No segundo em que Harry se levantou, o cachorro se levantou, trêmulo, mas ainda determinado, seu rosto atentamente em Harry, sua pata ferida para cima como se estivesse implorando, ganindo baixinho, sua língua para o lado, seus olhos âmbar tristes como se Harry estivesse sua última esperança. Seu nariz tocou a mão de Harry, abanando o rabo um pouco antes de parar e apenas olhar para ele. O cachorro sabia que Harry o tinha curado, e os cães não eram nada senão leais, ele queria um humano de novo, um que não estivesse crescendo e gemendo e tentando comê-lo. Além disso, este humano havia lhe dado comida, água; é mais do que ele tinha há muito tempo.
"As pessoas com quem estou preferem comer você", disse Harry ao cachorro virando os olhos incisivamente quando seu rabo abanou. "Estou falando com um cachorro", murmurou para si mesmo ironicamente.
Luna não implorou pelos cães; apesar do fato de que o pobre estava sozinho. Ela sabia que Harry não deixaria nada para ser ferido ou morto. Ele não era esse tipo de pessoa, com certeza o cachorro não era humano, mas isso não significava que ele poderia ir embora sem se sentir culpado como o inferno. "Você não queria sempre outro familiar?"
"Na verdade, eu sempre quis um cachorro," Harry admitiu, suspirando, "Eu devo estar louco, eles vão me irritar até o inferno e voltar."
Daryl bufou, mas se era nojo ou concordância ninguém sabia.
O cachorro lambendo sua mão o quebrou completamente, "Tudo bem, tudo bem, você pode gozar," Harry resmungou, enxugando a baba que ele ia pegar merda por isso. Bem, ele já teria que explicar Luna, então por que não colocar lenha na fogueira? Ele pensou com irônico divertimento. "Merle está certo, eu sou um idiota."
"Não é assim que ele te chamou," Daryl apontou, sorrindo enquanto deliberadamente desviou o olhar deles.
"Engraçado," Harry murmurou alegremente, "Você está bem para andar? É cerca de um quilômetro e meio,"
"Eu vou ficar bem," Luna insistiu imediatamente, "Já passei por coisas piores, você sabe disso."
"Ok, vamos lá," Harry disse e eles começaram a andar, Harry ocasionalmente observando o cachorro, mas ele parecia bem, trotando, mas foi cuidadoso com a perna machucada que percebeu. "Quando eles fazem perguntas, nós entramos em um avião juntos antes que a merda batesse no ventilador, durante os primeiros dias, nos separamos, você voltou para o hotel e nunca mais me viu depois disso, mas você descobriu que eu levou um tiro hoje, então eu não pude responder a você. "
"Tomada?" Luna se virou, "Você quer dizer com uma arma?" Os olhos azuis de Luna estavam arregalados com o choque, ela podia sentir a verdade em suas palavras.
"Arrow, o resto não explica como diabos você me encontrou," Harry mudou de assunto. "Então, novamente Rick encontrou sua própria família por pura sorte, então pode dar certo." andando vagarosamente por cima de uma árvore caída, tentando pensar no que diabos dizer a todos.
"Já se passaram mais de dois meses, só posso dizer que estive procurando por você esse tempo todo," Luna disse com determinação, se Harry não confiasse nesses trouxas ela provavelmente também não confiaria. Este grupo deveria estar feliz por ter filhos, era uma das maiores fraquezas de Harry, mas ele não ficaria se continuasse, Harry estava bancando o herói e desconsiderando seus próprios sentimentos em relação aos outros.
"Por que diabos não?" Harry concordou, encolhendo os ombros. "Não vá vaguear sozinho também, há um celeiro cheio de caminhantes na propriedade."
"O que?" Luna guinchou parando imediatamente, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. "Caminhantes? Como não derrubar os caminhantes?" sua voz subiu várias oitavas enquanto ela falava.
