Harry acordou de repente, piscando sonolento enquanto olhava em volta com os olhos turvos, suspirando suavemente enquanto se espreguiçava languidamente, sentando-se, ele esfregou os olhos feliz por ter tido tempo para corrigir sua visão antes de toda essa merda cair. Com a quantidade de corrida que ele fez, ele teria perdido os óculos com certeza, assim como ele tinha feito no passado. Ele podia ouvir se mexendo como se quem quer que fosse - estivesse tentando ficar quieto por respeito aos outros. Harry olhou para o relógio, cinco e meia; eles precisariam entrar em movimento novamente em breve. Ele relutantemente tomou metade do analgésico que Luna tinha dado a ele às duas horas desta manhã depois que ele foi forçado a ir dormir um pouco em vez de ficar de vigia - o que ele teria feito a noite toda e Luna sabia disso, daí porque ela tinha se levantado para ter certeza de que Harry pelo menos dormia um pouco. Ele' eu estava exausto demais para discutir com ela e fora dormir um pouco; a poção ajudou a garantir isso. Então agora ele estava sem dor, revigorado e pronto para o que quer que o dia trouxesse para ele. Ele distraidamente pegou uma vela e acendeu-a, para onde estava indo; não havia luz sem eletricidade - algo que eles não tinham.
"Você está bem?" Harry chamou Luna mantendo seu tom baixo enquanto chamava escada acima para a janela da escada onde Luna estava vigiando.
"Sim, estou bem, tudo está tranquilo, dois caminhantes estavam por perto, mas eles acabaram de passar por nós." Luna explicou: "Podemos topar com eles durante a viagem para a prisão", só para ficar no lado seguro, ela prefere dizer algo do que perder alguém por negligência.
"Você pode muito bem ir para a sala de estar agora, nós iremos em meia hora," Harry a chamou antes de distraidamente acenar para ela antes de seguir para o porão para ver se havia mais alguma coisa que eles pudessem levar com eles. A água foi um bom achado, Harry olhou ao redor, havia lixeiras, caixas de papelão, prateleiras com uma magnitude de diferentes itens do dia-a-dia, tintas, pincéis, itens para o uso diário de crianças, bolas, bolas de basquete, até roupas de banho e afins .
Virando-se, ele notou comida e outros itens perto da porta em prateleiras de madeira feitas em casa que pareciam prestes a ruir, mas provavelmente mais fortes do que pareciam, papel higiênico junto aos fardos, produtos enlatados, tudo em grandes quantidades em caixotes de papelão que ele diria que quinze em um engradado. Incluindo produtos femininos, barbeadores, espuma de barbear, caixas de absorventes e absorventes no final da prateleira, havia uma grande seleção de cupons para vários itens em uma pasta. Parecia impossível que eles tivessem encontrado a água e permanecessem alheios a tudo o mais ... eles não eram observadores o suficiente, ele precisaria chutar isso para cima. Faça-os ver que eles tinham que manter os olhos abertos ou as consequências seriam graves.
Ele honestamente não queria ter que carregar tudo até a caminhonete, então sem pensar mais, ele pegou os cupons, colocou seu porta-malas de volta no tamanho normal, antes de se mover um pouco em direção à porta para ouvir se havia alguém por perto. Ficando onde estava, ele sussurrou baixinho, encolhendo toda a prateleira e seu conteúdo, antes de jogá-lo em seu malão, ele iria inventar qualquer desculpa necessária mais tarde.
Honestamente, o pensamento de tudo isso se esgueirando e se explicando, quase o fez querer revelar seus segredos, quase. Não havia garantia de que reagiriam bem às suas notícias, ele ainda não conseguia entender por que os Dixons não pareciam nem piscar para tudo. Inferno Daryl constantemente fazia perguntas quando o via usando magia para entender melhor. Ele nunca teve ninguém em sua vida que quisesse entender sua magia antes; os Dursley apenas o fizeram se sentir anormal por toda a vida. Depois, havia o fato de que Carol era cristã. Ela acreditava em um homem que podia andar sobre a água e transformar água em vinho, mas achava que as bruxas deveriam ser queimadas na fogueira ... como se qualquer pessoa normal pudesse transformar água em vinho! Ela não tinha pensado nisso particularmente, mas Harry sabia o que estava na Bíblia, ele não podia Não arriscaria que ela tentasse partir sozinha com Sophia ou com os outros, eles ainda não estavam preparados para este mundo, mas isso significava que ele o faria quando chegasse a hora? Ele honestamente não sabia dizer.
