Me marca, sou todo seu Parte I

By AmaraHeleno00

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Fanfic doce e romântica como Lara Jean e quente e divertida como Peter Kavinsky. Vamos acompanhar juntos o... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53

Capítulo 27

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By AmaraHeleno00

Dormir esta noite foi ainda mais difícil do que na noite anterior. Peter bêbado, querendo terminar comigo, em uma festa sei lá  com quem. É muita angústia de uma vez só.

Quando acordo, converso com Kelly, 
contando o que aconteceu.

-Lara Jean você deu mole. Mas precisa dessa tempestade toda em um copo d'água? Que garoto mimado.

-Eu sabia que  você não entenderia.-
Digo e damos o assunto por encerrado.

Rendi tão pouco na reunião com Sr.Carlton que estou com vergonha. Fiquei calada o tempo inteiro, apenas anotando os pontos fundamentais e quando era questionada a respeito de algo me limitava a dizer concordo, ahã ou boa idéia.

Estou no metrô às 9:30 . Com previsão de chegar às 11:30 aproximadamente, mais meia hora de caminhada, ou pego um carro  para me levar até lá.  Olhando a paisagem pela janela, vou pensando nas coisas que aconteceram. Desde quando Peter me falou sobre estar empolgado por esse jogo até ontem quando ele disse que estava tudo acabado entre nós. Por mais que eu saiba que ontem ele estava bêbado, que ele ta chateado mas me ama, e que eu vim para pedir desculpas,  é impossível não sentir medo. Eu estou apavorada, vendo a possibilidade de realmente Peter querer terminar.

Meus pensamentos são invadidos por algumas lembranças de todo esse tempo de namoro como se fosse um flashback. Não posso deixar o medo e a insegurança me dominarem agora. Ontem eu tive a certeza que tudo que ele disse foi da boca para fora. Eu vou chegar lá e abrir meu coração. Dizer que sinto muito, que o amo demais, e que viver a minha vida sem ele não é uma opção.

Quando o metrô para em Palo Alto, estou tão nervosa que me sinto tonta. Compro uma água e tento me acalmar enquanto aguardo um carro de aplicativo.

Não sei em que aula Peter está, não faço ideia de onde procurá-lo. Lembro mais ou menos onde fica o prédio dos atletas, mas não sei se esperar por ele lá é uma boa. Mando uma mensagem, dizendo que estou em Stanford para conversarmos, e  milagrosamente ele responde pouco depois.

-Me espera no alojamento. Fica ao norte da entrada que você deve tá

A mensagem é fria, mas ainda sim é uma resposta. Ele passou um tempão sem me dar qualquer retorno.

Estou andando há tanto tempo, primeiro da estação até o campus, e depois até o alojamento, que eu ainda não encontrei e já começo a desconfiar que estou um pouco perdida. Ou muito. Continuo caminhando e agora já nem sei mais para que lado ir. Me dirijo a um grupo de meninas e pergunto onde fica o alojamento. Elas fazem uma cara de lamento, me indicando que estou bem longe.

Estou voltando todo o caminho que já percorri e minha barriga está clamando por comida, quando ouço um alerta de mensagem. 

É Peter.

Cadê você?

Me perdi, estou voltando

 Aonde você tá?

Perto do Relógio de Flores

Porra, como vc foi parar ai? Tá longe pra kct

Eu fico pensando o que responder, demoro mas digito o que estou sentindo:  "acho que perdi meu norte ontem", antes que eu envie, Peter diz:

Fique onde está, vou buscar você

 Então respondo apenas ok.

Ele respondeu minha mensagem quando cheguei, agora se preocupou em vir me buscar e ontem por algumas vezes deixou seu amor por mim transparecer. Peter pode estar muito chateado comigo, mas não vai abrir mão da gente por conta de uma burrada que eu fiz.

Agarrada a essa esperança o vejo se aproximando de bicicleta. Está de short, camiseta e o tênis que eu dei  de aniversário, vi de longe. Ele para perto de mim mas não me olha nos olhos, sua feição é de poucos amigos. Minhas mãos começam a suar frio e eu fico tão nervosa que  fico parada sem saber o que fazer.

