A suíte da Déia era parecida com a minha. Ela acendeu apenas as luzes amareladas do corredor. A iluminação fraca do quarto me arrepiou. Nem tentei afastar os pensamentos que invadiam minha mente. Enquanto minha chefe escolhia um vinho na adega, admirava suas curvas e seu jeito naturalmente sexy. Depois passei a sexualizar qualquer movimento dela. O jeito que segurava a garrafa, como servia o vinho, o modo que seus lábios tocavam a taça... tudo em câmera lenta.
Eu estava quase explodindo de tesão e nem me preocupei em disfarçar. De repente ela se aproxima e me oferece um pouco de vinho. Fizemos um brinde. Meus olhos estavam fixados nos dela. Pedi licença para me sentar e ela me acompanhou até o sofá. Com toda a elegância possível, tirou seus sapatos de salto e soltou um suspiro de alívio. Eu só pensava em massagear aqueles pés, beijar suas pernas longas até chegar onde minha boca trabalharia até ouvir minha chefinha gemer meu nome.
Déia pegou tablet de serviços do quarto e me entregou. Disse que era para escolher o jantar enquanto ela tomava um banho. Disse que tínhamos algumas coisas para conversar sobre o trabalho. Voltei rapidamente dos meus pensamentos. Ela falou tão séria que quebrou meu clima. Será que ela percebeu alguma coisa?
Ao deixar o tablet em meu colo, deslizou os dedos levemente pela minha coxa, que estava descoberta pelo roupão. Levantou e sorriu. Ok. Se isso não é um sinal eu não sei o que é.
Entrou no banheiro que ficava logo à frente. Não fechou a porta. Deixou com um pedacinho aberto. Ela sabia que eu espiaria. Tirou sua roupa enquanto olhava no espelho. Minha chefe me encarou pelo reflexo e começou a se tocar. Sua bunda gostosa virada para mim e ela deslizando suas mãos pela lateral do corpo. Segurou firme seus seios e subiu para o pescoço.
Chega. Eu poderia perder meu emprego, mas eu tinha a certeza que foderia ela tão gostoso que minha chefinha iria fazer questão de me manter por perto.
Abri a porta do banheiro e disse que não iria fazer pedido algum, que o que eu queria comer era ela. Déia apoiou os braços na pia e empinou o rabo para mim enquanto olhava no espelho e disse: "Achei que teria que te provocar a noite inteira, hoje você manda em mim".
Imediatamente tirei meu roupão e comecei a beijar aquela boca gostosa. Nunca tinha ficado com uma mulher mais velha e foi o melhor beijo da minha vida. Eu a beijava e apertava cada pedacinho daquele corpão. Cada vez que ela gemia baixinho eu dava um tapa gostoso na bunda dela. Paramos o beijo longo para respirar, mas sem desgrudar nossos corpos. Deslizei minha mão que estava na bunda dela e comecei a acariciar seu cuzinho. Ela deu uma rizadinha e um sorriso lindo. Entendi como uma permissão. Chupei meu dedo médio, beijei seu pescoço e introduzi meu dedo nela lentamente. Ela me abraçou com força e soltou um gemido delicioso. Ela rebolava no meu dedo e pedia para eu colocar mais um. Ela gostava de dar aquele cuzinho.
Me animei ainda mais com o pedido da minha chefinha. Não é todo dia que uma mulher poderosa como ela implora por alguma coisa. Me senti foda. Retirei meu dedo do rabo dela e ordenei, com voz firme, que fosse para cama e ficasse de quatro. Ela foi sem hesitar. Subiu ma cama e afastou bem aquelas pernas gostosas. Fiquei admirando aquele rabo todo aberto pra mim. O barulho dos meus sapatos caros tocando o chão fez com que ela virasse o corto pra mim.
"Comprei esses sapatos imaginando minha estagiária desfilando só com eles pra mim"
"Sonhos se realizam, chefinha"
Me posicionei atrás da mulher que não parava de rebolar pra mim, pedindo para que eu fudesse ela com força. Dei um tapa nela que deixou aquele rabo vermelho. Fiz um carinho gostoso na entradinha do cuzinho dela. Minha puta não parava de gemer meu nome. Quanto mais eu provocava, mais ela rebolava.
Enfiei minha cara naquele rabão e chupei seu cuzinho com toda vontade. Enquanto minha língua entrava e saía dela, meti três dedos na buceta molhadinha da minha chefe. Ela gemia alto, rebolava na minha cara e eu ficava cada vez com mais tesão. Chupava o cuzinho dela no mesmo ritmo que enfiava meus dedos nela. Com força. Ela gritava meu nome e a cada "ME COME COM MAIS FORÇA VADIA" que ela soltava, com mais força eu enfiava meus dedos.
Quando ela gozou, deu um gemido alto, que me fez explodir. Não esperei ela se recuperar, mandei ela acabar comigo.
"Vem chefinha, acaba comigo, quero essa boquinha descontando todo o estresse na minha buceta"
"Eu te dei a liberdade de me chamar do que quisesse e tu escolhe continuar me chamando de chefe? Ok, agora tu vai ver quem manda e vai me obedecer direitinho"
Me colocou na beira da cama e afastou minhas pernas. Colocou meus pés, ainda usando o presente, sobre seus ombros e ficou admirando meu corpo. Ela olhava para minha buceta, para meus olhos, sorria e beijava minhas pernas. Eu estava no limite, meu coração acelerava cada vez mais.
