O Amor mora logo ali.

By OVER01

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Bruno e sua mãe se mudam para Montreal para Uma vida nova, Bruno tenta recomeçar sua vida mesmo assim infeli... More

personagens em destaque
Introdução
Montreal
André.
literatura
O Desastre.
recomeço ou o fim?
bilhetes... e corações partidos
de corpo e alma🌉💕
triunfo
game over Derek💔
Fake Love
traições e negócios
Ele não precisa saber.
feat. balada
de volta?
olá Montreal, está me traindo? ele vai casar?
metgala, Segundo round?
É tudo ou nada
Dias de cão
Fake Smile
SuperMonopoly👑
Nova York ou Chernobyl?
Cobertura🌃🚁
Agressão
véspera
Central Park, Ny
Casamento
Perdão
Aviso
As aventuras amorosas de Derek
As aventuras amorosas de Derek part II
Don't want u in my bloodilile
Jantar do apocalypse

Fique bom logo

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By OVER01

Narrado por Isaac algumas horas depois do acontecimento

O amor é o respeito são vias de mãos dupla, você ama e respeita, você será amado e respeitado, mas as pessoas não fazendo tanta questão desse conceito básico, talvez a metade da minha laranja seria uma frigideira ....
— Isaac

Depois de tudo aquilo todos nós estávamos na delegacia horas depois do acontecido, todos estavam em um estado preocupante, já passava das uma da manhã, Derek e Sam já tinham dando o seu depoimento, na sala do delegado estava Lydia junto com uma investigadora, Felipe dormia no colo de Derek, eu estava o lado de sam, todos em silêncio, na ocasião eu me perguntava diversas coisas e dentre elas e como isso aconteceu e porque estou tão incomodado com algo que não tem haver com o momento de terror que vivemos e sim com o modo afetivo, sim eu estava bastante incomodado com o abraço que Derek deu em Bruno, eu não tinha problemas com ele, mas imaginem-se em meu lugar, se Derek está comigo ele talvez tenha que ter um pouco mais de porte diante do Bruno, será que eu estava sendo Egoísta demais ? Quando tinha uma pessoa batelada entre a vida é a morte no hospital, Soubemos através de notícias que ele não estava bem, Dylan era uma boa pessoa aparentemente, não merecia tudo isso... os jornais falavam disso vez ou outra, isso é muito doído, não sei como Lidar com tudo isso... nesse corredor em que só os polícias falam sobre Sport, onde estamos em silêncio pensando e tentando processar tudo, meu coração está começando a rachar de dor, estou magoado.
— aguarde aqui Lydia, tente se acalmar querida, pegue um copo de água se necessário— dizia a investigadora saindo da sala com alguns papéis em mão junto a Lydia que estava chorando ainda, estava por demais abalada.
— ok, obrigada — disse a ruiva se sentando ao lado de Derek que observava tudo com o olhar muito perdido.
— Isaac ?— chamou a investigadora
— sou eu —
— vamos entre temos muitas perguntas — pediu ela dando espaço para que eu passa-se pela porta e assim fiz.

Entrei na sala e sentei-me logo a frente da mesa do delegado que escrevia algo em seu computador, a mulher de dirigiu a outra mesa e pegou alguns papéis, o delegado era um homem bem velho, estava nervoso, mas queria ajudar com o que pudesse a investigar quem fez aquela atrocidade

— bom Isaac, imagino que estão cansados não é? Mas nós conte desde o começo o que aconteceu ? Cada detalhe que lembrar — pediu o delegado finalmente olhando para mim,ele tinha um olhar cansado.

—bom, hoje eu fui a casa de Derek a pedido dele e ...— narrava eu mas fui interrompido pela mulher.
— não Isaac, comece desde hoje manhã cedo, todos os seus passos até a noite e o jantar — explicou ela me fazendo pensar na linha de depoimento deles mas logo cedi.

— eu acordei por volta das 7:30 da manhã passei a manhã toda em casa depois por volta das 13 horas eu fui para a faculdade e passei por volta de 3 horas, logo depois as 15:40 eu fui comprar algo para o jantar de Derek, ele tinha me convidado na noite passada de última hora, na verdade ele tinha implorado para eu ir, depois voltei para casa, e fiquei lá até o horários do jantar, fui de metrô a todos os locais que falei ...— contei eu pensando nos tudo que lembrava.

