No Choices | ᴮᶦˡˡ ᵂᵉᵃˢˡᵉʸ

By SumOconnor

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VEGA BLACK SABIA TUDO sobre como a vida de alguém poderia dar errado de diversas formas possíveis e tudo ao m... More

━━━━━━━★ Choices
━━━━━━━★ Universe of Choices
✰ Gallery
━━━━━━━★ ACT ONE┊THE GOBLET OF FIRE |
┊Prologue ➵ The Black family
┊Chapter One ➵ The Quidditch World Cup
┊Chapter Two ➵ Kisses and attacks
┊Chapter Three ➵ The weight of perfection
┊Chapter Four ➵ The strange new teacher
┊Chapter Five ➵ The letters
┊Chapter Six ➵ V.K.B.P.
┊Chapter Seven ➵ Sweet memories
┊Chapter Eight ➵ Beauxbatons
┊Chapter Nine ➵ The goblet of fire
┊Chapter Ten ➵ The Champions
┊Chapter Eleven ➵ The tragic death of Katherine Potter
┊Chapter Twelve ➵ Charlie Weasley and the Dragons
┊Chapter Thirteen ➵ The first task
━━━━━━━★ Bônus I
┊Chapter Fourteen ➵ The Perfect Handbook for Being a Winter Prom Queen
┊Chapter Fifteen ➵ The winter prom
┊Chapter Sixteen ➵ Where the days go by fast
┊Chapter Seventeen ➵ The second task
┊Chapter Eighteen ➵ Stupid Sirius Black
┊Chapter Nineteen ➵ True friends
┊Chapter Twenty ➵ The day of the Third Task
┊Chapter Twenty-one ➵ The cemetery
┊Chapter Twenty Two ➵ The Death Eaters
┊Chapter Twenty Four ➵ Where people break
┊Chapter Twenty Five ➵ Where plans are made
┊Epilogue ➵ Difficult conversations are sometimes necessary
━━━━━━━★ ACT TWO┊ORDER OF THE PHOENIX |
━━━━━━━★ No Choices
┊Prologue ➵ Traitors always die in the end
┊Chapter Twenty Six ➵ The order of the Phoenix
┊Chapter Twenty Seven ➵ The house of the Blacks
┊Chapter Twenty Eight ➵ The first date
┊Chapter Twenty Nine ➵ Family secrets
┊Chapter Thirty ➵ Call It What You Want
┊Chapter Thirty One ➵ New chances and new people
┊Chapter Thirty Two ➵ The start of the perfect birthday
┊Chapter Thirty Three ➵ The start of the perfect birthday Part. II
┊Chapter Thirty Four ➵ The Avery brothers
┊Chapter Thirty Five ➵ Kisses and Moments
┊Chapter Thirty Six ➵ Bad news
┊Chapter Thirty Seven ➵ Discussions
┊Chapter Thirty Eight ➵ It's all the Ministry's fault
┊Chapter Thirty Nine ➵ Pure blood families
┊Chapter Forty ➵ Tiring missions
━━━━━━━★ Bônus II
┊Chapter Forty One ➵ Hades
┊Chapter Forty Two ➵ Plans
┊Chapter Forty Three ➵ Unexpected things
┊Chapter Forty Four ➵ The black family

┊Chapter Twenty Three ➵ Vega Black's True Intentions

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By SumOconnor





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Capítulo Vinte e Três: AS VERDADEIRAS INTENÇÕES DE VEGA BLACK

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Atualmente


VEGA SEMPRE TEMEU A MORTE, POIS ELA LHE tirava as pessoas que amava sem pensar duas vezes. Então parada ali naquele cemitério, seu rosto iluminado pela luz da lua, o sangue escorrendo pelo seu braço dolorido devido a nova marca, que lhe fazia querer arrancar sua própria pele, a garota tomou uma decisão.

Iria tirar Harry Potter e Cedrico Diggory daquele cemitério maldito nem que isso significasse sua morte ao final da noite.

Talvez fosse aquilo que seu pai tinha sentido na noite em que morreu, o sentimento de saber que estava sacrificando sua vida para proteger algo que amava, alguém que amava verdadeiramente, parecia até um pouco heróico na opinião da garota. Ela deixou o sentimento afundar em seu peito enquanto Pettigrew desamarrou Harry da lápide.

Provavelmente não ia ficar tudo bem, mas se soubesse que seu irmão iria estar de volta a Hogwarts em segurança, então talvez ela pudesse descansar em paz.

— Você aprendeu a duelar, Harry Potter? — perguntou Voldemort suavemente, seus olhos vermelhos brilhando no escuro.

Harry ficou em silêncio.