Suspirando suavemente, ele deu outra olhada na área ao redor antes de determinar que ele tinha tudo que eles precisavam desta sala. Ele encolheu-se e devolveu o malão ao bolso, fechando a porta e vagando de volta para a sala principal; ele percebeu que Carol estava preparando um café da manhã rápido para todos, enquanto Andrea, Amy e Dale empacotavam tudo na cozinha. Restos de veado e feijão, não a pior combinação.
"Como você pode parecer tão acordado com apenas algumas horas de sono?" Amy reclamou de Harry, parecendo com ciúmes de como Harry estava acordado e consciente em comparação a ela.
Harry apenas riu quando começou a comer apressadamente seu café da manhã, seu corpo estava acostumado a não dormir muito, e ele sempre era o primeiro a acordar em Hogwarts. Foi ele quem teve que acordar Ron, o que foi muito difícil, Ron odiava acordar para as aulas e dormia muito durante os fins de semana. Merlin, Ron teria odiado isso, ele meditou, um par de meses na caça às Horcrux ele era um merda mal-humorado, a falta de dormir em uma cama, a falta de sono ponto final, dormir em uma barraca e quase nenhuma comida tinha consumido seu pedágio sobre ele. Ele tinha estado muito protegido, muito acostumado com as coisas boas da vida. Inferno, até Hermione lutou, mas ela nunca reclamou que sabia que era muito importante para isso. Ron não teria se dado bem neste novo mundo, não que ele tivesse uma chance, ele pensou com tristeza. Ron deve ter sido chamado para lidar com o primeiro dos não-mágicos a reanimar; ele mesmo foi mordido e deve ter morrido. As autoridades deviam saber disso e vieram para lidar com ele apenas para descobrir que Ron havia partido e seus pais estavam lá, e eles os mataram, devido ao pânico ou Ron os mordera ... de qualquer forma, Molly e Arthur não merecia o que aconteceu com eles. Pior ainda, Ginny os encontrou, e talvez tenha visto que quase toda sua família estava morta devido ao relógio e decidiu acabar com sua vida? Não parecia algo que Ginny faria, ela era tão forte que enfrentou os Comensais da Morte e o próprio Voldemort, mas Ginny amava muito seus pais, ele nunca saberia o que ela estava pensando.
"Harry? Harry?" Luna chamou pela quarta vez, seus olhos azuis marcantes o observando, preocupando a emoção mais proeminente em seu rosto. Ela nunca se moveu para tocá-lo; nunca foi uma boa ideia fazer isso. Ela enviou os outros para colocar tudo nas vans. "ATORMENTAR!"
"Há quanto tempo ele está fazendo isso?" Merle perguntou.
"Desde que ele tinha dezessete anos," Luna suspirou, "Você não parece surpresa ... tem acontecido muito? Você tocou nele?"
Merle bufou, "Não, eu não sou estúpido, eu sabia melhor do que fazer isso", ele respondeu, "Normalmente eu o deixo em paz ou Daryl grita para tirá-lo de lá."
Luna acenou com a cabeça, percebendo que Merle não tinha contado a ele quantas vezes isso acontecia.
"Temos que ir, vamos, Harry," Luna gritou, ela sabia que no segundo que ele saiu, ele enrijeceu ainda mais antes de relaxar, piscando para eles sem expressão antes que seu rosto assumisse uma expressão tímida de desculpas. "É hora de ir."
Harry balançou a cabeça, ele precisava parar de fazer isso, ficar preso ao passado, e isso o mataria um dia desses. Levantando-se, ele acenou com a cabeça severamente para Luna e os Dixons antes de vagar até sua pequena seção da sala, atrás do sofá, pegando sua bolsa e arco composto. "Vamos lá." sabendo que seria um longo, longo dia. Felizmente, ele dormiu por algumas horas sem nem mesmo acordar uma vez. Felizmente nem Luna, nem Merle ou Daryl perguntaram sobre isso, todos eles estavam acostumados com ele fazendo isso agora.
"Todos verificaram que não deixamos nada?" Harry gritou de onde ele estava na porta.