"Sim, o dono da fazenda acredita que eles podem ser curados," Harry respondeu, "Ele parece ter esquecido que eles ficam com febres tão fortes que fazem seus corpos desligarem, e então eles morrem antes de serem reanimados. Mesmo se uma cura for encontrada , sua esposa e seu enteado nunca mais serão eles. Ele foi cortado desde o início, ele foi protegido, e o celeiro, eu diria, tem doze andadores, que é provavelmente a quantidade que eles encontraram. "
"Mas você não acredita que continuará assim?" Luna especulou.
"Não," Harry respondeu balançando a cabeça imediatamente.
"E você, Daryl?" Luna então perguntou a Daryl, vendo seu olhar confuso ela elaborou, "É o seu país; você o conhecerá melhor do que eu ou Harry, apenas queria saber sua opinião."
Daryl deu de ombros, "Não importa, nenhum lugar é seguro", não no longo prazo.
"Sim, há muitos deles", disse Luna, "me deparei com uma cidade cheia deles quando estava vindo",
"Atlanta? Sim, um dos caras do nosso grupo costumava ir lá buscar suprimentos por conta própria, ele tem coragem de sobra." Harry disse a Luna, respeito em sua voz. "Claro, ninguém mais se ofereceu exatamente para ir, e ele ainda não pode dizer não a ninguém, ele vai chegar lá." mas seria algo drástico antes de Glenn encontrar sua espinha dorsal.
"Você precisa avisar a família dona da fazenda," Luna apontou, seu tom cheio de preocupação. O que eles estavam pensando em manter um celeiro cheio dessas coisas - sem caminhantes?
"Não adianta, eles não estão ouvindo, pelo que descobri, Rick, o líder, tem tentado convencer Hershel, mas não teve sorte." Harry encolheu os ombros com desdém. "Também disse a ele que a fazenda não é segura o suficiente para ficar, precisamos encontrar um lugar seguro e nos esconder, especialmente antes do inverno, e Daryl e Merle dizem que está muito frio aqui."
"Neve?" Luna animou-se com a ideia de um pequeno sorriso brilhando em seu rosto, "Eu não vejo neve há anos ..."
"Dez anos, seu ano antes de Hogwarts," Harry disse, sorrindo ironicamente ao se lembrar da luta na neve que resultou em Voldemort sendo atingido no rosto por uma bola de neve graças aos gêmeos Weasley - sem saber, é claro, se eles soubessem que fariam xixi suas calças, ele calculou. Olhando para o lado para ver o cachorro acompanhando ele, não tinha saído de seu lado nem uma vez, grudando nele como cola.
Luna deu um pulo de susto quando ouviu o 'baque' de uma flecha atingindo a árvore, virando-se para ver Daryl abaixando sua besta e caminhando para buscar o animal. "Então, o quanto os caras realmente sabem?" ela perguntou a Harry seriamente, sabendo sem dúvida que eles não sabiam quase nada sobre Harry ou os dele ... vamos chamá-los de aventuras.
"Eles sabem sobre magia e eu respondi todas as perguntas que eles tiveram ... você descobrirá que eles não falam muito", Harry sorriu para Daryl enquanto falava, sabendo que o caçador tinha ouvido tudo, apesar do quão baixo eles estavam conversando e Harry estava apenas deixando-o saber que ele sabia. "Quanto a Merle ..."
"O que tem ele?" Luna perguntou, enquanto eles começaram a andar novamente.
"Ele vai te lembrar de ... um certo professor de Poções com linguagem grosseira." Harry disse a ela movendo o braço para evitar ser atingido no rosto por um galho de árvore.
"Cuidado", disse Daryl em advertência, era seu irmão.
"Você não gosta que seu irmão seja elogiado?" Luna perguntou, escalando uma rocha, antes de olhar para trás com curiosidade.
"... porra?" Daryl estava ficando confuso rapidamente.
