Eu, ele e a nossa cerejinha (...

By JeonVottom95

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Um romance de verão. Um alfa, um ômega e uma pequena garotinha. Jeon Jeongguk e Kim Taehyung se conheceram ai... More

Prólogo
Dia a Dia
Conversas sinceras
Bronca conjunta
Amigos
Surpresa
Vinhos e recordações
Seo Kyung Jin
Excursão e bochechas rosadas
Sóbrios
30 dias
Primeira desilusão
Planos
Passando dos limites
Início das férias
Inesperado cio
Último dia
Destino? Sicília, Itália!
Ceder
Caldo
Praia
Família unida
De volta a Coreia
Voltando as aulas
Primeiro encontro
Seo versus Jeon
Parte I
Parte II
01 de setembro
Mentirinha de nada
Descontração
Um passo a mais
Quebra de tempo
Dezembro e suas festividades
Ano Novo, Vida Nova!
90 K
Extra 2: Dando a notícia
Extra 3: 8 semanas
Extra 4: Comemorando em dobro
Extra 5: Chá de revelação
Extra 6: Carinhosamente quente
Extra 7; Irmã coruja
Extra 8: Um alarme (não tão) falso
Extra 9: Um pouco de tempo depois
Extra 10: Epílogo (Parte 1)
Extra 11: Epílogo (parte final)

Frustrações

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By JeonVottom95


Notas iniciais:

Voltei depois de um breve tempo, foi mal 😖 Eu estive na minha vó e lá não tem internet, então...

Hoje é sexta, então está fora do cronograma, mas a partir da semana que vem os dias serão certeiros: terça, quinta e sábado, estão de acordo?

Enfim, a última notícia do momento me chocou... Marília Mendonça virou uma eterna estrela e para os fãs e a família, eu desejo que tudo fique bem e que Deus confortá-los, principalmente o seu filho que perdeu uma mãe maravilhosa tão cedo.

Mas vamos nos distrair no momento com o Taekook 🤭

Tenham uma boa leitura!!

***

Dias antes...

Jeon Jihyo estava dando duro em fazer os pais terem um momentos juntos, a sós.

Após passar o dia com o pai alfa, no mesmo dia, a ômega e a melhor amiga começaram a bolar um plano para juntar os dois. Basicamente, elas teriam que arranjar momentos para os mais velhos ficarem a sós, então assim eles poderiam conversar. Missão Rank-S, Taekook, foi o nome dado para dar inícios aos seus planos.

Desde então, Jihyo criava oportunidades, seja pedindo ao pai para ir na casa dela ou o chamando para jantar com ela e o pai ômega, ou dizendo que sentia falta de passar o dia com eles, se divertindo.

Os pais inicialmente achavam que ela estava se sentido sozinha e triste, e não perceberam a intenção por trás disso, porém não durou muito e com o passar dos dias, ambos perceberam que o comportamento dela tinha mudado depois do dia da sua curiosidade sobre os sentimentos expostos dos dois.

Em um dia qualquer, Jihyo chamou Jeongguk para a casa do pai ômega, para buscá-la, alegando que Taehyung estava com o pneu do carro furado. Uma - clara e nítida - invenção, ao qual o alfa percebeu, assim que viu o carro do ômega na garagem.

Naquele dia, o mesmo teve uma breve conversa com o ômega. Só cumprimentos e alguns avisos, nada extravagante, claro que a filha lerdou - propositalmente - e ficou espionando, mas mesmo que sejam amigos e tenha se passado anos em que não estão juntos, era difícil - às vezes - manter um diálogo entre eles, pois Jeongguk carregava um pouco da culpa e arrependimento em si, coisa que não gostava de demonstrar.

De aí em diante, só frustrações atrás de frustrações, seja pelo tempo curto, o trabalho ou cansaço, e também a percepção do que a filha estava tentando.

