✔️ 𝐑𝐄𝐕𝐈𝐒𝐀𝐃𝐎.
O resto do encontro correu bem. Envolvia apenas Jisung sentado no colo de Minho enquanto observavam a água fluindo abaixo deles.
Foi amoroso e os dois gostaram tanto, que Minho conseguiu convencer Jisung a ir a outro encontro.
Era agora uma semana depois.
Jisung estava com febre, então na semana anterior, Minho não permitiu que ele fosse a lugar nenhum. Foi uma pena, principalmente porque ele esperava passar algum tempo com seu novo amigo, Jeongin.
Mas em vez disso, ele se deitou na cama enquanto Minho cuidava dele.
O mais velho cozinhava a deliciosa sopa que Jisung tomava em quase todas as refeições, dava-lhe remédios quando precisava e o ajudava ir ao banheiro se ele se sentia mal.
Era um lado de Minho que Jisung queria ver todos os dias, atencioso e doce.
— Eu me sinto melhor, por favor, deixe eu chamar o Jeonginnnn. — Jisung choramingou.
— Não, Jisung, sua febre ainda não passou 100%. Portanto, você vai descansar até melhorar. — Minho sabia que se Jeongin viesse, ainda havia a possibilidade do mais novo adoecer, e a última coisa que ele gostaria era fazer Chan ter que cuidar de um menino doente por uma semana, tal como ele está fazendo.
— Mas você não ficou doente a semana toda!
— Pois não, mas tomei remédio para prevenir isso. Lavei as mãos a cada contato que compartilhei com você. Ultimamente, eu tenho um sistema imunológico forte. Jeongin não. Ele fica doente com muita facilidade e eu não quero arriscar. Melhor prevenir do que remediar.
Jisung fez beicinho, tudo o que ele queria fazer era sair para algum lugar diferente do dormitório.
— Já faz uma semana, Minho! Estou cansado de ficar preso no dormitório, estou tão entediadoooooo. — Ele lamentou.
— Só mais um dia e aí já é seguro para você sair. Apenas seja paciente. — Minho voltou para a sua própria cama, desabando e pegando seu celular.
— E se eu dissesse que quero sexo de novo. A gente só fez uma vez. Aposto que você está morrendo de vontade de me foder, hmm? — Jisung provocou.
Com toda a honestidade, ele não estava realmente querendo sexo com Minho, pra já, mas se isso era a única coisa que Minho o deixaria fazer, é melhor do que ficar sentado. Então ele aproveitaria a oportunidade.
— Hmm, deixe-me pensar. — Minho sabia o que Jisung estava tentando fazer, e por mais que funcionasse... Ele não podia. Jisung estava doente e sexo era muito arriscado.
Normalmente ele não se importaria, mas se ele ficasse muito doente por causa disso, haveria outra semana inteira dele sem sexo.
— Não.
— Por favo-
— MAS, eu posso fazer você se sentir bem, se você realmente quiser. — Minho sorriu e caminhou até o garoto.
Jisung estava esperando um boquete, ou uma punheta... Mas não.
Quando Minho foi até a cama de Jisung, ele parou em sua mochila - sim, ele ainda não havia desempacotado todas as suas merdas - e enfiou a mão dentro, tirando um vibrador.
— Oh inferno, não! Você não está colocando ISSO dentro de mim! Eu aceito dedos e pau. Nada mais. Não. Não. Não. Não tô fazendo isso. — Jisung correu e se enrolou em uma posição de bola para que ele ficasse menos vulnerável.
— Quer gozar ou não? — Minho ergueu uma sobrancelha. — Isso não vai machucar, eu prometo. Eu só quero fazer você se sentir bem, já que não o posso fazer eu próprio no momento. — O maior sentou-se na cama junto com Jisung, que estava com as mãos no início da calça para que Minho não pudesse arrancá-la.
Era tentador. Realmente tentador para Jisung, mas ele não podia.
— Apenas use seus dedos, eu prefiro ter pelo menos alguma parte de você dentro de mim. Não um brinquedo.