"Harry sempre diz que nosso professor de poções, Severus Snape é o homem mais corajoso que ele conhece," Luna revelou, "Ele não tem uma natureza alegre e ele diz a verdade como ele a vê, e pode ser ... cruel e cortante com palavras , mas ele salvou todas as nossas vidas mais vezes do que podemos contar. Ele é muito respeitado, especialmente por certos círculos, que incluem o de Harry ", mas ela tinha a sensação de que ele se referia à infância dos Mestres de Poções também, o que significa que os Dixons provavelmente foram abusado também.
"Dê-me um pouco de crédito, eu não diria que você é irmão com suas orelhas de morcego ouvindo perto de nós, não que eu tenha algo a dizer, Luna pode cuidar de si mesma quando se trata de sparring verbal." Harry respondeu honestamente. A ansiedade percorrendo seu estômago, a fazenda estava aparecendo. Merlin, ele teria que controlar seu temperamento, se eles falassem alguma coisa sobre Luna ... ele sabia que não seria capaz. "Bem, bem-vindo à fazenda Greene", disse ele olhando para ela.
Daryl olhou para os dois, perguntando-se como eles podiam ver a bondade que ele sabia estar em Merle por trás de todas as suas besteiras, que eram principalmente resultado das drogas e da bebida, na verdade. Era bom ter seu irmão de volta, o homem de cabeça razoável que não estava drogado. Embora a bondade possa estar indo longe demais, ele era um merda, mas ele era seu irmão.
"É tão lindo," Luna engasgou ao vê-lo; "Completamente intocado por tudo." ela podia entender por que Harry sentia que era bom demais para ser verdade.
"Exceto a horda no celeiro," Harry apontou, "Você trouxe uma barraca?"
"Hm, tem um no meu porta-malas," Luna disse percebendo o que ele disse.
"Não, não é mágico, é normal," Harry apontou quando eles começaram a andar novamente.
"Existe uma diferença?" Luna perguntou com expectativa.
Harry soltou uma gargalhada, "Sim, há uma diferença, os normais só podem caber até quatro se você tiver sorte, não como os nossos que podem acomodar até vinte pessoas ou mais. Você precisa ter cuidado com o que você dizer na frente deles, eu prefiro não ter que deixar o grupo, não até que as crianças possam se defender de qualquer maneira.
"Como você os conheceu?" Luna perguntou, Harry estava certo, Daryl estava quieto, e ele se perguntou se seu irmão era o mesmo.
"Nós ficamos em uma pedreira; as estradas estavam totalmente bloqueadas por carros que tentavam chegar à área segura designada. A qual provavelmente foi invadida rapidamente, então tomamos a decisão certa. Daryl, Merle e eu íamos vasculhar de vez em quando e os víamos explodindo a cidade, a quantidade de pessoas que eles devem ter matado ... "Harry revelou horror claro como o dia em sua voz. Ele pensava que estava cansado de ver tanta morte e destruição depois que a guerra acabou. "Foda-se, foi ruim,"
“As pessoas fazem coisas indescritíveis quando estão com medo,” Luna suspirou, balançando a cabeça com a morte e destruição sem sentido que provavelmente foram acumuladas em inúmeras cidades.
"Não sabemos?" Harry respondeu, abrindo o portão e esperando até que eles tivessem passado antes de fechá-lo novamente.
"Quem é aquele com Daryl e Harry?" Andrea perguntou, pegando os binóculos e olhando através deles. T-Dog olhou para cima junto com Glenn e Dale curioso para ver o que Andrea estava falando.
"O que diabos está acontecendo agora?" Shane disparou estreitando os olhos para os outros, ele poderia passar sem eles, especialmente Harry, e ele estava dando nos nervos fazendo-o parecer insignificante para o grupo quando ele salvou suas vidas pelo menos cinco vezes desde que essa bagunça aconteceu . "Ótimo, ele está trazendo animais perdidos agora."
"Shane, chega," Rick retrucou, impedindo Shane de ir até lá enquanto pegava o binóculo de Andrea. "Quanto mais gente tivermos, mais fortes seremos." além disso, ele tinha a sensação de que Harry não estava apenas pegando um cachorro perdido, exceto o cachorro, ele estava conversando animadamente com a garota, ele a conhecia, ele tinha noventa por cento de certeza desse fato, ele mal conseguia manter uma conversa de alguns minutos com Harry sem ele ir embora.
