Lady Dimitrescu + hot!!!

By Arwen_Nyah

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Uma coleção de Hot's para meus leitores que não param de me pedir isso em Belas Criaturas. Inicialmente vou c... More

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O Baile de Máscaras

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By Arwen_Nyah

Sentiram saudades? Tá aqui o hotzao que prometi rsrs sei que demorou, mas tá top!

Espero que gostem, por favor comentem e façam a pena ter escrito isso tudoooooooooo de putaria no celular!

Só quero ver, comentem bastante que a mamãe trás mais hot pra vocês 😉

Beijão

************

O salão de baile do castelo Dimitrescu estava lotado de figuras desconhecidas vestidas em cores vibrantes e adornadas com as mais belas joias, apenas os mais ricos e influentes ou, é claro, os que fossem belos o bastante para chamar a atenção de seus convidados.

Todos dançavam ao redor, em um mar colorido de vestidos que imitavam vestes antigas, máscaras encrustadas com as mais belas penas ou brilhantes.

O baile de máscaras anual da família Dimitrescu era um evento esperado pela nobreza da Romênia e todo o sul da Europa e Alcina se orgulhava disso.

Suas próprias filhas estavam espalhadas pelo salão, cada uma com sua companheira, com exceção da caçula que não a abandonava por muito tempo. Já passava da hora de dormir e Alcina logo providenciaria que alguém a levasse para a cama, mas a deixaria aproveitar mais um pouco.

Elleanor aproximou-se, tão bela como sempre. O vestido azul destacava seus olhos por trás da máscara branca encrustada de rubis, sua esposa só merecia o melhor; o corpete levantava seus seios e os deixava mais altos, a saia armada balançava suavemente ao menor movimento. Linda, doce e irresistível.

The vampire masquerade tomou conta do salão de baile e logo os casais começaram a se mover no ritmo da melodia, ao que sua esposa segurou-lhe a mão e sorriu docemente.

- Me concede esta dança?

Alcina sorriu de volta.

- Mas é claro, draga mea.

Tomou as mãos de Ella nas suas e moveram-se lentamente para o centro do salão. Não demorou para que todos abrissem espaço e fizessem quase um círculo perfeito para assisti-las rodopiando no ritmo da música; não demorou muito para Alcina se cansar e levantou Ella em seus braços, sua esposa soltou um gritinho e riu como uma garotinha ao ser pega de surpresa mas assim pode abraçar seu pescoço e colar a testa na sua.

Rodopiaram pelo salão, vez ou outra Ella murmurava como Alcina estava maravilhosa no vestido no tom quase exato do vinho que tanto adorava ou como a máscara preta ornada com renda e ouro parecia destacar seus olhos dourados.

Logo suas filhas uniram-se a elas no centro do salão, primeiro Cassandra e Agatha e logo em seguida Bela e Velaska; Daniela foi a última por precisar convencer a companheira, mas quando o fez teve o cuidado de beijar a mão de Naomi em um gesto carinhoso.

Completamente feliz, tomada pela euforia, Alcina capturou os lábios de Ella em um beijo carinhoso com o qual tentou expor todos os seus sentimentos.

- Eu te amo, draga mea – sorriu – Você é a minha vida, meu amor, meu tudo... Sempre foi você. Nunca haverá outra depois de você.

Ella sorri brilhantemente e acariciou o rosto de Alcina.

- Eu também te amo, meu amor. Minha esposa.

Não precisavam de mais nada.

[...]

Horas depois, ao entrar em seu quarto Daniela encontrou Naomi parada de frente a cama como se não parecesse saber ao certo o que fazer, como se houvesse alguma possibilidade por mais remota que fosse de não desejá-la ali.

- Eu quero que você fique.

Naomi deu um pulinho com o susto, mas ao virar-se já estava sorrindo.

- A estava esperando, apenas para ter certeza.

Daniela revirou os olhos, mas o sorriso aumentou consideravelmente.

- Fique comigo.

Foi um pedido ao mesmo tempo em que não foi. Não era como Cassandra que por vezes tinha dificuldade em expressar sentimentos, nem gostava de mantê-los para si como Bela, não via problema algum em dizer em alto e bom sim que não gostava de dormir sem Naomi e que por vezes sequer conseguia fechar os olhos, então faria o necessário para mantê-la ali.

- Que tal um banho? – Daniela sugeriu – Posso encher a banheira e tomamos banho juntas.

Naomi corou e Daniela a achou adorável.

- Eu não sei...

- Podemos fazer assim, eu entro primeiro e fecho os olhos quando você entrar – Daniela sorriu – Prometo não olhar se isso te deixar desconfortável.

Ainda se lembrava dos conselhos de Ella e Agatha, então assim o faria.

- Certo – Naomi concordou – Você primeiro.

Não era como se não tivessem se visto nuas, elas tinham e em várias ocasiões, mas Daniela achou fofo como por vezes ainda parecia a primeira vez.

Dirigiu-se ao banheiro e encheu a banheira com água quente, tomou algum tempo para escolher qual essência queria mas conseguiu preparar o banho sozinha; essa era apenas uma coisa com a qual Daniela não precisava se preocupar, sempre haveria alguém para fazer isso em seu lugar, mas depois de uma noite dançando queria demonstrar mais um gesto para sua amada ainda que pequeno.

Tirou suas roupas e até as colocou no cesto para que não ficassem jogadas por aí, Naomi merecia isso.

Entrou na banheira e suspirou feliz ao ser envolta pela água quente.

- Você pode entrar agora.

Como prometido, principalmente porque não queria quebrar a confiança de Naomi, Daniela fechou os olhos e ficou atenta aos sons ao seu redor.

Naomi abriu a porta do banheiro devagar e avançou alguns passos, já havia tirado o vestido e as peças íntimas no quarto para não ter que fazer isso ali. Com cuidado, entrou na banheira e sentou-se entre as pernas de Daniela que a puxou para que deitasse em seu peito.

- Você pode olhar agora – Naomi riu baixinho.

- Certo.

Daniela gostava do toque, do contato entre suas peles, de como Naomi parecia encaixar-se perfeitamente em seu corpo quando dormiam abraçadas ou quando a fazia sentar-se em seu colo para ler um livro ou mesmo ouvir música.

Beijou o pescoço macio de Naomi, aspirou seu cheiro suave e sorriu.

- Você é linda.

- Como pode dizer isso se não está olhando pra mim?

- Não preciso estar olhando pra você pra te achar linda.

Voltou a beijar o pescoço de Naomi, aplicou pequenas mordidinhas carinhosas e sorriu ao senti-la se arrepiar a cada um dos seus toques.

Aos poucos Naomi relaxou contra seu corpo e soltou um suspiro satisfeita quando Daniela aplicou um chupão particularmente forte em seu pescoço, provavelmente teria uma marca para esconder no dia seguinte mas não se importou com isso.

As mãos de Daniela vagaram pelo corpo de Naomi, primeiro pela cintura fina e então desceram até os quadris só para subir lentamente até logo abaixo dos seios sem, no entanto, tocá-los.

Mordeu a carne macia do pescoço com um pouco mais de força, em seu colo Naomi deixou escapar um grunhido e inclinou a cabeça para trás para lhe dar mais espaço. Daniela continuou alternando entre beijos e mordidas leves, o sangue que corria logo abaixo parecia chamá-la mas conseguiu se conter para não rasgar a carne.

Daniela arranhou levemente a barriga de Naomi ao retornar as explorações, dessa vez subiu as mãos até alcançar os seios pequenos e empinados e passou a ponta dos dedos sobre os biquinhos intumescidos.

Naomi gemeu o nome de Daniela e rebolou entre suas pernas, esfregando a bunda em sua boceta e isso lhe enviou uma onda de prazer inenarrável.

Em resposta, apertou os seios de Naomi e apertou os bicos entre os dedos.

- Dani...

Como se a não a ouvisse, Daniela continuou suas explorações. Enquanto manteve o seio esquerdo em sua mão, usou a outra para descer sua barriga até alcançar seu baixo ventre onde fez uma pequena pausa antes de prosseguir. Afundou os dedos entre as pernas de Naomi, passou-os por entre suas dobras e explorou sua boceta.

