Estágio II

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   A suíte da Déia era parecida com a minha. Ela acendeu apenas as luzes amareladas do corredor. A iluminação fraca do quarto me arrepiou. Nem tentei afastar os pensamentos que invadiam minha mente. Enquanto minha chefe escolhia um vinho na adega, admirava suas curvas e seu jeito naturalmente sexy. Depois passei a sexualizar qualquer movimento dela. O jeito que segurava a garrafa, como servia o vinho, o modo que seus lábios tocavam a taça... tudo em câmera lenta.

   Eu estava quase explodindo de tesão e nem me preocupei em disfarçar. De repente ela se aproxima e me oferece um pouco de vinho. Fizemos um brinde. Meus olhos estavam fixados nos dela. Pedi licença para me sentar e ela me acompanhou até o sofá. Com toda a elegância possível, tirou seus sapatos de salto e soltou um suspiro de alívio. Eu só pensava em massagear aqueles pés, beijar suas pernas longas até chegar onde minha boca trabalharia até ouvir minha chefinha gemer meu nome.

   Déia pegou tablet de serviços  do quarto e me entregou. Disse que era para escolher o jantar enquanto ela tomava um banho. Disse que tínhamos algumas coisas para conversar sobre o trabalho. Voltei rapidamente dos meus pensamentos. Ela falou tão séria que quebrou meu clima. Será que ela percebeu alguma coisa?

   Ao deixar o tablet em meu colo, deslizou os dedos levemente pela minha coxa, que estava descoberta pelo roupão. Levantou e sorriu. Ok. Se isso não é um sinal eu não sei o que é.

  Entrou no banheiro que ficava logo à frente. Não fechou a porta. Deixou com um pedacinho aberto. Ela sabia que eu espiaria. Tirou sua roupa enquanto olhava no espelho. Minha chefe me encarou pelo reflexo e começou a se tocar. Sua bunda gostosa virada para mim e ela deslizando suas mãos pela lateral do corpo. Segurou firme seus seios e subiu para o pescoço.

  Chega. Eu poderia perder meu emprego, mas eu tinha  a certeza que foderia ela tão gostoso que minha chefinha iria fazer questão de me manter por perto.

   Abri a porta do banheiro e disse que não iria fazer pedido algum, que o que eu queria comer era ela. Déia apoiou os braços na pia e empinou o rabo para mim enquanto olhava no espelho e disse: "Achei que teria que te provocar a noite inteira, hoje você manda em mim".

   Imediatamente tirei meu roupão e comecei a beijar aquela boca gostosa. Nunca tinha ficado com uma mulher mais velha e foi o melhor beijo da minha vida. Eu a beijava e apertava cada pedacinho daquele corpão. Cada vez que ela gemia baixinho eu dava um tapa gostoso na bunda dela. Paramos o beijo longo para respirar, mas sem desgrudar nossos corpos. Deslizei minha mão que estava na bunda dela e comecei a acariciar seu cuzinho. Ela deu uma rizadinha e um sorriso lindo. Entendi como uma permissão. Chupei meu dedo médio, beijei seu pescoço e introduzi meu dedo nela lentamente. Ela me abraçou com força e soltou um gemido delicioso. Ela rebolava no meu dedo e pedia para eu colocar mais um. Ela gostava de dar aquele cuzinho.

  Me animei ainda mais com o pedido da minha chefinha. Não é todo dia que uma mulher poderosa como ela implora por alguma coisa. Me senti foda. Retirei meu dedo do rabo dela e ordenei, com voz firme, que fosse para cama e ficasse de quatro. Ela foi sem hesitar. Subiu ma cama e afastou bem aquelas pernas gostosas. Fiquei admirando aquele rabo todo aberto pra mim. O barulho dos meus sapatos caros tocando o chão fez com que ela virasse o corto pra mim.

"Comprei esses sapatos imaginando minha estagiária desfilando só com eles pra mim"

"Sonhos se realizam, chefinha"

   Me posicionei atrás da mulher que não parava de rebolar pra mim, pedindo para que eu fudesse ela com força. Dei um tapa nela que deixou aquele rabo vermelho. Fiz um carinho gostoso na entradinha do cuzinho dela. Minha puta não parava de gemer meu nome. Quanto mais eu provocava, mais ela rebolava.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 29, 2022 ⏰

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