"Está tudo empacotado", Dale assentiu, enquanto colocava o chapéu. "Eu tirei tudo antes de começarmos a vasculhar a casa."
Harry acenou com a cabeça, vagamente percebendo que Dale estava com uma das camisas que eles encontraram ontem. Ele olhou para o mapa e, a julgar pelo quão longe eles chegaram ontem, ele suspeitou que eles iriam chegar à prisão hoje ou perto o suficiente de qualquer maneira. Ele sinceramente esperava que não houvesse muitos acúmulos, era frustrante, mas reconhecidamente recompensador, nem todos os carros tinham algo útil, mas um em cada dez realmente tinha. Eles já haviam sido escolhidos ou quem estava neles havia retirado as coisas mais importantes e tentado fazer isso a pé - o que Harry suspeitava ser mais do que provavelmente o caso. Ele, Merle e Daryl teriam feito o mesmo se não tivessem decidido ir para a pedreira.
"Entre," Daryl resmungou ao entrar na caminhonete.
Harry apenas sorriu um pouco antes de se aproximar, já que ele pensava que Daryl não iria se desculpar, pulando ele fechou a porta. Em pouco tempo, eles estavam dando ré e saindo da propriedade em que haviam ficado, indo para a prisão usando a rota mais direta para chegar lá.
A viagem foi tranquila por uma hora, eles não tiveram que parar nenhuma vez, bem, até agora. Saltando do carro, ele agarrou seu arco e o colocou sobre a cabeça e o ombro; se algo acontecesse, ele queria estar preparado. Ele gemeu quando viu a pilha de carros, isso levaria pelo menos uma hora, talvez mais, dependendo se eles finalmente decidiram vasculhar cada carro.
"Leve um carro para cada um, se for capaz; verifique cada carro, incluindo o porta-malas, com cuidado!" Harry os advertiu: "Dale, você pode subir e ficar de olho na área?"
Dale assentiu imediatamente subindo a escada do trailer enquanto todos começavam a trabalhar; entre eles, eles estavam trocando sete carros por vez, tentando dar espaço suficiente para o trailer, que era de longe o maior veículo de todos. Assim como Harry suspeitou, eles começaram a revistar os carros que eles moveram, felizmente eles nunca demoraram mais do que cinco a dez minutos, às vezes mais dependendo se havia algo no carro.
"Ei, pequena lua, olha o que o velho Merle encontrou?" Merle disse, um fio pendurado em seus dedos.
Luna apenas deu a ele um olhar vazio, mas divertido pelo fato de que ele estava falando sobre si mesmo de uma maneira que ela nunca tinha ouvido antes. "É um carregador, vai caber no I-pod." ele explicou, tendo que se abster de revirar os olhos sobre o quão sem noção ela era, mas ela não ficaria por muito tempo, ele iria ensiná-la tudo que ela precisava para se encaixar. "Vai carregar para que você possa ouvir." com isso explicado ele o enfiou no bolso, ele mostraria a ela mais tarde.
"Obrigada," Luna disse depois de alguns momentos, ela pode não saber muito sobre tecnologia trouxa, mas ela sabia que Merle havia notado que ela gostava da música e estava lhe dando uma maneira de ouvi-la novamente. Ela piscou quando os olhos dele brilharam em choque, antes de piscar novamente quando ele deu as costas para ela, ele obviamente não estava acostumado a ser agradecido por qualquer coisa que ela resumisse. O que era simplesmente horrível, que tipo de vida os meninos tinham para que um simples agradecimento os fizesse tropeçar e os tornasse ainda mais socialmente desajeitados do que já eram? Não era de se admirar que Harry tivesse gravitado em torno dos Dixons, pessoas danificadas gravitam em torno de pessoas danificadas. Ela não gostava de pensar em Harry dessa forma, mas ele estava danificado, inferno, isso tinha acontecido antes de todos no mundo mágico. Elas'
De certa forma, os Dixons tiveram uma situação pior do que Harry, mas ao mesmo tempo, foi mais fácil. Os dois meninos tiveram que confiar um no outro durante a infância e a idade adulta. Harry tinha ficado sozinho até os onze anos, mas então ele fez amigos enquanto parecia que os dois meninos Dixon pairavam nas dobradiças da sociedade sem confiar em ninguém. As atitudes que ela imaginava serem uma medida defensiva, eles tinham escudos para evitar que alguém os machucasse, eles atacaram primeiro, mas aqueles que conseguiram passar por seus escudos e se tornarem amigos dos Dixons como Harry, se tornaram uma parte adicional deles . Em vez dos Dixons se movendo como dois, eles tinham uma unidade de três ... talvez quatro agora devido a ela estar lá. Eles eram obviamente merecidamente confiáveis, eles não revelaram o segredo de Harry, então eles podiam ser confiáveis e Luna tinha que admitir que gostou.