-Me dá sua mochila.

Eu fico com tanta vergonha, não queria que ele tivesse reparado que carrego uma mochila. Trouxe uma muda de roupa, chinelo, escova de dentes e minha lingerie nova. Vai ser uma baita humilhação se ele terminar mesmo comigo.

-Senta no quadro.

-No quadro?

-É Lara Jean,a bicicleta não tem garupa.

Ele  coloca minha mochila em suas costas enquanto me ajeito na sua frente. Mais perto do que ele gostaria e mais longe do que eu desejo. A gente se esbarra várias vezes, e é muito estranho. Eu sinto como se estivesse fazendo algo errado quando o toco sem querer e sentir o cheiro e a respiração dele tão perto, sem poder beijá-lo é a maior tortura que eu já passei na vida.

Para Peter também não deve estar sendo fácil, ele está muito chateado comigo e dá para perceber a distância, mas é obrigado a sentir o cheiro do meu cabelo, coisa que ele tanto ama em mim. E hoje, ele foi especialmente lavado e penteado, para quem sabe comovê-lo um pouco.  Eu dou um sorriso quando estamos quase chegando, pois senti Peter encostar na minha cabeça e aspirar meu cheiro, mas tentou disfarçar.

Subimos as escadas em absoluto e constrangedor silêncio. No apartamento não há sinal de ninguém, devem todos estar na aula ou no almoço. Peter me aponta seu quarto, mas eu peço para ir ao banheiro.
Me olho no espelho e tenho vontade de sumir. Pareço um panda depois de 2 noites sem dormir bem e meu rosto está vermelho e manchado por conta do sol. Ajeito um pouco o cabelo com as mãos.

Peter está me esperando na sala e logo vamos para o seu quarto. Realmente não há ninguém na casa. Esperava essa  visita sem ninguém por perto, mas em outras condições.

Identifico sua cama pela colcha, é a mesma que vi em sua casa. Vejo sobre a mesa meu scrapbook  e o tronquinho do casamento do meu pai com o meu nome. Eu fiquei com o que tem o nome dele, mas mandei fazer um chaveiro. Me sento e me preparo para a parte mais difícil.

Ele fica enrolando pelo quarto, fingindo colocar algumas coisas no lugar, mexendo em uns materiais de jogo. Ele está fugindo.

-Peter, senta aqui. Vamos conversar.
Ele tira o tênis e se senta, colocando as costas na parede. Não me olha em nenhum momento.

-Eu estou surpreso que esteja aqui.

-Eu disse que viria.

-Disse. Mas nem sempre você faz o que diz.

-Me desculpa. De verdade. Eu sinto muito por não ter falado com você no dia do jogo.

-Mas nós nos falamos no dia do jogo. Isso que foi pior.

-Eu me sinto horrível por isso Peter . Eu esqueci uma coisa que era de extrema importância para você,  tínhamos combinado de tentar estar o mais perto possível e eu não cumpri. Você só precisava de um telefonema, de uma manifestação de apoio da minha parte e eu falhei. E eu sinto muito por isso. 

Ele fica em silêncio e minhas lágrimas inundam meus olhos. Lembro que senti raiva do Sr Kavinsky quando ele não foi à nossa formatura e Peter ficou arrasado. E agora estou aqui, causando o mesmo sentimento de decepção e abandono que eu tanto critiquei. 

-Eu te amo Amor. E prometo que vou estar do seu lado daqui pra frente. O que é importante pra você, é importante pra mim também. 

-Eu estou tão magoado Covey.
Ele finalmente olha para mim, e seus olhos estão marejados, como eu nunca havia visto antes. Não por minha causa, nem mesmo nas vezes em que terminamos. É como se uma adaga tivesse atravessado o meu peito.

-Me perdoa. 
Me aproximo dele e toco em seu cabelo, ele não se afasta.

-Eu cheguei a me esforçar para pensar que é só um jogo…

Eu o interrompo 
-Mas não é. Não é só um jogo.

- Mas pra mim não é só um jogo. Eu tô na faculdade por causa do Lacrosse, e eu amo o que faço. Você entende por que eu fiquei tão mal?

