Meninas Malvadas - INCOMPLETO

By Mellyssa_

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Como diz o ditado "A vingança é um prato que se come frio". E seguindo esse lema Magan e Haylley levam a risc... More

Prólogo [1]
Prólogo [2]
Notas~ (Leia é importante)
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
[Capítulo 9]
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12 [Parte1]
Capítulo 12 [Parte 2]
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Oi! Vamos conversar?
Capítulo 18
Capítulo 19
Recadinho
Capítulo 20
Ola pessoas!!!
Capítulo 21
Capítulo 22
Enchendo o saco de novo Mell!!!
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29

Capítulo 1

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By Mellyssa_


O Outono começava a dar o ar da graça no Missouri, mas ainda havia resquícios do verão, só que o sol não estava mais tão quente como antes.

O ônibus sacolejava demais, mas Megan já havia se acostumado com isso, acostumar não significava que ela gostava, ela odiava o transporte público, mas esse era o meio de transporte que ela mais usava em seu dia-a-dia.

Meg sorria mesmo não mostrando seus dentes, um riso que só ela sabia o motivo. Em suas mãos ela carregava um presente, ali dentro tinha algo que ela comprou depois de economizar seis meses de seu salário. Ela sabia que Matt iria gostar do que ela tinha comprado, viu quando seus olhos brilharam quando estavam olhando aquele par de tênis pela vitrine. Para que ele não pudesse comprar naquele momento ela disse que não tinha gostado, era ela quem queria o dar. E trabalhando suado juntou o dinheiro a tempo de seu aniversário.

Eles não moravam tão distantes um do outro, apenas meia-hora caminhando, mas Megan estava tão empolgada que pegou o ônibus para diminuir esse tempo com o trajeto. O porteiro já a conhecia de longa data, ela não era uma estranha para ele, estavam juntos há dois longos anos era quase uma moradora do prédio.

O prédio era antigo e na maioria das vezes o elevador sempre estava com. Mas hoje ela não se importava em subir os quatro lances de escada. Apartamento 136ª, aquela era a porta que a separava do lado interior, mas não por muito tempo. Àquela hora Matthew ainda estava dormindo, mas ela não precisava tocar a campainha, bater na porta, nem chamar por Matt para entrar em seu apartamento. Foi o próprio Matthew que tinha lha dado à chave para poder ir lá à hora que quisesse.

E esse pode ter sido o maior erro que Matthew Olsen cometeu, já que ele tinha coisas a esconder aquele dia.
Como se andasse em ovos ela entrou com cuidado para não acorda-lo. Queria fazer isso ela mesma com beijos o pegando se de surpresa, queria ser a primeira pessoa a parabeniza-lo.

Assim que abriu a porta se deparou com a bagunça do lugar, mas aquilo não a surpreendia mais, Mag sabia que seu namorado não era o cara mais organizado do mundo e era sempre ela que ia até lá uma vez na semana para fazer uma faxina.

Deixando a caixa de embrulho azul no aparador ela se dirigiu para o seu quarto, que era onde ele devia estar. Passando pelo corredor começou a catar as roupas espalhadas pelo chão que fazia uma trilha pelo caminho: primeiro a camisa, depois a calça jeans, a cueca, uma blusa feminina, um sutiã... Um sutiã?

Megan parou analisou as peças em suas mãos e viu que nenhuma das peças femininas a pertencia. Ela não usava aquele tipo de blusa e não tinha um sutiã amarelo como aquele. Na verdade ela odiava amarelo, e agora vendo aquele em sua mão ela passou a odiar ainda mais aquela cor. Seu sangue começou a esquentar dentro de seu corpo e andando agora a passos largos encontrou mais a frente uma saia e seguidamente a calcinha, que também não pertenciam a ela. Com raiva Megan jogou todas as peças de roupa no chão e abriu a porta a sua frente num supetão.

Quando entrou e não acreditou no que via. Matthew estava lá o lençol cobria apenas a parte de baixo do corpo, Mas ele não estava sozinho, havia alguém ao seu lado. Uma garota loira o abraçava, a cabeça em cima de seu peito nu. Era aquela típica cena de um casal bonitinho dormindo depois do sexo, fazendo dela a intrusa no momento errado. Aquilo seria constrangedor para alguns, mas aquele era o namorado dela e aquela garota que era a intrusa ali.

Primeiro ela tentava acreditar no que via, e quando viu que o que estava vendo não era uma miragem ou fantasia de sua cabeça, seus olhos se encheram de lágrimas. Seu corpo ficou imóvel, sem reação, nada parecia não responder a seus comandos, estava completamente confusa e desnorteada. As lagrimas começaram a cair lentamente de seus olhos e logo os soluços vieram.