Naomi gemeu novamente e voltou a rebolar entre suas pernas.

Enquanto massageava o seio empinado em sua mão esquerda, Daniela esfregou círculos lentos sobre o clitóris de Naomi e deliciou-se com seus gemidos doces.

Assistiu quase hipnotizada como Naomi se inclinava para trás como se buscasse mais contato com seu corpo e então rebolava contra sua boceta de um jeito quase pecaminoso.

Por sua vez, Naomi pode sentir os seios macios de Daniela contra suas costas nuas, o contato entre suas peles servindo como estimulante, mas então sentiu-a ofegar sempre que rebolava em seu colo e isso a fez desejar mais.

Daniela estava prestes a penetrar dois dedos em sua namorada, mas uma mão segurou seu braço antes que pudesse fazer algo.

Naomi virou-se para ficar de frente para ela, espalhou água no processo mas nenhuma das duas ligou para isso, e por um breve momento apenas a encarou.

- Fiz algo errad...

Não permitiu que Daniela terminasse a frase, calou-a com um beijo apaixonado que rapidamente foi correspondido com igual ímpeto.

E quando Daniela agarrou sua cintura com as ambas as mãos, Naomi levou as suas até os seios da namorada e os apertou com força, esfregou os polegares sobre os biquinhos duros sem se afastar dos lábios dela até que precisasse respirar.

Com a respiração ofegante e sem tirar os olhos de Daniela, Naomi segurou sua mão e levou-os até a própria boceta para deixar claro que precisava dela ali.

Fez com que Daniela abrisse as pernas e deslizou os dedos até alcançar sua boceta.

As duas se encararam, olhos ardendo com o prazer que as consumia.

Naomi penetrou dois dedos em Daniela, deslizou devagar para frente e curvou-os para cima até que pudesse tocá-la como gostava.

Com os olhos semicerrados e expressão de prazer absoluta, Daniela imitou seu gesto para penetrá-la com dois dedos longos e esguios, o que fez com que Naomi gemesse seu nome mais uma vez.

Daniela adorou a sensação de estar dentro de Naomi, de tê-la dentro de si, e como pareciam unidas daquela forma. Agarrou o pescoço da namorada e puxou-a para um beijo ardente, desleixado, faminto e começaram a mover-se quase em perfeita sincronia; seus corpos se chocavam a cada impulso, mas os lábios não se afastaram do beijo voraz a que se entregaram.

Moveram-se mais rápido, de forma desleixada, cavalgando os dedos uma da outra, entregando-se ao prazer que apenas o toque poderia lhes proporcionar.

Naomi se afastou do beijo e rapidamente abocanhou um dos seios de Daniela, a diferença de altura fez com que só precisasse se inclinar um pouco, e se pôs a sugar no mesmo ritmo em que a penetrava com os dedos.

Daniela gemeu alto sem se importar com quem pudesse ouvi-la, já os gemidos de Naomi eram abafados e estavam destinados a pertencer ali.

Atingiram o orgasmo juntas, em perfeita sincronia. Com os corações batendo rápido no peito, cavalgando em disparada, e sorrisos idênticos nos lábios.

Naomi se afastou o suficiente para que Daniela a puxasse para um beijo.

- Te amo, Ratinha.

- Te amo, Raposinha.

Como Daniela a olhou sem entender, Naomi esfregou uma mão em seus cabelos ruivos.

- Você é uma raposa.

Não poderia ter recebido olhar mais maravilhado ou entregue no mundo, não havia outra pessoa como Daniela Dimitrescu e Naomi a amava de verdade.

Por isso mesmo não se importou quando Daniela praticamente saltou da banheira e a carregou para a cama.

- Eu te amo e vou cuidar de você e te esquentar e te manter segura e te amar...

- Eu sei, Dani – Naomi riu ao receber um olhar ultrajado de Daniela – Me desculpe. Eu sei, Raposinha.

- Melhor. Muito melhor.

Definitivamente, não havia outra pessoa como Daniela no mundo.

[...]

Velaska tirou o paletó preto e o jogou sobre uma poltrona.

- Bela? Estou aqui – disse ao afrouxar a gravata – Já coloquei sua irmãzinha no quarto, Ella acabou de chegar para colocá-la na cama.

Esticou as costas e suspirou ao ouvir o estalo, até aquela noite poderia afirmar que estava em completa forma devido a uma vida trabalhando na oficina e na fábrica de Lorde Heisenberg, mas passar horas dançando com uma mulher que ao usar saltos ficava quase trinta centímetros mais alta realmente minou suas energias. Estava pronta para cair na cama e dormir pelo resto da noite e boa parte do dia.

- Amor? – chamou novamente – Você está com sono? Estou cansada...

- Sério? É uma pena.

Velaska virou-se na direção do banheiro e engasgou ao ver Bela envolta em um robe de seda preta com detalhes bordados em dourado.

- Tem certeza que está cansada?

- Não estou mais – Velaska respondeu sem sequer piscar – Posso tirar isso aí de você?

Bela riu e negou com um aceno.

- Tudo a seu tempo.

- Mas...

- Tire suas roupas.

Sem lhe dar ouvidos, Bela caminhou de forma lenta e provocante até a sua cômoda no quarto do quarto e abriu a gaveta de cima; em algum momento durante a curta caminhada Velaska se deu conta de que devia estar tirando as roupas e o fez rapidamente, nem sempre Bela assumia um tom dominante mas quando isso acontecia não gostava de ser contrariada.

- Vista isso.

Bela lhe estendeu uma cinta com um Strap-on rosa preso nela.

- Uh... Tem certeza?

- Vista. Isso.

Velaska obedeceu rapidamente, se Bela Dimitrescu mandava que usasse uma cinta com um pau para transar então faria isso.

- E agora?

Não obteve uma resposta imediata, Bela puxou a cadeira que ficava junto a sua penteadeira e a colocou de frente a cama.

- Sente-se.

Novamente, Velaska a obedeceu sem fazer mais perguntas; foi estranho sentar-se usando a cinta, principalmente porque parecia que estava com uma ereção permanente. Mal o pensamento lhe ocorreu e Bela retirou o robe revelando o que estava vestindo, o que a fez ofegar.

A lingerie parecia pecaminosa de tão pequena, feita de renda cor de rosa e a parte debaixo mal cobria alguma coisa; o sutiã tinha aros embaixo do seio para dar sustentação, mas era coberto com a mesma renda fina e bordada que lhe permitia ver os biquinhos pressionados contra o material.

- Agora eu realmente tenho uma ereção.

Bela andou devagar pelo quarto da mesma forma que faria ao espreitar uma presa, ao voltar tinha um chicote de equitação em mãos.

- Você vai me obedecer.

- Com certeza!

- É melhor mesmo.

Velaska acompanhou com o olhar quando Bela passeou com a ponta do chicote por sua coxa e subiu até a linha da calcinha, lentamente pela barriga e alcançou os próprios seios, mas ao estender a mão para tocá-la foi golpeada no mesmo instante.

- Ai!

- Não te dei permissão para falar.

- Desculpe...

Dessa vez Bela a golpeou no rosto e abriu um corte que queimou quando o sangue escorreu.

- Eu disse que não dei permissão para falar.

Velaska assentiu em silêncio e Bela se inclinou para lamber seu rosto, gemendo de forma lasciva ao sentir o gosto do seu sangue. O corte se curou rapidamente, mas a sensação da língua da sua namorada permaneceu e a fez ficar molhada.

Bela sorriu e andou lentamente ao redor da cadeira, passou a ponta do chicote pelos ombros de Velaska enviando arrepios por seu pescoço e a golpeou de leve, o que a fez chiar baixinho.

- Gosta disso?

Sem permissão para falar em voz alta, Velaska assentiu rapidamente.

O chicote foi novamente erguido e desceu impiedosamente sobre a coxa de Velaska.

- Está molhada agora?

Velaska estava sentindo a boceta pulsar de desejo, então assentiu novamente.

- Tão safada...

Sentou-se sobre a cama e jogou o chicote de lado.

- Você pode olhar, mas não pode me tocar.