— Derek te convidou de última hora então ?— questionou a investigadora anotando algo em alguns papéis sobre sua mesa.
— exatamente —

— você falou com alguém sobre o jantar ? Sobre você e Derek ? — perguntou o delegado me olhando fixamente nos dois olhos.
— sobre o jantar apenas eu sabia— informei um pouco acuado com aquilo.

— você é Derek são Um casal certo ? Derek nos contou que vocês estão juntos apenas a uma semana certo ?—questionou a investigadora me fazendo olhar para ela, eu estava entendendo onde ela queria chegar e iria tirar essa ideia da cabeça dela.

— eu não vejo onde isso pode ajudar no crime — disse
— você não respondeu garoto — foi a vez do delegado falar me fazendo olhar para ele de volta.
— sim estamos juntos a uma semana — respondo.

— interessante ...— cochichou a investigadora.
— claro que é ...— diss o delegado .
— agora os conte sobre o jantar desde o início ao fim — continuou ela

— bom... quando cheguei ao prédio de Derek fui direto para a cobertura dele, Lydia me recebeu, Derek estava no quarto dele e eu fui lá ajudar ele, passamos alguns minutos lá, ele estava nervoso com o jantar — narrei eu sendo interrompido mais uma vez por ela.
— nervoso? Sabe me dizer quais os sinais de nervosismo —

— estava falante demais, Derek não é de falar muito, notoriamente estava nervoso — exemplifiquei fazendo ela rabiscar diversas coisas.

— você sabe nos dizer se Derek tem Alguma desavença com ... " algo errado ", lembre-se você está seguro aqui — questionou ela me fazendo revirar os olhos, acho que ela achava que Derek teria forjado tudo.

— Derek não esse tipo de gente — respondo com tom de irritação.
— continue com o jantar filho — pediu o delegado desta vez.

— bom, quando ele terminou de se arrumar, fomos a sala de estar e encontramos Dylan e Bruno junto a todos, estavam bem felizes e bem, ahm ... depois fomos todos para a varanda onde jantamos e conversamos bastante mas nada que tenha muita importância, algum tempo depois do jantar ouvimos a campainha sendo tocada, Lydia foi atender e bem ... ouvimos gritos e coisas sendo quebradas e nos deparamos com 7 homem armados, estavam todos encapuzados, ele diziam pra fazer silêncio e foram diretamente em Derek depois em mim e em Bruno, nos levaram para a sala, Um deles tentou... ahm coisas comigo para chantagear Derek, que ahm cedeu... depois Derek levou eles até o cofre e bom ficamos em silêncio, Dylan tentou reagir logo na volta de Derek mas foi agredido assim com Derek, e logo depois disso um deles ficou pra dar cobertura e tudo que eu lembro foi que o aparente líder deles pediu pra deixar um " presente " para Derek, o alvo não bom inicialmente queriam atirar em Bruno mas Dylan se jogou na frente e bom ... desculpe foi horrível — contei eu ficando um pouco emocionado ao final.

— tudo bem, ja fez muito hoje garoto — disse o delegado batendo em meu ombro.
— já temos um linha delegado — informou a mulher.
— amanhã iremos falar com Bruno — acrescentou o delegado
—ok— finalizou a mulher
— pode sair rapaz, aguarde lá fora com os demais —informou-me ela.

Sai da sala e todos estavam me olhando apreensivos mas ninguém perguntou nada, nem Derek, me sentei de volta no mesmo lugar, pensando nas mesmas coisas, tirei meu celular do meu bolso e pude olhar que já marcava duas e meia da manhã, estava me sentindo cansado, então notei a presença de alguém se sentar ao meu lado, era Derek, olhei para Lydia e pude notar que Felipe dormia em seu colo. Aquela noite estava sendo difícil para todos nós, imagina para aquela criança...