"É uma espada que ela tem?" Amy perguntou animadamente: "Você acha que ela sabe como usá-lo?"
"Se ela esteve lá desde o início, então eu diria que sim", respondeu Rick distraidamente enquanto abaixava o binóculo e os colocava de volta na cadeira ao lado do trailer. Pela cor dela, ele diria que ela foi exposta ao sol um pouco demais, nenhum abrigo faria mais sentido. Seus olhos se arregalaram quando ele teve um bom vislumbre da espada, parecia que pertencia à casa de um homem rico, e estava embutida com joias no punho, safiras ou talvez apenas vidros coloridos? Ele honestamente não conseguia ver como ela conseguia manejá-lo, ela era uma mulher tão pequena e ágil, e parecia ainda menor perto de Daryl Dixon.
"Ela se parece com Sophia", Amy comentou, seu olhar deslizando para a menina em questão, Beth acenou com a cabeça em concordância.
Carol observou a jovem se aproximar e viu alguns semblantes, cabelos claros; baixos, magros, mas não eram todos esses dias?
"Essa é minha barraca, entre e eu vou encontrar algo para você comer, teremos que esperar até que a curiosidade passe antes de termos aquela conversa, eu a apresentarei assim que você tiver descansado." Harry disse com firmeza, gesticulando em direção à tenda em questão com uma atitude objetiva. Apesar do gesto, ele continuou se movendo, uma vez na barraca, ele tirou algumas garrafas de água de seu baú e transfigurou uma tigela para o cachorro, despejou a água e entregou a outra para Luna antes de colocar uma das garrafas vazias de volta em seu baú. após reabastecê-lo. "Eu já volto", disse ele ao sair, jogando uma das garrafas para Daryl.
"Carol," Harry chamou, enquanto se movia em direção ao grupo, "Sobrou alguma comida?"
"Eu posso fazer algum?" Carol disse imediatamente, ele salvou sua filha, ela lhe devia tudo.
"Na verdade, não se preocupe, está quase na hora do jantar", Harry respondeu, ele apenas daria a ela algo de seu estoque.
"Há muitas latas de frutas?" Carol sugeriu que ela era responsável pela comida para que ela soubesse.
"Claro," Harry acenou com a cabeça em concordância.
"Há algo em particular que ela goste?" Carol perguntou, levantando-se.
"Você tem abóboras?" Harry perguntou a ela com um sorriso secreto.
"Muitos", Carol riu, eles sempre ficavam para o último, com isso ela desaparecia no trailer para pegar as latas.
"Quem você pensa que é? Você não pode simplesmente trazer pessoas aqui! Elas podem ser um perigo! É um risco que não podemos correr!" Shane finalmente gritou sua frustração.
"Tão previsível," Harry resmungou, esfregando a testa, "Estou cansado demais para essa merda."
“Eu odeio dizer isso, mas Shane está certo,” Lori disse baixinho, seus dedos brincando com seu pingente.
"Então, está tudo bem para o seu filho falar com estranhos, mas no segundo que outra pessoa vier aqui é um perigo e um risco que não podemos correr?" Harry perguntou ironicamente, "Você realmente precisa se decidir e seguir firme, porque afirmações como essa estão fazendo você parecer um simplório." ele disse a ela honestamente, incapaz de conter a língua, que estava se sentindo muito frustrado - e ela não estava ajudando em nada.
Mais do que algumas pessoas tiveram que franzir os lábios para não reagir, bufando ou rindo.
"Do jeito que está, Luna está comigo, nós crescemos juntos, nos mudamos para cá antes de ficar ruim." Harry os informou com determinação de aço. "Se ela não é bem-vinda, então eu não sou bem-vindo. Não tenho absolutamente nenhum problema em ir embora, se for necessário."
"O que aconteceu?" Beth perguntou ofegando suavemente, assumindo que eles foram forçados a se separarem.
