Lady Dimitrescu + hot!!!

By Arwen_Nyah

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Uma coleção de Hot's para meus leitores que não param de me pedir isso em Belas Criaturas. Inicialmente vou c... More

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A General

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By Arwen_Nyah

Esse conto aqui é derivado do "Florestas Noturnas" que tá lá nas oneshots. Se não leram, vão lá ler e aí voltem aqui rsrs

AVISO: é alfa/omega e tem G!P, se não gosta é só não ler e aguardar pelo próximo.

Mas se gosta, aproveite... 😏🤤

***********

Estavam andando por aí sozinhas há três dias sozinhas, perderam-se de Agatha e Liesel durante uma noite de lua nova, mas esperavam encontrá-las logo adiante no vilarejo mais próximo. Ella sentia saudades da amiga, porém, não negaria que era interessante ter a general apenas para si – mesmo que tal tempo fosse curto.

Um raio cortou o céu, sendo logo seguido pelo trovão anunciando a tempestade próxima.

- Precisamos encontrar abrigo – a mulher mais velha olhava para o céu com uma expressão preocupada – Não é uma boa ideia caminhar por este lugar com uma tempestade se formando.

A jovem guerreira assentiu. Não aguentaria se perder da General também, não depois de todas as perdas em meio a uma guerra sem sentido algum; perdeu a única família que conhecia, os amigos e sua casa. A General Dimitrescu era a última pessoa conhecida, um tipo de porto seguro, que restou e não sabia o que fazer caso de perdesse dela também; a possibilidade de ficar realmente sozinha era o que mais a assustava, mas enquanto estivesse com Alcina seria capaz de lutar contra uma legião inteira.

Um novo trovão a fez estremecer, e como que para acalmá-la, a general tomou sua mão; tal gesto serviu apenas para deixar Ella ainda mais nervosa.

- Vamos, precisamos de abrigo e talvez possamos preparar uma refeição quente. Se dermos sorte, é claro...

- Certo – foi tudo o que conseguiu responder em um murmúrio – Vamos.

Andaram por mais ou menos trinta minutos até encontrar um moinho em bom aspecto, ou pelo menos assim pareceu para Ella, e Alcina a ordenou que permanecesse escondida pelas árvores enquanto desembainhava a espada e partiu para averiguar o perímetro. Ella continuou ali, buscando com o olhar qualquer coisa que parecesse deslocada e esperando o retorno de Alcina; uma parte dela queria ir junto, ajudar a General como podia, mas restou-lhe obedecer e ficar ali torcendo para que ela voltasse. Alfas e sua mania de proteção, Ella podia ser uma ômega mas conseguia se defender e lutar muito bem.

A tempestade se aproximava rapidamente e o céu escureceu de forma considerável enquanto esperava, o vento soprou frio e Ella puxou a capa para mais perto ao tentar contê-lo. Outro trovão reboou e a jovem contou até quatro antes do clarão indicando o relâmpago, difícil dizer quanto tempo tinham para se preparar para a chegada da tempestade.

Finalmente, Alcina retornou com a expressão dividida entre fúria e desamparo, algo que Ella começava a notar na mulher forte devido ao tempo de convivência, estava se tornando mais fácil lê-la e identificar pistas.

- É uma pequena fazenda – ela explicou – Está vazia, e parece que saíram às pressas.

- Foram os guardas?

- Talvez. Não encontrei corpos, e os animais foram levados.

- Podem ter tido noticias dos rebeldes.

De Agatha. Ela pensou. Agatha procuraria o exército da rebelião e se encontrariam logo.

- Pode ter sido isso, sim.

Dava para ver na expressão da General, ela não confiava nas próprias palavras, mas desejava ter esperança. Quando os guardas do Tirano passavam por lugar deixavam uma trilha de sangue e medo para trás, corpos sem vida, destruição e desolação; um exército formado por homens e mulheres impiedosos, capazes de assassinar o próprio povo em busca de ouro e provisões.

- Vamos – Alcina guardou a espada e pegou a mochila – Podemos preparar um banho e dormir em uma cama limpa esta noite, é uma regalia que não temos desde o último vilarejo.

