𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓𝐌𝐀𝐑𝐄...

Oleh Natmoony

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"- Você vai ter que decidir - começou o Targaryen de cabelo cacheado. - Você é meu inimigo ou meu aliado?" Ne... Lebih Banyak

PRÓLOGO
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capital 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Epílogo

Capítulo 30

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Oleh Natmoony

Deixando seus dragões vagaram por onde queriam naquela noite, Alec e Aemond seguiram pelas as ruas da pequena cidade.

Era época de caça, significava que o lugar estaria ainda mais lotado pela a manhã.

Alecsander caminhou em frente, acenando para o platinado que o seguisse.

Aemond obedeceu.

O cacheado entrou em uma das tabernas, o caolho logo atrás, estranhando a familiaridade do outro.

— O que os jovens senhores desejam? — perguntou a mulher, suas roupas curtas e coladas no corpo.

— Desejamos falar com Astrid, por favor — pediu, e a mulher entendeu na hora, assentindo com um belo sorriso sedutor antes de se dirigir para trás da porta.

— Astrid? — repetiu Aemond.

— Não fique enciumado, platinado estúpido. Ela e eu temos uma relação estritamente profissional — piscou em flerte.

O príncipe caolho revirou seu único olho funcional, querendo logo sair daquele maldito bar.

Um segundo depois, uma mulher com roupas de seda e cabelo castanhos longos apareceu.

Ela se apoiou no balcão com um sorrisinho maroto, seu olhar descendo e subindo por Alec.

— Você cresceu desde a última vez que nós vimos, meu príncipe — comentou Astrid.

— É, o que eu posso dizer... — Alecsander se aproximou. — Tenho uma genética muito boa — sorriu e acenou para Aemond.

— Vejo que tem companhia, já esperava — brincou ela, seus olhos no platinado. — O mesmo da última vez? — voltou para o cacheado.

— Sim.

Astrid retirou uma chave prata da mesinha ao lado, seus dedos a rodopiando.

— Espero que tenham uma bela noite — piscou o olho.

— Acredite, nós vamos — brincou Alec, pegando na mão do príncipe caolho e o puxando até os quartos pelos os corredores da taberna.

— "Relação estritamente profissional"? — repetiu o homem mais velho, eles entraram no quarto e o platinado ficou surpreso por ver a tamanha limpeza.

Ele esperava algo como cheiro de sexo impregnado por todo o lugar, lençóis fedorentos e algumas coisas quebradas.

Recebeu o contrário.

— Sim, eu faço alguns favores e ela me ajuda em outras coisas — se jogou na cama. — Mas não pense merda, nossas ajudas não tem nada a ver com relações profanas.

Brincou, um sorrisinho entre os lábios.

— Você é terrível — Aemond cruzou os braços.

— Você gosta — Alec se sentou, os cachinhos bagunçados e a camisa caindo no ombro por conta da rapidez que tivera levantado.

Tentador.

— Talvez um pouco — se aproximou, pondo as mãos de cada lado do garoto, seus dedos apertando o tecido da cama.

Alecsander se aproximou, seu nariz roçando no do outro quando ele desviou para sua orelha e sussurrou em diversão:

— Não.

Aemond arregalou o olho, e o cacheado levantou, se livrando do mais velho.

O platinado travou o maxilar, sabia o que significava. Ele tivera feito o mesmo com Alec, tivera o seduzido e depois o recusado.

O príncipe justiceiro fez o mesmo.

Vingança.

— Eu vou tomar banho, não se perda por aí — comentou o moreno, fechando a porta do banheiro.

Aemond fez a coisa mais sensata, saiu para espairecer. Precisava manter a calma antes de decidir se deveria esganar Alec ou não.

[...]

Já fazia algum tempo dentro da banheira, o cacheado estava tentando aproveitar o máximo de tempo disponível que conseguia.

Sabia que sua cabeça estava a prêmio, em uma bandeja de prata para os inimigos.

O garoto se perguntou quanto tempo ainda tinha pela a frente.

— A água está de seu agrado? — perguntou Aemond, e Alec sentiu o coração disparar pelo o susto.

O platinado estava apoiado na parede os braços cruzados, e um sorrisinho cretino no rosto.

Alecsander fez o que achou apropriado, se afundando mais na água e deixando que ele cobrisse até seus ombros.

— Por que você não vem aqui ver? — rebateu, o sarcasmo na voz. Não esperando que Aemond realmente aceitasse a proposta, ele fez.

O caolho caminhou até ele, se abaixando e pondo a mão rente a água.

Brincando com a saúde mental do mais novo.

O cacheado dobrou as pernas, tentando — mesmo que inconscientemente — se proteger.

Seus joelhos à mostra, a garganta apertou quando Aemond afundou os dedos na água, mexendo no líquido.

