mas eu tenho ambições e o fogo necessário. Você é uma mulher feita, construiu um escudo ao redor do seu coração, mas nesse momento eu não quero ele, eu quero você. Talvez eu deva também me preparar, para quando você me quebrar de novo.

Fernanda arfou, a princípio achava que Alane iria lhe penetrar com os dedos, mas a bailarina estava ousada daquela vez e a logo passou a sentir a respiração contra a sua cintura até o tecido que estava entre sua buceta e a boca dela.

- tira pra mim... – Alane pediu tocando o tecido e Fernanda sorriu dengosa enquanto se remexia na cama para tirar a peça. – eu preciso sentir o seu gosto.

POV Fernanda

Só com aquela fala eu senti meu corpo inteiro se arrepiar, Alane não estava pra brincadeira e o inferno poderia queimar. Ela me tinha tão exposta e eu estava amando aquilo.

Achei que ela iria logo, mas rapidamente a senti se erguendo sobre mim e seus lábios tomando os meus em mais um beijo, seu dedo ousado tocando minhas dobras devagar.

Respira

Respira

Respira

Ela sabia que eu estava nervosa, senti uma de suas mãos tocando o meu seio por baixo da blusa, o dedo me acariciando devagar, ao mesmo tempo em que seus beijos seguiam pelo meu pescoço.

A filha da puta estava me deixando incendiada com tão pouco, e eu engasguei quando a boca dela seguiu até o meu mamilo sensível, chupando tão demoradamente que eu só pude cravar minhas unhas no lençol e segurar meus gemidos, ou eu facilmente acordaria a casa inteira. Ela estava me lambendo, como se eu fosse algum doce seu favorito, meus olhos se fecharam enquanto ela dava atenção aos meus peitos.

Alane estava fazendo quase a mesma coisa que eu fiz com ela ontem, quando ela achava que eu a tocaria em um certo lugar, eu iria para outro.

Eu já tinha me livrado da calcinha, já sentia a lubrificação escorrendo pela minha vergonha, eu sabia que ela estava morrendo de tesão e não queria nada em seu caminho.

Naquele momento eu não conseguia mais pensar em nada, nem que eu estava numa casa com câmera de vigilância, os barulhos que elas faziam não estavam me incomodando, não quando eu tinha a boca de Alane beijando a o interior das minhas coxas e eu institivamente fechei as pernas.

- está com vergonha? Eu prometo que você está toda coberta.

Eu queria era me livrar daquele edredom que parecia pesar e me sufocar, queria que aquela garota me chupasse sem pudor, sem câmeras, apenas luzes, eu queria ver o seu rosto enquanto me chupava e meus pensamentos foram interrompidos quando Alane apenas encaixou sua boca nas minhas dobras.

Eu iria para o inferno de tobogã.

Rapidamente toquei seus cabelos macios mantendo seu rosto ainda mais próximo da minha vulva, eu estava tão exposta para ela, o controle era totalmente dela.

A filha da puta não foi direto ao meu nervo que tanto ansiava por ela, ao invés disso ela lambeu toda a minha pele sensível dando uma risadinha quando eu gemi insatisfeita, mas por mais que ela fosse inexperiente, estava indo bem ao distribuir beijos por toda a minha coxa.

A pressa era inimiga da perfeição.

Mas eu já estava ficando doida com a demora e ousei em segurar os seus cabelos levando seu rosto até a parte que eu queria ser tocada.

- você é muito gostosa.

A bandida disse antes de finamente levar sua língua até o meu nervo, me fazendo gemer em pura satisfação, Alane tinha me penetrado e movia seus dedos de cima para baixo a medida que sugava meu clitóris. Ela era perfeita, ou talvez o fato de ser uma mulher seja tão bom, o rosto menor, a boca macia.

Ela aumentou a pressão da sua boca, me fazendo soltar um gemido maior ao mesmo tempo em que seus dedos me preenchiam.

Eu queria gritar o seu nome, mas não podia, e cravei minhas unhas nos seus ombros a medida que me deixava gozar, até achei que ela pararia, mas a filha da mãe apenas usou minha lubrificação para estocar, seus dedos tocando tão fundo que eu apenas rebolava a deixando me tocar, Alane estava encaixada contra a minha pelve e eu ainda controlava a respiração.

- gostosa... você é gostosa... seu gosto é tão bom... – gemeu rouca e eu revirei os olhos a medida que chegava a outro orgasmo.

Será se ela sabia que eu era uma jovem idosa... meu coração estava acelerado e aproveitei a distração para a virar na cama, dessa vez me encaixando contra a sua buceta e nosso fluídos se misturando a medida que eu rebolava contra ela.

- você é muito ágil para uma pessoa pequena. – Alane arfou abaixo de mim e eu ri, sempre estaria no comando.

Gemi igual uma cachorra, pouco me importando, só queria gozar a sentindo e contra mim e Alane não parecia pouco diferente, eu a beijei enquanto rebolava cada vez mais contra as suas dobras e ela deu um tapa na minha bunda enquanto eu arrastava minha cintura pra frente e para trás.

- eu vou... – gemeu.

- vem pra mim... não se segura. – digo e Alane solta um gritinho rebolando ainda mais contra mim e o seu movimento me fazendo gozar pela terceira vez.

- você é tão... – ela murmura enquanto solta a minha cintura se jogando para o lado e eu a cubro com o lençol, não queria que a morena pagasse peitinho. – eu to cansada... acabada.

- vai pro lado que eu quero chupar você agora... – me joguei para frente e já beijá-la quando percebi que Alane estava dormindo. – não acredito nisso! Mas que menina... em... queria gozar de novo.

Narrador on

Antes de se entregar ao sono Fernanda queria tomar um longo banho, nada como a água fresca do chuveiro para apagar o incêndio que fervia em suas veias.

Mas assim que entrou no banheiro encontrou sua amiga Pitel, deitada no chão enrolada em algumas toalhas.

- Pitel? Você ficou aqui? – Fernanda se abaixou a olhando e a morena abriu os olhos.

- minha filha... eu tava no banheiro quando escutei vocês duas... eu que não ia empatar a foda de ninguém.

- você ouviu?! – Fernanda a olhou chocada.

- eu e o Brasil. 
.
.
.

🪷🐆

Fernanda não ganhou a prova do líder, mas pelo menos ganhou uma chupada.

Volto logo mais.

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