"Seria perfeito para construir," Harry admitiu, seus lábios se contraindo enquanto observava Hermione se acomodar em Severo, parecendo mais contente do que ele já a tinha visto. “Muito terreno para plantar, com quinze quartos, eu poderia aumentá-los, transformá-los em apartamentos, isso não inclui os porões que também podem ser convertidos, e os laboratórios, os armários, o vestiário, tudo o que for possível mesmo. "
"Se for uma mansão tradicional, terá quatro salas de estar diferentes, pelo menos duas salas de jantar, um salão de baile, talvez cinco escritórios particulares," Severus acrescentou pensativo, os olhos negros brilhando com conhecimento de causa. "Não vamos esquecer os aposentos dos empregados, o sótão, depois há os prédios ao ar livre que você vai ter, estábulos, cabanas de trabalhadores, dependendo dos animais que a família manteve ao longo dos anos, poderia haver mais anexos, ou menos, se fossem destruídos . "
"Tudo isso não vai ... acabar agora?" Hershel perguntou, uma careta de dor no rosto, ele havia deixado absolutamente tudo para trás para colocar sua família em segurança. Felizmente, sua filha Maggie ouviu Harry e o mais precioso de suas lembranças foi trazido com eles, incluindo álbuns de fotos de sua família e itens que foram transmitidos por gerações.
Daryl se enrijecia cada vez mais a cada palavra, isso estava ... bem fora de seu alcance. Ele viveu em uma cabana por toda a sua vida, e isso o deixou com inseguranças de uma milha de largura. Isso o fez se perguntar, não pela primeira vez, por que diabos Harry tinha ficado com ele naquela época, por que ele estava com ele agora.
Harry se encostou nele, seus dedos roçando nos outros, uma leve careta em seu rosto enquanto ele revirava os olhos. Transmitindo seu aborrecimento com a conversa e a reação de Daryl. O que ele sabia sem ler sua mente, ele não era estúpido, ele conhecia Daryl por dentro e por fora, o que dizia muito para um homem que raramente falava. Ele ouviu Severus e Hershel falar, não surpreso em ver o velho se dando bem com todo mundo, ele apenas exalava sabedoria, uma bondade, mas Harry sabia que a bondade tinha sua duração, tinha seu tempo, e também acabava eventualmente se chegasse a quase no final, antes que a fazenda fosse invadida ... Hershel queria que eles fossem embora, percebendo o perigo que representavam para sua família. Essa bondade secou muito rapidamente, mas ele era um homem misericordioso e não podia condená-los.
Severus se assustou ao ouvir a voz, "Não", ele respondeu imediatamente, "Nossas mansões começaram a se fechar, impedindo que qualquer coisa entrasse ou saísse. Todo mundo que tem uma mansão poderia viver com segurança dentro delas pelo resto de suas vidas a menos que tenha sido abandonado. Eles são autossustentáveis, abrigando frutas, vegetais e animais, não haveria necessidade de temer nada, exceto a solidão. "
"Entendo," Hershel murmurando melancolicamente, ele pensou em morrer em sua casa de velhice quando chegasse a hora. O apocalipse impediu isso, mas ele não podia dizer que tinha do que reclamar agora. Ele e sua família, todos com quem ele se importava estavam seguros aqui, não mais correndo constantemente, vigiando ou temendo por suas vidas. Se sua casa fosse o preço a pagar, ele pagaria com prazer, mas isso não significava que não sentisse saudades de casa de vez em quando.
"Você sabe onde está localizado?" Harry perguntou a Severus, era um tiro muito, muito longo, por que diabos Severus saberia? Infelizmente, ele não sabia muito sobre as finanças de sua família ou suas casas antes que tudo acabasse. "E você? Minerva?"
"Você não assumiu o controle de seus cofres e começou a avançar seu próprio portfólio quando tinha sete anos ... depois disso?" corrigindo o que ela estava prestes a dizer, eles estiveram em guerra quando Harry tinha dezessete anos. Não haveria chance de ele ir para Gringotes e começar a expandir seus ganhos.
Harry bufou zombeteiramente, parecendo extremamente estranho, "Eu teria que saber sobre eles primeiro," ele disse a ela um pouco na defensiva.
"Eu não entendo, Alvo não te contou? Ele era o seu guardião mágico, era seu dever ajudá-la a aprender antes de você completar dezessete anos. A maioria dos adolescentes começa a aprender aos doze anos, então eles são confortáveis, competentes quando chegar a hora de assumirem o controle de si mesmos. " A confusão de Minerva era evidente em seu rosto.