Jeongguk chegou até dar um dura na garota, entretanto de nada adiantou, o alfa tinha certo medo da filha falar algo que não devia e deixar as coisa entre os mais velhos em uma situação complicada.

Só se passou uma semana, porém para a ômega parecia uma eternidade sem fim, o que causava dor de cabeça na mesma, ao ponto de dizer em claro e bom tom, o quanto os pais são difíceis.

Em plena segunda, dia de aula, a menina chegou com seu uniforme, perfeitamente alinhado, de cabelo bem penteado e uma expressão de sono misturado a frustração no rosto.

— Eu desisto! — Jihyo exclamou assim que viu a amiga sentada na carteira.

A adolescente jogou a bolsa na cadeira ao lado da mesma e sentou-se com um suspiro longo.

Já tinham se passado alguns dias, desde que as amigas descobriram que o alfa Jeongguk é ainda apaixonado por Taehyung, e que o ômega tinha suas incertezas.

Naquela mesma noite de domingo, as duas garotas trocaram mensagens planejando como faziam para aproximar os pais da ômega.

Claro, todas elas acabando sem avanço algum.

— Meus pais não colaboram comigo! Que saco! — bateu os pés irritada e algumas pessoas a olhavam,  já que seu odor natural demonstrava sua irritação.

A garota estava frustrada.

— Ji, as coisas levam tempo. — Minhee disse calma. — E você não é nada discreta, é bem possível que já tenham percebido suas intenções, sua vaca! — a alfa revirou os olhos enquanto terminava de fazer sua tarefa. — Além do mais, seus pais tem trinta anos e não quinze, eles te conhecem como a palma da mão.

— Mesmo assim, eles não me ajudam. — disse birrenta. — Eu quero eles juntos, mas tá difícil. — suspirou e logo fez uma careta, quando viu o grupinho de três meninas que implicam consigo entrarem na sala — Era só o que me faltava.

— Olha se não é Jihyo, a filha mimada. — uma das garotas se aproximou, dizendo.

— Olha se não é Mirae, a filha invejosa. — retrucou impaciente.

Kang Mirae e Jeon Jihyo não se davam bem, desde o sexto ano. As duas eram de classe alta, porém a ômega Kang não aceitava que ficava atrás, então criou essa rivalidade com a "princesinha dos Jeon", além de que, um dos meninos mais populares da escola era afim da ômega de cheiro de cereja.

— Mirae, por favor, que tal ir para outro lugar? Nós não estamos com cabeça para te aturar hoje. — Minhee disse pacientemente. — Temos coisas mais importantes do que ouvir o seu mimimi logo de manhã, santa paciência.

— Minhee, sua pobr…

— ARG! — a menina de aroma cereja soltou um rosnado, assustando a amiga e as três garotas. — Eu não estou com paciência para você e sua tropinha, então saiam daqui ou eu irei… — a mesma se levantou da sua carteira e fitou a "líder das cobrianes". — Minha paciência é igual aos zeros da minha conta bancária… Agora vaza, se saia, xô! — balançou as mãos as expulsando.

Minhee riu da amiga e a fez se sentar novamente.

— Calminha, raivinha. — falou deixando leves tapas no ombro e somente um olhar na direção da outra ômega.

Antes que a outra falasse, o som do sinal tocou, fazendo a mesma bufar e sair dali.

— No intervalo, eu te pego! — ameaçou.

— É só dizer onde e a hora, querida! — disse ironicamente. — Oh garota metida!

— Sim, deixa para lá. Nós duas temos outra coisa para bater cabeça, certo? Os seus pais! — Minhee disse calma e em seguida sorriu. — Hoje, você vai para o senhor Jeon, não é?

— Uhum, mas como a aula termina cedo hoje, eu tenho que ir no papai primeiro. — respondeu.

— Perfeito, é um momento para seus pais, não acha?

— Não sei, mas podemos falar disso depois? A professora já chegou e eu também estou com dor de cabeça de lutar com esses adultos. Aff. — a mesma disse enquanto pegava seu material de trabalho digital para entregar à professora de geografia.