— Nos cumprimentamos com uma curvatura, Harry — disse Voldemort, se inclinando ligeiramente, mas mantendo o rosto de cobra erguido para Harry — Vamos, as boas maneiras devem ser observadas... Dumbledore gostaria que você demonstrasse educação... curve-se para a morte, Harry...

Os Comensais da Morte deram novas gargalhadas e Vega enrolou sua varinha em uma mecha do seu cabelo, fingindo tédio. A boca sem lábios de Voldemort riu. Harry não se curvou, apenas lançou olhares acusadores para a garota.

— Eu disse, curve-se — repetiu Voldemort, erguendo a varinha.

Harry sentiu sua coluna se curvar como se uma mão enorme e invisível o empurrasse impiedosamente para a frente, e os Comensais da Morte se riram com mais gosto que nunca.

— Muito bem — disse Voldemort suavemente, e quando ele baixou a varinha a pressão que empurrava Harry se aliviou também — Agora você me enfrenta, como homem... de costas retas e orgulhoso, do mesmo modo que seu pai morreu... Agora... vamos ao duelo. Oh, não se preocupe, Vega não vai ajudar você.

Vega mordeu o lábio inferior com força ao ponto de sentir sangue em sua boca, raiva por falaram da forma como seu pai havia morrido.

O bruxo ergueu a varinha antes que Harry pudesse fazer alguma coisa para se defender, antes que pudesse sequer se mexer, e ele foi atingido pela Maldição Cruciatus. Harry se virou e tentou ficar em pé; tremeu descontrolado, como fizera Pettigrew quando decepara a própria mão; cambaleou para os lados na direção dos Comensais da Morte ao redor, e eles o empurraram de volta a Voldemort.

— Uma pequena pausa — disse o bruxo, as narinas de cobra se dilatando de excitação — uma pequena pausa... isso doeu, não foi, Harry? Você não quer que eu faça isso outra vez, quer?

Harry não respondeu.

— Perguntei se quer que eu faça isso outra vez — disse Voldemort gentilmente — Responda! Imperio!

NÃO VOU RESPONDER!

E essas palavras explodiram da boca de Harry e ecoaram pelo cemitério.

— Não vai? — disse Voldemort suavemente, e agora os Comensais da Morte não estavam rindo — Não vai dizer "não"? Harry, a obediência é uma virtude que preciso lhe ensinar antes de você morrer... talvez mais uma dosezinha de dor?

Voldemort ergueu a varinha, mas desta vez Harry estava preparado; com os reflexos nascidos da prática de quadribol, ele se atirou para um lado no chão; rolou para trás da lápide de mármore do pai de Voldemort e a ouviu rachar quando o feitiço errou o alvo.

— Não estamos brincando de esconde-esconde, Harry – disse a voz suave e fria de Voldemort, aproximando-se, enquanto os Comensais da Morte riam — Você não pode se esconder de mim. Será que isso significa que já se cansou do nosso duelo? Será que significa que você prefere que eu o encerre agora, Harry? Saia daí, Harry... saia e venha brincar, então... será rápido... talvez até indolor... Eu não saberia dizer... eu nunca morri...

Vega envolveu Harry com um fino cobertor de sombras, um dos Comensais olhou atrás da lápide e franziu a testa.

— Ele não está aqui.

Voldemort pareceu ter perdido um pouco da diversão.

— Meu Lorde? — a garota murmurou baixinho, chamando sua atenção — Posso o procurar, se me permitir.

Ele não pareceu contente, mas concordou com um aceno de mão, alguns outros Comensais também se espalharam pelo cemitério, procurando o garoto enquanto ela ia diretamente para a lápide onde ele estava.

Removeu as sombras assim que chegou e Harry lhe encarou com os lados arregalados, a garota suspirou, se abaixando.

— Sei que deve ter muitas perguntas, mas preciso que confie em mim — sussurrou séria — Ced não está morto, mas preciso que você me ajude para ele continuar assim, ok? A taça é uma chave de portal, assim que tiver uma oportunidade, pegue ela e o corpo de Cedrico e vá, sem olhar para trás. Não é hora de ser corajoso.

Harry franziu a testa.

— Mas você...

— Eu dou meu jeito depois, mas não posso fazer nada sem ter certeza que vocês dois estão bem.

Num rápido movimento, ela tirou o colar que sempre usava e entregou para o garoto.

— É do papai. Agora, não tente ser a droga de um herói e fuja na primeira oportunidade sem olhar para trás — a garota beijou sua testa — OLHA O QUE EU ACHEI, MEU LORDE.

Após um aceno do garota, Vega o arrastou para longe de uma das lápides, Comensais soltaram risadinhas e Voldemort sorriu.

— Garotinha esperta, tentando roubar o lugar de minha favorita que pertence a sua mãe?

Vega deu de ombros.

— Apenas servindo meu mestre.

O bruxo estava pronto. Quando Harry gritou "Expelliarmus!", Voldemort gritou "Avada Kedavra!", e a garota se afastou.