-Claro que entendo. Você tem toda razão. Eu teria ficado chateada também se estivesse no seu lugar. 

Peter balança a cabeça, ainda com o olhar triste.

-Mas Peter, eu não posso voltar no tempo e fazer as coisas diferentes. Eu só posso me desculpar com você e prometer que isso não vai mais acontecer. 

-Eu sei. Mas é que é difícil. 

Eu me lembro dele ontem dizendo que queria terminar, e vendo como ele não consegue me desculpar, sinto medo novamente de perdê-lo.

- Você quer mesmo terminar comigo?
Eu não consigo falar sem deixar que as lágrimas escapem dos meus olhos outra vez. Peter também está prestes a chorar, mas olha pro alto e pisca sem parar para dissipar as lágrimas.

-Eu estava tão bêbado ontem.

-Sim, estava.
Quero acabar logo com essa agonia  se ele não quiser continuar, fala logo que eu vou embora de uma vez. 

-Eu sei que te magoei, mas a gente precisa se separar? Não tem um jeito da gente deixar isso para trás e seguir em frente? Eu te amo tanto Peter, a gente se ama tanto.

Esse é meu tiro de misericórdia, não há mais nada que eu possa dizer se ele quiser que eu vá embora de sua vida. Meu coração parece que vai saltar do peito. 

-Eu acho que não sei ficar sem você,llp Lara Jean-
Um alívio toma conta do meu corpo e eu relaxo um pouco.

-Então pára de me chamar de Lara Jean
Pela primeira vez ele sorri, ainda meio tímido. Mas ainda assim um sorriso.

-Mas é o seu nome. 

-Não pra você.
Seu sorriso se abre um pouco mais e seus olhos fitam os meus com menos mágoa.

-Eu não conheço nenhum casal que o namorado chame a namorada pelo sobrenome e ela goste.

-Somos um casal peculiar Peter.

-Sim. Somos. Covey

Me sento sobre ele e seguro seu rosto com as duas mãos, ele olha nos meus olhos, mas não me toca. 

-Eu vou estar na primeira fileira da arquibancada no seu próximo jogo. Seja onde for. É uma promessa. 

-Não fala isso.
Seguro o seu rosto para que me olhe, e repito cada palavra outra vez. Eu não sei que sacrifício será necessário eu fazer, mas sou capaz de qualquer coisa para Peter esquecer, ou superar, o que aconteceu. 

Eu o beijo com paixão e ele corresponde assim que nossos lábios se tocam.  É terrível brigar, estar magoado ou magoar a pessoa que amamos. Mas esse beijo de reconciliação é tão gostoso, profundo e sincero. Não, não quero brigar outra vez, mas não posso deixar de contemplar esse momento pós traumático.

O beijo vai avançando, ficando mais quente e ansioso. Nossas línguas se tocam freneticamente e eu mordo seus lábios, passo minhas mãos por seus cabelos e ele crava as suas em minhas costas. Mas de repente ele pára, se afasta após me dar alguns selinhos, e eu fico um pouco perdida.

-Vamos almoçar.  Estou morrendo de fome.

Saio de seu colo confusa. Tinha certeza que faríamos amor depois de fazer as pazes para selar o bem de uma vez por todas. Me ajeito na cama, tentando disfarçar minha frustração. 

-Sim, vamos. Também estou com fome.

Levanto e pego um casaco para amarrar na cintura. Peter fica me olhando curioso.

-O que você trouxe nessa mochila?

-Uma muda de roupa, escova de dente e um chinelo.

Ele está tentando segurar um sorriso, nos lábios consegue prender, mas seus olhos nunca mentem. Ele está feliz que eu tenha vindo para ficar. Bem devagarzinho Peter se aproxima, colocando meu cabelo atrás da orelha. 

-Quando você tem que ir?

-Quando você enjoar de mim.
Olhando para a minha mochila ele responde com a voz suave, pertinho, antes de me dar um beijo.

-Acho que ali não tem roupa suficiente.

**
Estamos descendo as escadas quando ele pergunta para mim.

-Quer ir de bicicleta?

Eu imediatamente penso como foi triste e torturante ficar tão perto dele na vinda sabendo que não podia tocá-lo. Então quero outra oportunidade. 

