O choque de seu irmão estar vivo, um membro de sua família fez com que Percy fechasse as portas. Soluços quebrados destruíram seu corpo quase esquelético. Enquanto o caos ao redor continuava, o grupo de George rapidamente despachou o resto dos Inferi. Se Percy não estivesse em choque, ele ficaria pasmo com o que estava vendo. George sempre foi um amante da diversão, um brincalhão, mas o George na frente dele? Foi um líder sério, forte e rápido.
George se abaixou, abaixando um pouco a vassoura e agarrando o irmão pelo meio. Olhando para todos que estavam com ele, especialmente Angelina que estava ajudando Titus e Tristan em sua vassoura. "Vamos lá!" ele gritou para cada um de seu povo, mantendo um forte controle sobre seu irmão. Fechando os olhos e inalando, Merlin, ele sabia há meses que seu irmão estava vivo, mas demorou tanto para fazer cerco ao Ministério e passar por todas as camadas com os suprimentos limitados de que dispunham. "Eu tenho você, irmão."
"Como ... como ..." Percy perguntou, antes de parar ao sentir nauseado seu estômago embrulhar desagradavelmente. Havia um motivo pelo qual ninguém o tinha visto em uma maldita vassoura desde que ele tinha onze anos. Ele parou de tomá-lo no momento em que não era mais um requisito. Ele foi ver os jogos, é claro, para apoiar e torcer por seus irmãos. Ainda assim, ele teve enjôo quando estava no ar. Gemendo baixinho, fechando os olhos, o que só fez piorar, os olhos se abrindo, oh, não, ele não ia vomitar. Ele não ia vomitar sua refeição bastante farta. Raramente diziam café da manhã, almoço ou jantar, não faziam ideia da hora do dia, quanto mais qualquer outra coisa.
Já fazia muito tempo que qualquer coisa, exceto Amelia, o fazia se sentir vivo.
"Falaremos em breve, espere um pouco, é uma viagem de vinte e cinco minutos." George disse: "Vai ficar um pouco turbulento, então espere." sua voz começando a ecoar, enquanto eles subiam pelo interior do elevador.
Percy fez exatamente isso, parte dele se perguntando se ele estava morto e ele estava imaginando tudo isso, tendo sido mordido e morrido de febre. Se perguntando se tudo isso era um sonho maravilhoso, sua mente planejou para mantê-lo seguro. Oh, que sonho maravilhoso foi, mas ele ficou surpreso por ser George, entre todas as pessoas ... ele não se dava bem com os irmãos mais novos da mesma forma que com os irmãos mais velhos. Principalmente porque eles tinham estado em outros países, longe de sua mãe autoritária e não estavam por perto para fazer da infância de Percy um inferno. O que se poderia esperar depois de ter seis irmãos? Merlin, ele passaria por tudo de novo só para ter sua família ao seu lado.
"Estamos quase saindo agora", disse George baixinho no ouvido de seus irmãos, seus olhos penetrantes mantendo um olho aberto. O som dos outros recebendo a mesma garantia mais adiante no elevador. "Só mais um pouco." Estremecendo de dor com o aperto que seu irmão tinha em seus braços, quando foi a última vez que ele cortou as unhas? Eles eram como garras, pelo amor de Merlin. Então, novamente, seu irmão nunca gostou de estar no ar, ao contrário do resto deles, oh, todos eles adoraram estar em uma vassoura e jogar Quadribol. Percy ficou feliz em torcer por eles e ler um livro nas linhas laterais. Eles costumavam provocá-lo indefinidamente sobre isso.
"Alguém mais sobreviveu?" Percy perguntou, seu tom desesperado, Merlin, ele não sabia sobre sua família. "Qualquer um?" seu irmão saberia que ele estava falando sobre sua família.
"Conversaremos em breve", disse George com firmeza, "Agora preciso me concentrar", e ficar emocionado com a família não o ajudaria a se concentrar. Ele havia encontrado o corpo de Ron primeiro, em decomposição, mas definitivamente ele ... não, ele não conseguia pensar nisso ... o fez vomitar um pouco. Não, ele não conseguia pensar nisso, em nada disso. Ele piscou para conter as lágrimas, bons pensamentos, ele pensou, enquanto os guiava lentamente pelo Ministério, mantendo-se em terreno elevado quando possível. Usando dutos de ar, os elevadores e explosões reais no teto Percy percebeu, enquanto seu irmão os manobrava cuidadosamente. Ele parecia conhecer o caminho muito bem ... há quanto tempo eles procuravam resgatá-los?