Um jorro de luz verde saiu da varinha de Voldemort na mesma hora em que um jorro de luz vermelha disparou da de Harry – e os dois se encontraram no ar –, e de repente, a varinha de Harry começou a vibrar como se uma descarga elétrica estivesse entrando por ela; sua mão estava presa à varinha; ele não teria podido soltá-la se quisesse – e um fino feixe de luz agora ligava as duas varinhas, nem vermelha nem verde, mas um dourado intenso e rico –, e Harry, acompanhando o feixe com o olhar espantado, viu que os dedos longos e brancos de Voldemort também agarravam uma varinha que sacudia e vibrava.

Vega fez uma careta, uma conexão de varinhas não era o que estava planejando.

Ele e Voldemort estavam sendo erguidos no ar, as varinhas ainda ligadas por aquele fio de luz dourada e tremeluzente. Os dois estavam se afastando do túmulo do pai de Voldemort e por fim pousaram num trecho de terreno limpo e sem túmulos... Os Comensais da Morte gritavam, pedindo instruções a Voldemort; se aproximavam e se reagrupavam em um círculo em volta dos dois, a cobra em seus calcanhares, alguns bruxos sacando as varinhas...

O fio dourado que ligava Harry e Voldemort se fragmentou: embora as varinhas continuassem ligadas, mil outros fios brotaram e formaram um arco sobre os dois, e foram se entrecruzando a toda volta, até encerrá-los em uma teia dourada como uma redoma, uma gaiola de luz, para além da qual os Comensais da Morte rondavam como chacais, seus gritos estranhamente abafados...

— Não façam nada! — gritou Voldemort para os Comensais da Morte.

Os olhos vermelhos do bruxo se arregalaram para o que estava acontecendo, viu-o lutar para romper o fio de luz que continuava ligando sua varinha à de Harry; o garoto apertou a varinha com mais força, com as duas mãos, e o fio dourado continuou inteiro.

— Não façam nada a não ser que eu mande! — gritou Voldemort para os Comensais da Morte novamente.

Alguns tentaram se aproximar, mas sombras rodearam os dois bruxos num círculo e a garota bufou.

— O mestre falou para não se aproximarem, vocês não ouviram?

Olhares de raiva foram direcionados a garota, que prontamente ignorou com um simples revirar de olhos.

Então um som belo e sobrenatural encheu o ar... vinha de cada fio de luz da teia que vibrava em torno de Harry e Voldemort.

Quando a conta de luz mais à frente se aproximou da ponta da varinha de Harry, a madeira em seus dedos esquentou de tal forma que o garoto receou que ela fosse romper em chamas. Na mesma hora, a varinha de Voldemort começou a emitir gritos ressonantes de dor... depois... os olhos vermelhos do bruxo se arregalaram de choque – uma mão, densa e fumegante voou da ponta da varinha e desapareceu... o fantasma da mão que ele fizera para Pettigrew... mais gritos de dor... e então algo muito maior começou a brotar da ponta da varinha de Voldemort, algo imenso e acinzentado, algo que parecia ser feito da mais sólida e densa fumaça... era uma cabeça, depois um peito e os braços... O velho examinou Harry e Voldemort, a teia dourada e as varinhas que se tocavam, levemente surpreso, apoiando-se em uma bengala...

— Então ele era um bruxo de verdade? — perguntou o velho, com os olhos em Voldemort — Me matou, esse aí... enfrenta ele, moleque...

Mas já, outra cabeça vinha surgindo... e esta, grisalha como uma estátua de fumaça, era de uma mulher... Harry, os dois braços trêmulos com o esforço para manter a varinha parada, viu a mulher cair ao chão e se aprumar como tinham feito os outros, examinando tudo com atenção...

A sombra de Berta Jorkins contemplou a luta diante dela de olhos arregalados.

— Não solte! — exclamou, e sua voz ecoou como se viesse de muito longe — Não deixe ele pegar você, Harry, não solte a varinha!

Vega cambaleou para trás ao ver todos os fantasmas, acabando por colidir em Pettigrew, que a segurou, lhe impedindo de cair no chão. Os dois estavam em choque, temendo os próximos fantasmas que viriam.

Ela e as outras duas sombras começaram a rodear as paredes da teia dourada ao mesmo tempo que os Comensais da Morte se moviam rapidamente pelo lado de fora... e, enquanto rodeavam os duelistas, as vítimas de Voldemort sussurravam palavras de estímulo a Harry e sibilavam outras, que Harry não podia ouvir, para Voldemort.

Agora, outra cabeça vinha emergindo da ponta da varinha do bruxo... e Vega ofegou, em choque vendo o fantasma de Lily Potter surgir.