Bela sorriu de modo provocante, apertou e massageou os seios por cima do sutiã sem tirar os olhos de Velaska. Ao ter certeza que estava sendo observada e desejada, desceu as mãos por seu corpo, contornou a cintura, e continuou até encontrar o cós da calcinha de renda.

Ainda sem desviar o olhar de Velaska, Bela abriu as pernas para lhe dar uma boa visão e esfregou os dedos sobre sua boceta ainda coberta pela calcinha cor de rosa.

Velaska mal pode fechar a boca, estava começando a salivar de desejo ao assistir Bela se tocando daquela forma, esfregando círculos lentos sobre o clitóris ainda escondido pela calcinha até que uma macha visível mostrasse o quão excitada estava e tudo o que queria fazer era deitá-la naquela cama, enfiar o rosto entre suas pernas e devorar sua boceta até que tivesse o primeiro orgasmo da noite em sua língua.

Mas Bela parecia ter planos diferentes e continuou brincando com os dedos em sua boceta, a renda tornava o toque áspero e junto ao estímulo a fazia ficar ainda mais excitada. Afastou a calcinha para o lado e exibiu a boceta molhada para a namorada, não precisava olhar para saber que estava praticamente pingando sobre a cama e que Velaska mal podia se impedir de avançar sobre ela para devorá-la.

Levantou-se e em completo silêncio cruzou o pequeno espaço que a separava da namorada, posicionou-se sobre ela na cadeira de forma que pudesse posicionar uma perna de cada lado e agarrou seu rosto para olhasse em seus olhos.

- Você é tão linda – Bela sussurrou ao acariciar o rosto de Velaska e passou suavemente os dedos pela cicatriz – Gostosa.

Velaska assistiu, completamente em êxtase, Bela segurou o Strap-on e desceu lentamente para encaixá-lo em sua entrada. Com um gemido que soou de forma pecaminosa e fez com que uma nova onda de excitação percorresse seu colo, Bela fez uma breve pausa quando a cabeça entrou e continuou descendo até que estivesse sentada em seu colo com o pau falso inteiro dentro de sua boceta.

Bela rebolou em seu colo e gemeu baixinho, mas não faz menção de se mexer. Agarrou os seios grandes e pesados de Velaska, apertou-os com força, puxou os biquinhos e se deliciou ao ouvi-la gemer sem poder pedir o que realmente queria porquanto ainda estava proibida de falar; Velaska era tão gostosa, macia, deliciosa... Perfeita para ela de várias maneiras.

- Você só me toca se eu mandar.

Dizendo isso, Bela tirou e descartou o próprio sutiã para deixar os seios livres e na altura exata do rosto da namorada.

Agarrou os ombros de Velaska para se firmar e subiu lentamente até que apenas a porta do Strap-on estivesse dentro de sua boceta, respirou fundo e deixou o corpo cair no colo da namorada e ser empalada pelo pau falso preso em seus quadris. Ambas gemeram, completamente tomadas pelo momento, e quando Bela assumiu um ritmo quase brutal ao cavalgar Velaska sem compaixão o som de suas peles se batendo juntou-se a sinfonia de gemidos.

- Porra! – Bela gemeu – Adoro quando me fode assim!

Não era comum que Bela, a herdeira perfeita, falasse daquele jeito e Velaska descobriu que gostou muito. Mal conseguia piscar, não queria perder um segundo sequer do que estava acontecendo, Bela saltava sobre seu colo, subindo e descendo no pau falso e Velaska assistia hipnotizada como desaparecia completamente dentro da sua boceta.

Bela agarrou um punhado de cabelos escuros e puxou Velaska em sua direção, devido a sua diferença de altura e por estar se fodendo no pau falso preso a ela, seu rosto foi pressionado contra os seios da namorada.

- Chupa vai – Bela mandou – Eu adoro mamar seus peitos, mas agora é sua vez.

Velaska jamais sonharia em desobedecer uma ordem daquelas, abocanhou o seio de Bela e se pôs a sugar com vontade. Mordiscou o biquinho como sabia que ela gostava, lambeu e chupou com força e quanto Bela ainda a mantinha no lugar.

- Isso! Já estou tão perto – Bela gemeu – Vou gozar em você!

Ter o seio da namorada em sua boca era bom, assim Velaska se impedia de falar e não corria o risco de desobedecer uma ordem clara, por isso fechou os olhos e mamou com força enquanto Bela se fodia em seu pau.

O orgasmo atingiu Bela com força, fechou os olhos ao sentir o prazer percorrer seu corpo e estremeceu, e Velaska soltou o seio que estava em sua boca apenas para assisti-la.

Após se recuperar, Bela sorriu satisfeita e puxou Velaska pelo pescoço e uniu seus lábios em um beijo sôfrego e desleixado.

Ao se separarem, ambas com as respirações ofegantes, Bela agarrou o rosto da namorada e mordeu seu queixo antes de se levantar, deixou um gemido escapar quando deixou o pau falso.

- Na cama – Bela mandou – Agora.

Ainda sem falar, Velaska a olhou como se não tivesse entendido a ordem, o que fez Bela sorrir.

- Você pode falar agora, e também pode me tocar.

- Ainda bem – Velaska sorriu – Como quer que eu fique na cama?

Bela pensou um momento.

- Pode tirar isso e se deitar.

Velaska tirou a cinta e descartou-a no chão antes de subir na cama e se arrastar até o meio dela onde se deitou.

- E agora?

Bela não respondeu, subiu na cama e engatinhou até a namorada; distribuiu beijos pelas pernas longas, mordeu as coxas macias e as afastou lenta e tortuosamente. Sem tirar os olhos de Velaska, passou a língua entre suas dobras lentamente para apreciar seu gosto e gemeu ao sentir senti-lo em seus lábios. Velaska gemeu, mas quando tentou se mover Bela a segurou com força e sorriu antes de sugar seu clitóris algumas vezes.

- Bela – Velaska gemeu e mordeu o lábio – Por favor...

- Seja paciente!

Afastou-se para beijar o quadril da namorada, mordiscou a barriga e continuou subindo até alcançar os seios deliciosos que sempre a fascinavam. Lambeu o mamilo instrumecido algumas vezes, prendeu-o entre os dentes e apertou o suficiente até Velaska chiar e se contorcer embaixo dela, fechou os lábios ao redor dele para sugar.

Velaska agarrou os cabelos loiros de Bela para mantê-la no lugar e gemeu sem conseguir se controlar.

Enquanto chupava o seio em sua boca, Bela apertou o outro e o massageou entre seus dedos. Revezou entre um e outro, chupou com força e mordeu como sabia que Velaska gostava.

Ao sentir que Velaska tentava esgueirar-se para ficar entre suas pernas e ter algum contato parou o que estava fazendo e se afastou.

- Bela – Velaska reclamou – Por favor...

Sequer respondeu, não tinha vontade de prolongar a provocação, e avançou sobre Velaska para se sentar sobre seu rosto. Bela gemeu de forma gutural e esfregou a boceta molhada contra o rosto de Velasks ao perseguir o prazer que a consumia, nada mais importava.

Por sua vez, Velaska não conseguiu gemer o nome da namorada, mas não se importava nem um pouco e agarrou as coxas de Bela, apertou até que as unhas gravassem a pele pálida, sua própria boceta estava molhada e dolorida.

Bela decidiu que queria sentir o gosto de Velaska, por isso inclinou-se para frente até alcançar sua boceta que praticamente pingava de excitação e deu uma longa lambida através de suas dobras antes de capturar o clitóris e chupar com força.

Moveram-se quase em sincronia, tomadas pelo prazer intenso, tentando buscar mais atrito contra o rosto da outra enquanto perseguiam o orgasmo próximo.

Sentir o gosto de Velaska em seus lábios enquanto esfregava a boceta em seu rosto fez com que Bela gemesse e sentisse o prazer se espalhando por seu corpo.

Quando seu corpo estremeceu ao gozar Velaska a acompanhou. Gozaram juntas, e Bela se deixou cair sobre o corpo da namorada. Permaneceram assim por alguns segundos, com as respirações ofegantes e corações batendo com tanta força dentro do peito que não podiam se mover.

Após alguns segundos Bela se recuperou o suficiente para se arrastar de volta pela cama e se deixar cair do lado da namorada.