As áreas eram muito estreitas às vezes, e Percy podia ouvir a angústia de Tristan e Titus atrás dele. Ele queria se virar, tranquilizá-los, como fizera tantas vezes no passado.
"Está tudo bem, Angelia está com eles," George o tranquilizou, enquanto sorria suavemente, erguendo o queixo antes que voassem para fora do Ministério da Magia pela cabine telefônica e voassem para o ar.
Percy engasgou, o ar fresco nunca foi tão bom, gritando que ele fechou os olhos com força enquanto as lágrimas escorriam deles. Merlin, doeu, doeu muito. Ele se sentiu como se o sol o tivesse escaldado, cegado por completo. As lágrimas secaram muito rápido, eles estavam todos desidratados até certo ponto. Apenas para cuspir e tossir quando um jato de água gelada atingiu seu rosto com a varinha de seu irmão. Então, um material macio se materializou ao redor de sua cabeça, protegendo seus olhos de mais danos.
Ele não queria perder nada, então ele lentamente com a mão direita começou a remover o material um pouco de cada vez. A frieza definitivamente ajudou muito. Ele piscou muito e enxugou os olhos com o material úmido até que não doesse mais como chamas. Ele brincou, porém, quando viu a extensão dos danos causados a Londres. Isso fez sua pele se arrepiar e arrepios se espalharem por seu corpo.
"Oh, Merlin!" Percy disse, um tremor em sua voz, enquanto olhava para a visão abaixo dele. Seus olhos se ampliaram em todas as direções, olhando para tudo, seus olhos não se demoraram em nada. "O que ..." ele murmurou sem fôlego, havia mais caminhantes do que a vista podia ver, todos visíveis abaixo, nada exceto casas e Inferi podiam ser vistos.
George ergueu o braço, o dedo indicador estendido e o acenou em um movimento circular. Indicando para os outros que agora era hora de um ritmo acelerado. Só assim, as vassouras se espalharam, eles fizeram uma longa jornada até a montanha escocesa onde Hogwarts e Hogsmeade estavam. Se continuassem na velocidade de antes, demoraria dias. Na velocidade em que estavam indo, poderiam ter caminhado mais rápido.
"Descanse, vamos levar de uma hora a uma hora e meia dependendo do tempo", disse George a ele, e eles não tinham como saber se ia chover ou se o vento aumentaria. Magia era boa, mas seria necessário um elemental para dizer a eles o que estava por vir em relação ao vento. Principalmente porque eles estariam sentindo as mudanças do tempo, mesmo as sutis. "Eu entendi você." ele tinha Percy e sua bunda estava dormente, ele passou muito tempo em uma vassoura ultimamente ... mas valeu a pena.
"Onde estamos indo?" Percy perguntou, exaustão pesando sobre ele, se George respondeu, Percy não ouviu nada. ele estava seguro, ele estava fora do Ministério ... um membro de sua família havia sobrevivido. Era mais esperança do que ele teve em anos. Oh, ele tinha uma boa fachada, mas Amelia tinha sido sua rocha, como ela tinha sido sua. Esta tentativa de sair do Ministério foi a última tentativa abandonada de chegar a um lugar seguro.
Eles não esperavam que alguns dos Inferis estivessem se desintegrando ... era quase como se não importasse se você era Bruxo ou Trouxa. O que, é claro, não poderia ser possível, não é? Apesar de estarem no Ministério, eles não sabiam o que diabos causava isso, mas eles sabiam o suficiente para ficar bem longe dos infectados caso eles também fossem pegos.
"Hogwarts ... nós vamos para casa em Hogwarts," George disse, apertando seu abraço, magicamente amarrando o corpo de seus irmãos ao seu, evitando que ele caísse. Mudando para a frente, George acelerou, ele não tinha dúvidas de que os outros tinham acelerado também, eles se mantinham em uma formação rígida. A maioria deles tinha estado no time de Quadribol enquanto estava em Hogwarts.
Demorou setenta e cinco minutos - o que era apenas uma estimativa - não é como se George tivesse verificado a hora quando eles entraram no Ministério. Ou quando eles finalmente emergiram, o tempo era ... inconseqüente, eles não precisavam mais correr para lugar nenhum. Sem empregos, sem cronograma para manter, sim, eles se mantinham ocupados, mas não de uma forma que exigisse muito de um cronograma.
"Ei? Olhe", disse George, cutucando o irmão para acordá-lo, "Veja, estamos quase lá."
