The Cruel. [✔︎ Concluída]

By 100palavras

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+18] Romance Dark. Yerik Czar pode ser um dos homens mais cobiçados de Nova York pela sua boa aparência... More

Avisos
Personagens
Sinopse
Prólogo
Capítulo 01
Capitulo 02
Capitulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capitulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capitulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Epílogo

Capítulo 57

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By 100palavras


Eu peguei a peruca e posicionei na minha cabeça. Demorei alguns minutos para fazer parecer natural. Eu tinha escolhido um penteado que nunca seria permitida ter porque Yerik nunca concordaria que eu cortasse ou pintasse meu cabelo.

A peruca era um corte bob marrom-escuro, que era mais comprido na frente do que nas costas. Depois de passar nosso segundo aniversário no nosso iate noMediterrâneo, minha pele estava bronzeada o suficiente para que a cor do cabelo escuro não parecesse artificial, apesar dos meus olhos azuis.

A peruca mudou meu rosto completamente, me fez parecer mais madura, menos doce. Eu havia escolhido jeans pretos apertados com uma camisa preta apertada e tênis branco. Eu não parecia nada comigo mesma. Essa era a aparência de uma estudante universitária e não de uma Rainha da máfia.

Eu sorri, ridiculamente feliz. Saí do banheiro e fui para o quarto, onde Yerik estava puxando uma camisa preta sobre o peito. Yerik parou quando me viu, seus olhos vagando pelo meu corpo. Eu dei uma rodopiada.

- E? O que você achou?

- Isso não é você.- disse ele.

- Eu sei.- Eu sorri. - Ninguém vai me reconhecer assim.

- Você parece feliz.- disse Yerik baixinho enquanto colocava o coldre de arma no peito.

- Eu estou.- eu admiti.

Eu finalmente iria para a faculdade. Eu fingiria que era uma mulher normal, não a esposa do Capo. Era estranho que eu estivesse a caminho da faculdade, enquanto Yerik estaria saindo para lidar com quaisquer problemas que a Famiglia estivesse enfrentando. Ele ainda estava tenso, então me movi em direção a ele e toquei seu peito.

- Tudo ficará bem. Kriger estará ao meu lado.- Yerik assentiu.

- Ele terá que manter a distância de vez em quando para não atrair atenção. Você deve se misturar.

- Eu vou.- eu disse. Yerik tocou minha peruca, seus lábios torcendo.

- Eu sinto falta do seu cabelo.

- É só para a faculdade. - assegurei a ele. - Eu estive pensando...sobre como garantir que os caras mantenham a distância que você deseja.- Os olhos de Kriger ficaram atentos. - Kriger poderia fingir ser meu namorado. Ele é apenas dois anos mais velho que eu.- Yerik não parecia convencido.

- Como você faria isso?- O ciúme tocou em sua voz.

- Nós poderíamos dar as mãos. Isso seria suficiente porque as pessoas sempre nos verão juntos de qualquer maneira. - Yerik assentiu.

- Isso poderia funcionar. E eu confio em Kriger com você. Ele será respeitoso.- Eu ri.

- Ele vai se recusar a dar as mãos, confie em mim.- Eu parei.

-Não fale com ele. Eu quero pegá-lo de surpresa mais tarde.- Yerik sorriu.

- Você é uma torturadora. Kriger é leal. Ele vai perder a cabeça se você fizer um movimento sobre ele.- Eu revirei meus olhos.

- Vou pedir para ele fingir, isso é tudo.- Eu inclinei minha cabeça. - Então, tudo bem se eu segurar a mão de Kriger, ou se ele envolver seu braço em volta do meu ombro?- Eu queria ter certeza de que Yerik poderia lidar com isso e não faria a vida de Kriger um inferno. Yerik me beijou possessivamente.

- Com mais ninguém, não, mas Kriger, sim. Ele sabe que você é minha.

Todos em nosso mundo sabiam que eu era de Yerik.

- Você não quer mama? - ele negou. - Ok, quando eu chega, você pode mama quanto quiser. - fiquei nas pontas dos pés lhe dando mas um beijo.

...

Eu não conseguia parar de olhar para kriger. Ele parecia um estudante universitário de jeans escuro e camisa xadrez. As garotas se jogariam para ele. Ele nos levou em seu próprio carro, um Dodge Charger cinza escuro. Kriger olhou para mim.