— Oi, pai! — Jihyo falou ao entrar no carro do mais velho. A voz saiu séria e tediosa, o que fez Jeongguk a encarar por uns instantes, antes de acelerar o automóvel.

— Seu dia não foi bom? — questionou e indicou com a cabeça para a ômega pôr o cinto de segurança.

— Hoje, ontem e os dias passados também. — retrucou e bufou. — Podemos passar lá no papai? Eu estou com fome e quero comer uma das tortas dele.

— Por mim. — deu de ombros e a filha o observou.

Não esboçou nada. Nem mesmo um sorriso.

— Como foi a aula hoje? — voltou a perguntar e trocou a marcha, virando uma rua.

— Tirando que as três 'sisi' não saíram do meu pé, tudo certo. — recrutou e Jeongguk riu do som de cobra que a mais nova fez ao falar 'sisi'. — E o dia do senhor?

— Estou com enxaqueca, mas foi normal. — o alfa tinha o olhar focado na rua, com poucos carros e muitos pedestres. — Consegui terminar de analisar alguns dados do lançamento da revista passada e a que lançamos recentemente.

— Foi bom?

— Dois por cento a mais em quase todos os quesitos, porém não quero falar de trabalho, eu quero saber uma opinião sua. — o mesmo se remexeu em seu banco e desligou o rádio, que cantava uma música lenta.

— Claro, o que precisa da minha opinião? — indagou curiosa.

— Na sexta que vem, eu pensei em irmos acampar, o que acha? — assim que terminou, a adolescente o olhou e se animou.

— Sério? Pai, há quanto tempo não fizemos isso? Nossa, quero muito! De verdade. — a ômega bateu palmas e Jeongguk sorriu com alegria da filha. — Onde vai ser? É aqui em Seul? Terá cabanas, fogueira e um rio? Que horas vai ser? Eu posso começar a arrumar minhas coisas para não esquecer de nada, mas será que eu poss...

— Filha, respira e se acalma. — pediu sorrindo. — Hoje ainda é segunda, terá tempo. — o mesmo tentou acalmar a mesma, que o encarou e assentiu. — Eu comprei uma daqueles trailer de camping.

— Uau, aqueles que tem de tudo dentro? — perguntou e o alfa assentiu. — Agora que eu não durmo mesmo.

— Não exagere. É mais para relaxar, sim!? — o alfa foi diminuindo a velocidade, quando se aproximou do estabelecimento do ômega.

A cafeteria Le Todd Café não era tão longe de onde a ômega estudava. Uma distância razoável, por isso o alfa não demorou a chegar.

— Será que o papai vai gostar de acampar com a gente? — de forma inocente, a filha perguntou.

— Taehyung? Por que ele iria? — Jeon a encarou, um tanto incomodado, porém não iria demonstrar.

— Por que ele não iria? — replicou confusa, de fato. — Ah, perdão, eu pensei que o papai iria conosco.

— Jihyo, não vejo problema em seu pai ir, mas ele tem trabalho, tem seus próprios compromissos e Taehyung não é muito fã de dormir fora de casa. — falou calmo, ele viu que a filha deu uma leve murchada, o que fez o mesmo perceber que não tinha sido proposital. — Se quiser falar com ele sobre isso, não vejo problema.

— Sério? De verdade?

— Só que não desanime se ele não for. 

— Okay, eu prometo, não irei insistir muito. — sorriu e saltou do carro, sendo seguido pelo o alfa. — Vamos, eu pago o seu café! — a mesma entrelaçou seu braço ao do pai e o puxou.

O cheirinho de café recém-feito fez pai e filha suspirarem.

Ao longe, atendendo um senhor no caixa, Taehyung se encontrava com um sorriso simpático. Mesmo com roupas simples e seu avental de azul-bebê com a logo da loja, ele ficava encantador.