— Você não deveria estar dando uma volta por aí? — perguntou Alec, suspirando pela a situação em que estava.

— Se quiser que eu vá, eu vou — respondeu, sua voz rouca e sua pupila dilatando. — Basta dizer.

Sem resposta, e Aemond sorriu por isso.

— Eu não posso continuar o meu banho se você estiver me encarando — sussurrou.

— Então, finja que não estou — rebateu, e Alec sabia que aquilo era um desafio.

Alecsander Targaryen adorava um desafio.

O garoto simplesmente voltou a pegar a bucha, se sentando corretamente e passando-a em seu corpo.

Deixando-a percorrer seus braços, ombros e um pouco de suas costas.

Ele sabia que Aemond estava olhando, mas isso não o deixava nervoso, apenas o dava mais prazer de continuar.

E ele fez.

Entretanto, usou outra tática diferente, como já havia dito. Alecsander era um ótimo jogador.

— Você pode? — perguntou, o estendendo a bucha. Seus olhos de corça o pedindo por isso, os lábios entreabertos e a marca exposta que Aemond tivera feito em si no castelo de Hakon.

O homem pegou o objeto, mandando que o garoto se senta-se de costas para ele.

Alec o fez, sentindo a bucha passar por seus ombros com tanta delicadeza que o cacheado se perguntou se era realmente Aemond Targaryen que estava fazendo algo do tipo.

O príncipe moreno sentiu os dedos gélidos abandonar o objeto e enterrar em seus fios de cabelo, massageando o couro cabeludo.

Alecsander gemeu baixinho quando Aemond agarrou os cachos molhados, o trazendo para mais perto.

A respiração do platinado em seu pescoço, e os beijos curtos passando por sua clavícula.

— Aemond... — sussurrou, virando seu rosto e puxando o caolho para cima, o desviando de seu pescoço para seus lábios.

Todavia, o homem apenas lhe deu um selinho singelo antes de se afastar.

Vingança.

O sorrisinho cafajeste ainda estando lá, e ele se levantou.

— Continue com seu banho — disse.

— Na verdade, eu acho que já acabei — rebateu, e Aemond ficou surpreso pela a ousadia.

Alecsander tivera se levantado, saindo da banheira, completamente sem vestes e com as gotas de água escorrendo por seu corpo esbelto.

O garoto retirou os cachinhos molhados da testa, deixando as argolinhas em sua orelha à mostra.

O príncipe moreno passou pelo o caolho, vendo que Aemond percorria todo o seu bendito corpo com o olhar.

Alec contornou sua mandíbula com o dedo gélido, o seduzindo. Logo seguindo para o quarto e enrolando uma toalha na cintura.

Ele se virou, pronto para soltar mais um de seus comentários sarcásticos, quando sentiu seus lábios serem esmagados contra os do outro.

Aemond o beijou intensamente, agarrando sua cintura e o trazendo mais perto quanto podia.

O Targaryen moreno subiu suas mãos por seu peitoral e pescoço, enterrando seus dedos nos fios platinados do caolho.

A dupla acabou por andar até uma mesa, Aemond derrubando tudo que havia e pondo seu amante em cima.

O homem pôs o joelho entre as pernas do mais novo, e Alec gemeu baixinho quando sentiu o pau do platinado pulsar em busca de ser liberto pela a calça.

— Uma resposta... — sussurrou Aemond, rente a boca do garoto. Suas mãos nas coxas de Alecsander. — Apenas uma resposta do por que não devo foder você aqui e agora, ratinho.

— Eu ainda sou virgem — rebateu, não esperando que Aemond realmente cedesse e fosse embora.

Ele não o fez.

— Isso deveria ser um impedimento? — perguntou, a voz rouca. — Porque só me deixa com mais vontade de seguir em frente.

— Então, faça — sussurrou o cacheado, suas mãos no rosto do amante. — Siga em frente e seja o primeiro a me ver tão vulnerável de prazer por você, Aemond.

O platinado obedeceu.

Segurando as coxas de Alecsander com firmeza e fazendo o garoto enrolar as pernas em volta de si, o levando até a cama. A toalha caindo no processo.

Aemond o deitou no colchão, e ajudou Alec a retirar a parte de cima de suas vestes.

O garoto mordeu o lábio inferior, o amante sendo realmente um fodido pecado.

O cacheado deslizou as mãos pelo o dorso e peito do caolho, passando as unhas curtinhas em seu abdômen e abrindo sua calça.

— Me deixa ver — sussurrou, suas mãos voltando para o rosto do mais velho. E Aemond sabia do que ele se referia. — Me deixa ver o que eu fiz em você.

E o platinado obedeceu, retirando o tampa olho. Esperando qualquer reação de desgosto do outro, nunca veio.