A casa era pequena, composta por alguns cômodos, e tirando uma pequena camada de poeira, tudo parecia estar em seu lugar habitual – menos a porta dos fundos que a General precisou arrombar. Conseguiram ascender o fogo graças à lenha seca na despensa, então se revezaram para tomar banho e começar a refeição; do lado de fora o céu desabava e Ella se perguntou se Agatha tinha a mesma sorte de estar protegida em um abrigo.

Enquanto Alcina se lavava, Ella explorou o andar superior e encontrou um único quarto; tudo ali parecia no mesmo lugar, como se todas aquelas coisas esperassem que seus donos retornassem em breve, como se tivessem saído para um simples passeio e não recebido uma sentença de morte. Tentando não pensar no que teria acontecido com aquelas pessoas, Ella vasculhou o quarto e acabou encontrando lençóis limpos em um baú antigo, trocou a roupa de cama e até mesmo abriu uma fresta da janela para tentar tirar o cheiro de mofo. Havia um único outro cômodo com uma cama pequena e brinquedos de madeira espalhados pelo chão, Ella fechou aquela porta e não a abriu novamente.

Seu jantar consistia em algumas frutas que recolheram pelo caminho, cogumelos e pão que ficava cada vez mais seco; talvez no dia seguinte tivessem sorte com a caça e poderiam fazer uma refeição melhor. Comeram conversando amenidades, Ella falava mais e contava sobre sua infância no pequeno vilarejo em que morava e Alcina escutava atentamente.

Do lado de fora, a chuva castigava as janelas. Pobre de quem estivesse lá.

Alcina deu um jeito de bloquear a porta arrombada, e subiu as escadas com os braços cheios da lenha restante para que pudessem se aquecer durante a noite. Sem se conter, Ella a seguiu.

- Não há lenha o bastante para os dois quartos – Alcina observou – Podemos dividir.

- Posso dormir no chão.

Ella preferia dormir no chão do que no quarto da criança.

- Não precisa. Como disse, é luxo que há muito nos é privado – e então insistiu: – Podemos dividir a cama.

Foi meio sem jeito que Alcina saiu do quarto e deixou que Ella tivesse a privacidade para despir-se, acabou se vestindo apenas com uma camisola branca de alças finas que tinha em sua mochila - o quarto estava quente o bastante para não precisar usar outra coisa. Somente quando se deitou é que ouviu Alcina retornar e deitar-se ao seu lado.

Não disseram coisa alguma num primeiro momento, não encontravam palavras para a estranheza da proximidade.

- Espero que Agatha tenha encontrado um bom lugar – disse mais para quebrar o silêncio do que para qualquer outra coisa.

- Vocês parecem próximas.

- E somos. Muito.

- Há algo entre vocês?

Ella riu e virou-se de lado para olhar nos olhos da mulher.

- Não, nunca – riu novamente – Somos como irmãs.

A General relaxou visivelmente, no mesmo instante um trovão reboou no céu e Ella praticamente pulou em sua direção.

- Está tudo bem – Alcina a tranquilizou.

- Eu sei... Eu só... Não sei, sempre gostei de ler em noites assim, mas agora tudo parece muito mais assustador.

De repente, Ella não conseguia tirar os olhos daquela mulher com a expressão ferina, seus olhos dourados ficando cada vez mais escuros conforme suas respirações se aproximavam. Não dava para saber quem se aproximou primeiro, apenas que o contato dos lábios foi o suficiente para enviar faíscas por seus corpos.

Beijaram-se de forma calma no começo, reconhecendo-se com a proximidade, mas o logo o beijo se tornou quente e cálido.

Ella sentia-se como se pudesse derreter nos braços daquela mulher.

Alcina tinha certeza de que aquela menina acabaria com seu juízo, se é que ainda tinha algum enquanto tudo o que conseguia pensar era em tocar aquele corpo todo como vinha imaginando há algum tempo.

Cada toque fazia pele de Ella esquentar e desejar por mais, mesmo o pudor foi deixado lado pelas sensações gloriosas que aquela mulher lhe trazia. Sentia sua boceta ficar cada vez mais úmida e dolorida, e, não pela primeira vez, fantasiou sobre ter a General a tocando ali...

O pensamento a fez gemer entre os lábios de Alcina.

- Você me provoca desse jeito, pequena ômega – proferiu com a voz rouca e fez Ella se arrepiar – Me faz pensar em coisas não tão puras para fazer com você.