- Eu te amo – Bela sorriu.

- Te amo mais, Estrelinha.

Bela a olhou com de forma provocante.

- Satisfeita?

- Nem pensar! Segunda rodada agora!


[...]

Cassandra sorriu avançou lentamente em direção a Agatha, a cada passo em frente a ruiva recuava um até que esbarrou na cama e caiu sentada sobre o colchão macio fazendo com que seus seios saltassem.

- Fique bem aí.

Agatha assentiu de modo obediente, mas os olhos verdes brilharam de forma provocativa e a deixou saber que estava gostando tanto quanto ela.

Tomou um momento para absorver a imagem de Agatha sentada, passando pelos olhos verdes brilhantes e lábios cheios até os seios fartos que praticamente saltavam sobre o decote do vestido. A pele macia do pescoço parecia extremamente convidativa, mesmo aquela distância pode ouvir seus batimentos cardíacos e o sangue que corria no ponto de pulso, juntos pareciam formar uma melodia suave.

Cassandra tirou as próprias roupas bem devagar, primeiro o paletó preto, então a camisa branca e a calça para ficar apenas com a lingerie preta que escolheu especialmente para aquela noite.

Notou que Agatha mal conseguia piscar enquanto se despia e sorriu de forma provocante.

- Acho melhor dar bom uso para sua boca.

Aproximou-se lentamente de onde Agatha estava sentada e, tal qual faria com uma presa, colocou um pé sobre a cama.

- Sabe o que fazer.

Agatha sorriu e passou a mão por suas coxas, desceu até seus joelhos e subiu lentamente até quase encontrar a renda preta da qual sua calcinha era feita. Não disse uma palavra, mas o brilho em seu olhar era tudo o que precisava para saber que estava adorando aquela situação. Cassandra conhecia muito bem as duas esmeraldas que serviam de olhos para a companheira, sabia quando estava feliz, triste ou, como naquele exato momento, com tesão e prestes a implorar para ser fodida de todas as formas.

Cassandra passou as mãos pelos fios ruivos e agarrou um punhado.

- Não me deixe esperando.

Agatha afastou a calcinha preta de renda e mergulhou o rosto entre suas pernas, lambeu avidamente a sua boceta e sugou o clitóris com força, o que fez Cassandra fechar os olhos e gemer em apreciação.

Puxou o cabelo ruivo com mais força e puxou Agatha ao seu encontro, rebolou para esfregar a boceta no rosto da namorada e buscar mais contato. Mordeu o próprio para impedir um gemido mais alto, mas a chupava tão bem que era um pecado não gemer seu nome.

Agatha sorriu e lambeu a entrada de sua namorada algumas vezes, circulou-a com a língua e a penetrou devagar. Sua resposta foi um novo puxão e Cassandra rebolou mais forte para se esfregar em seu rosto, seu queixo já estava molhado e sua boceta doía por atenção, queria sentir os dedos da namorada dentro dela.

O gosto de Cassandra era forte e pungente em sua língua, deliciosa, e Agatha amava o sabor por isso enfiou o rosto ainda mais entre suas pernas e lambeu sua boceta.

Cassandra gemeu e olhou para baixo, Agatha devorava sua boceta como se não houvesse coisa mais deliciosa no mundo e alguns segundos depois, como se sentisse estar sendo observada, Agatha abriu os olhos e a encarou de volta. Sem soltar seus cabelos vermelhos, Cassandra acariciou seu rosto com a outra mão e sentiu uma nova onda de prazer ao ver como os olhos de Agatha estavam semicerrados como se ela própria estivesse prestes a atingir o orgasmo apenas por devorar sua boceta daquele jeito.

Agatha gemeu quando uma nova onda de excitação atingiu seus lábios, deslizou a língua através das dobras molhadas e lambeu o clitóris bem devagar para prolongar o prazer.

Todos os músculos do corpo de Cassandra se contraíram, estava perto do ápice e seus gemidos se tornaram estrangulados e a respiração ofegante. O orgasmo a atingiu com força, a fez estremecer e gozou demoradamente nos lábios de Agatha.

Levou alguns segundos para se recuperar, sua boceta ainda latejava e parecia pingar de excitação, e notou que Agatha ainda a estava lambendo.

Afastou-se lentamente e sorriu quando Agatha a encarou de volta, os olhos brilharam e seu queixo estava completamente molhado, mas o melhor foi o sorriso pequeno e satisfeito em seus lábios.

- Olha só pra você... – Cassandra rosnou baixinho – Tão linda coberta com o meu gozo.

Agatha deixou o corpo cair para trás e se apoiou nos cotovelos sobre a cama.

- Você acha?

- Eu tenho certeza...

Cassandra se inclinou para beijá-la, seu gosto estava impregnado nos lábios e pele de Agatha e isso a deixou ainda mais gostosa.

Afastou-se e olhou bem para Agatha completamente entregue.

- Você. É. Minha.

- Sou toda sua.

Lembrou da mulher no salão de baile e agarrou o rosto de Agatha, apertou sua mandíbula e passou o polegar sobre seus lábios.

- Repete.

- Eu sou sua.

- Melhor assim.

Afastou-se para tirar a calcinha e o sutiã sob o olhar atento de Agatha, mas fingiu não lhe dar atenção. Foi até a mesa de cabeceira e pegou um pequeno punhal e um pedaço grande de fita de cetim vermelha.

Deixou a fita sobre a cama e aproximou-se novamente de Agatha.

- Você é tão gostosa – Cassandra sussurrou ao passar a parte plana da lâmina pelo rosto de Agatha e desceu pelo pescoço, tomou cuidado para não cortar sua pele perfeita – Deliciosa. E toda minha.

Passou a lâmina pelo decote de Agatha e em um movimento rápido cortou o tecido sobre o corpete e em seguida foi a vez dos cordões que o mantinham preso no lugar. Uma vez aberto revelou os seios grandes e macios de Agatha, perfeitos e deliciosos, que saltaram livres pareceram chamá-la para tocá-los como se a desafiassem.

Deu adeus a cautela e arrancou cada pedaço de tecido que ainda cobria o corpo de Agatha, cada camada do vestido foi descartada no chão juntamente a sua calcinha e então fez com que se deitasse na cama, apoiasse os pés sobre o colchão e afastasse as pernas para se mostrar inteira para Cassandra.

Em nome de Mãe Miranda, aquela mulher era deliciosa demais!

Agatha não era exatamente magra, o corpo curvilíneo se estendia e se oferecia na cama, os seios fartos eram macios, assim como as coxas grossas e a bunda grande que adorava espancar até que ficasse tão vermelha quanto seus cabelos.

Cassandra subiu na cama entre as pernas de Agatha e acariciou suas pernas, arranhou a carne macia das coxas e distribuiu pequenos beijos. Subiu lentamente enquanto distribuía beijos ou mordidas leves pela pele alva, passou direto pela boceta coberta por um pequeno tufo de pêlos ruivos e mordeu a barriga macia; ao atingir os seios fartos fez uma breve pausa antes de abocanhar o direito e chupou com vontade, circulou o mamilo com a língua algumas vezes e voltou a sugar. Agatha gemeu e mordeu o lábio inferior, agarrou os lençóis para se impedir de tocar Cassandra sem uma ordem direta e rebolou instintivamente em busca de contato, mas uma mão forte a segurou.

Relutantemente, Cassandra soltou o mamilo de Agatha com um “pop” molhado e se afastou.

- Eu disse que podia se esfregar em mim?

- Não – Agatha gemeu – Por favor, Cassandra.

- Obedeça – disse com a voz firme – Espero que seja obediente hoje, essa é a sua punição por ter me provocado a noite toda. Entendeu?

- Sim.

- Ótimo.

Voltou-se para o seio esquerdo e o abocanhou, lambeu o mamilo rosado algumas vezes e então achatou a língua contra o mamilo e começou a sugar.

A cada vez que chupava com mais força, Agatha gemia baixinho e apertava os lençóis. Sua boceta estava ficando irremediavelmente molhada e dolorida de desejo, apertando-se ao redor do nada enquanto esperava pelos dedos de Cassandra.

