Me marca, sou todo seu Parte I

By AmaraHeleno00

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Fanfic doce e romântica como Lara Jean e quente e divertida como Peter Kavinsky. Vamos acompanhar juntos o... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53

Capítulo 36

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By AmaraHeleno00

-Lara Jean. 

Jacob me chama quando entro no Departamento de Literatura, à procura do Sr.Carlton.

-Oi. Bom dia.

Nós nos falamos muito pouco, sempre quando está presente nas reuniões da feira, eu mal consigo abrir a boca. Mas a regra da boa educação diz que devemos tratar o outro com cordialidade, mesmo não merecendo.

-Tudo bom, Jacob?

-Deixaram uma coisa aí para você.  Aqui não é balcão dos correios para ficarmos recebendo encomenda de alunos. 

Ele fala com grosseria, sem nem mesmo responder se estava bem. Eu nunca conheci alguém tão petulante assim, e ele se comporta como se fosse o responsável pelo departamento.  Mas não, é só mais um aluno como eu, a diferença é que ele está alguns períodos à minha frente. 

-Muito obrigada Jacob.  Isso não vai se repetir.

Eu respondo com um sorriso, e ele fica meio sem jeito. Possivelmente esperava uma resposta a altura dele, ou seja: bem baixa.

Pego o pacote e me afasto. Estou ansiosa e não tem remetente. O pacote é grande e retangular, mas é leve e estreito, não tenho ideia do que possa ser. Sento no Hall de entrada do prédio e abro com cuidado o papel pardo que o envolve. 

Tem um caixa de papelão e quando abro, me deparo com a coisa mais linda que já vi na vida:

É uma pintura em tela, da torre de Berkeley com o sol se pondo ao fundo, feita do ponto de vista do gramado. Do exato local que eu e Lee nos encontramos para escrever a carta de recomendação para o trancamento de sua matrícula. 

Naquela tarde sentamos no gramado e ela foi me contando sobre seus desenhos, seu desempenho nas aulas e nas provas. E eu fui redigindo a carta junto com ela. Lembro-me que no fim nós olhamos para o céu cortado pela Torre e comentamos como estava lindo e colorido. Ela retratou isso na pintura. 

Junto há um bilhete para mim:

Em agradecimento por todo seu esforço e colaboração comigo. Quando eu retornar, você será a primeira pessoa que vou querer abraçar em Berkeley.

Att
Lee Chang

-Ela conseguiu!

Digo baixinho e muito emocionada. Até quinta-feira não tinha saído uma resposta e ela estava muito ansiosa, pois já havia agendado sua ida ao Vietnã para o domingo.
Vou emoldurar e colocar no meu dormitório, e para onde eu for, ela vai comigo. Uma prova que minha paixão por ler e escrever pode ser mais do que lazer.

**

Estou com o Sr. Carlton e os membros da equipe agitando  os últimos detalhes da feira. Eu trabalhei tanto nestes últimos dias. Tive contato com pessoas de todos os cursos oferecidos pela faculdade.  Alunos iniciantes, outros que já estão em fase final do trabalho de conclusão de curso. Tem sido uma experiência enriquecedora.

Modéstia à parte, o portfólio com o resumo de todos os trabalhos inscritos  ficou sensacional. Quem lê sabe exatamente o que vai encontrar na feira, mas de um modo que não mostre tudo, mas faz o estudante se interessar em visitar e conhecer.

Particularmente me encantei com o roteiro de uma esquete sobre Anne de Green Gables. Primeiro porque eu amo esta personagem, me identifico com sua docilidade e romantismo e segundo que está extremamente bem escrita, engraçada como uma esquete deve ser, porém sem perder a essência desta série maravilhosa.

-Jacob, passe para a Srta. Covey o e-mail da empresa que imprime os banners e portfólios em parceria com a universidade.

-Ok, vou passar Professor.

-Srta. Covey,  a empresa já está acostumada a trabalhar comigo e a universidade.  Eles já sabem que odeio atrasos e falhas na impressão, quando enviar pode dizer meu nome para que tenham atenção redobrada. 

-Pode deixar Sr.Carlton. Farei tudo certinho. Já fiz a verificação ortográfica do portfólio e o Rodriguez da informática me ajudou com a arte. Hoje mesmo  enviarei o e-mail para eles. 

O professor me olha com cara de espanto e satisfação. 

-Já? Ótimo trabalho. Adoro pessoas eficientes.

