"Oi, Fawkes!"
"Maldito pássaro," Tom resmungou enquanto Harry cumprimentava a fênix.
"Tom." Harry lançou a seu amante um olhar levemente irritado.
Tom bufou. "E vou dizer de novo, maldito pássaro."
°° Não se preocupe com ele, °° Fawkes sugeriu, acomodando-se no ombro de Harry. °° Você tem certeza de que está bem o suficiente para fazer a viagem? °°
"Oh, não comece você também!"
"O que ele está começando?" Tom lançou um olhar sombrio para a fênix.
°° Estou apenas garantindo que você não desmaie sob minha supervisão , °° Fawkes informou Harry friamente. °° Se você não gostar, pode ficar aqui. °°
"Olha. Tom já está vindo para pairar sobre mim, e Sirius também, agora que penso sobre isso; eu dificilmente preciso que você entre na festa, Fawkes," Harry reclamou.
"Não dê ouvidos a ele; ele precisa de tantos hoverers quanto puder," Remus disse de onde estava descansando em uma cadeira. A lua cheia era aquela noite e o lobisomem parecia horrível.
"Remus!"
"Eu concordo." Tom acenou com a cabeça.
"Tom!"
"Você não os está influenciando, filhote. Não sei por que continua tentando." Sirius riu, saindo do banheiro.
"Sabe, Sirius, seria mais fácil se eu tivesse um pouco de ajuda ," Harry respondeu sombriamente.
"Não posso te ajudar nisso, Harry." Sirius deu de ombros antes de se inclinar e dar um beijo rápido em Remus. "Fique naquela cadeira, coma o que o Noodles trouxer e grite por um elfo se precisar de alguma coisa."
"Sim, Padfoot." Remus revirou os olhos com um sorriso. "Vá atormentar Harry."
"Oiy! Ele tem o dia todo para me atormentar! Sirius, passe o mouse sobre Remus por mais alguns minutos, não é?" Harry chamou, balançando o dedo na direção do lobisomem.
"Acontece que eu confio que Remus pode cuidar de si mesmo," Sirius informou seu afilhado enquanto caminhava até o bruxo mais jovem. " Você , por outro lado ..."
"Sim, sim, eu sei." Harry gemeu. "Smoky! Vamos!"
"Mew!" Smoky saltou até a mesa em que Tom estava encostado, então correu pelo braço do Lorde das Trevas até seu ombro. Uma vez que ela estava firme o suficiente para se adequar a si mesma, ela começou a lamber uma pata.
"Quem disse que eu sou o seu cavalo hoje?" Tom perguntou com um toque de diversão.
"Mrow", foi a resposta indiferente.
"Figuras." Tom balançou a cabeça e deu um passo à frente para onde Harry estava com Fawkes em seu ombro e uma mão em Padfoot para ajudar a se firmar. "Pronto para ir, então?"
"Sim!" Harry gritou quando Padfoot deu um latido alto.
"Mutt, fique quieto," Tom atirou no cachorro parecido com o Grim, balançando a varinha ameaçadoramente com uma das mãos enquanto a outra esfregava delicadamente suas orelhas.
"Uau," Padfoot respondeu maldosamente.
"Vocês dois se comportariam de uma vez?" Harry gemeu, soltando seu padrinho para esfregar seus olhos.
"Não," Tom respondeu ao mesmo tempo que um "Arf!" veio de Padfoot.
"Excelente." Harry pousou a mão em Padfoot novamente e acenou com a cabeça para Fawkes. "Preparar."
°° Muito bem. °° Fawkes acenou com a cabeça, em seguida, jogou-os através das chamas dançantes recém-surgidas para a enfermaria de Hogwarts.
"Atormentar!!" Ula gritou, lutando contra Poppy.
Harry deu à jovem um olhar severo. "Por que você está na enfermaria, Srta. Thorald?" ele perguntou em sua melhor voz de professor.
"Ronan explodiu outro caldeirão," respondeu a jovem bruxa, estremecendo quando Poppy limpou uma queimadura. "Eu meio que o empurrei para fora do caminho para que ele não estivesse aqui de novo."
"E ela não está tão queimada quanto Rockwell", relatou Sally, aproximando-se do pequeno grupo de visitantes. "É bom ver você, Harry."
Harry largou Padfoot para abraçar o Junior. "Sim."