- Talvez eu queira isso... Queira que você me toque, assim...

Num ímpeto de coragem, tomou a mão da mulher e a levou até seu seio deixando os dedos se ajustarem a carne macia. Alcina podia sentir sua roupa de baixo ficando cada vez mais apertada, não sabia se pelo toque ou pelo olhar de mulher que aquela que ela considerava uma menina trazia no rosto.

- Há muito tempo quero que toque assim.

Alcina gemeu ao sentir o mamilo que se endurecia sob seu toque.

- Quero fazer muito mais do que isso.

De novo aquele olhar, o sorriso nos lábios demonstrando o quanto gostava da situação, e deixando sua calça ainda mais apertada.

Sem pensar, e querendo aproveitar ao máximo do que aquela menina poderia lhe proporcionar (Sem deixar de pensar naqueles lábios envolvendo seu membro), Alcina sentou-se na cama, apoiando o corpo na cabeceira, e então chamou a menina para que se sentasse em colo.

Ella obedeceu prontamente. Alcina fez com que a ômega apoiasse as costas em seu peito e se sentasse em sua ereção crescente, segurando seus quadris para que rebolasse lentamente.

- Você sente, pequena ômega?

- Sim, alfa. – a ofegou enquanto deixava as mãos fortes guiarem seus quadris – Sim, eu sinto.

- O que acha disso?

- Parece grande...

Alcina riu brevemente, a visão da ômega sentada em seu colo e rebolando sobre sua ereção era demais. Com o quarto iluminado apenas pela lareira, em podia ver a luz refletindo nas coxas expostas pelo tecido curto da camisola que usava.

- E é. Mas quero saber o que você acha.

- Quero sentir dentro de mim – confessou enquanto gemia, a dureza da General roçava em seu ponto mais íntimo e a deixava ainda mais molhada – Há tempos quero te sentir dentro de mim.

- Já fez isso com alguém, minha menina?

- Nunca. Nem mesmo a Rainha me tocou assim.

- Então será toda minha, só minha, como venho fantasiando.

Com cuidado, e sem retirar a camisola fina que as separava, Alcina retirou a calcinha que sua menina usava, apreciando o quão molhado o tecido estava. Beijou e mordeu o pescoço moreno antes de ordenar.

- Vira pra mim.

Ella obedeceu sem pestanejar, e sentou-se no colo da mulher, desta vez de frente para ela. Podia jurar que sentia sua boceta se abrindo devido à excitação, querendo aquela mulher toda dentro dela.

Sem desviar o olhar, Alcina deslizou as alças da camisola que Ella vestia e deixou que os seios fossem expostos. Percebeu que as roupas que a loira usava no dia a dia escondiam suas curvas.

- Se quiser que eu pare, basta dizer. A qualquer momento.

- Alcina, por favor... – Ella ofegou – Por favor, General... Minha alfa...

Como resistir a um pedido daqueles? Beijou sua menina de forma apaixonada, queria prová-la toda e começaria já; sem poder ignorar os seios deliciosos que se ofereciam, Alcina desceu os lábios sobre um deles enquanto massageava o outro e brincava com o biquinho atrevido. Chupava aquela delícia e ficava ainda mais dura com os gemidos que sua ômega lhe dava. Ah, sua menina a surpreendia...

Dividiu a atenção entre os dois seios enquanto suas mãos vagavam pelas coxas torneadas, subindo lentamente até o sexo encharcado que esperava por ela. Passou as pontas dos dedos através dobras da menina, dando atenção ao ponto de pulso, e então seguindo até a entrada intocada.

Estava em dúvida entre aproveitar mais daqueles peitos e descobrir o gosto de sua menina.

Ella a afastou, apenas por um momento, para se livrar da camisola querendo ficar nua para Alcina. Bastou um olhar para saber que a mulher não gostou da interrupção.

Com um movimento Alcina a derrubou de costas na cama, e só então retirou as próprias roupas, liberando os seios fartos e o membro grande.

- Vou te ensinar a não me interromper.