Os olhos de Percy se abriram com o menor empurrão, a hipervigilância havia sido criada neles com uma nuvem de medo que estava sempre presente. Percy engoliu em seco, nunca houve uma visão mais bonita em sua vida. Hogwarts e Hogsmeade, todas tão diferentes da última vez que os viu. O calor foi subitamente opressor, mas George puxou sua vassoura e ela esfriou rapidamente.
"Eles estão cultivando coisas tropicais aqui", explicou George, no que costumava ser os trilhos do trem ... agora estavam cheios de terra até a borda e dezenas de plantas e árvores cresciam em uma enorme fileira. Não haveria árvores passando por esse caminho novamente, não por centenas de anos ... se é que haveria. "São dezenas de árvores de café de diferentes tipos, e as mais abaixo são abacaxi, manga, romã e mamão e coisas assim."
"Café", os olhos de Percy se arregalaram, o desejo quase derrubou Percy. Fazia muito tempo que ele não tomava uma xícara de café ou chá, ou qualquer coisa um pouco quente nesse ponto. Tudo parecia tão intocado, se uma escola tivesse conseguido se proteger desse apocalipse, como o Ministério não conseguiu?
George riu, "Não se preocupe, haverá um esperando por você quando entrarmos", disse George, bagunçando o cabelo oleoso e nojento de Percy. "Mamãe estaria implorando para conseguir aquele corte." Ele acrescentou com um ar de melancolia. O mesmo poderia ser dito de todos eles, eles tinham seus cabelos em coques masculinos, eles realmente deveriam cortá-los.
Percy ainda estava olhando tudo como se fosse o paraíso, "É tão ... intocado," ele respirou, antes de perceber o que seu irmão disse e honestamente ... não se sentiu triste ou surpreso. Ele considerou a possibilidade por tanto tempo, por muitos anos agora, que como ele poderia ser surpreendido? Ele estava muito feliz por um membro de sua família ter pelo menos sobrevivido.
"Não costumava ser", explicou George, estremecendo um pouco ao relembrar suas próprias experiências durante o início do apocalipse. Ele não teria sobrevivido sem ajuda, mas sim, Percy estava certo, parecia completamente intocado, mas não tinha sido fácil entendê-lo dessa forma.
George estendeu a mão direita novamente e começou a agitar o braço para cima e para baixo, antes de começar a descer, e os outros começaram a fazer o mesmo. Os portões de Hogwarts estavam totalmente abertos com dois bruxos cuidando deles, era um trabalho chato, realmente, mas eles tinham que manter todos seguros para que eles fizessem o que deveria ser feito.
"Bem-vindo de volta, Fred!"
"É George, honestamente Lawrence, você se chama de bruxo da guarda?" George disse fingindo desapontamento: Lawrence estava com eles nos últimos anos.
Lawrence sorriu, um pouco divertido, havia apenas um limite da mesma piada que você aguentava antes de se tornar menos engraçada. Ainda o fez sorrir, embora não o fizesse rir do jeito que costumava fazer. Dando ao grupo um sorriso severo, removendo as proteções que eles tinham para evitar que alguém simplesmente voasse. "Vá em frente, eles estão esperando por você, no Salão Principal."
"Há quanto ... há quanto tempo você mora aqui?" Percy perguntou, enquanto eles continuaram em uma vassoura.
"Não muito tempo", disse George, "vamos lhe contar tudo depois que você tiver um descanso." Ele prometeu a seu irmão. Dias, fazia apenas dias que eles encontraram Hogwarts ... encontraram segurança.
"Prefiro saber agora e descansar depois", declarou Percy.
"O mesmo de sempre, Perce," George disse ironicamente, sempre morrendo de vontade de obter informações, "Eu ainda acho que você enganou o chapéu para colocá-lo na Grifinória." Nunca houve uma pessoa mais da Corvinal - exceto Hermione, é claro - do que Percy.
"Não, não é o mesmo de sempre," Percy disse engolindo em seco, ele não era a mesma pessoa que seu irmão tinha visto pela última vez.
"Não, todos nós mudamos," George admitiu, todo o seu semblante sério e sombrio.
Um olhar que Percy nunca tinha visto com frequência em seu irmão, um olhar que ele não via desde que eles pensaram que todos perderam Fred. Isso o fez estremecer só de lembrar aqueles momentos sombrios. Quando Poppy explodiu, eles estavam chorando desordenadamente, tão certos de que ele tinha ido embora. Eles checaram seu pulso, então Poppy falou, Fred estava vivo. Ele esperava que eles estivessem juntos o tempo todo. Aqueles poucos momentos em que George pensou que Fred estava morto? Ele não poderia imaginar qualquer um deles passando por isso por anos.