— Papai! — Jihyo chamou alto e o ômega a olhou surpreso. — Boa tarde. — cumprimentou o senhor que o progenitor atendia e acenou para os funcionários do pai.

— Já falo com vocês. — o ômega disse olhando a filha e Jeongguk, que sentou em um banquinho de madeira perto do balcão. — Um café meio amargo e torta de queijo e presunto, certo? Mais alguma coisa, senhor?

— Um pedaço desse bolo de chocolate para levar.

— Certo. Aguarde um pouco que o chamaremos em alguns minutos. — disse educadamente e viu o homem de idade se afastar e sentar em uma mesa vaga. — Que surpresa, você aqui, Jeongguk.

— Olá, Taehyung! — saudou o ômega, que sorriu gentil e deixou um leve selar na testa da filha.

— Os dois parecem não estar nos seus melhores dias. Por que do bico, Jihyo? — o dono de aroma cítrico adocicado indagou de costas, enquanto fazia o pedido na máquina de café.

— As três 'sisi' me perturbaram hoje, só isso.

— Jihyo, o que eu falei desse 'sisi'?

— É o que elas são, papai! Um bando de cobra mirim. — Jeon soltou uma risada nasal e Taehyung o encarou firme. — Pai, o senhor tem remédio para dor de cabeça, o meu velho está com enxaqueca. — Jeongguk beliscou a filha, a mesma que deu um gritinho. — Pai, isso doeu!

— Ainda está com enxaqueca?

— Sabe que dura dias, mas está tudo bem, não precisa de remédio, eu tenho em casa. — foi rápido em falar. — Eu trouxe ela, porque disse que queria comer uma de suas tortas.

— Isso mesmo e eu também quero dois café pretos, uma para mim e outro para o meu velho. — apontou para si e o pai, de um jeito meigo e engraçado. — Dquele jeito que só o senhor sabe fazer, okay? — a adolescente fez um 'ok' com os dedos, fazendo os adultos sorrirem.

— Senhor Seo, seu pedido! — o ômega falou alto, chamando atenção do senhor, que pegou e agradeceu. — Bom apetite! E você, mocinha? Qual torta quer?

— Frango. — respondeu breve enquanto puxou o celular no bolso da calça colegial, assim que ouviu um toque rápido.

— E você, Jeon?

— Somente o café, por favor. — o ômega assentiu.

O alfa observou os de fios mel ir até as xícaras e pegar dois conjuntos de vidro e ir até a cafeteira e fazer o processo do café.

Taehyung, mesmo com as roupas amassadas, o avental manchado, tinha sua beleza intacta. Foi o que o alfa pensou enquanto o mirava, sem muita reação.

Jihyo, agora discutia por mensagem com amiga sobre eles terem chegados, a mesma dizia para ela dar um jeito de sair dali e deixar os dois conversando, entretanto a ômega negou e disse que tinha uma ideia melhor, respondeu assim que lembrou sobre a possível ida para acampar.

— Papai?!

— O quê?

— Quer ir acampar comigo e o papai? — perguntou e Jeon a olhou rapidamente.

Ela realmente perguntou!? – pensou ao olhar para a mais nova.

— Acampar? — indagou o ômega confuso e logo olhou para o alfa.

— Eu a chamei para acamparmos nesse fim de semana. — Jeongguk tentou se justificar e desviou os olhos, por alguns segundos, para a xícara que Taehyung pôs na sua frente. — Eu comprei um daqueles trailers e pensei que fosse interessante passar um pouco longe da cidade.

— Deve ser interessante mesmo, contudo não entendo onde me encaixo. — comentou entregando a torta e o café para a filha.

— Eu vou sentar em uma das mesas vazias. Minhas costas estão doendo — para enfatizar, a menina colocou a mão na lombar e fez uma leve careta.

Os dois olham para a filha se distanciar e em seguida se entreolham.

— Não entendo porque ela está com essa fixação de nos deixar a sós. — disse o ômega negando. — Ela não é tão discreta, como pensa, eu diria que ela é bem óbvia.