Mas Cassandra tomou seu tempo, sugou lentamente e gemeu com o sabor. Parou ao sentir como Agatha estava molhada contra seus quadris, então resolveu ter pena dela.

Com alguma relutância soltou o seio que chupava, e apertou os dois com força o suficiente para fazer Agatha gemer mais alto.

- Vou amarrar suas mãos, mas não vou te prender na cama – Cassandra determinou – Seja boa ou terei que te prender e não vou te foder.

Agatha assentiu rapidamente.

- Vou obedecer.

- Pelo seu bem, espero que sim.

Cassandra ergueu os braços de Agatha sobre a cabeça e amarrou seus pulsos com a fita de cetim.

- Quietinha.

Passou as mãos pelo corpo, levou a boca até os seios fartos mais uma vez e os sugou de novo só para fazer Agatha de contorcer embaixo dela. Continuou descendo pela barriga macia, mordeu em alguns pontos, e parou ao alcançar a boceta molhada.

Com um sorriso quase cruel, Cassandra afastou as dobras da boceta de Agatha para ver o quão molhada estava e notou com prazer que sua entrada parecia se contrair em busca de algo. Esfregou o clitóris sensível algumas vezes, passou a língua sobre ele e chupou.

Continuou sugando enquanto mantinha a língua pressionada sobre o pacote de nervos, Agatha gemeu e rebolou mas Cassandra a segurou para que ficasse quieta no lugar.

Ao sentir que estava molhada o suficiente, praticamente já escorrendo por seu queixo, afastou-se e a observou como se fosse uma obra de arte.

Agatha estava deitada com a respiração ofegante, os cabelos ruivos espalhados pela cama, seios subindo e descendo de forma hipnotizante, a boceta encimada por um pequeno monte de pêlos ruivos e lisa dos lados estava exposta, as dobras rosadas completamente molhadas e pode a excitação escorria até desaparecer sobre seu cu.

Cassandra a virou para que ficasse de barriga para baixo e lhe deu uma palmada na bunda macia.

- Não se mexa – ordenou – Volto logo.

- Cassandra – Agatha reclamou – Preciso de você.

- E você vai ter, em todos os lugares.

Cassandra abriu novamente a gaveta da mesa de cabeceira e tirou de lá um arnês com um Strap-on quase da cor exata de sua pele; vestiu-o rapidamente e voltou para a cama para posicionar-se atrás de Agatha.

- Vou te foder como você esperou a noite toda.

Deu mais uma palmada em Agatha, os dois lados da sua bunda já aparentavam um tom rosado que logo ficaria mais escuro, então a agarrou e a ergueu para que ficasse sobre os joelhos enquanto a parte superior do corpo permanecia pressionado contra a cama, o que lhe deu uma visão perfeita de sua boceta e bunda.

Cassandra ajeitou o arnês para que a base do Strap-on pressionasse seu clitóris.

Esfregou a ponta através das dobras molhadas e a provocou, mas também serviu para cobrir seu pau com a excitação de Agatha.

- Pronta?

- Me fode! – Agatha pediu – Sou sua, então me fode!

Normalmente precisava instigar Agatha a falar então significava que mal podia se aguentar aquela altura.

Esfregou seu pau contra a boceta de Agatha mais uma vez, pressionou contra a sua entrada e empurrou-se para dentro.

As duas gemeram juntas, Agatha porque sentiu finalmente sua boceta sendo fodida como ansiou durante toda a noite e Cassandra porque a base do Strap-on pressionava seu clitóris.

Sequer deu tempo que Agatha se adaptasse a grossura do seu pau, Cassandra estabeleceu um ritmo brutal ao se empurrar para dentro e foder a boceta dela com toda a força que tinha. Enquanto se empurrava para dentro e para fora, levantou a mão e a desceu com toda a força para dar uma palmada na bunda de Agatha.

- Você gosta? – a voz de Cassandra saiu estrangulada em meio a um gemido – Gosta do meu pau na sua boceta?

- Sim – Agatha gemeu – Você me fode tão bem.

Apesar das mãos amarradas, Agatha conseguiu se apoiar nos cotovelos e elevar um pouco o corpo para não ficar grudada na cama; cada empurrão de Cassandra seus peitos saltarem, todo seu corpo era empurrado para frente mas mãos fortes a puxavam de volta de encontro a sua namorada.

- Ninguém nunca vai te foder como eu – disse Cassandra ao meter com mais força – Você é minha.

- Sou sua – Agatha gemeu – Minha boceta é sua!

- E de mais ninguém.

Cassandra se inclinou sobre o corpo de Agatha e diminuiu a força dos movimentos, daquele ângulo só conseguia rebolar contra a bunda da sua namorada mas isso também significava que seu pau estava enterrado nela tão profundo quanto era possível.

Rebolou assim algumas vezes enquanto passava o nariz pelo pescoço de Agatha, por mais que o cheiro fosse convidativo não queria macular sua pele esta noite.

- Amor – Agatha gemeu baixinho, quase um miado – Me faz gozar... Por favor...

- Ah, eu vou fazer isso. Está desesperada pra gozar no meu pau, não é?

- Sim – Agatha gemeu novamente ao se empurrar para trás até que sua bunda batesse nos quadris de Cassandra – Me deixa gozar em você.

Não poderia negar um pedido daqueles.

Voltou a se ajoelhar sobre a cama, agarrou o quadril de Agatha com uma mão enquanto usou a outra para agarrar um punhado de cabelo. Afastou-se devagar até que só restasse a ponta do seu pau dentro da boceta de Agatha, lhe deu um segundo de expectativa e então empurrou-se para frente com toda a força até que entrasse tudo.

Estabeleceu um ritmo brutal novamente, não se importava com mais nada que não fossem os gemidos de Agatha ou o som molhado de seu pau entrando e saindo da boceta dela.

- Cassandra!

Agatha estremeceu e gozou, mas Cassandra não parou de se mover e tampouco diminuiu o ritmo, isso a enviou para um segundo orgasmo logo após o primeiro e caiu sobre a cama sem conseguir se manter.

Após bombear seu pau para dentro e para fora mais algumas vezes, Cassandra se afastou e saiu de dentro dela.

Com cuidado, virou Agatha para que ficasse deitada de costas na cama e voltou a erguer seus braços sobre a cabeça.

- Você fica linda assim toda gozada.

Agatha não pode responder, mal parecia conseguir respirar e os seios subiam e desciam enquanto tentava sugar o ar.

Cassandra distribuiu beijos por todo o seu corpo, lambeu a boceta toda molhada de gozo e sorriu.

Não queria macular a pele do pescoço de Agatha, mas não significava que não podia tirar uma provinha. Mordeu a virilha da namorada e cravou as presas ali e logo o sangue fluiu quente e espeço, desceu por sua garganta e Cassandra sentiu o clitóris latejando contra o Strap-on ; pode sentir o prazer de Agatha através do seu sangue e a sensação foi maravilhosa, quase inebriante.

Aparentemente Agatha sentiu o mesmo, tentou se esfregar contra seu rosto sem sucesso e isso a fez gemer insatisfeita. Cassandra não podia deixá-la daquele jeito.

Após mais alguns goles afastou-se e fez com que Agatha apoiasse os pés no colchão para ficar com as pernas dobradas e lhe dar mais acesso.

Guiou seu pau para esfregar contra a boceta molhada mais uma vez, passou a cabeça por toda a extensão desde a entrada até o clitóris intumescido. Devagar para não assustá-la, Cassandra guiou a cabeça de seu pau até o cuzinho de Agatha e o esfregou ali.

- Cass...

- Amor, confie em mim

Agatha pareceu pensar no assunto, e Cassandra continuou a passar seu pau pelo anel de nervos e passou o polegar sobre o clitóris em movimentos circulares. Aos poucos ela relaxou e assentiu para dar permissão.

- Eu te amo, você é minha – Cassandra afirmou – E só eu te fodo assim.

Empurrou devagar, assistiu a cabeça pressionar contra o buraquinho apertado e começar a vencer a barreira. Agatha gemeu, mas não a afastou ou pediu que fizesse isso, então Cassandra continuou em frente.

Quando a cabeça toda entrou Cassandra gemeu com a visão e Agatha grunhiu de dor.