"Essa viagem foi só uma desculpa. Eu não precisava de você aqui. Não pelos motivos que veio..." enquanto ela falava, beijava minhas pernas, um beijo molhado que se aproximava da minha virilha.
"Depois de algumas semanas de trabalho percebi que me olhava diferente... quando me dei conta, pensava em você todas as noites, deitava em minha banheira e imaginava sua boca linda beijando meu corpo... não sei o que você fez, mas de repente passei a fantasiar uma foda com você... o jeito que me idolatra me deixa pegando fogo, eu sou sua chefe e tenho vontade de te beijar ao mesmo tempo que quero bater na sua bunda até gemer meu nome e acordar todas as manhãs ao seu lado".
Aquela vagabunda começou a me chupar gostoso, eu ainda estava tentando processar o que ela dizia enquanto sentia sua língua e dedos me invadindo.
Eu estava quase gozando quando ela parou, subiu em mim e começou a se esfregar. Senti sua buceta molhada no meu corpo. Agarrei sua cintura e a conduzi pra baixo. Enquanto sua buceta molhada brincava com a minha, ela apertava meu pescoço. Como ela sabia que eu gostava disso??
"Quando quiser que eu pare é só avisar, amorzinho... mas quando eu parar, vou acabar com a sua bunda"
Olhando para aquele mulherão por cima de mim, nossas bucetas molhadas se tocando, nossas respirações pesadas no mesmo ritmos... gozei. Foi o melhor orgasmo da minha vida. Ela deu uma gargalhada alta.
"HAHAHAHA, olha só a gatinha cheia de marra que me mandou ir pra cama não aguentou minha cavalgada?? Vira de quatro agora, gostosa! Não me deixou descansar, você também não vai vai!"
Minhas pernas ainda tremiam quando olhei pra ela. Nos beijamos gostoso, corpos grudados pelo suor, cheiro de sexo no ar, eu queria mais e ela ia me dar.
"Me xinga mais, chefinha. Quero ser a melhor putinha que já fudeu, Doutora"
Ela abriu um sorriso lindo e cheio de malícia. Segurou firme em meus cabelos e falou com sua voz rouca no meu ouvido: "Fica de quatro agora sua puta, eu quero acabar com esse rabão. Se for minha putinha mesmo, quero que grite meu nome e se lembre todos os dias do que sua chefe é capaz."
Eu não sabia que poderia gozar tantas vezes seguidas. Aquela vadia poderia fazer o quisesse comigo. Ela esfregava minha bunda em seu corpo com força, sentia minha buceta molhadinha e latejando, segurava minha cintura com firmeza enquanto chupava meu cuzinho, sua língua quente entrava em mim enquanto seus dedos passeavam pela minha buceta. Um de seus dedinhos foi parar no meu cuzinho. Eu estava tão excitada que ele deslizou tranquilamente para dentro e ela colocou mais um. Começou a enfiar com força e eu gemia alto. Nunca senti tanto tesão.
"DÉIA VAI MAIS RÁPIDO, CHUPA MINHA BUCETA CHEFINHA"
Gozei pela última vez da noite na boca dela. Ela beijava meu corpo enquanto minhas pernas tremiam. Déia me deu um beijo na testa e disse para eu descansar. Enquanto ouvia o som do chuveiro e admirava seu corpo molhado, adormeci.
Acordei nos braços da minha chefe, com beijos suaves no pescoço da boca que me fudeu na noite anterior. Recebi um doce "bom dia gatinha" seguido de um beijo gostoso. O gosto da minha buceta ainda estava na boca dela. Ficamos deitadas por alguns minutos conversando sobre o que rolou e o que mudaria na nossa dinâmica. Enquanto eu falava que tinha curtido muito a noite, mas estava disposta a esquecer de tudo pelo bem do trabalho, ela acariciava meus cabelos e rosto com uma mão e minha coxa com a outra. Nossas pernas se cruzavam, seus dedos me penetraram e enquanto ela me masturbava, disse:
" Eu não quero esquecer nada. Quero acordar assim todos os dias. Sei que me admira como profissional, mas quero te beijar gostoso na minha sala. Quero chupar essa buceta na minha mesa, enquanto aqueles idiotas me esperam pra reunião. Sei que temos idades bem diferentes, mas o que rolou aqui não foi só sexo. Vem morar comigo. Eu cuido de você e empresto meus sapatos. "
Eu só consegui responder um "sim" abafado entre meus gemidos. Assim que gozei, ela me beijou e continuamos nos amando até o despertador tocar.
Acordei suada. Minha buceta estava molhada e meu coração acelerado. Demorei alguns minutos para voltar à realidade. Peguei meu celular e vi uma mensagem da Doutora Andreia:
" ONDE VOCÊ ESTÁ?? VAMOS PERDER O VOO! ESTEJA AQUI EM 10 MINUTOS, OU ESTÁ DEMITIDA! NÃO PRECISA FAZER MALA, TENHO ROUPAS SOBRANDO E UM PAR DE SAPATOS LOUBOUTIN. RÁPIDO! "
É... foi só um sonho... ou um sinal.