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De komaedakkj

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[EM REVISÃO] Em um reino celestial, uma - anjo -designada para uma importante missão. Celeste, uma criatura... Mai multe

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De komaedakkj

《 Dia dos namorados》


-- Oi, o que houv-

     Minhas palavras são roubadas, e a única reação de imediato foi ficar boquiaberta diante de Dahlia segurando um buquê, sorrindo com aqueles lábios preenchidos por um batom vermelho mais escuro que seus cabelos, vestida toda de preto e jaqueta e calças de couro.

-- Não está brava comigo, né?. -- Fecha um olho com medo da resposta. -- Espero que não tenha se passado muito tempo, mas eu tenho uma explicaçã-

   A puxo pelo braço, e rapidamente selo nossos lábios sentindo o calor de seu corpo ao meu, seus lábios macios e sua língua estava... quente?. Separo o beijo e a olho de cima a baixo.

-- Sua boca... -- Antes que eu terminasse, me lembro de outra coisa. -- Os protetores! Me deixe tirá-los. -- Me viro rapidamente, mas Dahlia me impede de prosseguir e me puxa novamente chocando nossos corpos.

-- Não percebeu ainda?. -- Sorri vendo meus olhos confusos, e analiso todo seu corpo.

    Dou um passo para trás, e tomo melhor visão de sua silhueta, e quando percebo o que faltava meu corpo paralisa. Falta uma coisa, a única coisa que diferencia ela de um humano de verdade, a aquela áurea rodeando seu corpo, a áurea que somente um demônio teria ela não tem mais. Balanço a cabeça, e ela me olha sabendo que logo eu iria perguntar.

   A energia pesada que ficava quando ela vinha não está presente, eu deveria sentir a diferença. Me aproximo novamente dela, e seguro em seus ombros, encarando o fundo daqueles olhos verdes mais humanos possíveis, que brilhavam como nunca havia visto.

-- Tú... Tú não és mais um demônio?. -- Pergunto quase em um susurro.

-- Agora sou humana, igual á você. -- Abraça minha cintura.

-- A-ah, isso é sério?. -- Meu corpo começa a vibrar, e meus lábios tremem fazendo meus olhos lacrimejar. -- Tipo, tú és uma mortal como eu?.

-- Sim, passarei toda a minha vida com você.

    Meu coração se amolece ao ouvir, e caio aos prantos em seus braços, chorando e botando pra fora toda minha alegria de ter ela comigo definitivamente. Ela passa sua mão em meu rosto limpando algumas lágrimas, e sorrio incansavelmente ao olhar aqueles olhos atenciosos direcionados á mim. Porém desfaço o sorriso, fazendo ela ficar preocupada

-- Mas, tú não fizestes isso por pressão, não é?. -- Aperto seu ombro. -- Realmente quis?.

-- Celeste, você deixou o céu por mim, e eu deixei o inferno por você. -- Sorri levemente. -- Nossos sacrifícios para ficarmos juntas, e mesmo que eu não goste dos humanos, tendo você já é o bastante para mim.

-- Mas eu sou humana, e tú também é. -- Dou uma risada baixa.

-- Você é minha anjo, não é comparável á esses humanos. -- Faz um biquinho. -- Ah, e falando neles, tem essas datas especiais né?. -- Concordo com a cabeça. -- Trouxe seu presente. -- Estende o buquê á minha frente me fazendo lembrar.

-- Ah! Que lindo. -- Pego de sua mão, e admiro as rosas brancas com algumas vermelhas no meio.

-- E eu preparei outra surpresa... -- Diz misteriosa. -- Coloca um agasalho, que te levarei em um lugar. -- Põe uma mecha do meu cabelo para trás minha orelha.

-- Só um minuto!. -- Corro empolgada para meu quarto.

    Coloco o buquê em cima da cama, e abro as portas do guarda roupa pegando um vestido que se estende até os joelhos, e uma jaqueta jeans por cima. Visto rapidamente meus sapatos, e coloco brincos e um colar delicado de prata e jogo um perfume doce por meu corpo.

   Volto correndo para a sala, e a vejo sentada no sofá preguiçosamente, e sua feição natural que parece estar entediada o tempo todo muda para um sorriso grandioso ao me ver, fazendo minhas bochechas esquentarem com o simples ato.

-- É tão injusto sua beleza nesse mundo. -- Se levanta em um pulo.