- Tudo bem, amor...

Dado a sua diferença de altura, Cassandra se inclinou sobre Agatha e começou a chupar seus peitos, revezando entre os dois, enquanto continuava com movimentos curtos e lentos para avançar aos poucos.

Levou alguns minutos, mas Agatha passou a gemer baixinho e se moveu embaixo dela.

Cassandra soltou o peito de Agatha e sorriu.

- Estou dentro de você – gemeu ao ter seu clitóris pressionado pelo Strap-on – Estou fodendo sua bunda como sempre quis fazer. Você é tão gostosa!

Foi a fantasia, mais do que a sensação de ter um pau falso inteiro metido em sua bunda, que fez Agatha gemer e ansiar por mais.

- Você está dentro de mim – Agatha mordeu o lábio inferior e pediu com a voz manhosa: - Está fodendo minha bunda! Eu preciso gozar... Por favor, fode meu cuzinho como disse que ia fazer!

Cassandra poderia muito bem ter morrido e ido diretamente ao paraíso!

Voltou a se ajoelhar na cama entre as pernas de Agatha assistiu seu pau entrar naquele buraquinho apertado até o final e então puxou-se lentamente para fora até que restasse somente a cabeça e voltou a se empurrar. Notou que Agatha estava molhada, a boceta se contraindo ao redor de nada e a penetrou com três dedos de uma só vez, após receber seu pau os dedos praticamente deslizaram para dentro.

Moveu-se algumas vezes sincronizando o pau enterrado em sua bunda com os dedos em sua boceta.

- Gosta disso? – Cassandra perguntou – Gosta como estou comendo seu cu e sua boceta ao mesmo tempo?

Agatha assentiu.

- Quero que responda em voz alta!

Moveu os dedos para tocar o ponto G dentro de Agatha e o encontrou de primeira, o que a fez gritar de prazer.

- Sim! Sim, eu gosto! – Agatha gemeu e rebolou – Amo como fode todos os meus buraquinhos assim.

Cassandra aumentou as investidas no cuzinho de Agatha, os dedos jamais deixando aquele ponto dentro de sua boceta, seu próprio orgasmo se aproximava rapidamente a cada vez que seus quadris encontravam Agatha porque o Strap-on pressionava seu clitóris.

Os gemidos das duas preencheram o quarto, assim como os sons de suas peles batendo uma contra a outra e o som molhado dos dedos de Cassandra ao foder a boceta de Agatha.

- Eu vou gozar – Agatha avisou entre gemidos – Não consigo mais...

- Goza pra mim, amor.

Talvez tenha sido a superestimulação, ou quem sabe o termo carinhoso, mas Agatha a obedeceu e gozou pesadamente ao redor dos seus dedos e seu pau. Seu corpo estremeceu, apertou os dedos de Cassandra com sua boceta e gozou.

O orgasmo também atingiu Cassandra, ver a Agatha gozar embaixo dela a levou até o limite e não conseguiu se segurar mais.

Caiu sobre o corpo da namorada, a própria respiração ofegante se misturando a dela, e sorriu ainda com os olhos fechados e completamente satisfeita com o orgasmo.

Devido a sua natureza, Cassandra se recuperou primeiro e se afastou devagar. Com cuidado, retirou os dedos e o pau que ainda estavam dentro de Agatha, o que lhe rendeu um gemido desgostoso com a perda de contato.

Olhou para Agatha e sorriu.

- Você fica linda depois de ser toda fodida por mim.

Agatha abriu os braços e Cassandra entendeu o recado. Livrou-se do Strap-on e o jogou no chão junto às roupas descartadas, então engatinhou sobre a cama e a abraçou.

- Te amo.

A resposta foi um resmungo ininteligível, mas Cassandra não se importou.

Por hora estava satisfeita.

[...]

Alcina sorriu e precisou se conter para não rosnar ao sentir o cheiro da mulher em seus braços.

A morena se contorceu quando passou o nariz por seu pescoço esguio, mesmo que não conseguisse ver sabia que os olhos amendoados estavam fechados e os lábios entreabertos para deixar escapar um suspiro de prazer. Alcina passou os lábios pelo pescoço da mulher e mordiscou, mas não afundou os dentes na carne por mais que desejasse o sangue que corria por baixo, não era a sua intenção ainda.

Não sabia seu nome, não importava desde que fosse atraente o bastante.

Beijou seu pescoço, mordiscou e voltou a enfiar o nariz no pescoço dela.

- Por favor...

- É isso, peça por favor. Implore.

Ajeitou-se sobre suas pernas e a segurou com mais firmeza contra seu corpo, o que a fez gemer por, provavelmente, sentir os seios grandes pressionados em suas costas. Alcina a desejou e conseguiu, não havia nada que não pudesse ter.

Não foi difícil fazer com que a encontrasse fora do salão de baile, não depois de notar os olhares que recebeu durante toda a noite, e bastou que Elleanor se afastasse para que aquela desconhecida resolvesse se aproximar. Foi ainda mais fácil convencê-la a segui-la até seus aposentos, fez com que a esperasse enquanto tirava o vestido no quarto ao lado e vestiu apenas o robe de seda para tampar sua nudez; ao retornar encontrou-a no mesmo lugar, no divã perto da mesa de centro, e as chamas que ardiam na lareira pareciam tingir sua pele.

Elleanor, sua esposa, estava colocando a filha caçula na cama e levaria algum tempo até que voltasse, então Alcina não precisava se apressar. Sentou-se no divã, colocou a morena sobre seu colo e passou a beijar seu corpo enquanto tocava seu belo corpo.

- Sua esposa...

- Não se preocupe com ela – disse Alcina ao mordiscar o pescoço – Temos tempo.

Subiu as mãos pelas pernas morenas e ergueu o vestido até que estivesse embolado acima dos joelhos, em breve não seria um empecilho. Alcina continuou a beijar o pescoço da morena, sempre que ela tentava se virar para tentar lhe beijar o lábios segurava-a para beijar e morder o maxilar sem, no entanto, permitir o beijo.

A porta do quarto foi aberta e Elleanor a atravessou com passos decididos, sua presença fez a morena ofegar audivelmente e tentar se esquivar dos braços de Alcina que a segurou com mais força para mantê-la no lugar.

- Shh... Está tudo bem.

- Mas sua esposa...

- Minha esposa sabe muito bem o que está acontecendo aqui – Alcina sorriu ao olhar para Elleanor – Não é, querida?

- É claro.

A voz de Ella saiu meio dura, como se não estivesse completamente confortável, mas em breve ela entenderia.

- Por favor, venha aqui – Alcina pediu – Se aproxime.

Elleanor fez o que lhe foi pedido e postou-se perto o bastante para que Alcina pudesse tocá-la se assim desejasse.

- Tire o vestido, querida.

Seus olhos se conectaram, os dourados aos azuis, e Ella começou a se despir. Desamarrou a fita de cetim que fazia vezes de laço na parte da frente, abriu o corpete azul e o descartou no chão assim como a saia na mesma cor e esperou por uma nova ordem.

Alcina encarou sua esposa ali parada, usando apenas um conjunto de lingerie completamente branco e com meias sete oitavos com cinta liga rendada. Tão bela quanto já se lembrava de ter visto.

- Ela não fica bem de branco? – Alcina sussurrou no ouvido da morena em seu colo – Ela queria usar vermelho ou preto, uma cor forte assim, mas eu insisti que usasse branco. Fica tão bem assim.

- Sim.

- Ela é linda – Alcina sorriu e estendeu a mão em direção a Ella enquanto mantinha a mulher presa sob o outro braço – Venha aqui, amor.

Ella se aproximou e Alcina a puxou para que ficasse quase sobre a mulher em seu colo, beijou-a com força e de forma apaixonada. E durante aquele pequeno infinito em que seus lábios se conectaram, a morena foi apenas uma espectadora do gesto de amor que compartilharam, quase se esqueceram que estava ali.

Alcina interrompeu o beijo e se afastou apenas alguns centímetros, o suficiente para que suas respirações se cruzassem, e sorriu.

- Vamos compartilhar – disse Alcina sem tirar os olhos da esposa – Você vai adorar.