- Vou participar de tantos cursos com você quanto puder. Vamos almoçar juntos e você não vai andar em lugar algum sem mim.- Suspirei.

- Sim, eu sei. Estamos praticamente presos pelos quadris.- Ele estacionou o carro, depois saiu, mas era tarde demais para abrir a porta para mim. - Pare com isso.- eu murmurei. -Finja que você é meu namorado e não meu guarda-costas.- Os olhos de Kriger se
arregalaram e ele sacudiu a cabeça e deu um respeitoso passo para trás. Eu estendi minha mão. - Eu acho que é a melhor maneira de fazer os homens recuarem, Kriger. Você é intimidante. Não seja um covarde.- eu disse provocativamente, balançando meus dedos para ele. Ele os olhou como se fossem cobras venenosas prestes a atacar.

Decidindo acabar logo com isso, fui até ele antes que ele tivesse a chance de recuar, peguei sua mão e o puxei na minha direção. Pego de surpresa, ele se balançou para frente e se firmou com a mão no meu
quadril.

Meu Deus. O olhar em seu rosto me traria muitas horas negras no futuro. Eu ri e ele retirou a mão como se tivesse sido queimado.

- Acsa- ele murmurou implorando, puxando a minha mão, mas eu não soltei.

- Acalme-se, Kriger. As pessoas ficarão desconfiadas se você se recusar a segurar a mão da sua namorada.- A raiva encheu seus olhos, e eu me senti culpada por fazê-lo pensar que ele estava fazendo algo que Yerik não aprovaria. Eu soltei a mão dele. Suspirei. - Eu
conversei com Yerik sobre isso. Ele acha que é uma boa ideia se você fingir ser meu namorado, então outros homens recuariam.- A surpresa baniu a raiva.

- Ele disse isso?

- Ligue para ele.- eu insisti, e é claro que ele fez. Depois de conseguir a aprovação de Christian, ele relaxou visivelmente. - Eu te disse.- eu murmurei.

- Yerik é meu Capo.- disse Kriger com firmeza. - Eu não posso ir contra ele, especialmente quando você está envolvida.

- Eu sei.- eu disse, ficando frustrada. - Estou bem ciente de que sou a posse do seu Capo.

- Você não é a posse de Yerik. Você é dele.- Eu não tinha certeza se havia alguma diferença, e ainda não me incomodava muito.

Após dois anos de casamento, eu cheguei a um acordo com a possessividade de Yerik. Kriger estendeu a mão com um pequeno sorriso.

- Vamos lá, Acsa.- Lancei lhe um sorriso, decidindo não deixar nada arruinar este dia para mim, e enfiei a mão na sua, depois fomos para as aulas. Mesmo sem meu cabelo loiro, vários caras olhavam para mim. Eu não esperava por isso. Kriger ficou rígido. - Se eles soubessem quem você é, não ficariam olhando
maliciosamente.

- Eles não sabem, e é exatamente isso que queremos.- Eu olhei para eles. - Seus olhares mortais vão assustá-los em breve.- Ele riu.

- Eu tenho que fazer o que Yerik faria.- Meu peito se apertou.

Às vezes me perguntava como seria se Yerik não fosse quem ele era e se eu não fosse quem eu era. Se fôssemos pessoas normais, poderíamos passear por esses corredores como um casal normal.

Lágrimas arrepiaram meus olhos porque isso nunca iria acontecer. Yerik nunca teve a escolha de ir para a faculdade. Desde o dia do seu nascimento, seu caminho havia sido determinado, um caminho de escuridão, cheio de inimigos até mesmo entre os nossos.

- Você está bem?- Kriger perguntou, parando a poucos passos da nossa classe, soltando a minha mão. Eu balancei a cabeça.

- Eu gostaria que Yerik pudesse estar aqui.
- Estamos todos ligados ao caminho ao qual estamos destinados.- Um grupo de garotos da minha idade passou e um deles se virou e sorriu para mim. Surpresa disparou através de mim em seu flerte óbvio. - Tudo bem. Eu não gosto disso.- Kriger rosnou.