Embora isso fosse muito gostoso para Minho, ele precisava mostrar a esse garoto algo além de sexo baunilha.
— Vamos lá, que tal você experimentar e se você não gostar eu paro. Hm?
Jisung estava hesitante, mas relaxou mesmo assim.
— Uhum.
Minho abriu um sorriso e então começou a trabalhar. Ele agarrou ambos os tornozelos de Jisung e o puxou para a frente, de modo que Jisung estava agora em uma posição deitada entre as pernas de Minho.
O mais velho serpenteou os dedos até a cintura da calça do pijama de Jisung e enfiou um de seus dedos por baixo. Ele então a puxou para baixo junto com a cueca do garoto, expondo tudo.
Jisung estremeceu com o ar frio encontrando sua metade inferior.
Minho então largou a calça de Jisung no chão ao lado da cama e foi tirar a camiseta do garoto. Ele agarrou a bainha inferior e a puxou para cima, tirando-a em um movimento rápido.
Agora Jisung estava deitado completamente pelado enquanto Minho estava completamente vestido.
— Min, você pode tirar sua camiseta também? Vai ajudar. — Jisung perguntou com olhos de cachorro, então é claro que Minho obedeceu.
Uma vez que ele estava sem camisa, Jisung imediatamente estendeu as mãos e tateou em torno da estrutura construída de Minho.
— Você é mesmo gostoso. — Ele murmurou inconscientemente.
Minho olhou o garoto pelado de cima a baixo, traçando seus olhos em cada curva.
— E você é absolutamente lindo. — Minho se abaixou, dando beijos no estômago do menor.
Depois de alguns beijos provocantes, Minho agarrou o frasco roxo de lubrificante, abriu a tampa e o aplicou no brinquedo e no buraco de Jisung. Quando Minho trouxe o brinquedo cada vez mais perto da entrada do mais novo, Jisung fechou as pernas por instinto. Ele estava com medo do novo sentimento.
Em resposta, Minho deu um tapa na coxa dele com bastante força, certo de deixar uma marca. E assim, as pernas de Jisung foram abertas novamente.
Por que eu meio que gosto disso...
Jisung fechou os olhos com força e esperou pela sensação, logo ele sentiu uma coisa estranha brincando com seu buraco e começando a deslizar para dentro.
O mais novo chegou suas mãos para tocar seu membro duro, mas Minho as agarrou para detê-lo.
Sem aviso, Minho empurrou todo o vibrador dentro de Jisung, causando um grito da ação forçada. Minho então tirou seu cinto e começou a usá-lo como restrição nos pulsos de Jisung para que ele não se tocasse.
— O que você está fazendo? — Jisung entrou em pânico.
— Acalme-se, princesa. Confie em mim, vou fazer você se sentir muito bem.
Assim que Minho prendeu os pulsos de Jisung na cabeceira da cama pelo cinto, ele voltou para o brinquedo. Ele o agarrou e começou a enfiar rapidamente dentro e fora do mais novo.
Jisung estocou seus quadris para mais, e com essa ação, ele conseguiu o que queria.
Enquanto Minho trabalhava com o brinquedo dentro dele, ele também chupava a cabeça de baixo de Jisung com sua boca quente, sugando todo o pré-gozo.
— Sim. Sim~ — Jisung ofegou. Essa nova sensação era incrível... não tão boa quanto um pau, mas ainda assim, incrível.
Minho tomou todo o membro de Jisung em sua boca, chupando forte apenas para provocar. Ele gemeu no pau do garoto para enviar um conjunto extra de vibrações por todo o corpo desse.
Jisung se contorceu ao sentir o brinquedo atingir sua próstata e apenas abusar dela com o alto nível de vibrações.
— Hmmm, ahh~ — Era difícil para ele formular palavras, então ele apenas fazia barulhos junto com gemidos e choramingos agradáveis.
* ring ring *
O celular de Minho estava tocando em seu bolso de trás.
Isso vai ser divertido.