Eles permaneceram em silêncio, perdidos em pensamentos, até chegarem ao saguão de entrada de Hogwarts. Apenas quando eles estavam fora do Grande Salão, George pousou. Ele podia ver o quão exausto seu irmão estava - teimoso de merda não querendo descansar - então ele fez isso para que pudesse caminhar o mínimo possível. Ele parecia um esqueleto, alguns dos Inferi que viram tinham mais pele do que isso.
"Vamos, vamos pegar algo para comer e beber", disse George, dando um tapinha em seu ombro, enganchando o braço por baixo e suportando grande parte do peso de seus irmãos quando eles entraram no grande salão. O calor foi a primeira coisa que Percy notou, oh, estava tão quente. Ele nunca iria tomar isso como certo novamente, ele jurou aqui e agora, isso o fez choramingar.
Antes que Percy percebesse, um cobertor quente foi jogado em volta de seus ombros, o feitiço de aquecimento imbuído nele foi rápido para funcionar. Ele foi conduzido a uma cadeira confortável e lhe entregou uma xícara de café; Percy não perdeu tempo em mantê-lo para si possessivamente. Talvez não fosse o mundo inteiro ... se as coisas ainda estivessem indo como deveriam, certo? Ele percebeu que os outros estavam recebendo o mesmo tratamento. A mesa da Grifinória havia sumido, deixando uma área livre no Salão Principal.
"Os grupos voltando da Câmara Secreta," o grupo principal consistia em Hermione, Severo, Filius, Minerva e as mentes mais inteligentes da geração. Eles não podiam entrar na câmara, não podiam dizer a senha, então, quando saíram para lá, não tiveram escolha a não ser esperar até que voltassem. Se houvesse uma emergência, naturalmente, um elfo doméstico seria convocado para descer.
Hermione ensinou a todos que caíram, como dizer isso corretamente, Ron aprendeu a única palavra de Harry. Ron, por sua vez, ensinou Hermione, e continuou. A Câmara Secreta era provavelmente o único lugar onde você poderia realmente ter privacidade no castelo.
"Bem, já era hora", declarou Fred. Ele não tinha visto nenhum deles ainda, "O que eles estão fazendo?" ele não tinha realmente perguntado muito para sua surpresa constatação.
"Trabalhando em uma cura, Sr. Weasley," veio a voz ríspida de Minerva McGonagall, por mais ríspida que sua voz pudesse ser, seus olhos estavam mais arregalados do que o normal e cheios de admiração.
"Conseguimos," Hermione disse, sua exaustão óbvia quando ela se juntou a todos, conjurando um assento, "Nós realmente conseguimos ..." e não exigiu nenhum sangue de Harry.
"Hermione!" George disse, dando um abraço nela, fechando os olhos, Ron e Harry morreram hein, ele achou que era a única maneira de eles não ficarem juntos. "Eu pensei ... por um segundo que ele estava ..." ele pensou por um segundo com toda a coisa da Câmara que Harry estava lá embaixo, mas não conseguiu ver o cara.
Fred seguiu de perto, Hermione rindo um pouco sem fôlego com seus abraços apertados, "Oh, é tão bom ver você." foi tão bom ver alguém novo, na verdade.
"Você tem Inferi aí embaixo?" Amelia empalideceu; como eles poderiam fazer isso em uma escola cheia de crianças? Bem, se houvesse filhos, provavelmente. Mal reagindo ao reencontro com a notícia que acabara de proferir.
"Não, acho que podemos chamar de cura teórica", disse Hermione, seu tom suavizando ao ver seu terror dos caminhantes. "Harry deu lágrimas à vítima da mordida de Fênix; ele não se virou. As lágrimas devem ter queimado o vírus em 24 horas."
"Aqui," um elfo doméstico ofereceu a Hermione - e aos outros - uma xícara de café, havia petiscos, não muitos, mas o suficiente para que todos ficassem com a barriga cheia. Eles sabiam que não deviam desperdiçar absolutamente nada, mesmo um único pedaço de pão. Eles aprenderam da maneira mais difícil quando receberam ordens de permanecer longe da cozinha até que todos entendessem que comida desperdiçada era um grande, grande não, não agora. Especialmente antes de começarem a fazer tudo por conta própria para se sustentar. Para ser autossuficiente.