No próximo carro, ela removeu o freio de mão e grunhiu enquanto empurrava o carro para que ficasse em linha com todos os outros bem fora do caminho. Ela não parou até que bateu no corrimão, suspirando suavemente, esfregando seu ombro, ela não estava acostumada com esse tipo de trabalho, ela meio que desejou que pudesse apenas usar sua magia e acabar com isso. Se os outros não tivessem escolhido vir, eles já estariam na prisão com isso, mas ela não guardou rancor dos outros por terem vindo. Eles sabiam que Harry era sua melhor opção, Rick estava declinando e o estresse estava fazendo com que ele se desfizesse. Harry disse que ele tinha a capacidade, porém, e ela nunca duvidou dele, então por baixo daquele homem em pânico estava um líder esperando para sair. Harry tinha desistido de esperar que ele saísse, isso e ele disse a coisa absolutamente errada para dizer a Harry.
A busca no carro foi rápida e fácil, pois não havia nada; não havia nem mesmo uma garrafa vazia sob os assentos. Ela abandonou aquele e fez seu caminho para o próximo na longa fila esperando por eles. Ninguém parou até bem depois da hora do almoço, se o fato de Harry estar dizendo a todos para parar e almoçar fosse qualquer indicação. Ele entregou o primeiro a Dale, antes de distribuí-lo para todos os outros. Merle estava encostado em um carro fumando naquele ponto, dando uma merecida pausa. Ela realmente tinha visto Harry fumando também! Agora que tinha sido uma visão que ela nunca esperava ver. Considerando o mundo em que viviam agora, havia pouca chance de alguém morrer de câncer de pulmão.
Luna subiu no carro, sentando-se no capô, enquanto Harry passava um pacote de batatas fritas e dois biscoitos; ela observou que todos faziam praticamente o mesmo em seus pequenos círculos. Amy e Andrea, Carol e Sophia, Harry e Luna e, claro, os irmãos Dixon - dale estava sozinho em cima do trailer levando seu dever de olhar muito a sério - nunca querendo repetir a última vez que foram parados - eles quase perderam Sophia e Andrea quando o rebanho passou.
"E se estivermos fazendo isso e a prisão ainda funcionar?" Andrea meditou em voz alta, todos apesar de estarem em carros diferentes estavam agrupados por segurança e eram capazes de ouvi-la. Foi muito trabalho duro entrar nisso e, se fosse tudo por nada, ia ser irritante e irritante.
"Você quis dizer isso em voz alta?" Harry perguntou a ela, olhando pensativamente.
"Quero dizer, vamos lá, você não pode pensar que a civilização acabou completamente, a probabilidade de sermos o único grupo decente de sobreviventes é ridícula. Não pode ser tão difícil de acreditar que uma estrutura de prisão poderia suportar o apocalipse. foram treinados para tumultos ... para qualquer coisa realmente; eu só acho que ... eles podem ter sido capazes de se manter de pé, só isso. " Andrea explicou seu raciocínio e fez pontos muito válidos.
"Você esquece o que Jenner disse no CDC," Harry apontou calmamente, vendo sua visão, mas mesmo assim tendo que destruí-la. "Qual é a primeira coisa que a maioria das pessoas faz quando fica realmente ruim?"
"Eles voltaram para suas famílias", Amy apontou.
"Exatamente, as chances são de que, se os do CDC o fizeram, quando seu trabalho era o mais vital, organizações como a polícia e até mesmo os funcionários das prisões fizeram exatamente a mesma coisa." Harry disse, "Aqueles que não tinham ninguém e não viam nenhuma esperança ou saída ... provavelmente fizeram como Jenner disse 'optaram por sair', muitas pessoas lamentaram."
"Como eles puderam fazer isso? É simplesmente horrível", Amy disse, estremecendo um pouco.