Continuou segurando a morena para que não se movesse e lambeu seu pescoço, Ella se aproximou do outro lado e imitou seu gesto. Não perguntaram o nome dela, como preferia ser chamada, não importava; só queriam sentir seu toque, seu calor e sabor, e como parecia deliciosa.

Elleanor beijou o pescoço da morena, mordeu e tateou seu corpo assim como Alcina fazia, suas mãos de misturaram, confundiram-se em meio ao êxtase.

A morena gemeu e arfou, podiam sentir seu coração batendo acelerado no peito e como já estava excitada pela forma como tentava rebolar no colo de Alcina ao tentar conseguir um pouco mais de atrito.

Ella notou como Alcina a olhava para dizer que estava pronta, assentiu levemente e sorriu.

Em perfeita sincronia, cravaram as presas no pescoço da vítima ao mesmo tempo, uma de cada lado. O grito que jamais foi dado morreu ainda na garganta daquela pobre alma enquanto deliciavam-se com seu sangue quente, sugaram juntas o líquido quente e forte até que a última gota fosse drenada e a mulher caísse como uma velha boneca de trapos.

Elleanor afastou-se alguns passos e assistiu Alcina descartar o corpo como se não fosse nada, a morena caiu ao chão com um baque seco e ali ficou.

- Eu disse que valeria a pena – Alcina sorriu de modo provocante – A excitação dá um sabor peculiar ao sangue.

- Sim – Ella inclinou a cabeça – Mas não quer dizer que eu queira te ver com outra mulher em seus braços novamente. Pelo menos não tão cedo.

Alcina riu como se tivesse contado uma piada.

- Fiz apenas o necessário, draga mea. E nem permiti que me beijasse, esse papel cabe apenas a você – estendeu a mão para Ella – Venha aqui.

Ella aceitou a mão da esposa e aproximou-se até que estivessem próximas o bastante para que suas pernas se roçassem, nunca se cansaria de como Alcina era grande, forte e ainda assim parecia tão convidativa e amorosa.

- Você fez uma bagunça, preciso te ensinar a comer sem se sujar – Alcina passou o dedo por seu pescoço e seios banhados em sangue – Mas eu estava certa, o vermelho assenta tão bem sobre o branco.

Alcina se sentou no divã de forma a ficar contra o encosto e abriu as pernas de forma a dar uma visão gloriosa a Ella.

- Agora, seja boa para mim – Alcina pediu ao abrir o robe e exibir o corpo macio e cheio de curvas – Passei a noite toda te imaginando de joelhos.

- E o que devo fazer, minha senhora?

O tom falsamente manso fez Alcina erguer uma sobrancelha.

- Você sabe o que fazer – Alcina provocou – Uma puta como você sabe que deve se ajoelhar e chupar minha boceta até me fazer gozar.

Ella fez um biquinho.

- Não mereço uma recompensa? Fui uma boa menina.

- E o que você quer?

A resposta veio rápido.

- Seus peitos.

Alcina gargalhou.

- Sempre ansiosa pelos peitos da sua dona, não é? – a provocou – Que putinha travessa. Muito bem, que assim seja.

Ella se aproximou, acariciou o rosto de Alcina com as duas mãos, o pescoço, os ombros, os seios... Ella passou os polegares sobre os mamilos até que endurecessem sob seu toque, puxou levemente e então se abaixou para abocanhar uma deles. Chupou com delicadeza, circulou com a língua algumas vezes antes de fechar os lábios novamente e sugar com força.

Gemeu ao passar a língua ao redor do bico, fechou os lábios e chupou com força enquanto apertava o outro peito da esposa. Soltou o seio com um som molhado, observou os peitos grandes e macios por alguns segundos e colocou o outro na boca, mamou com força e foi agraciada com os gemidos deliciosos de Alcina.

Aquela mulher seria sua perdição.

Soltou o biquinho apenas para passar a língua sobre ele, circulou-o, mordiscou e então fechou os lábios ao seu redor e voltou a sugar.

Alcina se tornou uma mistura de gemidos e suspiros, completamente entregue aos toques de Ella, como se naquele momento só quisesse aproveitar o que sua amada tinha a oferecer.

Ella abandonou o seio delicioso para continuar sua descida, ajoelhou-se no chão como foi mandada e postou-se entre as pernas de Alcina para beijar suas coxas; deixou que os lábios vagassem por sua pele pálida até atingir a boceta encharcada, passou a língua através das dobras e gemeu ao sentir o sabor almiscarado de Alcina. Sua senhora gemeu e jogou a cabeça para trás, daquele jeito com os olhos fechados e expressão prazerosa Alcina ficava ainda mais bonita.

- Isso mesmo – Alcina gemeu e agarrou um punhado dos cabelos loiros para mantê-la no lugar – Você gosta de chupar uma boceta não é? Uma boa putinha que ama chupar minha boceta, assim como ama mamar meus peitos.

Ella queria dizer que sim, afinal de contas não era sua culpa ter uma esposa com quase três metros de altura e peitos tão grandes que cada um poderia ser maior do que sua cabeça. Não raramente esgueirava-se para o escritório de Alcina e passava o dia em seu colo, revezando-se entre um seio e outro, sugando com força, para distraí-la de alguma ligação enfadonha; bastava que o telefone fosse colocado no gancho para que Ella escorregasse para o chão e se postasse entre as pernas da condessa para chupar sua boceta até que gozasse em todo o seu rosto.

Lambeu mais uma vez, circulou o clitóris inchado e sensível mais algumas vezes e então o sugou fazendo com que Alcina gemesse novamente.

Posicionou-se de modo que fizesse Alcina gritar e rebolar em seu rosto. A condessa abriu os olhos e encarou Ella, puxou um punhado dos seus cabelos e rebolou contra seu rosto, sua excitação já escorria pelo queixo da loira. Seus olhos jamais se afastaram e Ella a achou uma delícia daquele jeito, com os lábios abertos enquanto pegava e gemia ao esfregar o sexo em seu rosto até atingir o orgasmo.

Ella só se afastou quando o último espasmo percorreu o corpo de Alcina. A excitação da mulher escorria por seu queixo e pelas coxas dela, uma prova inegável do orgasmo forte que a acometera.

Levou apenas alguns segundos para que se recuperasse e Alcina agarrou o rosto de Elleanor para puxá-la para cima, para o seu colo.

- Você fez tão bem – Alcina a elogiou enquanto lambia a mistura de sangue e gozo que cobria seu queixo e pescoço – Uma putinha tão obediente...

- Sim – Ella gemeu e inclinou a cabeça para o lado – Por favor...

- Adoro como implora.

Alcina a beijou com suavidade no começo, mas logo o beijo se tornou urgente e faminto, e Elleanor se entregou sem ao menos tentar resistir. Ao afastar-se, Alcina lambeu o sangue que ainda cobria e seu colo e seios, para tanto rasgou o sutiã com um único movimento da garra afiada e descartou-a, em seguida fez o mesmo com a calcinha.

- Você foi tão bem... Minha putinha... – Alcina elogiou ao agarrar o queixo de Ella para fazer com que olhasse em seus olhos – E por isso vou te foder até que não consiga andar amanhã.

Ella gemeu e uma onda de prazer varreu seu corpo, sua boceta estava dolorida por atenção e tentou apertar as coxas em busca de algum alívio mas foi impedida por Alcina.

- Puta safada – Alcina rosnou levemente e passou os dedos através da boceta de Ella – Mal te toquei e está completamente molhada – e então ordenou: - Me diz o que você quer.

Levou alguns segundos para responder, como se Ella estivesse lutando contra o desejo de se entregar, mas era uma batalha há muito perdida.

- Me come – Ella pediu – Preciso que me faça gozar.

Alcina riu baixinho.

- Quer meus dedos ou minha língua?

- Você toda! Você sabe... – Ella corou – Que só você me fode direito.

Alcina a ergueu nos braços e levou-a até a cama onde a jogou sem displicência, tirou o robe de seda e o deixou jogado ali antes de se aproximar como se espreitasse a sua caça.

- Em suas mãos e joelhos.

Ella obedeceu, certificou-se de abaixar a parte superior do corpo e empinou a bunda em direção a Alcina.