"Harry? Harry Potter? Harry está vivo?" George perguntou cambaleando de alívio, ele não perguntou sobre Ron, ele já sabia, quando eles estavam limpando Hogsmeade eles notaram Ron, suas vestes de auror, seu crachá, seu crachá, sua identificação de auror, sua carteira com fotos de sua família e Hermione neles. Apesar de seu rosto estar afundado, ele sabia. Então ele viu algo que o confirmou sem sombra de dúvida. Ele desabou em um dos assentos disponíveis. Não fazendo nenhuma tentativa de abraçar seus antigos professores, isso seria uma visão muito estranha.
Amelia já estava começando a sorrir, se Harry e Hermione tivessem ... talvez sua sobrinha tivesse, "E quanto a Susan?" esta foi a décima nona vez que ela perguntou. Infelizmente, o grupo não sabia, eles apenas balançaram a cabeça impotentes, eles não estavam lá por tempo suficiente para realmente saber o nome de todos, muito menos essa Susan Bones. Infelizmente, Amelia foi ajudada por alguém que não se lembrava de Susan já ter partido muito antes de a garota chegar lá.
"Ela está viva", disse Hermione com firmeza, estendendo a mão para Amelia que choramingou,
Amelia piscando para afastar as lágrimas que enchiam seus olhos. Olhando para Percy com um sorriso turmulento no rosto, ela estava viva! Oh, Merlin! Sua sobrinha havia sobrevivido! Ela estava viva ... uma lágrima escapou de seu olho, agarrando a mão de Percy com força, tão bom quanto foi para Hermione alcançar, havia apenas uma pessoa que ela queria agora, e era Percy e, naturalmente, sua sobrinha. "Onde ... onde ela está?" levantando-se, ansioso para vê-la, desesperado para vê-la.
"Ela não está aqui," Severo foi quem falou vendo Hermione beber seu café.
"O quê? Ela está procurando pessoas? Parte de uma equipe de resgate?" Amelia questionou, tão orgulhosa de sua sobrinha, mas ela sempre foi assim desde criança.
"Por que trabalhar em uma cura? Se todos os Inferi são tratados, não há risco de serem mordidos e trocados?" Tristian perguntou, o jovem havia comido os sanduíches em seu prato com proteção, não deixando ninguém se aproximar deles. O suco de abóbora também foi consumido rapidamente.
Todos deram a ele um olhar estranho, antes de perceberem. "Você não tem ideia ... onde você estava?" Hermione perguntou, um pouco atordoada. Ela não estava acostumada com as pessoas não sabendo, eles descobriram isso durante o início do apocalipse. Ou melhor, foi Harry quem os informou. Só porque estavam trancados atrás de proteções, eles dependiam muito de informações de fora que chegavam para ajudá-los.
"Estávamos no Ministério, realmente tivemos sorte, nos fechamos, apenas acontece que estávamos perto de um estoque de alimentos pesado." Percy explicou: "Eles simplesmente surgiram do nada, não entendo por que ou como tantos deles se esconderam quando foram mordidos."
"O Ministério tinha suprimentos de comida que viram todos vocês sobrevivendo por anos?" Minerva perguntou, seus olhos azuis cheios de espanto, então, de novo, dada a sua saúde fraca, parece que eles saíram - de alguma forma - não muito cedo pelo que parecia.
"Nós comemos apenas o suficiente para passarmos, pelo maior tempo possível, eu pensei ... eu pensei que uma equipe de resgate teria vindo ..." Percy confessou, ele não podia acreditar que o Ministério seria invadido. Essa crença há muito se desvaneceu em algo com que ele sonhou para manter a esperança. Eventualmente, porém, isso também se desintegrou, deixando-o entorpecido, Amelia foi a única coisa que ele podia sentir por muito tempo.
"Não se sinta mal, tanto a infraestrutura oficial dos bruxos quanto os trouxas caíram um mês após o apocalipse." Severus disse a eles, direto como sempre. "Hogwarts e Hogsmeade foram bloqueados, ninguém podia entrar ou sair, exceto quando as proteções enfraqueciam uma vez. Luna Lovegood decidiu ir, sacrificando-se para manter Hogwarts segura. Ela sobreviveu, é claro, saiu para encontrar Harry. São eles e o grupo a que se juntaram, que nos deu as informações de que precisávamos para sobreviver e prosperar. " Sem Daryl, eles ainda teriam as proteções bloqueadas. Uma vez que mataram o último caminhante ... Merlin, ele passou muito tempo com o grupo de Harry. As proteções de bloqueio haviam caído, eles limparam Hogsmeade completamente.