— você está bem? Desculpa não ter falado com você, estou tentando entender tudo — disse ele sentado ao meu lado me olhando com aqueles olhos.
— eu estou bem e como você está ?—

— um pouco de dor, levei uma bela surra — revelou ele forçando um sorriso.
— Imagino Que sim — disse seco.

— desculpe por te fazer passar por isso, não me perdoaria se algo acontecesse com você — comentou Derek pegando em minha mão e vindo me beijar mas eu virei o rosto, ele parou e me olhou com estranheza.

— vamos conversar quando isso tudo acalmar ?— pedi ficando um pouco embaraçado com aquilo.
— está bem ... sei que está assustado — comentou ele.

— eu não estou, não quero falar sobre isso agora e um tanto inadequado — expliquei eu e Derek iria responder algo mas a investigadora saiu da sala.

— olá pessoal, cansados não é ? Estão liberados por hoje, caso precisemos de novos depoimentos procuraremos vocês está bem ? Os policiais acompanharão vocês até suas residências — informou a mulher fazendo todos suspirarem de alívio naquele momento.

— não temos condição de voltar pra cobertura, vamos para um hotel — explicou Derek e a investigadora rolou os olhos.

— como quiserem os policiais vai escoltar vocês de qualquer forma, fiquem atentos sim ?— explicou ela saindo de volta para sala.
— você vem ?— perguntou Derek olhando para mim, Lydia e Sam passaram a nossa frente e foram saindo.

— Derek estou chateado ainda não percebeu ?— disse eu seguindo eles também, os polícias estavam logo atrás da gente.

— eu sei, mas não quero brigar com você baby — disse Derek enquanto caminhávamos pelo corredor, ele pegou em minha mão e apertou fazendo-me me sentir mal como se eu estivesse fazendo algo de errado e isso não era nada bom.

— você sabe o que fez, eu não quero brigar também — expliquei soltando a mão dele.
— vem comigo, está muito tarde, você vai estar seguro, comigo, eu prometo — pediu ele parando no corredor e me olhando pelos dois braços.
— está bem Derek — aceitei pois eu realmente estava cansado e estava tarde.
— eu e você ok? Estou com você — cochichou Derek me meu ouvido.

Saímos da delegacia pelo estacionamento para evitar as mídias que estavam na porta de delegacia sedentas por informação e seguimos para o hotel onde Derek e todos nós iríamos nos hospedar até que o apartamento estivesse limpo....

[ Narrado por bruno ]
O dia tinha amanhecido e eu permanecia na sala de espera aguardando notícias de Dylan... a única coisa que eu sabia até agora e que ele esta em um estado muito grande, o médico nos comunicou que o tiro perfurou seu fígado. Pulsão e algumas veias importantes para a circulação do sangue no corpo, eu já não tinha mais lágrimas pra chorar, estava sentado em uma poltrona em uma sala privada esperando por notícias juntos a mãe e o pai dele, a mãe dele... digamos que ela não recebeu a notícia bem, afinal quem receberia uma notícia horrível dessas, mas quando ela chegou ao hospital foi horrível, fez me sentir muito pior...

8 horas antes ...

Dylan tinha acabado de entrar na sala de operação, estava em na recepção preenchendo alguns formulários, ainda quentinha sangue dele em minhas mãos, estava tão tremendo que não conseguia escrever, os pais dele estavam a caminho e eu tentei ligar para Montreal para minha mãe mas não consegui comunicação com ninguém de lá, estava em completo pânico, asism que terminei de preencher tudo uma moça me direcionou até uma fala privada para esperar notícias  e me lavar de todo o sangue, havia sangue, entrei no recinto e logo a moça simpática se retirou.
Me dirigi até o pequeno banheiro da sala e tratei de me lavar, olhei-me no espelho, eu estava horrível, tinha sangue em minhas mãos, nas minhas roupas e na joia que Dylan tinha me dado, suspirei ainda olhando no espelho, logo tratei de limpar as mãos, peguei um papel toalha e deixei humido tentando tirar as manchas das minhas roupas mas falindo miseravelmente, eu precisava roupas novas, peguei meu celular e mandei alguns Torpedos para Dean, Keth, Troye e Hanna... logo, Hanna foi a primeira a me responder

Mensagem de Hanna
Por Deus Bruno que horror, estou tão horrorizada e triste com isso, espero que esteja bem irei dar um jeito de ir visitar você assim que possível, mande notícias por favor estou apavorada !