Harry olhou para Severus arqueando uma sobrancelha, perguntando-se por que diabos ela estava confusa, o sutil movimento de cabeça de Severus lhe disse tudo. Enquanto isso, sua mão agarrou o braço de Daryl com força, sentindo a raiva crescente dentro de Daryl, ele e provavelmente Merle eram os únicos que realmente sabiam exatamente como Dumbledore era aqui, exceto por Hermione, Severo e Minerva. Luna terá contado tudo a Merle, assim como ele contou tudo a Daryl.
"Você esquece que Dumbledore não achou que eu viveria para ver meu aniversário de dezoito anos", Harry apontou ironicamente, ignorando os suspiros que vieram daqueles que obviamente não entenderam, e daqueles que não entenderam, provavelmente parecia que ele ou estiveram muito doentes ou, mais provavelmente, assassinaram em mente. "Então, eu não acho que ele realmente se importou em me mostrar os meandros das responsabilidades que eu teria quando chegasse a hora." ele podia sentir os músculos de Daryl se contraindo e abrindo esporadicamente, um rosnado baixo saindo de seus lábios, olhos verdes brilhando, transmitindo perigo e o desejo de matar, de se defender.
Os lábios de Minerva formaram uma linha dura com a lembrança de que Dumbledore tinha sido desprezível o suficiente para tramar e planejar a morte de uma criança. Não importava para ela que ele esperava que Voldemort fizesse o feito, ele era igualmente culpado e culpado. Ela não foi capaz de perdoá-lo por tudo o que aconteceu. Ela expressou essa raiva em seu retrato tantas vezes, e se recusou a ceder às súplicas de Dumbledore, alegando que tinha sido para um bem maior e que ele acreditava que Harry sobreviveria. Algo que Minerva acreditava fortemente ser uma mentira, acreditando ainda mais a cada nova informação que aprendia.
"O que exatamente você quer dizer com 'não viver para ver seu aniversário de dezoito anos'?" Beth perguntou, parecendo muito jovem no momento, não a guerreira feroz que ela havia se tornado.
"Eu explicarei mais tarde," Harry acenou, sem absolutamente nenhuma intenção de realmente fazer isso. "Voltando à minha pergunta, algum de vocês sabe onde fica?"
"Eu não fui próximo da sua mãe depois que ela se casou com seu pai," Severus explicou, seu rosto se contorcendo de forma desagradável, como se o machucasse ser gentil, não cuspir 'Potter' zombeteiramente. "Infelizmente, eu não sei nada sobre as propriedades que você possui além de Godric's Hollow," sua própria voz ficou vazia apenas dizendo essas palavras.
"Eu só conheço uma Mansão Potter na Grã-Bretanha, mas que foi destruída gerações atrás, um acidente com uma Fiendfyre, eu acredito, a mãe de Charles foi a responsável, eu acho." Minerva parecia mais estar refletindo sobre seus pensamentos do que respondendo à pergunta dele no final.
Hershel estremeceu de simpatia, apenas imaginando como era, sabendo como era ligeiramente, e foi apenas seu celeiro que sofreu com as chamas ardentes. Ele não tinha certeza se sua casa tinha sido totalmente queimada ou apenas completamente consumida por caminhantes. Bastaria uma única chama antes que sua casa pegasse fogo.
"Você sabe se algum de seus elfos domésticos sobreviveu?" Neville perguntou, entrando na conversa com confiança, algo que ele encontrou liderando aqueles em Hogwarts durante seu último ano na escola. Quando confrontado com seu pior medo todos os dias, você aprendeu a ficar mais forte, então não era de se admirar que Neville tivesse crescido uma espinha. Sempre esteve lá, porém, esperando para atingir o pico, dadas as circunstâncias certas.
"Suponho que eu teria elfos domésticos, huh," Harry disse pensativamente, "Mas eu não sei, considerando que fui recolhido de Godric's Hollow por Hagrid ... duvido que houvesse algum elfo doméstico."
Severus bufou, os olhos brilhando, "Não, definitivamente não havia, Lily absolutamente detestava pensar nisso,"
Harry sorriu ironicamente, o que havia nas preferências de Severus? A mulher obstinada, nascida trouxa, ambas com moral forte. Ele estava feliz por Severus ter alguém, ele merecia. Ele encaixou essa informação profundamente em sua mente, mantendo-a ao lado de tudo o que descobrira sobre seus pais. Até o final da guerra, ele definitivamente sabia mais sobre seu pai do que sua mãe, mas agora era definitivamente sua mãe vencendo com as memórias que Severus compartilhou e cada pedaço que ele reuniu no geral.
