Me marca, sou todo seu Parte I

By AmaraHeleno00

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Fanfic doce e romântica como Lara Jean e quente e divertida como Peter Kavinsky. Vamos acompanhar juntos o... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52

Capítulo 53

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By AmaraHeleno00

-Pegou tudo, Covey?

-Acho que sim.
Paro na escada, tentando lembrar o que deixei para trás…

-Ah! Espera. Meu chapéu de palha. Vai combinar com meu vestido florido. 

Peter revira os olhos, mas sua impaciência é só aparência, ele vai adorar o resultado.

- Você parece até que saiu desses filmes antigos. Só falta uma cesta de piquenique.

Ele olha para os meus olhos com mais atenção, e eu aperto os lábios tentando não sorrir 

-Meu Deus. Você tem uma cesta de piquenique num tem? 

-Sim. E essa é a ocasião perfeita para usá-la. 

Corro em direção à dispensa e pego a cesta que tenho guardada há tempos e usei só quando meu pai pediu a Tri em casamento. Rapidamente arrumo os lanches e as bebidas vão na bolsa térmica.  Faço tudo correndo, nossos amigos estão esperando.



Quando chegamos no Pony Pasture fico encantada. O período foi de chuvas então o rio está cheio, formando lindas piscinas entre as pedras. Há pessoas por todo o canto, fazendo churrascos e piqueniques no gramado. 

Peter logo avista Darrel há alguns metros de nós. E pressiono os olhos tentando reconhecer quem está ao lado dele. Dou um sorriso quando vejo Pam.

-É  a Pam? Eles não tinham terminado?

- Você que é amigo dele não sabe, eu é que não vou saber. Eles parecem ioiô.  Vai e volta.

-Uhm. Você fala como se nunca tivéssemos terminado e voltado trocentas vezes.

Paro por um tempo pensando, até tomar coragem e dizer:
-Peter? Depois da viagem de Ski, que a gente se desentendeu, você conta aquilo como um término?

-Quando você foi na minha casa levar a carta vestida de roupa do ano novo coreano?

-É. Você acha que estávamos juntos?

-A gente já se gostava né? Você me colocou pra correr. Acho que foi um término.  O que você acha?

Ele está me ajudando a atravessar as pedras escorregadias, enquanto tento equilibrar a cesta na outra mão. Nos olhamos e começamos a rir. Não conseguimos chegar a um consenso.

-Lara Jean! Como você tá linda, parece uma camponesa indo colher tulipas na Holanda. 
Tão romântica.

Pam me recebe com um elogio e um abraço acolhedor.  Peter e Darrel se cumprimentam, mas estão cochichando alguma coisa. Certamente Peter perguntou sobre ele e Pam, mas não consigo ouvir uma resposta.

-Obrigada Pam. Você também está ótima, como vai a faculdade?

Nos sentamos no gramado enquanto os meninos permaneciam conversando. Logo chegam Gabe e Trevor tomando conta de todo o ambiente, rindo e falando alto. Junto com eles está Emily, impossível não achar que a qualquer momento Gen vai aparecer. Elas são inseparáveis.

-Laranjinha. O que você trouxe nesta cesta? Você tá parecendo chapéuzinho vermelho, o que faz do Kavinsky o lobo mau.

Todos caem na gargalhada. E Peter se agarra às minhas costas, sussurrando no meu ouvido. 

-Uhm. Acho que o lobo mau quer comer a chapéuzinho.

Trevor sem cerimônia dispara:

-Peter, ninguém precisa te ouvir pra saber que você disse que o Lobo Mau quer comer chapeuzinho.  Essa cantada é velha e batida. Você devia ser mais inovador.

Eu sinto minhas bochechas ficarem quentes e rubras, nosso segredo foi descoberto e revelado. Que vergonha.

-Você sugere o quê? "Gata, tu não é cadarço, mas eu me amarro em você!"

-Pelo amor de Deus Kavinsky.  Não me diga que você conquistou a Lara Jean com essa piada barata?

-Essa gata oriental aqui me deu mais trabalho do que qualquer outra. 

-Ué? Não foi você quem disse que eu te ataquei na banheira durante a viagem de esqui?