"Você terminou," a voz de Poppy cortou a sala. "Harry, venha aqui."
"Estou bem, Poppy," Harry suspirou, caminhando até a medibruxa.
"É o que você continua me dizendo", respondeu a medibruxa. "Sentar."
Harry revirou os olhos e se acomodou na cama, dando a Ula um olhar sofrido enquanto ela ria. "Do que você está rindo, senhorita?"
"Você com certeza!"
"Pare de parecer que você está prestes a enfrentar sua morte," Poppy ordenou antes de lançar uma lista de feitiços rápidos no professor.
"Poppy, você é um demônio disfarçado. O próprio Voldemort não é tão mau quanto você!" Harry reclamou, sentando-se quieto para as varreduras como deveria.
"Tenho certeza." Poppy sorriu para o jovem. "Você está bem. Volte e me veja antes de sair."
Harry acenou com a cabeça seriamente, ficando de pé com a ajuda de sua bengala. "Vou me certificar de que paremos antes de sairmos, então."
"Bom."
Harry contornou a bruxa, sorrindo para Ula. "Vamos levá-lo de volta para a aula de Severus?"
"Eu tenho que voltar, Harry?" Ula choramingou.
"Eu não vou tolerar pular," Harry respondeu com firmeza.
"Especialmente na aula de Severus," Tom concordou. "Ele pode testar uma poção em você como punição."
Padfoot bufou e foi até Ula para exigir animais de estimação.
Harry sorriu. "Venha, então."
"Vinham!" Ula chamou, sem se mover.
Tom revirou os olhos. "Claro que você está", ele bufou, em seguida, pegou a criança e jogou-a sobre o ombro como um saco de batatas. "Mostre o caminho, Harry."
"Marcus! Me solta !!" Ula gemeu, batendo os punhos nas costas do Lorde das Trevas.
"Sem chance. Vamos, vira-lata. Você pode nos ajudar a causar confusão na aula de Severus", Tom sugeriu, seguindo Harry da enfermaria. Padfoot o seguiu com um latido satisfeito.
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"Bem-vindo de volta, Professor Harry!" o quinto ano da Grifinória ligou quando Harry enfiou a cabeça na sala de aula de Defesa.
Harry sorriu para a classe. "Olá, pirralhos," ele ofereceu carinhosamente antes de olhar para Herm, que estava sentado em sua mesa. "Posso pegar você emprestado por um momento, Herm?"
"Ei, professor?" Dennis Creevey gritou quando Herm se encaminhou para a porta.
"Sim?" Harry olhou para o garoto com um sorriso gentil.
"Senhor, quando você vai ser nosso professor de novo?"
"Sim! Você vai voltar algum dia ?!" Richie Coote gritou.
"Ele estará de volta quando eu o deixar voltar", disse Tom, abrindo mais a porta para poder olhar para dentro do quarto. "Qualquer reclamação pode ser apresentada a mim."
"Oh, uh ..." Richie olhou de volta para o papel em sua mesa. "Er, tudo bem."
"Devo ficar aqui e ter certeza de que eles não quebrarão nada?" Tom perguntou quando Herm alcançou a porta.
"Marcus, acho que eles ficarão bem." Harry riu, puxando o Lorde das Trevas para fazê-lo recuar. Assim que a porta foi fechada atrás de Herm, o jovem se virou para ela seriamente. "As coisas estão indo bem?"
"Eles estão bem." Herm riu. "Quanto tempo você vai ficar?"
"Apenas o dia."
"Você gostaria de entrar e vê-los?"
Harry olhou para Tom. "Posso?"
Tom se virou para Herm. "Certifique-se de que ele não se estressa nem nada."
Herm acenou com a cabeça. "Certamente. Onde você estará?"
"Albus queria algumas palavras com ele," Harry entrou furtivamente, revirando os olhos. "Algo sobre me colocar em perigo e uma conversa que eles tiveram da última vez que ele esteve aqui."
"Você falou com Albus da última vez que esteve aqui?" Herm franziu a testa para o Lorde das Trevas.
"Algo parecido." Tom ergueu uma sobrancelha para a bruxa. "Fique de olho em Harry. Vejo vocês dois na hora do almoço."
"Claro." Herm suspirou. "Vamos, Harry."
"Estou indo, Herm."
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"Olá, Albus."
"Harry, é maravilhoso ver você!"
