MAGMA

By rebookys

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Serial killer de políticos sujos e corruptos, Ettore D'Angelo vai derrubando peão por peão. Até chegar na dam... More

◈ NOTA DA AUTORA ◈
◈ PERSONAGENS ◈
◈ CAPÍTULO 1 ◈
◈ CAPÍTULO 2 ◈
◈ CAPÍTULO 3 ◈
◈ CAPÍTULO 4 ◈
◈ CAPÍTULO 5 ◈
◈ CAPÍTULO 6 ◈
◈ CAPÍTULO 7 ◈
◈ CAPÍTULO 8 ◈
◈ CAPÍTULO 9 ◈
◈ CAPÍTULO 10 ◈
◈ CAPÍTULO 11 ◈
◈ CAPÍTULO 12 ◈
◈ CAPÍTULO 13 ◈
◈ CAPÍTULO 14 ◈
◈ CAPÍTULO 15 ◈
◈ CAPÍTULO 16 ◈
◈ CAPÍTULO 17 ◈
◈ CAPÍTULO 18 ◈
◈ CAPÍTULO 19 ◈
◈ CAPÍTULO 20 ◈
◈ CAPÍTULO 21 ◈
◈ CAPÍTULO 22 ◈
◈ CAPÍTULO 23 ◈
◈ CAPÍTULO 24 ◈
◈ CAPÍTULO 25 ◈
◈ CAPÍTULO 26 ◈
◈ CAPÍTULO 27 ◈
◈ CAPÍTULO 28 ◈
◈ CAPÍTULO 29 ◈
◈ CAPÍTULO 30 ◈
◈ CAPÍTULO 31 ◈
◈ CAPÍTULO 32 ◈
◈ CAPÍTULO 33 ◈
◈ CAPÍTULO 34 ◈
◈ CAPÍTULO 35 ◈
◈ CAPÍTULO 36 ◈
◈ CAPÍTULO 37 ◈
◈ CAPÍTULO 38 ◈
GRUPO NO TELEGRAM
◈ CAPÍTULO 39 ◈
◈ CAPÍTULO 40 ◈
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◈ CAPÍTULO 46 ◈
◈ CAPÍTULO 47 ◈
◈ CAPÍTULO 48 ◈
◈ CAPÍTULO 49 ◈
◈ CAPÍTULO 50 ◈
◈ CAPÍTULO 51 ◈
◈ CAPÍTULO 52 ◈
◈ CAPÍTULO 53 ◈
◈ CAPÍTULO 54 ◈
◈ CAPÍTULO 55 ◈
◈ CAPÍTULO 56 ◈
◈ CAPÍTULO 57 ◈
◈ CAPÍTULO 58 ◈
◈ CAPÍTULO 59 ◈
◈ CAPÍTULO 60 ◈
◈ CAPÍTULO 61 ◈
◈ CAPÍTULO 63 ◈
◈ CAPÍTULO 64 ◈
◈ CAPÍTULO 65 ◈
◈ CAPÍTULO 66 ◈
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◈ CAPÍTULO 70 ◈
100 MIL LEITURAS
◈ CAPÍTULO 71 ◈
◈ CAPÍTULO 72 ◈
◈ CAPÍTULO 73 ◈
◈ CAPÍTULO 74 ◈
◈ CAPÍTULO 75 ◈
◈ CAPÍTULO 76 ◈
◈ CAPÍTULO 77 ◈
◈ CAPÍTULO 78 ◈
◈ CAPÍTULO 79 ◈
AVISO

◈ CAPÍTULO 62 ◈

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By rebookys

Depois de fotos e vídeos meus abraçando meu pai, a mídia-política espera que eu chegue no evento com ele. Ficarão esperando, pois chego é com minha prima, meu motorista abrindo a porta para nós, como duas princesas que não precisam de um rei.

O evento está acontecendo em uma galeria de arte toda branca e com lustres de cristal. Há celebridades, magnatas... É menos exaustivo vir por contra própria do que vir com meus pais. Estou aqui representando minha marca.

Os organizadores escolheram que o código de vestimenta seria roupa de baile. Meu vestido tem ombreiras de diamante. Estou um luxo. Antonella está com um vestido perolado e pérolas no cabelo, aparentando uma princesa, de fato.

Avisto Chaewon não somente por causa de sua beleza, como também devido a seu lindo vestido roxo. Dario está ao seu lado com um paletó de veludo verde. Ettore está de paletó com tule até nas mangas bufantes; muito estiloso e nada discreto.

A exposição é de esculturas de mármore. Como não me recordar de quando Ettore me fodeu gostoso enquanto eu me segurava numa estátua dentro de um labirinto?

"Espero ser convidada pra inauguração de sua galeria, Chae," me aproximo. Ela almeja criar a sua própria galeria de arte.

"Se você estiver viva até lá," Ettore me provoca.

"É, bla bla bla, seu plano é me matar." Eu sei que essa repetição dele é um escudo.

Um garçom passa por nós e o serial killer pega duas taças de champanhe, me entregando uma.

"Não te contei: comprei a revista em que você foi capa." Tomo um gole da bebida.

"Comprou a empresa?!" ele fica confuso.

"Você se acha. Comprei a revista física." Só agora encontrei espaço na minha vida para revelar isto.

Ettore dá um sorrisinho safado, "Se masturbou com as fotos?"

"Nah. Você não estava pelado o suficiente." Como se fosse necessário...

"Assim você me ofende, magnólia," ele põe uma mão no coração. "Mesmo mostrando pouco, sou um tesão."

Exato.

A conversa se encerra quando um ator indiano—que é um dos convidados para assistir o desfile da Magnificent—vem me cumprimentar.