-Sim, foi. Você já estava caidinha  por mim.

Estava mesmo.

Quase uma hora depois, os meninos estão na água, e eu estou lendo um conto de romance no celular. De repente, meus olhos são encobertos por mãos pequenas, macias e delicadas. Cheias de anéis. Por um momento penso que pode ser Gen, já que Em está aqui e elas são inseparáveis, mas não.  Ela não brincaria assim comigo. Sem paciência, tiro as mãos e giro para ver quem é:

-CRIS?

Meu Deus, que alegria revê-la aqui. Cris está tão bonita, radiante e bronzeada. Dou-lhe um abraço apertado e poderia enchê-la de beijos, tamanha minha felicidade. Mas ela não é dada a grandes demonstrações de afeto. Um abraço  sincero por ora basta.

-O que tá fazendo aqui? Que bom ver você.  Não avisou que viria.

-Entrei em contato com Lucas e ele disse que viriam hoje, pedi pra não contar, queria fazer surpresa.

Ela olha para a água e vê Trevor, seus olhos ficam meio perdidos e ela tenta mostrar naturalidade. Mas sei que ficou balançada. Quando terminamos a escola eles estavam se curtindo muito, mas Cris já tinha planos de ir embora, e jamais os mudaria por um cara.

Logo todos se juntam a nós. Inclusive Lucas, que teve dificuldade em estacionar, porque o parque já tinha enchido bastante. 

Passamos a tarde conversando, tomando banho nas piscininhas formadas entre as pedras e jogamos peteca. 

Quando estávamos nos preparando para ir embora, escorreguei em uma pedra com limo e arranhei a coxa inteira. Ardia tanto que minha vontade era chorar, mas não posso mais me dar ao luxo de chorar por conta de um machucado, agora que sou adulta.

-Oh amor. Porque você não me esperou? Eu ia te ajudar. Tá doendo?

-Tá ardendo um pouco.
Muito.

-Mas já vai passar.
Eu quero meu pai.
Eram coisas que eu estava pensando, mas precisei manter a pose. Depois que viram que eu estava bem, a gargalhada veio em ondas.

-Laranjinha, desculpe. Você parecia uma jaca desabando na água. 

Todos riem, inclusive eu. Triste aquele que não ri de si mesmo. 

Não consigo colocar o vestido, porque só de encostar arde, então vou pra casa de biquíni, com a camisa de Peter dando um nó para não ficar muito comprida. 

Ele está dirigindo sem camisa e eu só com a parte de cima coberta. Tenho certeza que os pensamentos dele estão juntos com o meu, em algum canto com nossos corpos se explorando. 

**

Estamos chegando do cinema quando Peter encosta o carro em frente à minha casa e percebe a casa de Josh às escuras.

-O Sanderson viajou?

-Sim, foi passar uns dias em Washington com o pessoal da faculdade.
Ele me olha intrigado. 

-Nossa. Como você tá sabendo…
Seu jeito insinuante me irrita um pouco. Desço do carro e ele me segue.

- Vocês tem se falado muito?

-Às vezes. Ele vem aqui em casa de vez em quando e nós conversamos sim.
Ouço um suspiro longo atrás de mim, enquanto destranco a porta. Todos já foram se deitar.

-Porque ele só vem aqui quando eu não estou?

-Josh sabe que  não gosta dele, Peter. 
Então  evita vir quando você está. 

- Você fala como se eu fosse um louco por não gostar dele. Mas experimenta ter um cara que mal consegue disfarçar que é a fim da sua namorada, sempre rondando.

-Eu não vou discutir com você mais uma vez sobre Josh.

Peter é capaz de levar essa discussão a fundo por horas, mas hoje eu não estou com vontade. Ele não está de todo errado. Josh parece um pouco confuso em relação a mim, e por mais que tenhamos nos aproximado um pouco, lido com muita cautela, para que ninguém saia machucado.

-Tá bom. Ele que mantenha os olhos e as patas longe de você e não teremos problema. 

-Que grosseria.
Olho para Peter com raiva, mas ele não se abala. Está tomando água com a expressão bastante tranquila, eu subo para o meu quarto ainda mais irritada.