Harry sorriu fracamente e se acomodou no assento que o diretor deixara para ele. "Onde está Marcus?"
"Ah ... Ele teve que correr de volta para casa para alguma coisa, ele disse," Albus ofereceu jovialmente.
Harry franziu a testa. "Isso é estranho..."
"Olá, pequeno Grifinório," uma voz suave ofereceu atrás de Harry.
Harry se virou, sorrindo. - Rowena. Não esperava vê- la no Salão Principal.
"Quando soube que o notório Harry Potter havia acabado para o almoço, não pude evitar de aparecer." Rowena suspirou, sorrindo. "Como você tem estado?"
"Bem o suficiente." Harry deu de ombros, mordiscando um biscoito.
"Atormentar!" Herm alcançou Rowena e agarrou o biscoito da mão de Harry. "Coma comida de verdade !"
"Isso é comida de verdade, Herm!" Harry reclamou, franzindo a testa quando sua irmã começou a carregar seu prato com vários alimentos da mesa. "Eu não posso comer muito!"
"Termine tudo ou eu não vou deixar você se levantar da mesa," Herm respondeu uniformemente.
"Oh, vamos lá, agora-"
"Comer."
"Herm-"
"Comer."
"Bu-"
"Harry, coma sua comida."
Harry recostou-se nas costas da cadeira com um beicinho. "Mal."
Rowena deu uma risadinha. "Pelo menos você pode comer comida", ela apontou com bom humor.
"Sim, bem, agora, estou desejando não poder . Uhg."
"Atormentar!"
Harry sorriu. "Sim, Herm?"
"Desisto!"
Harry e Rowena riram.
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"Eu não gosto disso."
"Hm?" Herm ergueu os olhos dos papéis que estava corrigindo para onde Harry estava sentado à sua frente na mesa. Padfoot ergueu os olhos de onde estava deitado diante do fogo.
"Ele ainda não voltou, e eu não ouvi nada dele."
Sirius se transformou de repente. "Marcus?"
Harry olhou para seu padrinho. "Sim. Albus disse que foi para casa por alguma coisa ..."
"Ele teria contado a você, não teria?"
"É o que estou pensando também ..." Harry esfregou o queixo e discretamente passou a mão sobre o pingente da Marca Negra. "Talvez Severus saiba de alguma coisa."
"Harry, eu estive nas masmorras a maior parte do dia. Marcus não passou por aqui." Sirius suspirou.
"Mas Severus é um membro da equipe," Herm murmurou. "Talvez ele saiba de algo que Albus simplesmente não nos contou?"
"É disso que tenho medo," Harry concordou tristemente, fechando os olhos.
"Entre!" Herm chamou quando alguém bateu na porta.
Severus entrou na sala e lançou Feitiços de Silenciamento. "Sim?"
"Tom sumiu." Harry olhou para o homem de olhos mais escuros friamente.
"Albus disse que tinha ido para casa mais cedo." Severus franziu a testa.
Harry soltou um silvo e se levantou bruscamente. "Aquele desgraçado. Herm, vá ver se Poppy sabe de alguma coisa. Severus, faça uma patrulha. Sirius, fareje um pouco, veja se Gin sabe de alguma coisa," ele ordenou, assumindo firmemente os maneirismos do Lord das Trevas.
"Você acredita que ele não voltou para a mansão?" Severus perguntou enquanto Harry caminhava em direção à porta.
Olhos verdes brilharam. "Eu sei que ele não fez."
Os olhos de Severus se arregalaram brevemente antes de ele se curvar. "Como meu Senhor ordena."
"Para onde você irá, Harry?" Herm perguntou seriamente enquanto colocava suas vestes de volta.
"Minerva." Harry acenou com a cabeça. "Encontre-me aqui em uma hora. Se você aprender algo antes disso, me encontre."
"Entendido," Herm e Severus disseram em coro. Padfoot deixou escapar um som que estava entre um rosnado e um latido.
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"Ei, Minerva, você se importa?" Harry perguntou com um pequeno sorriso enquanto colocava a cabeça na sala do Professor de Transfiguração.
Minerva acenou com a cabeça. "Por favor."
Harry entrou na sala e, depois de fechar a porta com firmeza atrás de si, acomodou-se em uma cadeira confortável diante da mesa da mulher. "Obrigado."
Minerva ergueu os olhos com um pequeno sorriso. "Agora, o que posso fazer por você?"