-- Obrigada. -- Sorrio sem jeito.

   Ela pega em minha mão, e sinaliza para irmos. Fomos pra fora do prédio, e estacionado em frente a portaria uma moto muito bonita, com seu escapamento vermelho e brilhante de tão limpa. Definitivamente a cara de Dahlia, e não esperava que fosse dela, só percebi quando a mesma soltou minha mão subiu na moto.

-- Não vai vir?. -- Se inclina pra frente, segurando na manopla da moto, e girando fazendo um ruído alto enquanto ela sorri orgulhosa.

   Só pude notar o quanto ela está muito atraente assim, e me aproximo devagar para admirar por mais tempo. Me sento atrás, e ela liga a moto já me causando um frio na barriga.

-- Nossa, como comprou essa moto?. -- Pergunto impressionada.

-- Ah... Digamos que peguei emprestada. -- Estende um capacete para mim.

-- Tú roubastes?. -- Estreito os olhos.

-- Roubar é uma palavra muito forte. -- Sorri atrevida. -- Me deixe te ajudar com isso. -- Vira seu tronco e coloca o capacete em mim, e prende ele em baixo para não sair. -- Ficou apertado?. -- Escuto sua voz abafada.

-- Está ótimo. -- Dou batidinhas em cima do capacete estranhando um pouco. -- E o seu?.

-- Esqueci de pegar um emprestado para mim. -- Se vira para frente.

-- Tu não és mais imortal. -- Digo humorada.

-- Eu tinha esquecido disso também. -- Levanta e abaixa os ombros. -- Agora me segura firme. -- Avisa e rapidamente abraço sua cintura.

    Ela dá uma volta com a moto antes de acelerar em direção á rua, e o vento que batia fazia seus cabelos voarem, e só não tinge meus olhos porque o capacete protege. Posso ver seu rosto com um sorriso leve através do retrovisor, e no mesmo momento nossos olhares se cruza e ela envia um beijo, me fazendo da uma curta risada baixa.

    Alguns minutos depois já estávamos indo para fora da cidade, em direção de um campo mais rural, me deixando mais curiosa para ver o que Dahlia fez para mim. Minha atenção foi tomada quando ela sobe com a moto em um morro, e chegando no topo ela desliga a moto e me ajuda a tirar o capacete e á descer da moto com cuidado.

-- Agora vai ter que confiar em mim, porquê vou tampar seus olhos e te guiar.

   Concordo com a cabeça e ela se põe atrás de mim, cobrindo meus olhos com suas mãos e me instrui á dar passos para frente, aos poucos. Estou ficando nervosa para  saber aonde estou indo, e me deixa certamente tensa em não ver nada em meu caminho, apenas sinto a grande brisa do vento bater em meu rosto, e logo ela para de caminhar, me fazendo congelar rapidamente.

-- Chegamos?. -- Pergunto baixo.

-- Chegamos, está pronta?. -- Fala com suspense, me deixando mais ansiosa.

-- Sim!. -- Exclamo apertando minhas mãos.

    Sua mãos aos poucos liberava minha visão, e entre seus dedos podia enxergar minimamente até que ela retira por completo, e toda aquela brisa do vento pareceu se intensificar ao eu notar que estou na ponta daquela ruína, que dá visão á cidade inteira.

    Ela apoia sua mão em minha cintura, e parece estar observando aquela paisagem ao meu lado, vendo as estrelas iluminarem todo aquele céu acompanhando a lua, no qual me despertou algumas lembranças de estar voando lá no céu, porém estar aqui no topo sentindo essa ventania me faz recordar de como é voar.

-- O que achou?. -- Cochicha.

-- Simplesmente lindo... -- Sorrio de orelha a orelha. -- É como se eu estivesse voando.

-- É, eu imaginei que se sentiria assim. -- Dá uma pausa e estremece fingindo tomar um susto. -- Nossa, o que é aquilo?. -- Aponta para o lado.

    Sigo com o olhar para onde ela apontava, e me surpreendo com um pano estendido sobre o chão,  com cesta e velas apagadas por cima. Coloco minha mão na boca surpresa por não estar esperando que podia melhorar.

-- Tu és incrível!. -- Me viro abraçando fortemente Dahlia.

-- Você merece o melhor. -- Afaga meus cabelos.