-Ei. Não fica com raiva de mim não.  
Peter se aproxima e começa a desfazer a minha trança. Seus dedos penetram em meus cabelos massageando minha cabeça. A sensação é boa.

- Você fala de mim como se eu fosse propriedade sua.
Agora sua mão grande e quente aperta minha nuca. 

-Não.  Você não é minha propriedade. Mas você é minha. Só minha. 
Ele cola seu corpo no meu e começa a beijar minha orelha e meu pescoço enquanto sobe a mão pela minha barriga.

-Você acha que pode me enrolar falando no meu ouvido e se esfregando em mim?

Eu gostaria de dizer que não pode, mas já estou entregue. Já fechei os olhos para desfrutar desse furacão quente e ciumento chamado Peter Kavinsky.

-Quer que eu pare?
Ele me provoca sussurrando. 

-Não.  Continua.

**

Hoje vou levar Peter em Belleview. Ele está muito nervoso, balançando as pernas e passando as mãos no cabelo o tempo todo. Ele está acostumado a lidar com atletas, pessoas ativas e conscientes. Lá ele vai encontrar pessoas dependentes fisicamente, com confusão mental e ausências severas. 

-O que eu vou dizer a eles Covey? Eu não sei sobre o que idosos conversam. E se eles começarem a contar casos tristes da 1° Guerra Mundial?

-Nós não temos velhinhos com mais de 100 anos aqui Peter.  Relaxa, e seja você. 

-Isso. Eu lido com jogadores de Lacrosse no fim da faculdade. Vai ser moleza conversar com meia dúzia de velhinhos. 

Quando chegamos, ele demora a descer do carro. Parece que está procurando coragem para enfrentar esse desafio.

-Espera.  Tenho umas coisas na mala.

Quando ele abre o porta malas eu tomo um susto. Tem jogos e mais jogos de tabuleiro e raciocínio em muitas sacolas.

-O que é isso Peter?

-Eu perguntei ao Professor Assistente de Psicologia como eu poderia ajudar alguns idosos em um asilo, e ele disse que jogos são ótimos porque estimulam a memória e a capacidade cognitiva.

-Hã? E onde você arrumou tudo isso?

-Eu pedi doações aos estudantes do 1 ano, dizendo que era beneficente para ajudar velhinhos a manter-se ativos. Legal né? Muita gente ajudou. Tenho que tirar fotos pra depois mostrar na faculdade. 

Eu fico de queixo caído.  Como ainda consigo me surpreender tanto assim? Ele é incrível. Eu acho que já disse isso. Mas é que ele sempre faz questão de me lembrar.

- Você é incrível!

Quando entramos em Belleview, vamos direto à sala de Janete, para que ela conheça Peter.  Depois das devidas formalidades, o levo até a sala de socialização, então a magia acontece.

Quem vê Peter interagindo com os residentes, sequer imagina que ele nunca fez nada parecido na vida. Ele conversa, brinca, ri e escuta como se fosse a coisa mais normal estar ali. Conheceu minha amiga Alicia, ouviu histórias sobre Stormy e arrancou suspiros de algumas senhorinhas.  Janete também estava empolgada, e deu apoio à Peter como eu nunca tive em todos esses anos que frequento Belleview. Peter sendo Peter, e conquistando as mulheres por onde passa.

Aos poucos ele vai fazendo com que todos comecem algum jogo ou outra atividade de integração.  É emocionante vê-los tão felizes e despertos. 

Ficamos até a hora do almoço.  Ajudamos a servir, e nos sentamos com eles, em uma grande confraternização fora de época. 
Na hora de ir embora, Linda, uma residente  com mais de 80 anos,chama Peter e entrega a ele uma mandala bem pequena feita de crochê, dizendo que é porque se lembrou do filho que não visita faz alguns anos. 

-Eu sinto muito Linda. Ele está perdendo tempo de conviver.com uma mãe incrível como você. Obrigada pelo presente, eu adorei.

Peter agradece e deixa um beijo em sua mão. 

Ter estado em Belleview fez meu coração bater forte por causa de Thunder. Ela não combina com este lugar, chamaria aqui de mausoléu pra baixo, mas penso nela e em Stormi. 