Matt não esperava ver Magan ali quando acordou, levantando do jeito que estava ele foi até ela. Quando deu por si ele segurava em seus braços e falava coisas que ela não entendia muito bem. De uma coisa ela tinha certeza tudo o que saia de sua boca de Matt eram desculpas falsas, coisas que ela não queria ouvir.
Debatendo-se para se desvencilhar de suas garras ela saiu correndo feito um animal que foge do predador na caça. Desceu as escadas tão rápido que se viu rolar por elas, e quando enfim chegou à rua correu ainda mais desesperada e sem rumo.

Poucas pessoas fizeram Meg chorar, muito poucas. Mas ali se via ela chorando e sentindo uma dor crescente em seu peito. Punhaladas aviam sido dadas em seu coração mesmo que de forma literal, elas doíam como punhaladas deveriam doer.

Agora ela sabia do que sua mãe estava falando. Uma vez sua mãe lhe disse para não confiar completamente nos homens, eles eram cruéis, mentiam e te faziam sofrer e lembrando-se de suas palavras ela sabia que ela tinha completa razão.

Na rua as pessoas a encaravam de um jeito estranho, ninguém se aproximou para saber o que estava acontecendo, se ela precisava de ajuda, se ela estava bem, ou mal. Mas a julgaram em silêncio, muitos imaginaram coisas ofensivas a seu respeito. Imaginaram que ela fosse uma prostituta, uma drogada, uma ladra, uma mandinga, mas não passou na cabeça de ninguém que ela tinha acabado de ter seu coração despedaçado.

[...]

Hayley já estava um pouco atrasada, não era porque a empresa era de seu pai que ela se daria ao desfrute de não chegar no horário, qual seria o exemplo que daria para os funcionários. Não se sentia muito bem aquela manhã, mas era apenas um mal-estar que passaria logo. Pegou sua bolsa as chaves do carro e saiu. O clima estava agradável, ela adorava o Outono, era sua estação favorita.

A Jacob's Comfort, imagination and Smile era uma empresa voltada ao ramo de marketing de brinquedos infantis. Estavam nesse ramo há quarenta anos, sendo a empresa mais conceituada do mercado. E Hayley trabalhava lá, justamente na área de marketing da empresa, há dois anos depois que se formou.

De longe ela viu o grande prédio comercial da Jacob's, era lá que se faziam os comerciais dos brinquedos tendo vários outros prédios, tendo aquele como o prédio principal. Assim que chegou no 36° andar, do qual ela trabalhava pegou umas pastas sua secretária.

― Meu pai está em reunião? ― perguntou para Marie.
― Sim, dois novos clientes.

Mag sorriu para si, aquilo era excepcional a empresa crescia mais a cada ano, e não é porque era de sua família, mas Hayley se sentia gratificada por fazer parte desse grande sucesso. E tinha que dar credito a eles, era realmente bons no que faziam e não tinha porque não estar feliz com isso.

― Marie, vou estar na minha sala, caso alguém ligue pode passar a ligação.
― Tudo bem Srta. Lancaster.

Foi revisando alguns termos contratuais que Hayley ocupou boa parte do seu tempo pela manhã. E quando Marie avisou que seu pai chamava por ela, ela largou o que fazia e foi até seu escritório.

― Oi pai, bom-dia! ― disse assim que entrou com um sorriso cordial.
― Oi querida. Você pode fazer um grande favor para esse velho aqui?
― Mas claro pai.
― O Ryan não pode vir hoje. ― havia uma carranca em seu semblante, Hay sabia como seu pai odiava quando seus funcionários faltam. ― Preciso que hoje você passe lá embaixo, organize todos os novos operários e vá para a reunião da organização do novo comercial dos brinquedos. Você pode fazer isso?
― Sim.

Foi uma conversa breve, sem muitas informalidades. No subsolo Hayley desceu escadas que a levaria até o térreo, colocou um dos capacetes de operários e quando chegou todos estavam conversando entre si.

Era naquele setor que eram feito peças de marcenaria, ou o que quer que fosse utilizado nos comerciais.

― Oi, primeiramente bom-dia! ― cumprimentou-os amistosamente. ― Meu nome é Halley, vamos para aquele lado pessoal.

Seguiu na frente, era desconcertante estar ao redor de vários homens, mas o trabalho deveria se feito e ela não se impunha a nada quando o assunto era trabalho. Lendo um edital de Ryan ela entendeu mais ou menos o que tinha que falar para eles.