Agradeço envergonhada, mas por dentro estou sorriso com seu reconhecimento. Mas o jeito de Jacob me incomoda um pouco, cheguei a ficar arrepiada com seu olhar de julgamento sobre mim. 

Bom, eu tenho mais o que fazer do que ficar me preocupando com pessoas que tem problemas de convivência, eu não vou deixar que sua energia ruim, contamine a minha positividade. O ignoro e sigo fazendo minhas anotações. 

A reunião é encerrada e me despeço de todos. Cobro a Jacob o endereço eletrônico da empresa e ele anota um email num pedaço de papel.

-Está aqui. Não se esqueça de enviar o e-mail o quanto antes.
Ele me diz com a arrogância de sempre.

- Não se preocupe, eu sou eficiente.
Digo com um tom de deboche, repetindo o que disse o professor momentos atrás. 

**
À tarde saio para caminhar sozinha. Eu e Kelly procuramos alguma atividade coletiva para nos inserir, ela começou a fazer dança há 2 semanas e eu ainda não me encontrei em nada. Então, sempre que posso saio para fazer uma caminhada. Hoje optei por andar pela trilha, tem mais verde e menos pessoas aleatórias. 

É uma higiene mental andar em meio a tanto silêncio, apenas sons da natureza e algumas pessoas se exercitando. O aroma de eucalipto dá um clima agradável e refrescante ao passeio. 

Começo a pensar em como cheguei até aqui: todas as atividades extracurriculares que fiz, as anotações durante as aulas, deixar de ver filmes e seriados para estudar para uma prova, minhas visitas a museus, a paixão por livros. Tudo isso me trouxe até aqui. Mas tem alguém muito especial que tornou tudo isso possível.

Meu pai.

Dr. Dan é a pessoa que eu mais admiro no mundo e refletindo sobre a minha vida, é impossível pensar que eu poderia ser quem sou se não fosse por ele. Que sorte a minha!

Sento-me sob um pé de eucalipto e aspiro seu odor, que faz parecer estarmos dentro de uma sauna, exceto pela temperatura.
Pego o telefone e ligo para o meu pai.

-Oi filha. Que saudades.

Pai. Eu também, estou morrendo de saudades.  Você está caminhando?

-Sim. O plantão de hoje foi muito puxado, precisava extravasar.

-Olha, eu também estou caminhando, estava na verdade. 
Giro o telefone e mostro a trilha entre as árvores à minha volta.

-Que legal filhota. Você não era exatamente o que podíamos chamar de praticante de atividade física. 

Eu rio com seu comentário, não era mesmo. Odiava inclusive as aulas de educação física. 

-É papai, mas agora estou me esforçando e até gosto. Ajuda a levantar mais disposta para as aulas e também a aguentar o ritmo de tudo aqui. Devo agradecer à Trina, que insistiu muito com isso. 

-Trina está com saudades também. Ela disse que não se importaria de engordar 1 quilo se for para ter você em casa.

-Eu vou para casa em breve papai.  Antes do que vocês imaginam. Peter vai ter uma folga no fim de semana, pretendemos ir juntos e voltar de carro. 

-Oh filha. Que bom. E vocês, como estão? Vocês estão se cuidando filha? 

-Sim, papai.

-Eu sei que você procurou um médico, mas não vá esquecer de fazer as coisas corretamente e nem se aventurar em ter relação em qualquer lugar, Lara Jean.

Engulo em seco ao ouvir isto, por pouco, muito pouco, eu e Peter não transamos debaixo do pier no dia do luau. E mesmo não tendo consumado o ato sexual, fizemos outras coisas que nos renderia muito constrangimento se fossemos pegos.

-Pode deixar, pai. Não se preocupe com isso.

-Eu confio em vocês dois. Você tem falado com Margot?

-Sim, todos os dias. Se não por vídeo, pelo menos mensagens. Mas nos falamos diariamente.

-Ela anda preocupada com você.

Não acredito que Gogo foi fazer queixa de mim para o papai. Aposto que quis encher a cabeça dele a respeito de Peter e que não estou me dedicando a faculdade como deveria.

-Papai, se for para falar alguma coisa sobre meu namoro, nem comece. Margot não gosta de Peter, aliás, ela não gosta da pessoa que sou por estar com ele. E o senhor lembra o que me disse quando terminamos?

-Lembro filha. Eu disse, aliás, eu vejo, que o Peter trouxe vida para você. Então se mantenha no foco, você pode ser feliz no seu relacionamento e se dar bem na faculdade.  Mas não brigue com sua irmã. Ela só quer o seu bem.