"Bem, algumas famílias têm o hábito de dar aos seus elfos domésticos nomes que rimam ou são semelhantes, como cores, flores", Neville apontou, "Talvez o pai de Charles ou Harry tenha mencionado um pelo nome?" mirando em Minerva, já que ela era a única com idade para saber.
"Existe um jeito," Severus admitiu, mudando apenas um pouco, sua única demonstração de desconforto. "Magia de sangue, chamará seus elfos domésticos para você,"
"Pode realmente precisar fazer isso," Harry acenou com a cabeça, parecia que apesar do fim do mundo, o tabu sobre a magia do sangue estava sempre presente, apesar do fato de que provavelmente não havia absolutamente nenhum governo mágico para evitá-lo. "Eu posso até ter um livro que faça isso, dos cofres dos Black."
Os olhos de Severus brilharam mais uma vez, "Suponho que você não enviaria alguns?" ele era um leitor ávido acima de quase tudo.
"Sim," Harry acenou com a cabeça, ele não se importava nem um pouco, contanto que ele realmente os recebesse de volta. "Vou mandar alguns durante esta semana, vou precisar dar uma olhada nos livros de qualquer maneira."
"Então, quais são exatamente os seus planos? Quem você planeja enviar para a mansão se e quando você o encontrar?" Hermione questionou, "Você não seria melhor enviá-los para outras bases? Há alguns que eu compilei informações sobre todos eles, eles estão em Hogwarts."
"Por quê? Você planejava ajudá-los?" Hershel perguntou olhos azuis brilhando com admiração.
"Não, hum, Harry estava planejando se mudar da prisão, para algum lugar mais permanente, onde todos pudessem criar raízes", explicou Hermione, tentando ouvir Severo e Harry falando e falhando. "Harry mencionou este lugar, então eu procurei em todos os lugares, descobri que havia muitas bases realmente perto da prisão onde ele estava estacionado, mas então Harry tinha começado a preparar o lugar e era um dos maiores, pelo que parecia uma boa ideia."
Hershel acenou com a cabeça, "Entendo," sua curiosidade diminuindo um pouco enquanto ele era tão vividamente lembrado do período mais sombrio de sua vida, um em que ele pensava que toda esperança estava perdida. Enquanto isso, o grupo que havia se separado, saindo de maneira ordenada e determinada, havia caminhado, encontrou um lugar para eles enquanto planejava outro lugar mais permanente. Sim, ele cometeu um grande erro ao não ir com Harry e seu grupo. Ele deveria ter ouvido Maggie, mas não achava que Glenn teria deixado Rick, mesmo por Maggie naquele ponto, era difícil dizer.
"Você está bem?" Hermione perguntou, seus olhos castanhos suavizando em preocupação.
"Mais do que bem," Hershel respondeu, um pequeno sorriso em seu rosto, a garota o lembrava vividamente de sua doce Annette.
"Você precisa se sentar?" Hermione então se perguntou, ele estava ligeiramente curvado.
"Ainda há muita vida neste velho, sim," Hershel disse, dando tapinhas divertidos na mão de Hermione.
Hermione riu, soando agridoce, "Meu avô costumava dizer a mesma coisa, que e quando era pego dormindo ele insistia que estava apenas 'descansando os olhos'", ela era muito jovem quando os perdeu, muito antes de exibia qualquer sinal de magia, e definitivamente antes que ela descobrisse que era uma bruxa. Ela tinha sido muito próxima dele, foi ele quem a colocou nos livros tão jovem, regalando-a com contos e tal, sim, ela sentia muito a falta dele no momento.
"O que diabos está acontecendo?" Merle murmurou, levantando-se, Luna indo com ele, enquanto ele olhava para frente.
Isso chamou a atenção de todos, ao descobrir que Carol estava correndo em direção a eles com uma expressão sombria no rosto.
"Onde está Lori?" Rick exigiu, correndo em direção a ela enquanto o Husky rosnava para Rick, ameaçando o humano com uma mordida muito dolorosa se ele continuasse a avançar naquela direção em sua mãe humana.