"Todas as escolas foram fechadas, estamos lentamente tentando passar por todas elas, conseguimos abrir Ilvermorny e Beauxbaton está indo na mesma direção. Há santuários surgindo por toda parte, incluindo aqueles que seus irmãos estão administrando , Srs. Weasley. "
"Irmãos? Ron? Charlie? Bill, eles sobreviveram também?" Percy perguntou, tremendo de alívio incrédulo, ele não ousava imaginar que quase toda sua família havia sobrevivido.
"Charlie e Gui, eles dirigem a Abadia de Potter juntos, normalmente é chamada apenas de PA," Hermione disse a ele, "Fleur está com eles, e alguns cidadãos romenos que viviam na reserva que Charlie administrava antes do apocalipse bater." Ela, infelizmente, não sabia seus nomes.
"Para voltar à declaração de cura", Severus afirmou, "Todo mundo está infectado, foi um vírus transportado pelo ar, cada ser humano vivo respirando foi infectado. Nunca foi um momento mais perigoso para ter filhos, porque sim, se o bebê morrer, ele vai ... arranhar seu caminho para fora ... é a coisa mais perturbadora que você já viu. " olhos assombrados de uma forma que nem mesmo a guerra o afetou. Olhando para Hermione enquanto ele fazia isso, silenciosamente tentando chegar até ela. Já era ruim o suficiente que Harry estivesse grávido sem que Hermione estivesse.
"Você quer dizer que poderíamos ter ..." Amelia empalideceu, "Se tivéssemos morrido, teríamos nos tornado um Inferi? Mordido os outros ..." eles dividiram quartos próximos por anos, pensar que poderia ter dado tão errado tão facilmente?
Hermione acenou com a cabeça sombriamente; não era frequente ela ter que dar esse tipo de conversa mais.
Percy agarrou a mão de Amelia com força, "Susan e meus irmãos estão no mesmo lugar?" olhando para os outros, ele provavelmente deveria se sentir mal por estar querendo ir embora.
"O que somos? Vizinhos da porta ao lado?" Fred e Jorge franziram a testa fingindo estar ofendidos.
"Você não vai, então?" Percy perguntou, os lábios se contraindo em um sorriso. Oh, inferno sangrento, isso realmente doeu, fez seu rosto doer. Ele estava tão acostumado a mal mover os músculos faciais. O que transformou seu sorriso mais em uma careta, talvez ele não pudesse ir a lugar nenhum hoje. Ele estava tão exausto que parecia que ia desmaiar, apesar da onda de energia que seu corpo teve com a cortesia do café. "Você os viu?" inclinando a cabeça para o lado, ele mal podia acreditar que isso não era um sonho.
"Isso não é possível", disse Hermione, "Apenas algumas pessoas são capazes de abrir o que originalmente era chamado de 'Gabinetes Desaparecidos',"
"Eles realmente existiram?" Amelia piscou surpresa, "Eu ouvi tantos rumores sobre eles, os Inomináveis teriam feito qualquer coisa para colocar as mãos neles."
"Sim, eles existiam, um estava em Hogwarts e o outro em Borgin and Burkes até Draco descobrir o que eles eram." Hermione disse.
Draco enrubesceu, lembrando-se de sua loucura adolescente, mas se sentiu como se não tivesse escolha, a vida de sua mãe estava ameaçada.
"Foi muito útil; nós temos os meios de chegar à América, que é onde Harry mora agora." Hermione explicou.
"Bacon!" Titus gritou, antes de começar a enfiar o sanduíche em sua boca, se ele estivesse preocupado que ele desaparecesse.
Minerva acenou com a varinha e a comida desapareceu, "Não quero ver você comer como um animal de novo, você vai mastigar com um pouco de graça, senão continuarei com isso." seu sotaque era amplo enquanto olhava para Titus, seus lábios franzidos, mas alertas.
Tito parecia arrasado e um pouco atordoado, fazia muito tempo que ele não fora repreendido em qualquer função. Não era como se eles pudessem sair e fazer travessuras. Ele mal conseguia se lembrar de sua mãe dando uma bronca nele. Parte dele estava com raiva dela por brigar com ele, o resto dele estava apenas ... oprimido por haver novas pessoas ... se não fosse pela comida, eles definitivamente estariam irritando todo mundo fazendo tantas perguntas curiosas.
"Minerva, ele é apenas uma criança", disse Percy protetoramente, ele havia jurado à mãe deles cuidar deles e ele faria muito bem.
"Sim, e é melhor começar a aprender como se comportar imediatamente", disse Minerva, pequenas coisas selvagens, sim, elas precisavam de uma mão firme. Ela teria mencionado a mãe de Percy e sua reação a tal coisa, mas pensou melhor.