Suspirei com a mensagem, logo depois quando travei a tela uma nova notificado chegou, peguei o aparelho novamente e olhei a tela, assim que vi respirei fundo, aquilo estava sendo bizarro, era Derek.

Mensagem de Derek:
Baby, estou preocupado com você, estamos na delegacia agora, como você está ? Dylan sobreviveu ? Mande notícias, desculpe por isso Bruno... Eu não tenho palavras pra descrever o quanto de culpa eu carrego ...

Fechei a mensagem e guardei o celular, uma imensa vontade de chorar me atingiu, mas antes que eu se quer tentar ouvi a voz de pessoas entrando na sala, sai do banheiro e pude ver que a mãe e o pai de Dylan tinha chegado, a mãe dele estava chorosa mal conseguia se manter em pé, já o pai apenas choroso, me coloquei no lugar deles e pensei que pra eles poderia ser pior já que Dylan e seu único filho, me aproximei ao poucos deles.

— senhor e senhora Pritchett — disse eu já vem próximo deles, a mãe dele me olhou com fúria nos olhos.
— Você... é tudo sua culpa maldito — gritou ela vindo para cima de mim mas foi agarrada pelo marido que tentava segura-la

— querida, pare com isso ele não teve culpa — pedia ele
— me soltei agora eu vou acabar com esse maldito — vociferava ela cada vez mais revoltada com tudo a ponto de quase esganar o marido
— eu não fiz nada, eu não tive culpa, você acha que eu faria isso ?— tentava me defender eu tentando não chorar e manter a calma.
— maldito!! — gritava ela, alguns enfermeiros ouviram a gritaria e entraram porta a dentro para ver o que estava acontecendo.

— ela está descontrolada, ajudem — pediu o meu sogro e foi atendido. Dois enfermeiros sentaram ela em uma das poltronas da sala e tentou acalma-la.

— vamos dar alguns sedativos para ela se acalmar — informou um deles.
— senhor Pritchett me deculpe eu ... eu não queria isso — dizia eu com a mão sobre o rosto tentando secar as lágrimas que estavam voltando a cair em meu rosto.
— você é forte garoto, reze por nosso filho e só o que resta — disse ele me olhando com os olhos vermelhos...

Voltando ao presente ....

Não tinha sido bom, a mãe dele pensava que eu realmente tinha culpa, estávamos todos calados na sala, olhei na tela do meu celular e já marcava 6:45 da manhã e nenhum médico tinha aparecido para dar notícias sobre Dylan, olhei algumas mensagens, Dean e Keth e Troye tinham pegado um voo de madrugada para NY, estavam quase chegando, pedi para que Keth trouxesse algumas roupas limpas para mim já que as minhas estavam cobertas de sangue ... minha mãe ainda não tinha em visto a menagem,. Estava precisando dela ...

— Dylan me achava um bom pai ? Digo ele falava de mim pra
Voce ?— perguntou o pai de Dylan de forma aleatório me fazendo olhar para ele.

— senhor Pritchett ... ele ainda acha você um bom pai, e sim ele
Fala — disse eu tentando passar um pouco de positividade para ele, eu acredito que o pai dele esteja tão inseguro a ponto de estar se despedindo dele, um homem sem esperança não é nada ....

— as vezes acho que fui muito rígido com ele, fomos muito ausentes na infância dele... queria ter aproveitado mais — desabafou o homem, a mãe dele estava dormindo sedada ao seu lado.
— ele sente falta de vocês. Não se despeça assim dele, ele vai viver, tenha fé — pedi ainda olhando para ele que estava cada vez mais choroso.

— desculpe, apenas Deus sabe o quanto está sendo difícil tentar ser forte com minha esposa, e tendo que pensar. O negativo e no positivo — explicou ele começando a chorar.