Puxou a menina de volta para seu colo, desta vez deitada de bruços sobre ele. Ella se arrepiou ao sentir o membro duro pressionado contra sua boceta. Alcina passou a mão pelas costas de Ella até chegar na bunda arrebitada e manteve sua menina no lugar com apenas uma mão; acariciou a pele macia adorando a sensação e então lhe deu um tapa, não forte o bastante para machucar mas o suficiente para deixar uma marca avermelhada.

Ella sentiu sua boceta se contrair e jurou que estava pingando de excitação por aquela mulher, apertou as coxas em uma vã tentativa de alívio.

- Afaste as pernas querida, você merece isso.

Não ousou desobedecer sua general.

- Muito bem – Alcina aplicou outro tapa na bunda da sua doce ômega – Assim é melhor.

Com as coxas afastadas, Alcina teve uma bela visão da abertura de sua menina escorrendo e pedindo para ser penetrada. Com uma mão, afastou a bunda morena e então pode ver o cuzinho apertado lhe chamando para experimenta-lo. Tocou a boceta molhada, o grelinho inchado, e adorou os gemidos recebidos em troca, além daquela bunda arrebitada rebolando para ela.

Passou o dedo pelo cuzinho e teve pouca resistência antes de conseguir deslizar por ele. Alcina teve cuidado, sabia que poderia machucar, mas logo sua menina estava gemendo e rebolando mais uma vez; ela teve certeza de que poderia gozar vendo aquela cena: sua menina de bruços, rebolando enquanto Alcina brincava com seu cuzinho e a boceta escorrendo sua umidade.

Era demais.

Parou o que estava fazendo e ganhou um olhar insatisfeito, mas Ella não se atreveu a contesta-la. Com gentileza a deitou na cama e afastou suas pernas, o primeiro toque enviou arrepios por todo o corpo da loira, mas logo Alcina estava lambendo seu grelinho inchado e ela achou que estava no céu.

Passou a ponta da língua pelo clitóris de sua ômega antes de chupa-lo, adorava como Ella gemia, rebolava em sua boca e segurava sua cabeça. Mas o gosto era ainda melhor. Alcina acariciou os seios que subiam e desciam pela respiração ofegante, seu membro estava dolorido e morrendo de vontade de entrar em sua ômega. Mas era sobre Ella agora, e em como ela gemia e rebolava contra o rosto de Alcina conforme seu primeiro orgasmo se aproximava.

E Ella gozou, seu corpo de enchendo de espasmos enquanto Alcina sugava cada gota do que lhe era dado. E quando Alcina a beijou, Ella sentiu seu próprio gosto na língua da mulher.

Alcina se ajoelhou na cama, acariciando seu membro dolorido e observou o olhar de Ella vagar por seu corpo nu.

A loira também se ajoelhou na cama, primeiro beijando o pescoço da mulher é então descendo para os seios pálidos que pareciam tão delicados quanto apetitosos. Passou a língua quente por um mamilo e depois pelo outro, adorando sentir a General estremecer, e só então o chupou, mamou com vontade os peitos deliciosos, alternando entre um e outro até que um gemido particularmente alto de Alcina chamou sua atenção.

Alcina acariciou o próprio membro numa tentativa de aliviar o que estava por vir, de olhos fechados para sentir sua menina chupando seus seios, mal percebeu que Ella havia parado e sentiu os dedos quentes sobre ela.

Ella sabia que seria grande, em já havia todo um vislumbre da General em um rio, mas era maior do que imaginou: grosso e cheio de veias. Começou passando a língua pelo comprimento antes de chupar a cabeça e colocar o máximo que podia em sua boca, amando os gemidos que arrancava da General.

Por sua vez, Alcina quase gozou ao ver sua ômega de quatro na cama chupando seu pau enquanto a olhava daquele jeito, tudo o que pode fazer foi segurar sua cabeça e ditar o ritmo para durar um pouco mais, mas quando viu que Ella acariciava o próprio grelinho em busca de alívio , ela não aguentou e gozou naquela boca como tanto fantasiava; fez Ella engolir tudo e continuar chupando, de forma que quando se afastou ainda estava completamente dura.

- Deite-se minha querida.

Ella fez como pedido e afastou as pernas para receber Alcina entre elas, o membro grosso roçando contra seu grelinho.

- Tenha cuidado comigo – a loira pediu – Seja carinhosa.