Em troca disso, Alec sorriu. Levando a mão até a cicatriz e vendo a safira brilhar feito uma constelação, perfeitamente magnífico.

— É lindo... — comentou, beijando a cicatriz em seu rosto.

Aemond sentiu o coração aquecer, sua vida ganhando algum sentido.

O homem voltou a beijar o garoto, mas, dessa vez, sem pressa. Um beijo de pura paixão e carinho.

Um de beijo de "foi você, sempre foi você."

A calmaria e excitação correndo no ar quando Alec roçou seus dedos trêmulos sobre o membro do outro, Aemond gemeu em sua boca.

E o cacheado desceu sua calça o quanto podia, o platinado o ajudando — as peças íntimas sendo jogadas pelo o quarto — quando foi surpreendido.

Alec os virou ficando por cima e beijando a mandíbula do amante, sua bunda sobre o pau de Aemond.

O príncipe moreno desceu os beijos por seu peitos, deslizando suas unhas por seu abdômen e seguindo até sua dureza.

Aemond não teve tempo de raciocinar, quando sentiu a boca quente de Alecsander entorno de seu pau.

A língua passando por sua cabeça e o movimento de "sobe e desce" começou, deixando o platinado louco.

O cacheado brincou com sua língua por volta de seu membro, Aemond o agarrando pelo os fios de cabelos e fazendo o garoto seguir mais rápido.

Acabando por se despejar em sua boca.

Alecsander levantou, passando a língua pelos os lábios em um sorrisinho safado.

— Você realmente não presta — brincou o caolho, o puxando pelo o braço e o jogando de volta na cama. — Deixe o resto comigo, amor.

E o moreno iria retrucar, mas seus braços foram segurados no colchão. Aemond beijando sua clavícula, pescoço e descendo por seus peitos já enrijecidos.

Sua língua girando entre um deles, logo indo para o outro e mordendo levemente seu peito.

Alec gemeu, tentando soltar seus pulsos. E sentiu o platinado sorrir por isso.

— Aemond—

Engasgou quando os beijos desceram por sua barriga, as mordidinhas na área se fazendo presente.

O marcando completamente.

O príncipe caolho finalmente o soltou, mas Alec não teve tempo de comentar quando Aemond o pôs na boca.

Puta merda.

O garoto gemeu, pondo o braço direito em seu rosto e o esquerdo apertando os lençóis.

Sua surpresa se tornou ainda mais prazerosa, quando sentiu dois dos dedos do amante adentrar sua entrada.

Não um, dois.

Aemond sabia que o garoto estava preparado, e acabou por passar a língua em seu pau.

Afastando sua boca, Alecsander gemeu em descontentamento. O sorriso do caolho cresceu, sussurrando um "calma, ratinho."

Sua respiração engatou, quando Aemond mordeu a parte inferior de sua coxa, marcando outra vez sua noite de prazer.

Sua primeira vez.

Outro dedo foi adicionado em sua entrada, e o Targaryen platinado se levantou, beijando os lábios do amante antes de pronunciar:

— Eu vou entrar — sussurrou, e Alec assentiu, enlaçando as pernas em volta dele.

— Não seja delicado — sussurrou de volta, o apertando em suas pernas.

O platinado sorriu, o cacheado sendo duro na queda desde sempre.

E Aemond o fez, retirando os dedos e entrando em Alecsander de uma vez.

O garoto gemeu, afundando o rosto no ombro do outro. O Targaryen platinado se posicionando ainda mais contra si.

Aemond saiu de dentro dele, voltando outra vez e batendo em seu ponto doce.

— Eu achei, não foi? — brincou o homem, afundando nele.

— Mais! Eu preciso de mais! — choramingou, e o platinado beijou sua boca, puxando o lábio inferior e batendo seu pau contra o ponto do amante.

A mente do cacheado ficou nublada, os pensamentos fora de ordem quando o príncipe mais velho entrelaçou suas mãos em cima dos lençóis.

Seu pescoço sendo marcado pelo o caolho. E Alec sentiu os olhos lacrimejarem de prazer, suas pernas se apertando ainda mais envolta do homem.

E quando finalmente chegaram ao limite, Aemond se derramou dentro dele.

O platinado focou seu olhar no cacheado, beijando as lágrimas que caíram de seus olhos.

Alecsander sorriu, feliz por ter realizado a sua primeira vez com quem tanto queria.

Seus lábios sendo capturados pelo o mais velho, que o levantou da cama. O garoto gargalhou, tentando entender a situação.

— O que tá fazendo, platinado estúpido? — chamou pelo o apelido.

— Acho que dessa vez, nós dois precisamos de um banho, ratinho — o levou até o banheiro.

Provavelmente pensando em começar a trepar de novo em um lugar diferente, agora que começou a primeira vez.

Parar seria impossível.

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