Suspiro cansada.  Minha irmã mais velha talvez seja a pessoa que mais me conhece na vida, sabe tudo sobre mim e viveu tudo comigo. Partilhamos uma família maravilhosa, um trauma irreparável e não somos nada uma sem a outra. Quero ficar bem com ela. 

Converso mais um pouco com meu pai. Ele me conta sobre o parto que fez hoje: gêmeos idênticos, com o cordão enrolado no pescoço, parto vaginal avançado demais para recorrer a uma cesariana na última hora. Com toda sua experiência, realizou uma manobra difícil mas trouxe ao mundo os gêmeos em seguranca.

Eu adoro histórias dramáticas com finais felizes.

Quando já estou no dormitório, ligo para Margot.

Conversamos por muito tempo. Eu disse que tenho saudades de nossas conversas na cama até tarde e de quando compartilhavamos os segredos e os planos para o futuro.  Fazia muito tempo que não conseguíamos nos entender, foi como se tivéssemos nos reconectado outra vez. 

Eu contei sobre minha rotina na faculdade, falei sobre Jacob, sobre minha ajuda à Lee, relembramos histórias nossas. Conversamos até sobre Josh, menos sobre Peter. Foi importante para mim, terminamos a ligação e eu me senti mais leve. Eu me sinto livre quando falo para minha irmã o que penso mesmo que não a agrade, mas meu coração nunca fica em paz quando nos desentendemos.

**

Já é noite quando termino de revisar o portfólio da Feira Literária, inclusive os banners, que nem eram de minha responsabilidade. Li e reli tudo muitas vezes,mentalmente, em voz alta, de trás para frente. Fiz Kelly ler comigo, até Peter eu envolvi nessa pequena missão. 

Quando tenho plena certeza que está tudo certo, envio como anexo para o e-mail que Jacob me passou. Conferi o e-mail algumas vezes também. Tudo tem que sair perfeito. 

Enviar e… 

Agora é só aguardar um retorno da empresa amanhã, já que passamos do horário comercial. Mas meu e-mail com o pedido, logo será visto e prontamente respondido e executado. 

Vou dormir tranquila, após conversar um pouco com Peter por telefone, e trocarmos mensagens de carinho depois da ligação.
Foi um dia legal. Intenso, mas muito produtivo. Me deito com a sensação de dar o meu melhor em tudo que venho fazendo. Falta só arrebentar nessa prova de Matemática e me safar da  primeira nota insuficiente de toda minha vida.

**

Às 10h da manhã checo meu e-mail em busca de algum retorno da empresa de impressão. Nada.

Sigo para a aula de matemática, hoje é a última antes da próxima avaliação. Então é minha única chance de tirar todas as dúvidas com Frank, e são muitas.

-Lara Jean, se suas dúvidas eram tantas, acredito que não devia ter faltado à primeira avaliação.  Como você vai tirar acima de 80 desse jeito?

-Professor, apenas me ajude a compreender essas questões e eu prometo que minha nota será pelo menos 80, como havíamos combinado.

-Ok.
Ele me responde meio incrédulo. Eu não sei também de onde veio essa autoconfiança toda. Mas eu vou me matar de estudar para corresponder o crédito que ele depositou em mim. 

No fim da tarde, olho outra vez o e-mail para ver se há alguma resposta e nada ainda. Começo a ficar nervosa. Decido reenviar, pois pode ter havido alguma falha ou sei lá. Desta vez mando com um pedido de confirmação de recebimento. 

10 minutos depois chega um simples 
"Recebido", sem nenhum telefone de contato, sem um logotipo da empresa de porte tão grande. Estranhei, mas relaxei, afinal de contas Sr.Carlton já trabalha com eles há tempos.

**

Quinta-feira 
Uma correria enorme. Estou estudando feito uma louca para me sair bem na prova de Matemática,  ajudando em algumas coisas da Feira já que minha parte tecnicamente terminou, e neste final de semana eu e Peter vamos para casa. 

Convidei Thunder para almoçar comigo. Eu estou uma pilha e estar com ela me acalma, me distrai. 

Foi uma ótima ideia.  O almoço quase não desceu de tanto que Thunder me fazia rir com suas aventuras amorosas, algumas  inacreditáveis.  Fiquei surpresa quando me confidenciou que já foi casada, era completamente apaixonada pelo marido, mas ele a trocou pela comissária de bordo que voou com ele para Paris no natal. 

-Dali em diante eu nunca mais confiei a minha felicidade  nas mãos de alguém. Ainda tive muitos amores depois disso, mas nunca ia tão fundo a ponto de me afogar. 