"É mais fácil do que você pensa desistir," Harry respondeu ironicamente, "Sair dessa maneira é visto como covardia e suponho que seja, especialmente se você não tem um motivo para continuar em um mundo que foge do controle ... um segundo e então não há mais dor, não há mais contendas. É mais difícil continuar vivendo quando não há muito pelo que viver, isso pode ser tão bom quanto conseguirmos até morrermos, mas é preciso muito para destruir o humano espírito, algumas pessoas podem suportar mais do que outras. "
Dale ouviu Harry, sentindo-se um pouco sobrecarregado, por fora Harry parecia um jovem um tanto frio e lógico, por volta dos vinte anos, por dentro ele tinha a visão de um soldado de guerra que havia feito e visto tanto em suas vidas. Seus olhos refletiam uma vida difícil e ele não pôde deixar de se perguntar como tinha sido sua vida na Grã-Bretanha. Talvez seja por isso que ele foi um líder tão bom, e ele fez, Dale estava vendo isso cada vez mais durante o curto período de tempo em que haviam se separado do resto do grupo. Todos eles estavam se unindo, eles trabalharam em sincronia, tinham um propósito, uma jornada em direção a algo potencialmente melhor.
"Às vezes, esses tempos difíceis mudam as pessoas", acrescentou Harry, olhando para Dale, "Faça-os diferentes de quem costumavam ser, a sobrevivência passa a ser tudo com que se preocupam em vez de sua humanidade, alguns eram até mesmo assim antes do apocalipse e nada de falar sobre como manter a civilização vai ajudar. Os caminhantes não são o único perigo lá fora; na verdade, eles são o menor dos dois males. Os caminhantes operam com um instinto primordial que nos leva a todos exponencialmente mais pronunciado do que o nosso. Pessoas não tenha a mesma desculpa, quanto mais isso durar menos civilizados nos tornaremos, ou encontraremos pessoas que já atingiram o fundo do poço ... e você terá que perceber que é você ou eles e se você não consegue decidir, você sabe o que vai acontecer. " Harry abandonou toda pretensão de não falar com Dale no final da frase.
"Quanto tempo você acha que as pessoas sobreviverão sozinhas aqui?" Sophia perguntou, lembrando-se de seu próprio tempo sozinha.
"Isso depende da pessoa, Sophia," Harry foi quem respondeu mais uma vez. "Todo mundo é diferente, depende de quão inteligentes eles são, quão eficientes, quão fortes e determinados eles podem ser. Haverá mais pessoas sozinhas do que em grupos, apenas porque eles teriam perdido pessoas com o tempo, assim como nós como eles aprenderam e se adaptaram, todos nós somos muito bons naquilo que fizemos no passado. E não dê nenhum chocolate a Anúbis, é ruim para os cães. " percebendo que ela se interrompeu um pouco.
"Eles vão se juntar a nós?" ela então perguntou inocentemente comendo o pedaço que ela separou para Anúbis, limpando o chocolate de sua boca.
Harry olhou para os Dixons e depois para Luna, "Eu ... honestamente não sei," Harry respondeu a ela com sinceridade, como sempre faria. "Nossa primeira prioridade é nos manter seguros agora." seria algo que eles precisariam discutir como um grupo, somente depois que ele tivesse as opiniões honestas de Daryl, Merle e Luna. Ele confiava neles acima de tudo, e se eles não achavam que era uma boa ideia, ele não tocaria no assunto novamente. Ele não era mais o garoto que tinha uma coisa de salvar pessoas, certo ele tinha, só não na medida que ele tinha, ele deu tudo no passado e jurou nunca mais fazer isso.
"Melhor voltar ao trabalho", disse Luna, "Estamos queimando a luz do dia",
"Você acha que vamos chegar à prisão esta noite?" Carol perguntou enquanto vagava para um carro próximo.
"Não, assim que escurecer não podemos nos aproximar da prisão, provavelmente passaremos a noite em algum lugar, eu acho," Harry revelou, olhando para o céu. "Não teremos tempo suficiente para investigá-lo ou acessá-lo." Merle e Daryl acenaram com a cabeça para si mesmos, ele estava certo, era muito perigoso, especialmente se houvesse caminhantes e em espaços fechados - estava pedindo encrenca, e eles não queriam nada disso.
Com isso todos voltaram ao árduo trabalho de traçar um caminho.