"Você viu Bill e Charlie? Como eles estão?" Percy perguntou novamente, desesperado por qualquer pedaço de informação. Seus irmãos estavam na América? Bill esteve na Grã-Bretanha, não foi? Ele supôs que eles poderiam estar visitando os pais de Fleur, mas isso o coloca na França ... e Charlie estava definitivamente na Romênia, como eles conseguiram passar por todos aqueles Inferis? Inferno, eles nem mesmo conseguiram sair do Ministério ilesos. É por isso que eles se esconderam pensando que um resgate seria montado ... bem, um não da maneira que ele pensava e anos depois do fato.
"Nós não, nós apenas chegamos em Hogwarts outro dia lá," Fred confessou, um olhar distante em seu rosto. "Nós e os goblins estávamos lenta e sistematicamente limpando o beco, um dia de cada vez, uma vez que passamos pelas alas. Toda a área foi bloqueada, nossa magia, nossas varinhas não fizeram nada. Felizmente, os goblins tinham túneis sob a loja , e muitas pessoas foram salvas dessa forma. Fortescue e os goblins encontraram os pontos fracos nas proteções e levaram meses e meses para eliminá-los. Todos nós levamos muito, muito tempo para fazer um buraco grande o suficiente ... então tínhamos inferi para lidar. Os goblins eram incríveis, porém, com suas lanças ainda tão afiadas como quando foram feitas, nós lidamos com muita coisa em um dia. "
"Deve ter sido no dia em que fomos para a câmara," Hermione disse percebendo, "Houve uma conversa sobre começar a se livrar de tudo em Hogsmeade."
"Sim, demorou um dia inteiro antes que eles percebessem que outra pessoa estava trabalhando no Beco Diagonal também", disse Lawrence, tornando sua presença conhecida. Outra pessoa havia assumido a posição nos portões agora que era hora de ele descansar. "Com medo um do outro, felizmente alguém no grupo reconheceu Fred, George, Angelina, Lee e Alicia." Caso contrário, ele temia pensar. Embora eles tivessem goblins ao seu lado, eles teriam vencido se houvesse uma luta.
"Você acha que há algum outro lá embaixo, nos túneis?" Hermione perguntou se inclinando para frente.
"Os Goblins foram meticulosos", disse Fred, balançando a cabeça, definitivamente não havia nenhum outro grupo no Beco. Túnel ou lojas de outra forma. Eles sabiam porque todos os lugares haviam sido minuciosamente investigados. "Alguém limpou a Dedosdemel, no entanto." Um beicinho nos lábios, "Eles deixaram o sangue pops." Revirando os olhos para o céu, doeu porque é exatamente o que ele teria feito.
"Eu ficaria muito surpreso se essa fosse a única loja saqueada", Severus disse secamente, com Minerva acenando em concordância, suprimindo o sorriso, ela sorrateiramente deu aos meninos um sanduíche extra de bacon. "Eu presumo que mais pessoas irão se mudar para Hogsmeade agora, já que está totalmente limpa de Walkers?" as pessoas já estavam se mudando, para a área da estação de trem, onde não havia lojas. Onde havia sido retirado e protegido.
"Onde estão os goblins?" Minerva perguntou, percebendo que não conseguia ver nenhum.
"Oh, eles pediram para você entrar em contato com eles, para marcar um encontro ... as coisas obviamente vão ser um pouco diferentes ... eles não vão mais barganhar com dinheiro, é inútil." George admitiu: "Será comida, e eles têm muito crescendo no subsolo, você deveria ver de tudo." é como eles estavam tão bem em comparação, digamos, Percy e seu grupo.
Percy olhou em volta, percebendo que um por um seu grupo estava adormecendo em suas cadeiras conjuradas.
"Susan? Onde ela está? Quando ela vai voltar?" Amelia fez sua pergunta mais uma vez.
"Susan está com um grupo chamado The Saviors, ela os lidera, eles precisam de alguém como ela depois de tudo o que passaram." Hermione continuou explicando. "Eu não sei muito mais do que isso, mas tenho certeza que Harry não se importará de nós visitarmos, e sim, você precisa passar por Harry para chegar ao composto do Salvador." Ela explicou "Mesmo eu não tenho as coordenadas para isso, então usamos os armários de desaparecimento, eles são seguros, mesmo para trouxas." Não que eles pudessem aparatar todo o caminho para a América, muito menos para ter sucesso em realmente parar o complexo do Salvador. Seria um milagre.