- Então mostre a eles que eu sou sua namorada. Confie em mim, eles vão recuar se você olhar para eles. Eles estão cheios de si mesmos, mas qualquer um com olhos em suas cabeças pode dizer que você não
é um homem com quem se deve mexer.- Sawyer hesitou. - Como você me trataria se eu fosse sua namorada?- Ele franziu a testa. - Sem beijar.- acrescentei rapidamente, ruborizando.

- Confie em mim, Acsa, eu nunca sonharia em beijar você. Você é como minha irmãzinha.- Eu sorri, porque Kriger era como um irmão mais velho que eu nunca tive. Ele se aproximou e circulou minha cintura com o braço, a palma da mão descansando levemente
no meu quadril. Eu fiquei tensa com a proximidade desconhecida. Sawyer me olhou, murmurando - Está tudo bem?

- Sim. Eu só não estou acostumada a estar tão perto de ninguém além de Yerik.- eu admiti, envergonhada. Ele assentiu.

- Eu sei. Você está pronta para entrar?- Respirei fundo e, juntos, entramos na minha primeira aula como estudante universitária e, como eu havia previsto, os rapazes recuaram no momento em que me viram com Kriger.

....

Eu estava tonta quando estávamos voltando para casa. Eu mal podia esperar para contar a Yerik sobre o meu dia. Pela primeira vez, eu tinha mais a dizer do que apenas sobre minhas aventuras de compras ou sobre o livro que estava lendo.

Assim que cheguei, tirei a peruca e tomei um longo banho lavando meus cabelos. Sair do banheiro vestido um vestido solto, enxuguei meus cabelos, e fui até a cozinha encontrando Yekaterina.

- Olá bambina. - sorri para ela.

- Oi Yekaterina.

- O que deseja?

- Eu pensei em preparar, alguns legumes cozidos, e uma carne assada.

- Claro, posso fazer isso. Só para vocês dois?

- Quero fazer se você não se importa.

- A casa é sua, Acsa. E claro você já aprendeu o básico. - sorri mínimo.

Yekaterina me ajudou com os legumes e a carne, logo depoiis ela foi embora. A carne ainda estava no forno, e os legumes cozidos, os coloquei em uma travessa de vidro, e os deixei prontos. Arrumei a mesa, e peguei um vinho que combinaria com o jantar.

Enquanto tirava a carne do forno ouvir o zumbido do elevador alertando alertando alguém estava vindo. Segundos depois, Yerik apareceu pelo Hall.

- Você chegou cedo. - digo, ainda não era bem o horário dele.

- Eu posso voltar. - Seu rosto esta tenso, mas sua voz com humor. Andei até ele.

- Está muito engraçadidnho hoje, Capo. - fico nas pontas dos pés o beijando ouvindo seu suspira fundo. - Dia difícil?

- Sim. - tiro seu terno, o colocando no sofá.

- Vem comer.

O arrastei até a mesa, e coloquei sua comida.

- E comestível. - soltei um riso, e ele sorriu mínimo.

Yerik e eu comemos em silêncio, não era ruim. Depois, o mesmo tomou seu banho, enquanto eu já estava na cama, ele se deitou ao meu lado.

Me deitei um pouco acima dele, e coloquei meu seio em sua boca. Seus braços me abraçaram, não me deixando sair.

- Eu não vou fugir. - digo vendo ele se olhos fechado, a tensão não está mas em seu corpo, sua feição suave.

- Não mesmo. - sorri negando. Já tinha me acostumado com sua possessão.

...

Soltei um longo suspiro sentindo beijos em meu pescoço.

- Vamos aproveitar o dia. - diz baixinho. Aos poucos abri meus olhos, sentindo a claridade. Me virei vendo meu marido me olhando.

- Que horas são?

- Ah, meio dia...- solto um riso. Seus olhos estavam brilhantes, aqueles azuis intenso. - Eu nunca vi algo tão belo quanto você, não me canso de admirar todos os detalhes que lhe compõem.

Eu adoro esse lado dele, que só eu posso ter. Só eu tenho.

- Com o quê iríamos aproveitar o dia? - movimentem minhas sobrancelhas. Ele riu puxando minha cintura.

- Podemos começar, aqui na cama. Depois fazer um tuor pelo apto.

- Ah, claro...eu iria adorar.

♡♥︎♡♥︎

Espero que tenham gostado amores.

Comentem e votem.

Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡

***

Outra prévia queridos.

***

Adaptação de Bound by Honor

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