    Ela segura em minha mão, e vamos até o pano estendido e se sentamos em cima. Do bolso ela tira um esqueiro e acende as duas velas em cima de uma base para não cair. Da cesta ela tira duas taças e logo em seguida uma garrafa de vinho.

-- Por favor me diga que você toma vinho. -- Me olha de relance.

-- Bebo um pouco. -- Sorrio ao ver ela soltar um ar de alívio.

    Observo ela colocar um pouco de vinho em cada taça, e agradeço assim que ela me entrega uma.

-- Um brinde?. -- Inclina a taça em minha direção.

-- Um brinde!. -- Concordo animada, e tocamos nossas taças fazendo um som com o contato, e em seguida saboreamos o vinho. -- Planejou tudo isso a quanto tempo?. -- Pergunto olhando para a paisagem, sentindo o vento gelado chocar em meu rosto.

-- Hoje cedo eu já estava aqui na Terra. -- Chama minha atenção. -- Eu vi que as coisas estavam diferentes, e fiquei sabendo que era dia dos namorados. -- Solta uma risada interna. -- Tinha achado bobeira, até que lembrei que tenho uma namorada. -- Rimos juntas. -- Resolvi fazer essa surpresinha, me desculpe a demora. -- Leva sua mão até a minha.

-- Não precisa se desculpar, amor. -- Aperto nossas mãos. -- Ter tú aqui comigo é o que importa. -- Ela lança um sorriso tímido. -- E como está se sentindo sendo humana agora?.

-- Ah... Me sinto leve sem todo aquele poder e energia negativa. -- Olha para baixo pensativa.

-- E em relação ao inferno?. -- Acaricio sua mão.

-- Eu não tinha mais o que fazer lá. -- Diz parecendo distante. -- Os pilares do inferno ficaram furiosos com a bagunça que está, e sinto que ia sobrar para mim. -- Engole seco. -- Não estou louca de arrumar briga com um deles novamente. -- Desfaz sua seriedade e me encara com um sorriso humorado.

-- E os dragões?. -- Curvo as sobrancelhas.

-- No início acharam que nunca mais iriam me ver, e choraram muito. -- Ri ao falar. -- Tive que lembrá-los que podem vir á Terra visitar a gente.

-- Ah, que bom. -- Sorrio aliviada. -- Por que eles não vem morar aqui também?.

-- Eles não conseguem virar humanos igual á mim, e não tem nenhuma forma de se tornarem animais da Terra fixamente. -- Após explicar toma um gole do vinho.

-- Entend-

    Uma explosão no céu acontece, me fazendo dar um pulo de susto e Dahlia fica pálida ao ouvir.

-- Não! Não! Agora não!. -- Encara as explosões no céu desesperada.

-- Que lindo!. -- Admiro aquelas explosões coloridas se expandindo no céu. -- Olha amor que maravilhoso! Eu nunca havia visto isso antes. -- Toco no ombro de Dahlia, e noto ela não contente. -- Ah... O que foi?. -- Pergunto preocupada.

-- Fazia parte de outra surpresa... -- Abaixa o rosto.

-- Tudo bem, eu ainda gostei. -- Tento animá-la.

-- Mas eu ia também... -- Dá uma pausa, e me encara lentamente. -- Quer dizer, eu vou.

    Ela limpa a garganta, e fica de joelhos sobre o pano colocando a mão em seu bolso. Só podia ouvir o som das explosões ao nosso lado, eu estou tão ansiosa que prendo a respiração para não tirar o foco dos movimentos de Dahlia. Lentamente ela tira uma caixinha do bolso e meu coração começa a bater com mais força, e ela pega em minha mão e mira em meus olhos profundamente.

-- Celeste, deste o dia que te conheci, você me deixou instigada a conhecer mais sobre ti. -- Espera uma explosão passar para continuar. -- E mesmo que somos tão diferentes, você é a pessoa que mais me entendeu, e enxergou algo que nem eu mesma sabia. -- Suas palavras fazem meus olhos transbordarem. -- Insistiu dizer que não sou um ser ruim, não me julgou, e me acolheu da forma que sou. -- Seus olhos brilham juntos ao meu. -- Estou apaixonada por você, e desejo unir nossas almas e laços da forma que os humanos fazem. -- Solta minha mão e abre devagar a caixinha revelando dois anéis. -- Aceita se casar comigo?