-Eu vou adorar!
Me sinto como uma criança feliz com seu brinquedo novo.  Sento no quadro novamente e enquanto ele pedala  vou cheirando seu pescoço, vez ou outra. 

-A gente vai cair e a culpa vai ser sua. 
Ele me fala, divertidamente. 

-É que eu não resisto ao seu cheiro. 

Então eu chego ainda mais perto se seu pescoço, dou um cheiro e uma mordida, fazendo com que ele perca um pouco a direção da bicicleta.  Mas ele é forte e habilidoso, consegue recuperar sem que a gente caia no meio da rua. 

-Eu também não resisto ao seu. Mas é melhor você parar, não quero te ver de joelhos vermelhos.  Não por isso.

-O quê?

-Esquece!

Não entendi o que ele quis dizer, mas deixo para lá.  Estou feliz demais aqui, embora seja desconfortável sentar no quadro da bicicleta, estou nos braços de Peter, e não há melhor lugar no mundo para estar.

Na hora do almoço pergunto sobre a partida. 
Tenho medo, receio que ele possa ficar pensando e reviver tudo de negativo daquele dia. Mas eu quero saber como foi, então me arrisco.

-Me conta como foi o jogo. Se você quiser falar sobre isso, claro.

- Não.  Não tem problema. Posso falar.

-Você se saiu bem?

De tudo o que aconteceu, eu não vou suportar saber que ele estreou mal por minha causa.  

-O jogo foi muito bom. Eu joguei bastante tempo e me saí bem. Cumpri a parte tática que treino desde que cheguei aqui e na parte técnica, eu já sou bom mesmo. 

-Sempre convencido. 
Ele fica rindo. Ainda estava um pouco  travado comigo, mas aos pouquinhos vai voltando ao normal. 

Andamos um pouco  pelo campus conversando sobre nossas experiências acadêmicas e as expectativas para esse semestre.  Estamos tentando encaixar um final de semana para voltar para casa juntos. A saudade está apertando. 

**
Voltamos ao dormitório por volta de 16h. Alef está no quarto, e enfim, eu posso conhecê-lo.

-Alef, essa é a Lara Jean. Tecnicamente vocês não se conhecem, mas, é como se conhecessem.

-Oi Alef. Como vai?

-Oi Lara Jean. Tudo bem. É um prazer conhecer você pessoalmente. Está gostando de Stanford?

Respondo à  Alef que é bastante falante, e começamos a conversar sobre a vida acadêmica em Stanford e em Berkeley. Peter está arrumando suas coisas para tomar um banho.  

Algum tempo depois, ele me manda mensagem.

-Amor esqueci a toalha, pode trazer por favor? É uma azul na porta da esquerda escrito PK.

Queria ver se eu não estivesse aqui, ou ia se secar  com a roupa suja, eca, ou ia ter que pedir ao Alef para levar toalha pra ele. Ou se vestir molhado mesmo, como várias pessoas fazem. Mas não Peter.  Ele seca cada cantinho do corpo, todos os dedos dos pés, atrás da orelha, é quase um rito o pós banho dele. Então levo a toalha logo.

Bato à porta. Quando Peter abre, não pega apenas a toalha,  ele me puxa para dentro do banheiro tão rápido,  como se eu estivesse sendo sugada para um plano diferente do nosso.

Ele está com outra toalha enrolada na cintura e começa a me beijar freneticamente, me imprensando contra a porta. Fico tão atordoada, tentando entender o que está acontecendo aqui.

Peter invade a minha boca com a sua língua e depois morde meu lábio inferior. O beijo esquenta e meu corpo logo fica em chamas também.  Ele está  tão colado em mim que sinto sua ereção me pressionando.

-O que você tá fazendo?

Eu pergunto, não sei  qual resposta estava esperando. É óbvio que eu sei o que ele está fazendo. Peter nem diz nada.Continua o beijo e tira minha calça junto com a calcinha num golpe só.  

Eu desenrolo a toalha de sua cintura, e fico olhando maravilhada, seu corpo e seu membro.  Ele se esfrega em mim enquanto me beija, me puxando mais pra perto de si por um tempo.