- Que boa puta – Alcina ergueu a mão e desferiu uma palmada forte o suficiente para marcar a bunda de Ella com a cor vermelha – Você é tão perfeita, minha putinha...

Uma vez após a outra Alcina bate impiedosamente, cada palmada estala alto e o som ecoa através do quarto, e a cada tapa Ella geme e sente sua boceta pingando de desejo, com a necessidade de ser fodida.

- Alcina – Ella gemeu ao sentir uma nova palmada – Por favor, me fode! Me fode com força como só você faz!

Mas Alcina não a fode imediatamente, ela não a obedeceria assim.

A mão de Alcina desceu sobre a bunda de Ella mais algumas vezes até de dar por satisfeita, então agarrou-a e apertou a carne macia e vermelha com a marca de seus dedos, o que fez a loira chiar e gemer. Alcina espalhou sua excitação em torno de suas coxas, marcando Elleanor, antes de voltar para a bunda espancada; inclinou-se para frente até que os seios grandes e pesados estivessem pressionados contra as costa de Ella e mordeu seu ombro, agarrou seu pescoço e o apertou com força o bastante para que seus dedos ficassem marcados ali também, e então levou os dedos aos lábios da loira e ela os chupou imediatamente.

- Puta safada.

Alcina sobiu na cama e ficou atrás de Ella empurrou bruscamente para frente, afundando três dedos em sua boceta sem qualquer aviso, o que a fez gemer alto.

- Porra!

- Boa menina – Alcina elogiou ao mover os dedos para dentro e para fora – Tão bonita com meus dedos enfiados em você. Adoro ver como sua boceta se estica para me acomodar.

Um suspiro de dor escapou da  garganta de Ella antes que uma onda de prazer atravessasse sua boceta esticada. Os dedos de Alcina eram enormes e a esticavam de um jeito delicioso, ela avançou de qualquer forma, segurando o corpo de Ella como uma boneca inútil, forçando Ella para baixo centímetro por centímetro, e isso a deixou ainda com mais tesão. Talvez fosse realmente uma puta carente pelos dedos da sua esposa.

Alcina se moveu mais algumas vezes com esticadas fortes e rápidas, o som molhado de deus dedos entrando e saindo da boceta de Ella se misturaram aos seus gemidos e súplicas por mais.

Sua boceta estava completamente preenchida e podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente, mas Alcina parou bruscamente o que estava fazendo e retirou os dedos da boceta de Ella, o que a fez resmungar.

- Alcina.

Uma palmada a calou e fez com que ficasse quieta.

Tentáculos macios e escorregadios deslizam ao redor de Ella, fazendo cócegas e agarrando seus braços, pernas, tornozelos, em todos os lugares. Um deles deslizou por suas pernas para brincar com seu clitóris, dois envolvem seus seios pequenos, apertando e empurrando-os com força como se fossem os dedos de Alcina. Outro tentáculo, o maior e mais grosso deles, deslizou por suas coxas até alcançar sua boceta e se esfregou em suas dobras molhadas para até estar coberto com sua excitação.

Ella não conseguia ver o que estava acontecendo, apenas sentiu o tentáculo grosso deslizar sobre sua entrada algumas vezes antes de se empurrar para frente e penetrar sua boceta;  tão grosso quanto os dedos de Alcina, porém mais longo, e por isso sentiu sua boceta se esticar para acomodá-lo. O tentáculo entrava e saía, deslizando com facilidade para dentro e para fora cada vez mais rápido, fazendo o prazer ondular por todo o corpo de Ella e ser potencializado pelos outros tentáculos que envolviam seus seios e membros.

- Você queria isso, não é? – Alcina riu atrás dela – Queria que eu te fodesse com força.

- Sim – Ella gemeu – Só você fode minha boceta assim!

- Você. É. Minha – Alcina rosnou e empurrou o tentáculo maior com mais força – Minha puta e eu te fodo como eu quiser!

Um gemido alto e prolongado escapou de Ella, mas foi silenciado quando um tentáculo foi forçado em sua boca, brincando com a sua língua; Elleanor imediatamente o chupou e guinchou enquanto outro tentáculo desligou sobre sua bunda e brincou com seu cu apertado, massageando-o suavemente e empurrando com paciência praticada, habilmente inserindo-se centímetro por centímetro. Ella tentou pedir por mais, suplicar que Alcina a fizesse gozar, mas foi impedida pelo tentáculo em sua boca mas a superestimulação começava a roubar seus pensamentos racionais.

Alcina estava atrás dela, segurando seus quadris com as duas mãos fortes enquanto tentáculos envolviam seus seios, outro se enfiava em sua boca e outros dois fodiam sua boceta e seu cu. Imaginar a cena a fez babar sobre o tentáculo em sua boca, que assim como o que está em sua buceta marcam um ritmo irregular, empurrando Ella ainda mais sobre a aquele que está enfiado na sua bunda. Ella se sentiu ser fodida exatamente como desejou, com força, sendo empurrada para frente a cada impulso ainda que Alcina a segurasse para mantê-la no lugar.

- Você queria isso, não é putinha? Queria que eu fodesse você? Bem, estou fodendo você!

Ella nunca se sentiu tão impotente, tão incrivelmente fodida, em sua vida. Se tornou uma bagunça de gemidos abafados pelo tentáculo em sua boca,  e se tornava mais alto a cada impulso daquele dentro da sua boceta. O tentáculo em sua bunda também começou a bombear mais forte e mais rápido, enviando Ella em um misto de dor e prazer que a estava enlouquecendo, sentiu os olhos rolarem para trás pela segunda vez aquela noite, com a sensação de cada buraco sendo preenchido e fodido.

Alcina rosnou e aumentou o ritmo quase brutal.

Ella estava sendo violentamente penetrada, apertada pelo corpo de Alcina.

Os movimentos desleixados a fizeram perceber que Alcina  estava prestes a gozar antes e explodir de uma vez de todos os ângulos. Os tentáculos empurram sua carga para dentro de Elleanor, preenchendo sua boceta e seu cu, o que estava em sua boca também explodiu e Ella se sentiu lamentavelmente engolindo o que pode, o resto escorrendo e pregando em seu corpo ou caindo no chão.

Sentir Alcina dentro dela, escorrendo em todos os seus buracos daquele jeito, fez com que Ella gritasse seu nome como uma ode a uma deusa impiedosa e gozasse fortemente. Sua própria boceta explodiu e esguichou, molhando toda a cama e Alcina que continuou bombeando por mais algum tempo, para prolongar o orgasmo. O tentáculo que estava em sua boca recuou, assim como os que apertavam seus membros e seios, mas o que estava enfiado em sua boceta continuou a se mover lentamente.

Lentamente, Alcina a colocou sobre a cama e Ellanor caiu mole, completamente exausta e satisfeita. Sua boceta estava dolorida e provavelmente não conseguiria sentar no dia seguinte, mas o orgasmo compensou tudo.

Alcina ainda estava dentro dela, movendo lentamente o tentáculo em sua boceta e o que estava em seu cu, o que a levou Elleanor a um segundo orgasmo que fez seu corpo estremecer e formigar. Ao dar-se por satisfeita, Alcina saiu de dentro dela lentamente e recolheu os tentáculos de volta só seu corpo.

- Você foi tão bem, aguentou tão bem – Alcina elogiou-a ao beijá-la pelo rosto até alcançar seus lábios – Eu te amo.

Elleanor mal conseguiu abrir os olhos, ainda estava sentindo o corpo formigar e o coração batendo em disparada devido ao orgasmo avassalador, mas segurou Alcina e tentou puxá-la para perto ao demonstrar o que queria. Sua esposa pareceu entender e deitou-se ao seu lado da cama, envolvendo-a em um abraço carinhoso.

- Eu te amo, minha Elleanor.

Ella sorriu ainda de olhos fechados.

- Te amo, Alci.

E caiu em um sono tranquilo.

****************

Foi a primeira vez que escrevi sobre os tentáculos da Alcina 🫢 e usei como referência uma fanfic gringa que li há meses atrás e infelizmente perdi! Espero que tenham gostado, por favor comentem e digam o que acharam pq isso é muito importante para o meu crescimento aqui.

Beijinhos e até mais!

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