-Mas é tão bom mergulhar Thunder.
Eu sorrio pensando em Peter. Como eu sou tão entregue a ele que não suportaria uma história  como a de Thunder.

**

Estou com todas minhas coisas na mochila. Objetos pessoais, material de matemática e algumas peças de roupa. Eu e Peter vamos nos encontrar às 18h e hoje mesmo partiremos para Portland. Achamos melhor, mesmo chegando tarde hoje, amanhã já amanhecemos em nossa cidade.

Passo no departamento para ver o Sr.Carlton. Assim que encontro, vejo Jacob saindo com um sorrisinho no rosto, que achei suspeito.

Entro na sala e encontro um Sr.Carlton com cara de poucos amigos. O cumprimento com um sorriso e ele não sorri de volta. 

-Boa tarde. 

-Boa tarde Srta.  Covey. Eu ainda não recebi nenhum posicionamento a respeito dos portfólios e banners. Você me disse que estava pronto, o que está havendo?

Fico nervosa de repente. Sinto que alguma coisa fugiu do meu controle, mesmo eu tendo feito tudo certinho.

-Sr.Carlton, eu enviei o e-mail para eles no mesmo dia que nos falamos e o Jacob me deu o endereço eletrônico.  Eles ainda não me deram um retorno objetivo sobre que fase anda o serviço. 

Ele fala firme, com educação mas sem a docilidade com que sempre me trata:

-Srta. Lara Jean, a senhorita fez com maestria a parte mais difícil do nosso projeto, mas falhou em uma coisa simples, porém crucial. Eles respondem rápido, se não responderam é porque algo aconteceu e você deveria ter verificado.

-Eu vou agora mesmo entrar em contato com a empresa e me informar sobre que pé está nosso pedido.

-Faça isso. Eu ainda acredito em você. 

Eu ainda acredito em você.
Senti até um calafrio quando ouvi isso. Depois de tanto esforço para me sair bem, ele havia me elogiado tantas vezes. Fico triste, não por vaidade, mas porque é bom ser reconhecido por algo que fez com dedicação.  

Quase tenho um infarto quando ligo para empresa, através de um contato que peguei pela internet. Confirmo o e-mail e vejo que está completamente errado. Eles nunca receberam um email meu, muito menos enviaram "Recebido" como resposta. 

Meu primeiro impulso é chorar, de tanta ingenuidade. Porque não liguei antes? Depois paro e penso: você não está no ensino médio, resolva seus problemas sem drama. 

Respiro fundo, me acalmo e faço o que deve ser feito. Imediatamente envio todo o projeto para o endereço correto, e ligo 5 minutos depois para confirmar o recebimento. Eles também responderam o e-mail, confirmando o pedido, constando a logo, todos os contatos dele e inclusive o prazo de entrega.

Que alívio. 

Tudo será entregue em tempo hábil. Me dirijo à sala do professor, e com a consciência muito tranquila, explico o que acredito que tenha acontecido. Espero que ele possa me compreender, e que isso não manche a reputação que venho criando junto a ele.

-Esse foi o endereço que o Jacob me passou Professor. E esse é o email correto da empresa.

Mostro a ele o papel que Jacob anotou o email para mim, completamente errado, e em meu celular o email correto. Ele olha os dois e balança a cabeça meio consternado.
Depois de um suspiro, ele me olha sobre os óculos.

- Você conseguiu falar com a empresa?

-Sim. Eu liguei para lá, anotei o email correto. Reenviei o projeto, falei com eles novamente, confirmamos o pedido e a entrega será em 2 dias úteis. Nosso cronograma não ficará atrasado.

-Obrigada Srta Covey.  A senhorita é mesmo muito eficiente.

Ele não vai dizer nada sobre o Jacob? Ele não entendeu o que rolou aqui? Eu sofri praticamente um boicote desse cara, e isso vai ficar assim? Como se tivesse sido uma falha minha?

O filho da puta ainda se deu o trabalho de criar um e-mail, para que não voltasse ao remetente.

**
Saio para encontrar com Peter e quando o vejo, parece que meu corpo está sendo suspenso por cordas, feito um ventríloquo. 

-Woah, woah, woah. O que houve? Que cara é essa?

Ele pergunta desesperado e eu começo a chorar em seus braços, com toda aquela adrenalina sobre mim, e que até agora eu vinha segurando de boa. Conto tudo a ele depois que me acalmo, e me sinto aliviada.

-Que filho da puta! 

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