-Eu vou chupar você, mas não faça barulho, tá bem? 
Ele diz no meu ouvido, com a voz sedutora e a respiração ofegante. 

-Tá bem, tá bem!
Eu digo e fecho meus olhos, sabendo que vou ter que me concentrar muito para não gem...uau. Não consigo raciocinar com isso. Peter coloca uma perna minha em seu ombro, me deixando aberta pro que  quer de mim: por um tempo fica olhando minha intimidade, e passando os dedos por ela todinha espalhando minha umidade. Ele morde os lábios de desejo, me levando a loucura.

Eu me desequilibro um pouco e ele segura firme em minha bunda, em seguida começa a passar sua língua em mim bem devagar. De repente o sinto explorando minha entrada com o indicador, como se estivesse me estudando, seu dedo escorrega para dentro de mim facilmente, estou molhada como uma cachoeira. Sua língua se movimenta forte contra meu clitóris. 

Eu repito internamente:
Não posso gemer, não posso gemer. 

Sinto minha parede interna vibrar de excitação, estou quase gozando. Peter intensifica os movimentos, me lambe mais rápido e mete dois dedos em mim. Minha perna fraqueja de vez quando começo apertar seus dedos  fazendo-o sentir meu orgasmo.

Ele se levanta rápido  e me vira de frente para a parede fria do banheiro. Passando seu pau pelo meu bumbum ele diz:

-Gozou gostosinho não foi? Agora empina essa bunda que eu vou comer você. 

Peter tá cada vez mais safado, adoro quando ele fala coisas no meu ouvido, sinto uma ligação direta com meu sexo. Afasto minhas pernas, apoio os braços na parede e me empino pra ele. Minha vagina está encharcada, então ele me penetra facilmente, inicialmente guiando seu pau com a mão por minha entrada. Em uma estocada só me invade por completo. Uma delícia. 

Ele me puxa pelo quadril e ouço o som dos nossos corpos se chocando, Peter solta um gemido. Eu o olho com malícia por cima dos ombros:

-Shhhhhh! Não faça barulho!

Provocar Peter é sempre um risco. Ele puxa meu cabelo para trás,  fazendo eu arquear mais meu quadril e jogar minha cabeça em direção a ele,  me penetrando mais forte. Quem geme baixinho sou eu. Acho que gosto disso, dessa coisa carnal e meio descontrolada.

Com uma mão ele me pega pela cintura e a outra ele me puxa pelo ombro, sua investida é tão forte que tenho que me segurar para não bater o rosto na parede, pois chegam a me sacudir. Peter fica parado e cola seu rosto nas minhas costas, enquanto ainda o sinto dentro de mim, depois de gozar.

Vamos abraçados em direção ao chuveiro. Eu estou sorrindo quando ele começa a me lavar com delicadeza.

-O que foi?
Ele me pergunta com carinho.

-Eu estava achando que você não queria fazer amor comigo.

-Claro que eu queria.

-Não pareceu. 
Lembro-me de mais cedo, quando estávamos sozinhos em casa, a coisa esquentou e ele freou nosso avanço, me deixando perdida.

-Eu queria muito. Mas eu ainda estava um pouco chateado, não ia fazer amor com você só para satisfazer um desejo sexual. Você não merece isso.

Meu Deus. Se Peter não existisse, eu inventaria. É muito príncipe mesmo, e o amo tanto por isso. 

- Você também não merece isso. 

Me lanço em um abraço, parando o banho. Deixo a água escorrer por nossos corpos e fico coladinha junto dele, queria ficar ali para sempre. Ele acaricia meus cabelos molhados e se balança comigo em uma melodia imaginária.

- Você ainda está chateado?
Pergunto contra o seu peito,me sentindo acolhida.

-Não.  Foi passando ao longo do dia.

Eu o olho enquanto deixa a água cair em seu rosto. Peter fica soprando água em mim e eu mal consigo abrir os olhos. Começamos a rir, está maravilhoso o momento, mas temos que sair. Mais um beijo terno e fechamos o chuveiro.

Ele está me secando quando o seguro pelo rosto e faço com que olhe em meus olhos.

-Eu te amo! 











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