Encontro Asami em seguida. Está com um vestido azul royal. Como sempre, ela parece da realeza.

"Milady," flerto.

Minha amiga cora. "Para. Você parece uma rainha."

"Sempre me dizem isso. Mas fico lisonjeada."

Meu sorriso cai quando avisto Luigi. Não me surpreende que ele permanece sendo convidado a eventos da alta sociedade, mesmo sem apreciar arte. Também não me surpreende que sua veste é sem graça: paletó comum. Imagino dando joelhadas no seu rosto enquanto seguro sua cabeça com as duas mãos. O sangue dele...

"Você ficará bem?" Asami segue meu olhar, preocupada comigo.

"Vou. Ele não tem mais poder sobre mim," respondo confiantemente.

Antes de me despedir, pego a mão da minha amiga e beijo o dorso.

Quando avisto Luigi, sinto que minha mentalidade regrediu, pois tenho a vontade impulsiva de ir até ele para insultá-lo em vez de facilmente ignorar sua existência.

"O filho de cadáver querendo aparentar culto," me aproximo dele, mãos nos bolsos da calça.

"Respeite os mortos, Ettore," ele reclama, sem tirar os olhos de uma escultura, como se entendesse o significado da arte.

"Respeite o universo sumindo dele," Magdala aparece.

Luigi olha para a ex. Vira o corpo na direção dela, e provoca, "Você realmente se tornou a putinha dele, não é?"

Magdala não demonstra incômodo. Ela responde, "Bem, na maioria das vezes, ele que é minha putinha. Já você, Luigi, nunca mereceu ser adorado como Ettore."

Sinto uma fisgada na virilha.

"Maníacos," é o que o ex consegue emitir.

"E magníficos," ela acrescenta.

Nos retiramos com meu braço enrolado no seu, como se eu fosse a vadia que lhe acompanha em tudo.

Estamos retornando aos nossos amigos, quando meu pai fecha o caminho. Fico impaciente. O que ele quer agora? Capaz de explodir a galeria pra chamar minha atenção.

"Está belíssima, filha. Ettore, como vai? Não veio acompanhado de seu pai?"

Ettore não responde, desinteressado em saber onde seu pai está e em falar com o deputado.

Meu pai toma um gole de sua bebida, e segue em frente, "Vi Luigi. Posso aniquilá-lo quando quiser, filha. É só pedir."

Não quero pedir nada a você, e se alguém for aniquilar Luigi Ferrari, esse alguém será eu. "Você é muito sem noção pra achar que ainda te pedirei algo."

"Apenas quero estar à sua disposição."

Que vontade de quebrar a taça na sua cara sem vergonha. Agora, meu pai conseguiu me tirar mais do sério do que meu ex-namorado.

"Aceito seu namoro com esse aí," ele olha para nossos braços entrelaçados.

Até Ettore ri.

"Não preciso de permissão sua, mestre," o Prata zomba o Azul por mandar seus funcionários o chamarem de 'mestre'.

Seu inimigo o ignora, prosseguindo comigo, "Você disse que me despreza e eu agi como se não me importasse. Você é minha filha e eu a amo, Dala. Não vou desistir de fazermos as pazes."

Ele raramente me chama de 'Dala'. Quer me sensibilizar com o apelido que Antonella usa.

"Estou construindo meu império, papai. Você pode até tentar derrubá-lo, mas agora estou de olhos bem abertos. Sei quem você é e o que é capaz de fazer. Já você... Você nunca me conheceu de verdade."

A atitude de Magdala me deixou com o pau tão duro, que precisei ir ao banheiro para não deixar ninguém desconfortável com a protuberância nas minhas calças. Não me masturbei; só esperei o tesão abaixar.

Percorrendo um isolado trajeto de volta a exposição de arte, escuto uns ruídos obscenos vindos de uma sala. Só paro interessado quando uma mulher geme 'mestre'.

Com a câmera do meu celular, espio lentamente o aposento sem porta. Encontro o deputado Tiberius traindo a esposa, uma de suas amantes lhe dando um boquete.

Filmo o suficiente para ter provas de que é o político. O ângulo mostra seu perfil. Meu sorriso é vitorioso.

Sou afastada de Antonella, uma mão me puxando pelo cotovelo. Não gostando disso, ergo o olhar, porém, é Ettore com uma expressão séria.

"Precisamos conversar."

Franzo a testa e então o deixo me guiar para um canto distante dos convidados.

Antes que eu possa perguntar o que está acontecendo, ele me entrega seu celular. Dou play no vídeo e sinto uma onda de náusea. Devolvo o celular, enojada. É meu pai. Que nojo, porra.

"Por que me mostrou isso? Eu já sabia que meu pai trai minha mãe. É raro um político não trair a esposa. Era só ter me contado o que viu."

"Certo..." Ettore fica me encarando, como se estivesse esperando minhas próximas reações.

Há uma música suave tocando. Observo a exposição. Esculturas possuem mistério e o evento se preencheu com mais segredos por causa dos magnatas sujos que rondam o ambiente. Avisto minha mãe e tenho vontade de levá-la ao marido, para ela pegá-lo no flagra. No entanto, ela sabe que é traída. Já o país, não.

"Você vai vazar essa filmagem." Não é uma pergunta.

Ettore cruza os braços, os babados de tule quase acariciando seu rosto. "Sem pensar duas vezes."

Um plano seguro para diminuir a popularidade do político. Ninguém se escandaliza muito com traição, mas a filmagem é o suficiente para o público fazer piadinhas com o deputado.

"Meu pai odiará isso," aprovo a ideia.

"Mal posso esperar."

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