— Teve a quem puxar. — o alfa replicou e tomou um pouco do líquido escuro e quente.

— Eu consigo disfarçar mais que ela, okay?

— Você tenta, no caso.

— Jeongguk! — exclamou e em seguida sorriu ladino. — Eu não sei o que ela está aprontando, mas qualquer coisa eu dou uma bronca nela.

Ela está se iludindo e criando expectativas onde não tem. – Jeongguk pensou enquanto tomava seu café, em silêncio.

— Bom, ela ainda é só uma criança, então não devemos focar o quão ela é terrível em demonstrar que nos quer juntos. — Taehyung riu e Jeon abaixou a cabeça. — Acha que ela sente falta de momentos em família? Ela ficou animada em acampar.

— Sim, ela já estava ansiosa em arrumar as coisas. — Jeon disse.

— Tem certeza que é nessa final de semana? — questionou e o alfa assentiu.

— Sim, eu preciso de um tempo também, vai fazer bem a nós. Por quê?

— Sexta, eu tenho um compromisso. — o Kim disse em meio ao suspiro e Jeongguk o encarou. — Será que ela vai ficar chateada?

— Eu disse a ela que não poderíamos chamá-lo assim, pois você tem suas próprias coisas a fazer e que não é muito de dormir fora de casa, então eu disse para não desanimar, caso não vá. — respondeu simples e deu mais um gole do café.

— Eu queria muito ir, eu fiquei um pouco animado. — Taehyung esboçou um leve bico chateado, logo em seguida suspirou. — Mas não posso faltar o meu compromisso.

— Taehyung, não se preocupe, ela vai entender. — confortou o encarando. — Ela não tem mais cinco anos, apesar de tratarmos ela como criança às vezes. — Taehyung fitou o alfa em silêncio.

— Te conhecendo o suficiente até parece aliviado. — comentou atento ao outro, esse que engoliu em seco e o mirou nos olhos alheios.

De fato, ele se aliviou com a possibilidade de o ômega não ir, na mesma medida que murchou. Uma confusão que só ele entende.

— Enfim, é melhor você dizer a ela, você é mais firme com ela do que eu. — desconversou e Taehyung o fitou por uns segundos, antes de assentir.

— Tentarei, mas quem sabe, eu não consiga ir...

— Quem sabe. — deu de ombros, não muito confiante na fala. — O café está ótimo, como sempre, obrigado. Quanto custou ao todo? — indagou enquanto tirava a carteira do bolso traseiro da calça social.

— Por conta da casa, não se preocupe. — disse e Jeongguk suspirou. — Nem comece, Jeongguk!

— É qu-.

— Na próxima, você paga, não vou interferir. — ergueu as mãos e o alfa riu negando. — Agora me conte, o que pretende fazer?

De longe, Jihyo observa os pais conversando, com leve sorriso em seus lábios, a menina viu que isso era um sinal bom, então os deixou quieto, até o momento em que se despediu do pai ômega e foi para o flat do genitor alfa.

Como sempre, a ômega e o alfa conversaram durante o percurso, brincaram, riram, se encrencaram, e no fim, mais uma noite se veio e ambos dormiram, claro depois de comerem um barca de sushi médio e das tarefas da escola concluídas.


Notas finais:

Então meus anjos, gostaram do capítulo de hoje? Eu espero que sim.
Vocês acham que eles ainda têm química ou não podem ver? Quero saber de suas opiniões.

Eu agradeço por cada visualização, voto e comentário... Por estarem me apoiando nas fic, e se tem pessoas do Scandall and Crowns... Vocês são demais, tú tá ficando doido 😜

Até a próxima ~

Abraços e Kissus 😘💜

Ps¹: No domingo postarei mais uma att para recompensar o da semana que não foi postado, pode ser?! Okay, eu também concordo kkk

Obs: Se houver erros - sempre tem - me perdoem, mas por mais que corrigimos nunca falta erros.

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