Alcina havia visto o suficiente da ômega para saber que o pedido era puro charme, ainda assim prometeu:

- Todo o cuidado do mundo.

Sentindo que a ômega estava molhada o suficiente para recebê-la, Alcina se posicionou e forçou a entrada, parando quando ouviu um gemido de dor.

- Tudo bem, amor. Sua alfa vai fazer isso caber...

Moveu-se devagar, avançando um pouco e parando em seguida.

- Não – Ella grunhiu - É melhor quando você se mexe. Continue.

Alcina obedeceu, seguindo em frente, assistindo seu membro desaparecer lentamente enquanto deslizava para dentro e para fora até que Ella se acostumasse. Logo sua ômega estava gemendo daquela forma deliciosa de novo, e Alcina aumentou a velocidade e força de cada estocada.

Ella gemeu, sentia-se esticar para acomodar Alcina dentro dela. Ao olhar para cima via os seios grandes da mulher balançando conforme se movimentava e fodia sua boceta, mas se descesse o olhar, poderia ver o membro longo e grosso entrando e saindo dela. Enlaçou os quadris de Alcina com as pernas para aumentar o contato entre seus corpos e pareceu que seu pau foi ainda mais fundo, preenchendo-a por completo e esticando sua bocetinha.

Alcina fez uma pausa e se ajoelhou na cama, saiu quase completamente da sua ômega deixando apenas a cabeça bulbosa dentro, e então moveu-se lentamente apenas o suficiente para se esfregar contra a entrada deliciosa. Pode ver a protuberância que se formava sempre que se empurrava para frente e seu pau esticava a bocetinha rosada e deliciosa da sua ômega.

- Por favor, minha alfa!

O pedido fez Alcina esquecer a cautela, penetrou sua ômega em uma única estocada e gemeram juntas; moveu os quadris com força enquanto a beijava, os gemidos abafados e o som de seus corpos se movendo juntos eram abafados pela chuva lá fora. Alcina se afastou apenas o suficiente para tocar o clitóris intumescido da ômega, circulou-o com os dedos enquanto a penetrava com força, mal saindo dela antes de voltar, em estocadas curtas e rápidas.

Sem conseguir se controlar, gozou e quase puxou Alcina com ela. Quase, porque Alcina tinha outros planos: virou-a e a colocou de quatro.

- Assim... Já disse que adoro essa visão?

Foi mais fácil penetra-la desta vez, e logo Alcina alcançou um ritmo forte enquanto apertava aquela bunda gostosa. Ver seu pau entrando e saindo daquele ângulo era incrível, ainda mais enquanto assistia os seios de Ella balançarem com cada estocada que dava. Diminuía o ritmo quando sentia seu orgasmo muito próximo e então voltava a foder sua bocetinha com força.

- Alcina – Ella reclamou – me deixa gozar...

Alcina não poderia deixar de atender a um pedido assim, voltou ao ritmo normal, e, com um sorriso perverso nos lábios penetrou um dedo no cuzinho da menina, fazendo com que Ella praticamente miasse ao gemer.

- Eu sei que você gosta assim... Goza pra mim vai...

E Ella gozou, desta vez arrastando Alcina com ela. A alfa não saiu de dentro da sua Ômega até que seus últimos espasmos tivessem passado e a enchido com suas sementes.

 Com a respiração ofegante, exausta, e satisfeita, ela se afastou apenas para assistir seu líquido viscoso escorrendo por sua menina. Com cuidado puxou Ella junto a ela e deitaram-se na cama.

- Isso foi... Ótimo – Ella ofegou – Espero que saiba que vou querer mais vezes.

A alfa riu, sua pequena ômega parecia insaciável.

- Sempre que puder – Alcina acariciou seu rosto – Mas vai fazer isso apenas comigo, entendeu? Não quero as mãos ou a boca de outra alfa em você, nem mesmo da Rainha.

- Nunca, eu prometo – e então sorriu daquele jeito sacana – Vai me deixar cavalgar em você.

Aquela menina seria menina seria mesmo sua perdição, Alcina pensou ao abraça-la. Adormeceram lentamente, nos braços uma da outra, e embaladas pela chuva.

**************

9 meses depois a Bela apareceu 😅😅😅😅😅😅

Espero que tenham gostado.

Beijinhos

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