― Bom pessoal, vocês devem estar acostumado com o Ryan, mas infelizmente ele não pode estar aqui hoje. Vou direto ao assunto. Nós precisamos que vocês agilizem a produção do painel da propaganda da boneca Lyla, parece que o comercial está programado para amanhã de manhã.

Um murmurinho de vozes se instalou no local, alguns reclamando que não iria dar para de ser entregue no prazo e outros reclamando por ser trabalho demais. Mas ela só estava ali para dar um recado e foi isso que ela fez. Seguiu para a reunião que durou uma hora e meia e agora voltava para sua sala área externa do prédio

Halley percebeu que havia algo estranho assim que viu policiais na entrada do prédio e foi justamente um deles que barrou sua entrada. Sem entender nada Halley olhou para ele indignada, se alguma coisa tinha acontecido ela queria saber o que era.

― Podem deixar ela entrar. ― foi um dos seguranças do prédio que falou. ― Ela é a filha do dono.

O policial olhou para ela dos pés a cabeça por um instante e a deixou entrar.

― Então temos umas perguntinhas a lhe fazer Srta. Lancaster. ― outro policial a cercou antes mesmo que ela cruzasse o salão. ― Pode me acompanhar, por favor.

Sem saber o que estava acontecendo ela seguiu o homem a sua frente indo para a ala de espera do próprio prédio.

― Sente-se, por favor, senhorita Lancaster. ― indicou uma das cadeiras.
― Estou bem de pé. ― respondeu secamente.
― Como queira. ― deu de ombros. ― Até onde você sabia sobre o assassinato de Robert Stewart?

Robert Stewart era um dos sócios majoritários da empresa, tinha sido ele quem ajudou seu pai a funda-la. Halley o conhecia, tinha sido morto. Morto não, assassinado, há seis meses atrás. Porque vinham perguntar a ela sobre isso agora?

Mas Hayley só sabia até essa parte. Flashes de imagens dele sendo encontrado morto em seu apartamento vieram em sua mente, foi um assassinato brutal. Mas nunca foi muito ligada a Robert, para ela ele era apenas o sócio de seu pai e mais nada.

― Ela não sabe de nada Thomas, pode líber ela. ― Adam seu noivo quem respondeu.
― Tudo bem chefe. ― policial que acenou com a cabeça para Adam e saiu.
― Amor você pode me explicar o que está acontecendo. ― Por que ele te chamou de chefe? ― Hayley forçou o riso para o noivo se sentindo mais tranquila por vê-lo.

Adam seu noivo também trabalhava na Jacob's Comfort, imagination and Smile, exercia o cargo de um dos administradores e Hay estranhou o policial chama-lo de chefe.

Talvez fosse apenas uma confusão do homem. ― Pensou. Mas se fosse apenas uma confusão Adam não saberia o nome daquele policial. Hayley não sabia mais o que pensar.

― O que está acontecendo aqui Adam? ― exigiu alterando a voz.

Ela queria explicações, queria saber o que estava acontecendo, o porquê de todos aqueles policias estarem ali.

― Hay, precisamos conversar. ― Adam começou a andar lentamente em sua direção.
― Realmente. É Por isso que estou te fazendo perguntas. ― cruzou os braços. Perguntou-se se não havia sido obvia o bastante.
― Senta, por favor. ― pediu com voz baixa e calma.
― Eu já disse que não quero me sentar. ― gritou se descontrolando. ― Eu quero saber o que está acontecendo aqui ― apontou firmemente para o chão batendo o pé contra o chão.
― Chefe podemos levar o cara? ― outro policial apareceu sobre o ombro de Adam. Ele acenou afirmativamente com a cabeça e voltou sua atenção para Hayley. Estava sendo difícil iniciar uma conversa com ela.
― Por que estão te chamando de chefe? ― riu ao perguntar.
― Hay. ― Adam segurou-a pelos ombros. ― vai ser...

Mais antes mesmo que ela pudesse ouvir o que ele tivesse para dizer, outra pessoa chamou sua atenção. Hay começou a ouvir os gritos de seu pai.

― Eu sou inocente... eu sou inocente. ― seu pai gritava e se debatia desesperado.

Os olhos de Hayley o procuraram pelo saguão e foi então que o viu algemado e policiais tentando o conter.

― Pai? ― chamou e correu em sua direção. O que estavam fazendo com ele? ― Soltem o meu pai. ― gritou e olhou para os policiais. ― Soltem agora. ― exigiu.
― Hayley filha, vai ficar tudo bem querida. ― os olhos de Jacob eram carregados de decepção e vergonha, foi o que ela viu em seu olhar.