Ontem liguei e falei com ela por 5 minutos, porque não posso abusar da boa vontade da enfermeira que me ajuda. Sinceramente, foi horrível. Quando desliguei passei quase 1 hora chorando, por ela ainda estar sem reagir e mais ainda por eu estar tão longe.

Pergunto a Peter quando deixamos Belleview:
-O que achou?

-Surpreendente. Eu nunca pensei que pudesse ser tão divertido, mas ao mesmo tempo tão profundo.

-A gente se sente bem, não é?

-Sim. Mas como a família consegue abandonar pessoas nessas condições? Eles são  mas não receber visitas? Que triste. 

-O importante é que você veio e trouxe um pouco de alegria a eles. Eu jamais vou esquecer.

-Adorei a experiência.  Obrigada Covey,  por não desistir de mim. 

**

-Amor? Você pode vir para cá hoje?

-O que? Porquê?
Fiz lanche para gente, uma torta salgada de frango com parmesão que Peter adora. Não estava nos meus planos sair de casa.

-O programa de treino que o técnico passou, acabou comigo.  Eu não sou capaz de dirigir até aí. 

-Ok. Descanse e podemos nos ver amanhã.

-NÃO. 
Peter grita do outro lado da linha, como se precisasse desesperadamente me ver.

-Eu estou morto, preciso de seus carinhos e sua atenção para me recuperar.  Não seja má, Covey.

Quando  chego à casa de Peter, ele já está me esperando na porta.  Mal entro e ele me agarra em um beijo que chega a me tirar do chão. 

-Ei. Você não parece cansado. Tá bem disposto. 

-Sua presença me anima.
Ele diz efusivo. 

-Você é o cara mais mimado da face da Terra.

-E você me ama. 

-Cadê sua mãe,  Owen?

-Vão passar o fim de semana fora. Estavam trazendo peças novas para o antiquário, mas resolveram ficar pra  conhecer mais a cidade. 

Peter não dá ponto sem nó.  Me trouxe para cá porque estaria sozinho, e deve ter segundas, terceiras e décima intenções para nós dois nesta casa, sozinhos.

- Você fez de propósito, não foi? Veio com essa conversa mole de tá morto.

Puxo seu short para olhar sua cueca. Uma box azul marinho de elástico preto, extremamente justa e sexy.

-Mas aposto que tá bem vivo.
Seu sexo responde rápido a minha provocação, e o vejo dobrar de volume. Solto o short e me dirijo a cozinha.

-Estou com fome e você?
Falo enquanto tiro a torta da bolsa e levo ao micro-ondas para esquentar. 

-Tô com fome, mas é de você. 

-Você vai ser punido por ter trapaceado. Sexo só depois do filme.

-Chata! 


Durante o filme fico inquieta. Tô louca de desejo, não quero esperar o filme acabar, mas disse que só rolaria depois.

Só se eu provocar um pouquinho.

-Vou ao banheiro!
Me retiro da sala em direção ao banheiro. Estou de calça jeans, tiro para ficar mais confortável, boa justificativa. Tiro o sutiã, em prol do conforto também.  Quando vou sair do banheiro, vejo uma camiseta de Peter pendurada.

Isso vai ser moleza!

Volto pra sala que está iluminada apenas pela luz da televisão.  Acendo a luz do abajur e Peter enfim me olha. Estou só de calcinha e camiseta. Soltei os cabelos que estão meio selvagens por causa do coque que o prendia. 
Vejo quando ele engole um seco e vibro por dentro. 

Me sento entre as pernas de Peter,  e a camisa sobe um pouco, deixando minha coxa e parte da calcinha à mostra.  

- Você disse que eu tinha que esperar o filme acabar. Mas tá me provocando.

-Eu? Só tirei a calça porque tava apertando e coloquei sua camisa que era mais confortável. Não tô provocando ninguém. 

-Tá bom. Vamos nos concentrar no filme então já que você não quer fazer sexo comigo. 

Merda!

Que se dane! 

-Você vai fazer jogo duro comigo, Peter Kavinsky?
Me sento sobre suas coxas e seguro seu cabelo com força.

-Eu? Jamais. Quero transar com você desde que entrou por aquela porta. Mas você fica de mi-mi-mi. 