— eu entendo... eu e ele tínhamos voltados a nos acertar ... logo agora acontece isso, me sinto ... ahm. — revelei eu também chorando sentindo minha respiração falhar, nos últimos meses Dylan tinha sido minha única companhia, apesar de todas as brigas eu já me acostumei com a presença dele...

— quebrado ...— completou o pai dele
—sim... quebrado —

— ainda pretende casar fim Dylan filho ? Caso bom ... ele sobreviva — questionou o velho homem agora um pouco mais calmo, fazendo questão de olhar para mim.
— sim... apesar de tudo, sim ... — Respondo ainda chorando,
— você é um bom garoto— elogiou ele pegando em minha mão e apertando, o que me fez cair ainda mais em lágrimas, ficamos ali dando apoio um ao outro, alguns minutos depois o médico aparece na porta finalmente fazendo todos pularem das cadeiras, inclusive a mãe dele.

— olá, trago notícias de Dylan ...— disse o médico more e alto um de porte grande parado na porta da sala.

— como está meu filho — perguntou a mãe dele um pouco atordoada pelo sono.
— senhora o estado dele e muito estável, conseguimos estancar e parar o sangramento mas ele perdeu muito sangue e vai receber algumas bolsas de sangue para se revitalizar, a cirurgia foi um sucesso — explicou o médico fazendo todos ali suspirarem em um grande sinal de alívio.

— graças a Deus — disse eu me sentando na poltrona totalmente aliviado.
— podemos ve-ló?—pediu o pai dele mas então o médico veio com o relatório atual.
— ainda não é possível, pois Dylan está no CTI entubado em total observação, não sabemos quando vamos diminuir a dosagem dos sedativos que são fortes, depende muito de paciente para paciente, ele está estável, não podemos afirmar que ele irá reagir bem nos próximos dias, mas tenham fé está bem?— explicou ele fazendo a tensão voltar novamente fazendo os pais dele se sentarem e ficarem em silêncios ficando ambos um tanto acuados.

— obrigado doutor, nos Mantenha informados — disse eu desta vez.

— claro, vocês podem ir se quiserem, manteremos vocês atualizados, mas fiquem seguros em casa, tentem descansar um pouco— aconselhou o médico e o cansado estampado no rosto de todos ali não deixava nem margem para recusar
— está bem obrigado — dissemos todos nós fazendo o médico sair e logo aparecerem Keth,Troye e Dean na sala.

Ambos tinha ouvido o que o médico tinha falando, apenas entraram cumprimentaram os pais dele depois viram me abraçar, e então nesse momento eu pude chorar um pouco mais confortável sabendo que minhas dores não seriam críticas por eles, e tão bom estar com pessoas que você confia e gosta para poder desabafar e era aquilo que estava tirando o imenso peso de mim.

— chore amigo, vai passar ele vai ficar bem — dizia troye me abraçando junto com Dean e Keth que parecia estar com raiva mas ainda sim dando apoio.

— estamos aqui por você — disse Dean desta vez
— foi tão aterrorizante gente, obrigado por terem vindo — agradecia eu me soltando do abraço deles para limpar as lágrimas.

— Bruno já vamos indo — falou o meu sogro.
— está bem senhor Pritchett, obrigado pela conversa e até mais — disse eu me levantando e abraçando ele, mas a minha sogra apenas deu as costas e saiu andando, voltei para a minha poltrona e todos nós recinto esperaram eles sairem da sala para conversamos melhor.

— eu não acredito que você está chorando por aquele crápula— soltou Keth de solavanco fazendo todos olhar para ela que estava com cara de poucos amigos.
—KETH !!— gritou Dean e Troye para a garota.

— devo ter empatia ? hrum... eu acho melhor eu esperar lá fora toma aqui suas roupas — disse a garota jogando uma sacola de roupa em minhas pernas e saindo corredor dentro a passos pesados.

— vamos sair daqui Bruno, desculpe por isso você sabe com pela é — tentou justificar Troye pelo momento um tento embaraçoso.

— está bem, vou só me trocar e vamos embora estou confuso e cansado — disse eu me levantando
— Um momento ahm ...— começou a falar o Dean se ponto a minha frente impedindo a minha passagem.
— Dean não faça isso, pra tudo tem o momento business mas esse não é o momento, você prometeu — alertou troye parecendo não gostar daquilo.