"Hela!" Sophia ordenou, e imediatamente o Husky parou de rosnar, mas ela observou Rick de perto.
"Ei! Onde está Lori? Onde está Judith?" Rick retrucou quando Carol imediatamente lhe deu um amplo espaço, não por medo, mas para chegar a Merle, segurando suas costelas ofegando escandalosamente.
"Abraham ... está batendo ... o inferno ... fora de Eugene, ele ... arrastou-o ... para fora do carro ..." Carol murmurou entre as respirações. "Ele não ... parece ... ele vai parar." ela conseguiu terminar a frase.
"Onde estão Lori e Judith?" Rick perguntou mais uma vez.
Harry suspirou exasperado, "Ela tem uma arma, ela sabe como usá-la," ele respondeu irritado, ela não precisava dele por perto a cada minuto do dia, pairando sobre ela. "É melhor irmos antes que ele comece a quebrar ossos",
"Parece que você estava certo," Sasha comentou profundamente e vingativamente feliz.
"Estaremos de volta em um momento", disse Harry, sua irritação e exasperação com a situação óbvia.
Ele não perdeu tempo aparatando com Daryl para os portões.
Ele não ficou nem um pouco surpreso que Luna e Merle apareceram diretamente na popa.
"Acabou, ele parou", Lori explicou olhando para longe, observando Abraham, ele tinha aquela expressão no rosto, a mesma que cada um deles tinha quando soube que o vírus estava no ar, que todos estavam infetado. Ele estava ajoelhado no chão, os olhos vagamente olhando para longe, um homem quebrado.
"Caminhantes", advertiu Daryl, a mão escondendo os olhos do sol, para que ele pudesse ver melhor.
"Volte para dentro", disse Harry a Lori, que tinha a filha em segurança atrás da cerca, constantemente olhando para trás para garantir que ela estava lá, que ela estava segura. Parecia que o perigo constante que seu filho corria ela aprendera a ser mais cautelosa com o paradeiro deles. "Diga aos outros que voltaremos em breve." com isso Harry aparatou os dois mais perto, armado e pronto para lidar com os caminhantes que devem ter ouvido a briga ou mais provavelmente cheirar o sangue e vir resmungando.
Rosita guinchou de medo, parecendo prestes a desmaiar ao ver as pessoas se materializando na sua frente.
"Você pensaria que saberia melhor do que ficar parado enquanto os caminhantes vêm rastejando," Harry afirmou bruscamente, repreendendo-a como faria com qualquer um de seus membros, sem realmente pensar. Não que seu povo cometesse um erro tão estúpido, todos aprenderam e aprenderam rápido assim que ele começou a ensiná-los.
A cabeça de Rosita se ergueu, olhando ao redor surpresa antes que uma máscara profissional se fixasse em seu rosto e uma faca de repente estivesse em sua mão. Agarrando-o com força, pronto para destruir os malditos caminhantes.
Nenhuma arma foi disparada, entre a besta de Daryl, a espada de Merle e Luna e a faca de Harry e Rosita eles lidaram com cada um deles. Com uma facilidade que veio com a experiência, ajudou que eles não fossem oprimidos por um influxo repentino de caminhantes, apenas nove caminhando em direção a eles de todas as direções, mas eles também sabiam por experiência que mais estariam aparecendo.
Os corpos dos caminhantes mortos começaram a flutuar em direção aos portões e então passaram por eles para cair contra uma árvore.
"O que você está fazendo?" Rosita perguntou em perplexidade absoluta.
"Levante-o, haverá mais a caminho", afirmou Harry, gesticulando em direção a Abraham, enquanto ele rapidamente se ajoelhava ao lado do inconsciente Eugene, que estava inchando o sangue grotescamente escorrendo de suas muitas feridas. Abraham não tinha conseguido chutar sua bunda pela metade, a julgar pela forma como seu nariz estava centrado, ele pelo menos quebrou o nariz para começar. Embora fosse muito tentador deixá-lo aqui fora, Harry não conseguiu se forçar a realmente fazer isso. Ele certamente nunca confiaria nele, porém, ele precisaria de vigilância constante. Sua sobrevivência significava mais do que qualquer coisa, ou qualquer pessoa, isso ele deixara bem claro.