    Meu corpo todo se arrepia, um sonho estava se tornando realidade e não estava esperando por isso, o que me faz ficar mais emocionada e feliz. Eu quero beijá-la, abraçá-la, gritar que sim, chorar e acreditar que isso tudo realmente está acontecendo. Aqueles olhos verdes piscavam nervosos esperando minha resposta, mas o meu sorriso bobo nós lábios já entregava minha resposta e que jamais negaria se tornar a mulher da vida de Dahlia.

-- Aceito!. -- Sem delongas eu exclamo e  abraço ela firmamente. -- Vamos unir nossas almas e ficar juntas para sempre. -- A solto do abraço.

    Ela pega novamente em minha mão e coloca um anel em meu dedo, e desfere um beijo por cima. Em minha vez pego o anel, e coloco em seu dedo e rapidamente a puxo para um beijo que aquecia nossos lábios desse vento gélido. As explosões ainda aconteciam, e ficam como som sonoro para nosso beijo apaixonado, e seus braços prendem meu corpo, aprofundando mais nossos lábios compartilhando o sabor do vinho.

    A temperatura do ambiente já estava subindo apenas com a presença de nossos corpos, fazendo o prazer se despertar. Ela inclina seu corpo sobre o meu, fazendo me deitar devagar, á deixando por cima de mim. Minhas mãos sobem até sua nuca e seguro seus cabelos, e aperto ao sentir sua mão acariciando minha coxa ligeiramente de cima a baixo, me causando arrepios.

  Afastamos nossos rostos para recuperar o fôlego e no mesmo momento as explosões param, deixando apenas o som de nossas respirações ofegantes acompanhando nosso contato visual intenso, que transmitia nossos sinceros desejos de uma à outra.

   Dahlia coloca seu rosto em meu pescoço, e desfere beijos leves antes de lamber e chupar minha pele, me arrancando gemidos manhosos atiçando mais a mulher que a cada vez que ouvia sua mãos apertavam meu quadril, e ergo ele para cima a procura de mais contato e entrelaço minhas pernas em si.

    Seus beijos deciam até o colo de meus seios, enquanto ela empurrava o próprio quadril para frente encostando nossas intimidades, causando uma pressão prazerosa de sentir me deixando delirando por mais contato.

    Ela facilmente descobre meu seio, e lambe vagarosamente meu mamilo rígido de excitação, me arrancando um suspiro longo. 

-- Dahlia... -- Murmuro.

-- Meu nome soa tão bem quando você fala. -- Leva sua mão até minha boca e com o polegar acaricia meus lábios e volta a deixar rosto de frente ao meu. -- Fala denovo. -- Pede manhosa.

    Me desconcerto quando sinto seus dedos adentrando minha calcinha, e deslizarem por toda extensão molhada lentamente me fazendo revirar os olhos, e com seu simples toque minha intimidade pulsava ansiando por mais.

-- Dahli-

    Meu gemido inesperado me interrompe ao sentir ela entrando de uma vez, e uma leve ardência com prazer ao sentir minhas paredes internas sendo separadas.

    Seu olhar não se desgrudava de mim, sem perder nenhuma reação enquanto movia seus dedos devagar, tocando em meu ponto G. Quando ela acelera seus movimentos, no mesmo momento ela toma meus lábios abafando meus gemidos. É difícil acompanhar seu beijo quando está me penetrando rapidamente, e inevitavelmente gemia entre seus lábios á sentindo respirar ofegante em meu rosto.

    Aperto seus ombros sentindo meu corpo formigar e uma onda de prazer me percorrer, eu estava prestes a soltar toda minha excitação em cima de seus dedos, mas toda aquela sensação acessa quando não a sinto mais dentro de mim.

   Não pude evitar minha expressão de frustração, e Dahlia solta uma risada baixa e em seguida lambe os próprios dedos me encarando selvagemente, esquentando meu rosto.

-- Por que parou...?. -- Balbucio envergonhada.

-- Eu quero tirar toda sua roupa e te provar devagar. -- Sua voz rouca e sensual faz meu corpo se arrepiar. -- Mas quero fazer isso em casa. -- Sorri de ladino.

    Concordo rapidamente, apenas quero que continue fazendo, meu corpo almeja por isso. Ela me ajuda a se levantar e notamos que uma taça caiu e manchou um pouco do pano. Arrumamos as coisas e subimos na moto para dar partida.

《...》


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18/06/23
II

    

   

  

   

   

  

   

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