— mas é um ótimo momento, se não tirarmos proveito disso será tarde — justificou Dean eu apenas observava sem entender.
— do que estão falando mesmo? — interpôs eu e então Dean fez um sinal para que troye sai-se
— eu vou esperar lá foram ...— disse ele saindo.

— o que está havendo Dean ?— perguntei já aflito esperando uma outra notícia ruim ( isso estava virando hábito )

— bom você sabe que a imprensa toda só falou disso a madrugada toda e bom ... hoje também e provavelmente pelo resto da semana e seria bom o momento para ...— tentava explicar ele medindo todas as palavras.

— você quer que eu me aproveite disso? Dean Cade o seu bom senso ?— reportei eu de cara fazendo ele coçar a cabeça.
— veja bem não é se aproveitar e apenas chamar a atenção popular para um bem maior — tentava justificar Dean mas na verdade fazendo tudo aquilo ficar ainda pior.

—isso é embaraçoso pra Caralho, meu noivo está lá em um estado imprevisível e você quer tirar proveito? — respondo com cara de desdém, estava estarrecido com aquela ideia.

— olha você só precisa sair daqui com as roupas ensangüentadas e pela porta da frente ... só eu juro — tentava Dean a todo custo tentar explicar de novo e de novo.
— Dean você perdeu o juízo. Isso... isso é tão desrespeitoso e imoral com a minha pessoa e com Dylan — interpôs eu fincando cada vez mais aborrecido.

— não faço isso de pouco caso Bruno ... lembre-se que você não quer que as pessoas se voltem contra você, caso você e Dylan rompam de fato... lembre-se que agora ainda mais... você tem um dividam on Dylan diante do público — explicou Dean jogando o grande trunfo fazendo com quem uma bomba fosse jogada novamente em minhas mãos, essa bomba se chama incerteza.

— por Deus estou exausto disso — disse voltando a chorar
— seja forte !— pediu Dean me abraçando.
— está bem, vamos — falei me soltando de Dean e seguindo a para fora da sala
— vai ser rápido não precisa falar nada, os carros e os seguranças já estão a nossa espera, já levaram um bronca também — contava Dean enquanto seguíamos para o elevador de saída do hospital acompanhados por Troye e Keth.

Assim que chegamos ao térreo fomos andando pelo corredor rumo a saída da frente com diversos olhares de pessoas que estavam ali, me olhando com pena, cochichando uma com as outras, parecia que o tempo parava cada vez mais que nos aproximávamos da saída, minhas roupas ensangüentadas seriam o meu pior castigo naquele momento...
Ao chegar na entrava e sair do hospital rapidamente fomos rodeados por diversos fotografia e jornalistas que fizeram um verdadeiro cerco, os flash's eram muito forte, muitas perguntas e muitas vozes, minha mente estava em colapso eu mal conseguia entender o que era falado eu apenas caminhava, adentramos o carro e saímos dali fugindo dos flash's o mais rápido possível, foi torturante, ficamos em silêncio, estavam todos respeitando meu choro silencioso naquele momento.
— vamos todos para seu apartamento, você precisa descansar, vamos tirar você das redes um pouco e de tudo temporariamente agora, você precisa de um tempo ok ?— explicou Dean Quebrando o silêncio.
— está bem — respondo chorando.
Seguimos pelas ruas que já aparentavam um tópico início de manada em NY, rumo ao prédio em que eu morava, tentava ser o mais forte o possível, tudo me me lembro era de ver os prêmios pela janela do carro antes de apagar ...

[ enquanto isso em Montreal  ]
Narrado Por Isa

Tinha acordado sob grande estresse pois aí ligar meu telefone a internet não falavam de outra coisa, dei de cara com a foto o lixoso do mc apito ( Bruno ) em Manchetes, falando sobre o assalto e que o tiro teria pegado no Dylan, aquilo fez eu gritar e socar o travesseiro, peguei meu telefone e mandei uma mensagem para Mário, o mesmo me informou que tinha acabado de chegar no aeroporto de Montreal, tratei de marcar com ele em um lugar na florestas para conversamos e falar sobre a grana, estava com tanta raiva com a inutilidade de Mário que teria que dar um fim nisso eu mesma, e tinha planos precisos... olhei para arma que estava na minha cabeceira da cama, peguei e coloquei na minha bolsa e tratei de ir até o ponto de encontro para acertar pontos com o Mário.