Harry se levantou severamente, "Farei um diagnóstico completo quando o trouxer de volta para casa," murmurando um feitiço, observando enquanto Eugene flutuava para cima, enquanto era colocado em uma maca mágica, esparramado completamente mole. Ele realmente esperava que o idiota não tivesse ossos quebrados, ele não queria que a primeira vez usando poções fosse sobre esse filho da puta ingrato. Olhando ao redor automaticamente, primeiro para os caminhantes, depois para ter certeza de que todos estavam bem.
"Ele deve estar em estado de choque", disse Harry, olhando para o corpo de olhos vazios do Sargento Abraham Ford, que Merle e Daryl colocaram de pé, segurando seu braço com força, guiando-o para frente, o que Abraham fez com relutância. como se apenas funcionando em suas funções corporais automáticas. "Vamos lá."
Com isso, todos eles caminharam lentamente em direção à entrada, Harry estimou que levariam quinze minutos para voltar aos portões. Infelizmente, ele não podia aparatar todos eles, Ford estava em choque, e ser aparatado poderia matá-lo. Ao passarem pelo carro estacionado, teve uma ideia. "Leve-o para o carro se você puder, vocês dirijam, eu aparatarei esse idiota de volta para o consultório médico."
Daryl e Merle imediatamente empurraram Abraham para a parte de trás do carro, onde ele foi sem resistência. Rosita se preocupou com a sensação de que os Dixons estavam sendo muito rudes com ele. Mesmo assim, ela entrou tão bem quanto Merle entrou no lado do motorista, e Luna se juntou a ele a pedido de Daryl, ele não estava sentado no banco de trás, então ele poderia muito bem ir com Harry.
Daryl se moveu em direção a Harry, envolvendo os braços ao redor dele, bem ciente da rotina agora. A alta rotação do carro, enquanto ele acelerava, desapareceu no nada enquanto eles aparatavam no local. A visão do quarto que o trio havia usado anteriormente aparecendo, sem nem perder o ritmo, Harry fez Eugene levitar sobre a cama e a maca desapareceu sem deixar vestígios.
"Devia deixá-lo sair", disse Daryl sombriamente.
Harry lançou-lhe um olhar divertido, "Ele me lembra você e Merle no início," Harry revelou honestamente, "Ambos teriam feito o que fosse necessário para sobreviver. Ele estava apenas fazendo a mesma coisa. Pelo que sabemos pode ter havido alguém na vida desse cara a quem ele era leal, além de si mesmo ... ele pode ter tido uma família ... quem sabe? "
Daryl fez uma careta, mas não disse nada, ele sabia que Harry estava certo, ele não tinha lealdade a ninguém além de seu irmão no começo. Teria feito o que fosse preciso para sobreviver. Eles sempre tiveram um ao outro, mas ambos aprenderam a lealdade com Harry, aprenderam a ser melhores, e olhem para eles agora. Embora ele achasse que Merle tinha ficado apenas porque Harry tinha sido sua melhor aposta para a sobrevivência, ele comentou sobre isso com bastante frequência. Vendo a diversão, porém, Daryl sabia que Harry devia ter pensado a mesma coisa.
"Ele vai precisar de monitoramento constante, eu não confio nele o tanto que poderia arremessá-lo sem magia," Harry comentou, antes de fazer um diagnóstico sobre o cara. Sua varinha vagando distraidamente para cima e para baixo, cada ferimento brilhando e havia muitos deles antes que a papelada saísse da varinha, que Harry pegou rapidamente. "Bem, ele vai ficar deitado por um tempo, perna quebrada, nariz quebrado, tornozelo torcido, muitos hematomas ... Eu me pergunto se Hershel poderia lidar com isso,"
"Claro que pode," Daryl zombou, uma perna quebrada não era nada no ferimento daquele idiota do Randall, que Hershel havia consertado sem nem mesmo um quarto do equipamento médico que ele tinha agora. Tirando o divertimento selvagem do fato de que Harry estava realmente o deixando sofrer, enquanto ele poderia realmente curá-lo com poções dentro de algumas horas. Isso o manteria fora de si, mais fácil de assistir por um longo período de tempo. Razão pela qual ele reconheceu que Harry estava fazendo isso.
"Nós também temos uma enfermeira agora, Lily, ela seria capaz de ajudar Hershel tão bem quanto Maggie," Harry continuou como se Daryl não tivesse falado, soando mais pensativo do que qualquer coisa no momento. Batendo no rosto de Eugene com sua varinha, o corpo que estava bastante tenso de dor começou a relaxar lentamente enquanto ele era colocado em um sono de feitiço. "Isso vai mantê-lo fora disso por um dia, pelo menos, até falarmos com Lily e Hershel. Não vou interromper nada hoje, é a primeira vez que vejo meu melhor amigo desde que tudo isso aconteceu." como se ele tivesse que tentar se convencer de que estava tudo bem ser assim.