O mais velho rapidamente deslizou sua boca para fora do pau de Jisung e empurrou o vibrador ainda mais fundo antes de alcançar seu bolso esquerdo traseiro.
— N-não, n-não faça i-isso. — Jisung implorou para que Minho não atendesse o celular.
— Fique quieto para mim, ok? — E assim, Minho atende a chamada.
Na outra linha estava Jeongin de todas as pessoas.
— Ei, Minho! Eu só queria verificar se o Jisung ainda está bem. Como ele está?
— Ele está indo muito bem, ainda um pouco doente, mas no geral ele está indo muito bem. — Minho disse, agarrando o pau de Jisung com a mão livre e começando a bombear.
Isso resultou em um gemido alto escapando da boca de Jisung enquanto ele jogava a cabeça para trás nos travesseiros macios embaixo dele.
— O que foi isso? — Jeongin perguntou, preocupado.
— Oh. Nada~
— Ok... Bem, de qualquer forma, se ele estiver se sentindo melhor amanhã, vamos ter uma noite de cinema no meu dormitório! Sinta-se à vontade para vir se quiser!
Minho acelerou o ritmo em que movia a mão. Ele olhou para Jisung, dizendo-lhe para não fazer mais barulho. Mas Jisung não pôde evitar, ele estava ofegando ruidosamente, tentando suprimir os sons obscenos, mas falhando miseravelmente.
— Nós estaremos lá! Agora eu tenho que ir, acho que o Jisung precisa de mim. — E assim mesmo, Minho desligou.
— Pensei ter dito para não fazer barulho. — Minho disse, não em um tom irritado, era mais como se ele estivesse desapontado.
— Foi m-mal que estou s-sendo e-estimulado. I-Idiota desgraçado! — Jisung gritou, puxando o cinto para que suas mãos ficassem livres.
— Tudo bem. Apenas goze mais uma vez e eu te deixo ir. — Minho se abaixou e encheu a boca com o pau de Jisung.
Depois de mais alguns movimentos com a cabeça, Jisung encheu a boca de Minho com seu sêmen quente. Em seguida, antes mesmo de tirar o vibrador, Minho rastejou sobre Jisung, onde seus rostos estavam a apenas alguns centímetros de distância.
Isso confundiu Jisung porque Minho deixou claro que não haveria interação boca a boca. Mas então Minho agarrou seu rosto, abriu a boca de Jisung com força e cuspiu o próprio gozo do garoto em sua boca.
— Engole.
Jisung ficou meio enjoado com o fato de ter seu próprio gozo na boca, mas fez o que Minho disse, de qualquer maneira.
Depois que terminou, ele abriu a boca e deixou sua língua cair para fora, mostrando que engoliu tudo. Minho sorriu satisfeito e finalmente removeu o vibrador e tirou o cinto de seus pulsos.
— Que garoto bom. — Minho deu um beijo na testa de Jisung.
Agora com as mãos livres, Jisung levantou uma e imediatamente deu um tapa na cara de Minho.
— Seu idiota! Agora aposto que o Jeongin pensa que eu sou viciado em você ou algo assim! — Jisung repreendeu.
— Sim sim tanto faz, eu sei que você gostou, a humilhação quero dizer. Então não minta.
— Sim, eu gostei, mas isso não significa que eu queria que meu novo amigo soubesse! — Jisung gritou. Ele era muito franco com o que gostava e não gostava, nunca tinha medo de contar a Minho tudo o que se passava em seu cérebro.
— Oh, silêncio. Jeongin é uma das pessoas mais carentes que eu conheço quando se trata de sexo. Tenho certeza que ele suspeitou de alguma coisa e que provavelmente está torcendo por você ou alguma merda gay, agora.
— Tanto faz. Só- Ugh! Eu vou tomar um banho. Você deveria também, está com porra na cara.
Jisung então saiu furioso para o banheiro com Minho seguindo atrás.
αυtσr
Me desculpem, esse hot é
ruim e falta vocabulário.
Palavras: 1854.
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」