— eu não acredito que você fez essa merda Mário, você é um inútil um completo estorvo com todos os seus campanhas, o que você tem na cabeça ?— dizia eu com a mão na cabeça depois de ouvir o Mário contato como tudo aconteceu, era pior do que eu imaginei e se tudo seguisse minha linha de raciocínio logo eles iriam chegar até o Mário, precisava dar um jeito nele.

— Isa o trabalho foi perfeito pegamos a grana e fizemos o que pediu do não esperamos pela loucura do Dylan, estamos com a grana, qual o problema ? — justificou Mário parado de braços cruzados encostado em seu carro, que estava parado na estrada de areia na floresta.

— o Problema é o Bruno está vivo seu idiota, e ele ainda estar vivo me limita a Derek e também me limita a grana dele — gritei

— você é um vadia Isa, tudo isso não é pelo Derek e sim pela grana dele ... — disse o Mário me olhando com um olhar que eu julgava ser de pena.

— seu inútil, claro que é... você acha mesmo que depois de tudo que Derek fez eu ainda sinto prazer por ele? O dinheiro e minha terapia e agora tá tudo indo por água baixo !— expliquei eu pegando a bolsa com a grana do capô do carro dele e abrindo.

— porra eu fiz o serviço, fodase você e Derek com o dinheiro dele, mas eu quero minha parte do combinado — sugeriu Mário pegando em meu braço evitando que eu saísse com a bolsa do dinheiro.

— como é ? Você não fez nada do que eu pedi e não leva nada, ou você acha que as despesas que eu tive com você e seu grupinho não foram pesadas ?— expliquei puxando meu braço das mãos dele e indo rumo ao meu carro onde deixei a bolsa

— fodase você isa, eu quero sair dessa, me da logo a grana — pediu Mário se aproximando parecia irritado e notoriamente ja tinha reparado que isso não terminaria bem para ele.

— eu não fiz isso de graça, você acha mesmo que eu tinha toda essa grana? Esqueceu minha situação merda ?— expliquei eu colocando a bolsa no banco do passageiro do meu carro e pegando minha bolsa Gucci ( onde estava a arma )

— eu não perguntei, eu não quero saber, eu só quero a porra do dinheiro — vociferou o irritado Mário não vindo em minha direção.

— sai de perto, minha família precisa disso e você sabe— disse eu tirando a arma da bolsa e apontando para Mário que paralisou na mesma hora.

— abaixa essa porra isa o que você tá fazendo idiota? — gritou ele levantando as mãos.
— se você não faz nada direito, eu mesmo vou fazer mas preciso deixar o caminho livre. Sem testemunhas — expliquei engatinhando a arma.

— acha que isso vai resolver ?  Não seja burra sem mim você não teria essa grana aí, você é tão burra que não passaria nem da entrada  — explicou o frio Mário tentando manter o ego mas com as pernas trêmulas.

— espero que no inferno tenha dinheiro  — disse eu.
— sua puta — gritou ele vindo em minha direção mas eu atirei em direção a cabeça dele, o som da ariana ecoou por toda a floresta fazendo os pássaros se assustarem.

Agora eu teria que ariana a cena perfeita, assalto seguido de morte seria ótimo, peguei a carteira e pertences dele, coloquei luvas plásticas e liguei seu carro jogando o veículo para dentro da ribanceira fazendo o veículo bater em uma árvore, feito isso entrei em meu carro e sai do local o mais rápido do possível e teria que esconder meus rastros, senti que a porra do assalto iria resultar em uma poderosa investigação e logo chegariam em Mário, e logo em mim, eu teria que agir com presa... teria que sair de Montreal e ir para NY para calcular meus próximos passos ...

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Votem nos capítulos POR FAVOR 🥺  isso é muito importante pro desempenho da história e incentivo

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