"Se separou, ela foi inteligente o suficiente para me conhecer, sabia que eu ficaria na área, tentaria chegar à base segura, mas como eu ela foi isolada bem antes da pedreira, então ela não teria percebido para onde eu fui . Eu não pude voltar para ela, acabei ferido no momento em que me curei ... não havia como voltar. " Harry disse alto o suficiente para que todos ouvissem.
"E vocês se encontraram de novo?" Amy disse: "Como Rick e Lori, é como o destino", acrescentou ela sonhadora, ainda uma jovem em muitos aspectos.
"Foi pura sorte," Harry acenou com a cabeça, tentando se impedir de bufar; sorte não teve nada a ver com isso. Ela era teimosa demais e se colocava em perigo para proteger a todos. Ele ignorou o fato de que ele teria sido o primeiro a fazer isso, é claro, ele poderia salvar a todos, mas quando se tratava de seus amigos - ele não queria que eles seguissem seu exemplo. Agora ela estava aqui, vulnerável aos malditos caminhantes, em um grupo de trouxas. Talvez ele devesse realmente ir embora, seria mais seguro, e eles não teriam que se preocupar em não usar magia ou tentar ativamente manter isso em segredo. Não era uma decisão que ele pudesse tomar levianamente, ele precisaria trabalhar nisso, os prós e os contras a longo prazo.
Rick foi protestar que não era necessário quando Carol falou; em vez disso, Rick olhou para Shane, isso estava ficando fora de controle.
"Isso deve ser o suficiente para ajudá-la até o jantar", disse Carol, entregando a pequena quantidade de comida que ela juntou para dar à amiga de Harry, Luna.
"Obrigado," Harry disse dando a ela um sorriso agradecido, "Ela já tem água, no entanto,"
"Você quer que eu faça isso por você?" Carol gesticulou na direção dos esquilos e coelhos ainda pendurados em seu cinto sobre o ombro.
"Não, vou dar as partes que não comemos para o cachorro, o que é seguro de qualquer maneira, eu dou." Harry a informou, devolvendo a água distraidamente.
Carol aceitou de volta, seus olhos automaticamente procurando por sua filha e relaxaram quando viu que Sophia estava brincando com Carl. Quando ela voltou sua atenção para Harry, ela o encontrou já voltando para sua tenda como se um caminhante estivesse em seu encalço.
Luna com sua espada, Harry com suas adagas e arco, o cachorro e Daryl com sua besta brincando com sua flecha entre os dedos em tédio estavam situados nos frágeis (quando se trata de ameaças como caminhantes) portões da fazenda, eles seriam capazes de ver se alguém veio sobre eles, eles estavam seguros para falar por agora. Ou pelo menos Luna estaria segura para falar, já que seria ela quem falaria. Merle veio vagando por último, depois de se certificar de que um dos outros estava de plantão.
"Então o que aconteceu?" Harry perguntou, indo direto ao ponto.
"Recebemos muitos vídeos de Jenner e uma grande quantidade de dados que apenas Severus e Hermione podiam entender, mas a essência disso é que ele pensou que a cura poderia ter algo a ver com o seu sangue." Luna disse estremecendo ao final da declaração, sabendo que sangue era um assunto sensível para todas as pessoas mágicas, Harry mais do que qualquer outra pessoa.
"Foda-se", Harry amaldiçoou, carrancudo em desgosto enquanto começava a andar e murmurar baixinho sua magia reagindo à sua frustração crescente.
Os irmãos observaram a reação de Harry com confusão.
"Se o sangue de Harry contém a cura para isso ... então apenas pessoas mágicas podem ser salvas, pessoas não mágicas não podem ingerir sangue mágico ... pode causar danos incalculáveis." Luna explicou, vendo seus looks. "Isso e esperar que um mago dê seu sangue por qualquer motivo é um anátema."
"Por que?" Daryl foi quem perguntou.