O calo com um beijo. Com pressa exploro sua boca usando a língua, e me desmancho toda quando ele desliza os dedos por minhas costas. 

- Vamos pro seu quarto.

- Não.  Quero aqui, no sofá.  

Eu ia argumentar mas ele segurou meus seios com as duas mãos e eu não tenho forças para resistir. Jogo meu tronco para trás em total sinal de entrega.

Peter suga meu mamilo. Passa a língua e morde na medida certa para eu só sentir prazer e nenhuma dor. 

-Ahhh!

-Bom?

-Demais!

Ele me aperta contra seu corpo,  e nossos sexos se roçam. Tiro a camisa e Peter venera meus seios, até que me beija novamente. Os movimentos de sua língua em minha boca enviam um sinal direto para minha intimidade, que pulsa de desejo.

- Você me deixa louca.
Pensar que um dia tive medo de que o sexo entre nós se tornasse comum ou nada especial. Mas tudo com Peter é fora do comum e muito especial. Cada beijo, cada toque, cada orgasmo é tão avassalador e apaixonante. 

Seus beijos estão por toda parte. Meu rosto, meu pescoço, meu colo, meus seios. Ele aperta meu bumbum e enrosca o dedo em minha calcinha. Prendo a respiração enquanto ele me encara com um sorriso safado nos lábios.

-O que eu vou encontrar embaixo dessa calcinha? 

-Vem descobrir.

-Não.  Quero que você me diga.

Ele tem  fetiche de me ouvir falar coisas obscenas. Quando ele fala me excita, mas ainda me sinto um pouco presa. 

-Eu vou estar molhada. 

Seus olhos estão vidrados em mim e os lábios entreabertos. Sua pele exala luxúria e sinto o suor brotar em ondas entre nós. 
Minha calcinha é deslocada para o lado e seu indicador explora meu sexo.

Calor!

Peter me deita sobre o sofá e nunca fui despida tão rápido. Sua boca desce à minha intimidade, decidida a me levar à loucura. E rapidamente leva mesmo, me contorço porque ele atinge o ponto exato do meu prazer com os dedos e a língua. 

-Muito gostosa! 

Admiro seu corpo todo musculoso  enquanto ele abre a bermuda e em seguida se introduz na minha boca.  Estou sentada no sofá, completamente nua, com Peter segurando meus cabelos em um rabo de cavalo, enquanto se investe contra minha boca.

-Bendito seja quem inventou o sexo oral.

Ele fala com a cabeça jogada pra trás e eu não consigo segurar uma gargalhada.
Me concentro e volto ao que estava fazendo. Bendito seja, isso é delicioso.

-Pára.  Senão vou gozar na tua boca.

Revestida de uma cara bem sem vergonha abro a boca e ponho a língua pra fora, olhando em seus olhos. 

-Safada!

Não demora muito e ele inunda minha boca com seu gozo.  Engulo e limpo o canto da boca com o dedo.

-Porra! Espera, ainda não acabou. Me dá uns minutos.

Ele se joga no sofá e me puxa pro seu colo.  Carinhosamente mexe nos meus cabelos e aperta meus ombros. Estamos nus, e relaxados. Mas Peter tem um apetite e tanto. Já sinto seu membro dar novos sinais sob mim.

-Quero mais, Covey. Já tô pronto.

-Já? 
Eu também!

-Senta no meu pau, assim de costas.
Ele me vira do jeito que quer, e vai guiando  por minha entrada molhada, que o recebe com facilidade. Subo e desço em seu colo, com seu membro alargando minha intimidade, fundo até me fazer revirar os olhos.

-Peter, acho que vou gozar de novo.
Ele inicia uma massagem no meu clitóris com os dedos, enquanto continua a me penetrar.

-Ahhh!

-Vem pra mim, Covey. Goza no meu pau. 

Depois que gozo, me segura pelo quadril ditando o ritmo que devo cavalgar sobre ele. Logo em seguida é seu ápice que chega, acompanhado de um gemido gutural que faz eu me sentir a mulher mais sexy do planeta.









A continuação desta história está em Me marca, sou todo seu Parte II.
Vem acompanhar comigo!!!

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