Por mais errado que o seu pai pudesse estar, ela queria defende-lo. Atracou-se com os policiais pedindo para que eles o soltassem, mas ela era fraca, tudo o que fazia era em vão.

― Me solta. ― Se debatia contra seus braços de Adam que a agarrou pela cintura. ― Me larga Adam.
― Calma Hay. ― Estava de volta a ala de espera.
― Como calma? ― olhava indignada o noivo. ― Estão prendendo o meu pai, você é cego ou o quê?
― Sim. Eu estou. ― a voz de Adam saiu baixa, seus olhos não conseguiam encarar os dela. Não dava mais para esconder dela a verdade. ― Hayley, eu sou um policial disfarçado e fui eu quem deu voz de prisão ao seu pai.
― Você o quê? ― perguntou sem acreditar no que ouvia. ― Seu filho da... ― foi pra cima dele como uma leoa feroz.
― Calma Hay, deixa eu explicar. ― Adam segurou seus braços impossibilitando os golpes que ela tentava lhe dar.
― Então explica. ― exigiu.
― Hayley, eu sou um policial disfarçado. ― repetiu. ― Seu pai matou o Robert Stewart.

Dizer aquilo estava sendo duro para ele, mas ele só queria acertar as coisas. Ela poderia não perceber, mas ele estava.

― Mentira, meu pai não matou ninguém. ― gritou puxando os braços que ele ainda segurava.
― Não foi ele diretamente, mas foi ele o mandante do crime. Eu fui designado a investigar o caso quando não existiam provas o suficiente. Descobrimos que ele foi o mandante do crime e esta envolvido com outras coisas também....

Ele falava, falava, mas Hayley não queria o ouvir.

― Você prendeu o meu pai. ― gritou inconformada. ― Como você pode fazer isso Adam? ― de tanto se debater consegui se soltar de suas mãos. ― Como? ― bateu sua mão contra o peito dele. ― Você me usou para chegar até o meu pai? Foi isso Adam? Eu fui um fantoche?

Ela fazia perguntas e mesmo Adam sabendo que tinha que responder, continuava imóvel venda a reação de Hay. Para Hay essa era a pior coisa que ele poderia ter feito, ela tinha sido usada como uma marionete por ele.

― Nós íamos nos casar Adam. ― olhou dentro de seus olhos.
― Hay, no início foi por causa do trabalho... ― tentou se justificar, mas Hay não deixava.
― Por causa do trabalho? ― esbravejou. ― Todas as coisas que você me disse não passaram de mentiras. ― o acusou. ― Eu não quero mais olhar na sua cara. ― Se afastou dele. Ela não queria mais ficar um minuto perto daquele ser desprezível. Pensou para si mesma.
― Hay. ― tentou segurá-la.
― Não toque em mim. ― se esquivou cambaleando para trás, tropeçando e caindo sentada em uma poltrona.
― Hay!!!
― Sai daqui, me esquece. Seu trabalho já foi feito, vai embora. ― levantou vendo que ele não se afastava.

Se ele não saia, era ela quem ia sair. Mas antes deu um tapa tão forte em seu rosto que sua mão chegou a doer. Contendo a dor em sua mão ela não esboçou nenhuma expressão de dor em sua face e não deixou nenhum gemido sair pela sua boca.

― Isso é por você ter me usado.

Com a outra mão deu outro tapa tão forte quanto.

― E isso e por ter prendido o meu pai.

Sem olhar para trás ela saiu, sentindo o olhar de todos em cima dela. Olhares de pena que Hayley não queria receber. Andou a passos firmes até a sua sala, pegando sua bolsa e as chaves do carro, segurando as lagrimas para que não caísse pelo seu rosto ela não deixaria ninguém a ver chorar.

Hayley estava desolada. Fotógrafos e jornalistas a encurralaram na tentativa de saber o que realmente tinha acontecido, mas ela só queria sair dali e ir para casa ver sua mãe que deveria estar aos frangalhos em casa quando soube da notícia.

Mantendo sua postura impassível ela se esquivou de todos eles e entrou em seu carro. Não aguentando mais, ela se permitiu desabar em choro, não era de ferro tinha seus sentimentos como qualquer um. Estava triste por seu pai, mas estava ainda mais triste por saber que tinha sido usada como um objeto. Usada e nada mais.

Ninguém podia a ver agora, mas ela se sentia suja, se sentia vulnerável, se sentia um lixo. As mãos trêmulas, o nervosismo a flor da pele e mesmo sem condições de dirigir ela deu partida no carro arrancando brutamente e cantando os pneus.

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