"Porque ele pode ser usado para rituais sombrios," Luna respondeu, "Especialmente sangue dado / doado contra a vontade."
"O que exatamente ele disse? Será que só porque ele nunca viu sangue mágico antes que ele o confundiu com algo que pode ajudar?" Harry disparou, sabendo mesmo enquanto falava que era um exagero. "Eu também estou infectado, estamos todos infectados",
"O que você disse?" Merle conseguiu sair em estado de choque.
"O vírus está no ar, estamos infectados e, quando a próxima geração chegar, eles provavelmente estarão infectados também." Harry admitiu cansado, "Jenner me disse, eu queria te contar, mas esta é a primeira vez que realmente passamos um tempo longe do grupo para dizer alguma coisa." ele havia passado três dias perdido na maldita floresta. "Eu acho que vocês já tiveram uma ideia, vocês dois, eu noto o jeito que vocês olham para os caminhantes."
"Então foi isso que Jenner disse ao oficial amigável," Merle zombou, e ele estava escondendo isso do grupo?
"Suponho que sim, não tenho ideia de que não estava prestando atenção e só estava tentando dar o fora de lá antes que o CDC explodisse." Harry encolheu os ombros. "O que mais?"
"Chegou-nos a notícia de que a França foi a última a resistir e que eles estavam perto de uma cura, não temos ideia de quão precisa era. Não temos ninguém que possa chegar ao CDC francês para obter respostas ou uma maneira de obter em contato com qualquer pessoa de lá. " Luna explicou.
"E quanto a Fleur?" Harry fez uma pausa em seu ritmo, "Ela é rápida, inteligente e poderia ter evitado aqueles insetos, há uma chance de que ela ainda esteja viva? Bill foi a última vez que estive lá, eles poderiam ter estado na França ... Vou dizer a Hermione para usar o galeão, espero que um ou ambos os tenham mantido. "
"Eu guardei o meu," Luna disse puxando seu colar que tinha o galeão falso no meio; era apenas uma lembrança da guerra que ela nunca mais o usara. Com um pouco de sorte, muitos outros também o fizeram.
"Ouro não é útil agora", Merle apontou, mesmo que ele estivesse confuso com o termo 'Galeão'.
"É mágico, nós o adaptamos quando tínhamos reuniões secretas na escola, não é realmente ouro, é uma duplicata", explicou Harry, agarrando a flecha com que Daryl estava brincando, ele murmurou 'Gemino' e outra flecha apareceu exatamente igual como o outro, Daryl logo descobriu enquanto os inspecionava. "Um é o original, o outro falso, há uma maneira de mostrar magicamente qual é, é como você evita que seja feito completamente."
"Pronto, acho que teremos que esperar para ver," Luna comentou, colocando-o de volta em segurança dentro dos limites do pingente.
"Mesmo se entrarmos em contato com eles ... não há nada que possamos fazer," admitiu Harry, "Jenner disse que os franceses trabalharam até o fim, até o fim, enquanto os americanos atiraram uns nos outros ou se mataram. Se a divisão francesa é como o americano ... o CDC de lá não existirá ... e não haverá como obter as informações. "
"Não é verdade", disse Merle astutamente, "O CDC, todos eles, se reportam aos meninos em Washington DC, pode haver algo nos computadores de lá."
"Huh," Harry murmurou pensativo, "Tudo bem, o melhor que podemos fazer é enviar esta informação para Hermione, veja o que eles descobriram." ele só esperava que eles não o convidassem para ir para Washington, ele não conhecia a América, ele era cego aqui do jeito que era, e colocou um computador na sua frente ele não saberia o que diabos fazer - ele nunca tinha usado um. Ele não conseguia ligar um computador, muito menos encontrar as informações. Ele sabia que não diria não, o mundo estava nas últimas. Ele, uma cura! Não, Jenner deve ter cometido um erro. Ele tinha a sensação de que as coisas estavam prestes a ficar ainda mais complicadas.
Era, mas não pela razão que ele pensava, Shane estava prestes a ferrar com as coisas para todos.