"Então vamos," Daryl grunhiu, por perder mais tempo com ele.
Harry riu um pouco, "Você está com fome de novo", ele afirmou, balançando a cabeça, Daryl poderia comer pela América e ainda ficar do mesmo tamanho, e que tamanho adorável ele também tinha. "Venha então, eu tenho o seu molho favorito com batatas fritas."
"Chips," Daryl o corrigiu, revirando os olhos, indicando que era algo que ele fazia com frequência.
Harry apenas saiu com um sorriso malicioso, selando a porta fechada depois que Daryl fez uma saída rápida também.
"Isso foi rápido," Harry murmurou vendo Luna e Merle de volta, "Eu me pergunto onde eles o colocaram." enquanto todos caminhavam rapidamente em direção ao centro, onde a festa havia diminuído, mas não havia parado.
"Quão ruim foi?" Andrea perguntou de onde estava sentada ao lado de Sasha e sua irmã, ambas parecendo um pouco ansiosas por informações, enquanto Beth se sentava ao lado de Amy de um lado e seu pai do outro.
"Nariz e perna quebrados", Harry contou a eles o pior de seus ferimentos antes de endireitar seu malão e desaparecer, juntando o molho de salsa e as batatas fritas, e elas eram batatas fritas, droga, batatas fritas eram coisas completamente diferentes, ele não se converteria completamente ele pensou com diversão despreocupada. Uma vez que ele tinha tudo que ele fez seu caminho de volta, Merle e Luna estavam lá agora.
"Nós temos uma poção que pode ajudar," Mira apontou perplexa, especialmente vendo os sorrisos no rosto de Sasha, Andrea, Amy, Daryl, Merle, Luna e o Mestre de Poções Severus Snape.
"Isso nós faremos," Harry murmurou voltando à conversa enquanto pulava para fora do porta-malas, deixando-o fechar com um baque.
"É perfeito, não há nada de errado com as poções que preparei," Mira argumentou, presumindo que fosse algo a ver com ela.
"Nós sabemos," Harry respondeu, entregando uma sacola e um pote para Daryl, antes de colocar o resto na mesa, ele não ficou tão surpreso que todos mergulharam para pegar alguns. Apesar do fato de terem comido o dia todo, não era muito comum que se permitissem
Mira estava prestes a abrir a boca novamente quando Severus se abaixou e sussurrou algo em seu ouvido. Harry não podia dizer que estava surpreso que Severus quebrasse e assegurasse a ela que não tinha nada a ver com sua habilidade, especialmente considerando que era a única habilidade mágica de que ela era capaz. Não, tinha mais a ver com manter Eugene na linha por um tempo.
"Onde você o colocou?" Daryl perguntou a seu irmão.
"Ele está com Lily, a enfermeira, ela sabe como tratar o choque," Luna explicou antes que Merle pudesse falar, muito ocupada engolindo outra cerveja. "Ela nos viu passando e acho que ficou grata por algo para fazer, manter-se ocupada com alguém que precisava dela."
Daryl acenou com a cabeça, evitando revirar os olhos, ele não queria uma explicação completa, apenas uma resposta, meninas, honestamente.
"Aqui, beba, ninguém vai te matar", Severus afirmou, passando uma generosa porção de whisky de fogo em um copo alto.
Todos ficaram em silêncio como uma pedra enquanto observavam Harry beber o álcool, atordoado além da crença.
Alguns até tinham suas mandíbulas abertas de forma quase nada atraente.
Severus arqueou uma sobrancelha com os olhares, imaginando o que foi dito ou feito para deixá-los tão estupefatos.
Daryl silenciosamente aceitou um copo de whisky de fogo, olhando seu parceiro em silenciosa contemplação.
O repentino estouro de risadas de Merle fez com que todos assustassem o suficiente para pular de surpresa.
"Para PA e segurança," Luna disse seus próprios aplausos antes de engolir seu whisky de fogo, um sorriso perverso em seu rosto, apreciando o olhar de descrença atordoada no rosto de todos.
Um sem brilho 'Para PA e segurança' foi murmurado por todos os lados enquanto eles bebiam, ainda olhando para Harry como se ele tivesse repentinamente brotado nadadeiras.