Harry tremendo loucamente agora, retribuiu o olhar do rosto fantasmagórico de sua mãe.

— Seu pai está vindo... — disse ela baixinho. – Ele quer ver você... vai dar tudo certo... aguente firme...

O olhar de Lily analisou ao redor e então focou em Vega, acenando para a garota.

A sombra esfumaçada de James Potter brotou da ponta da varinha de Voldemort, caiu ao chão e se levantou como havia feito sua mulher. Ele se aproximou de Harry, fitando o filho, e falou na mesma voz distante e ressonante como os demais, mas em tom baixo, de modo que Voldemort, agora com o rosto lívido de medo ao ver suas vítimas a rodeá-lo, não pudesse ouvir...

Nada em nenhum milhão de anos teria preparado Vega para ver o fantasma de James, seus olhos lacrimejaram, Pettigrew, que parecia assustado.

— Quando a ligação for interrompida, permaneceremos apenas uns momentos... mas vamos lhe dar tempo... você precisa chegar à Chave de Portal, ela o levará de volta a Hogwarts... entendeu, Harry? Confie na sua irmã.

— Entendi — ofegou Harry; lutando para manter firme a varinha, que agora começava a escapar e a escorregar sob seus dedos.

— Faça isso agora — sussurrou seu pai — Prepare-se para correr... faça isso agora...

— AGORA! — berrou Harry; de qualquer modo, ele não achava que pudesse continuar segurando a varinha nem mais um instante, ergueu-a no ar, com um puxão violento, e o fio dourado se rompeu; a gaiola de luz desapareceu, as sombras das vítimas de Voldemort não desapareceram, avançaram para o bruxo, escudando Harry do seu olhar...

E Harry correu como nunca correra na vida, derrubando dois Comensais da Morte abobados ao passar, notou então que as sombras de Vega parecia o ajudar e ele sentiu grato; depois ziguezagueou por trás de lápides, sentindo maldições acompanharem-no, ouvindo-as bater nas lápides – evitou maldições e túmulos, correndo em direção ao corpo de Cedrico, sem sequer sentir a perna doer, todo o seu ser se concentrando no que precisava fazer...

Estupore-o! — ele ouviu Voldemort gritar.

A dez passos de Cedrico, Harry mergulhou atrás de um anjo de mármore para evitar os jorros de luz vermelha e viu a ponta da asa do anjo desmoronar ao ser atingida pelos feitiços. Apertando com mais força a varinha, ele saiu ligeiro de trás do anjo...

Impedimenta! — berrou ele, apontando a varinha de qualquer jeito por cima do ombro na direção geral dos Comensais da Morte que corriam em seu encalço.

Por um grito abafado que ouviu, ele achou que conseguira fazer parar pelo menos um, mas não havia tempo para se deter e olhar; ele saltou por cima da Taça e mergulhou ao ouvir mais explosões saírem das varinhas às suas costas; mais jorros de luz voaram por cima de sua cabeça quando ele caiu, esticando a mão para agarrar o braço de Cedrico...

— Afastem-se! Eu o matarei! Ele é meu! — gritou a voz aguda de Voldemort.

A mão de Harry se fechou no pulso de Cedrico; havia uma lápide entre ele e Voldemort, mas Cedrico era demasiado pesado para carregar, e a Taça estava fora do seu alcance...

Os olhos vermelhos de Voldemort chispavam no escuro. Harry viu a boca do bruxo se crispar num sorriso e viu-o erguer a varinha.

Accio! — berrou Harry, apontando a própria varinha para a Taça Tribruxo.

A Taça voou pelo ar em sua direção, Harry agarrou-a pela asa...

Ele ouviu o grito de fúria de Voldemort no mesmo instante em que sentiu o solavanco no umbigo que significava que a Chave de Portal fora acionada... ele se afastou em alta velocidade num turbilhão de vento e cor, levando Cedrico junto... os dois estavam voltando, vivos...

Por último, ele viu Vega lhe enviando um olhar triste, ele viu os lábios dela se mexendo como se estivesse dizendo o amava, mas o garoto não tinha certeza, provavelmente havia imaginado aquilo.

Então apenas naquele momento o fato de que Katherine Potter nunca havia morrido afundou dentro de si. Ele passou anos triste por uma irmã que estava bem do lado dele nos últimos quatro anos, a garota que ele achava simplesmente incrível e admirava, por vezes até sentindo inveja da relação dela com Draco Malfoy, e ela havia ficado para trás num cemitério cheio de Comensais e junto com o próprio Voldemort.

Quando abriu os olhos novamente, estava em Hogwarts, mas nada daquilo realmente parecia importar.

Vega Black era na verdade Katherine Potter, a garota havia enganado todo o mundo bruxo, vivendo apenas como a filha de uma das maiores Comensais da Morte existentes... Ela havia mentido.

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