"Eles vão estar acordados? Com a diferença de fuso horário e tudo mais?" Amelia perguntou, levantando-se, pronta para ir.
"Agora? Olhe para todos, eles estão quase todos dormindo ... até as crianças," Hermione apontou, eles deviam estar exaustos. Para não estar bem acordado. Todo mundo mal podia esperar para ver Hogwarts; os meninos não faziam diferença. Eles deveriam estar tão animados para ver a escola, para observar tudo. Em vez disso, eles só estavam interessados na comida. "Você passou por uma provação terrível, descanse um pouco, iremos ver Harry amanhã." Ela prometeu.
"Como você sabia que seu irmão estava vivo? E por que você não lutou para sair do Ministério?" Severus perguntou estreitando o olhar pensativamente, sem entender. Olhando para os gêmeos primeiro, depois Amelia e Percy, que eram os únicos ainda acordados.
"Perdemos nossas varinhas, algumas quebraram, acabamos presos sem uma única varinha entre nós," Amelia confessou, ainda totalmente envergonhada de seu pânico e medo. "Nos últimos anos ... nós pensamos que os Indizíveis haviam trazido Inferi para dentro do prédio e de alguma forma ele se soltou e os arranhou e os mordeu. Descobrir que isso poderia não ser o caso é ... aterrorizante." Sua garganta estava rouca, ela sentia que não falava tanto há muito tempo.
"Portanto, a necessidade de uma cura", disse Hermione, presunçosamente, "Vamos distribuí-los em todos os lugares que pudermos e, infelizmente, a próxima parte é a mais longa ... esperando para ver se é uma cura." Não que ela quisesse que alguém fosse mordido ou morresse apenas para testar sua poção, claro que não. Ela estava impaciente, no entanto. Ela não gostava de esperar por resultados.
"O relógio, nós uh, nós fomos para a Toca ..." Fred confessou, idiota eu sei ... Acho que esperava que meus ... pais sobrevivessem. Em vez disso, fomos, uh ... forçados a colocá-los no chão, queimá-los ... mãe, pai e Gina, uh, Rony foi ... Rony foi encontrado bem perto de Hogwarts, na verdade, quando estávamos, hã, limpando. "Tendo que fazer uma pausa para limpar a garganta e parar de chorar.
O fato de os gêmeos não estarem se falando era uma indicação evidente de seu trauma emocional.
"Hotchy?" Minerva gritou: "Por favor, acompanhe nossos convidados a um dos quartos vazios, eles precisam de descanso".
"Hotchy pode fazer", disse o elfo doméstico, animando-se feliz por ter algo para fazer, com um estalar de dedos o grupo estava acomodado em uma cama - aqueles que estavam dormindo - ou em pé no quarto que Hotchy havia escolhido eles.
Percy agarrou a mão de Amelia e quase a arrastou para a cama, eles nem se importaram com as cobertas, deitaram em cima delas. Depois de anos dormindo no chão, a cama era um milagre.
Eles não se lembraram de nada depois disso.
Infelizmente, as coisas não eram tão idílicas e felizes em PA pela primeira vez.
Andrea, Amy e Abraham bateram nas portas de Harry e Luna, elas estavam abertas, mas eles não iriam invadir sem serem convidados, isso foi apenas rude.
"O que diabos você está fazendo?" Luna perguntou rispidamente, enquanto abria a porta, agarrando o primeiro a de Amy que ela estava prestes a bater na porta no meio de um movimento quando Luna a abriu. "Pare com isso!" Harry precisava de muito descanso; ele estava grávido, pelo amor de Merlin.
"Michonne e Mira não voltaram", Andrea declarou, "Não tínhamos ideia! Não até que Andre começou a chorar esta manhã!"
"Quando eles partiram?" Harry gritou, todo em modo profissional, depois de ouvir o que eles disseram.
"Cinco a oito intervalos de tempo eles foram vasculhar," Andrea disse calmamente e concisamente, "Nós sabíamos que você tinha uma maneira de nos dizer se eles estão bem e onde estão ... podemos explorar nós mesmos."
Harry fechou os olhos, concentrando-se no elo que tinha para Mira e Michonne, e estremeceu quando a dor caiu sobre ele.
"Atormentar?" Luna perguntou, enquanto Andrea, Amy e Abraham olhavam confusos.
"Eles estão com dor, estão morrendo ..." Medo rastejando em sua garganta, não, ele não podia perder mais ninguém, não agora, não para outro inimigo.
"Prepare-se para ir! AGORA!" Harry latiu, vacilando quando sentiu as amarras saindo da existência.