O rosto de Harry caiu. "Albus disse que Marcus saiu mais cedo ..."
"E você não acredita nisso?" A professora de Transfiguração largou a pena que estava usando para corrigir trabalhos e cruzou as mãos diante dela.
"Eu mal posso acreditar no que sei ser falso", foi a resposta fria de Harry. "Eu sei que Albus sempre suspeitará de Marcus e me pergunto se ele não fez algo."
"Agora, Harry, eu realmente não acho que Albus faria qualquer coisa-"
"Minerva," Harry interrompeu friamente, "nós conhecemos dois lados diferentes do mesmo homem. Marcus montou um falso ataque de Comensal da Morte para que ele pudesse realmente falar comigo. Se Albus descobrir, o que você acha que ele faria?"
O rosto da bruxa empalideceu. "Então ele fez chamada que o ataque ..."
"Minerva!" Os olhos de Harry brilharam.
A mulher se sacudiu visivelmente de seus pensamentos. "Eu me lembro de Rolanda comentando sobre ver alguns aurores do Ministério entrando aqui mais cedo, parecendo serem os donos do lugar," ela ofereceu, ainda parecendo atordoada.
Harry se levantou bruscamente. "Obrigado, Minerva."
"Tenha cuidado," Minerva respondeu enquanto Harry se dirigia para a porta de seu escritório.
Os olhos de Harry dançaram com diversão sombria. "Você está com um pouco mais de um ano de atraso, mas obrigado pelo sentimento," ele ofereceu secamente antes de sair uniformemente da sala. Ele tinha mais um lugar para verificar antes de lidar com Albus.
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"Você realmente acha que ele faria algo tão estúpido?" Herm mordeu o lábio inferior.
"Eu faço." Poppy acenou com a cabeça severamente. O rosto de Sally espelhava o de seu mentor.
"Ainda não consigo ver ..."
"Harry provavelmente vai contra-atacar também", Sally sussurrou.
" Isso não me surpreenderia." Herm bufou, revirando os olhos.
"Todos nós devemos fingir que não sabíamos", Poppy disse de repente, os olhos brilhando com lágrimas. "Teremos que evitá-los, apenas para que tenham alguns ouvidos em Hogwarts e coisas do gênero."
"Ligue para Fawkes," Herm ordenou. "Precisamos manter todos os nossos espiões."
"Para quem você está enviando Fawkes, Herm?" Sally perguntou, enquanto Poppy puxava sua varinha e desenhava um rápido desenho no ar.
"Os Weasleys. Com Remus e Sirius descobertos, ainda vamos precisar dos ouvidos deles na Ordem," Herm sibilou quando Fawkes apareceu em um flash de fogo. "Fawkes, eu preciso escrever uma carta rápida, então você entrega para quatro pessoas diferentes. Você pode fazer isso?"
Fawkes deu um trinado afirmativo e Herm rapidamente se moveu para escrever sua nota.
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- O desgraçado provavelmente o enviou ao Ministério para interrogatório. - Gin cuspiu. Ela, Luna e Sirius estavam reunidos em uma sala vazia.
"Teremos que nos mover com cuidado," Luna murmurou baixinho, o olhar sério.
' Eu sei. Nós dois teremos que ficar na escola, nem que seja para encontrar candidatos. ' Gin concordou com um suspiro.
"Você vai ter que fingir que o odeia." Sirius suspirou, esfregando o rosto.
"Você poderia?" Luna olhou com curiosidade para o animago.
Sirius franziu a testa para a bruxa. "Albus já sabe que estou ficando com Harry e Marcus por algumas semanas. Duvido que me safaria dizendo, 'Eu não sabia'."
Gin acenou com a cabeça. - Não faça isso. Fique com Harry. Luna e eu devemos permanecer na escola e reunir mais juniores. '
"E tenho certeza que Herm também vai ficar," Luna concordou.
' E com Poppy e Severus ... '
"Você vai ficar bem," Sirius afirmou, levantando-se. "Eu vou indo, então. Tenha cuidado."
"Obrigada, Sirius," Luna ofereceu enquanto Gin franzia a testa para o anel que ela usava com o brasão da família Potter.
Sirius acenou com a cabeça abruptamente. "A qualquer momento." Então ele desapareceu no corredor.
' Vamos embora. Quero começar nossa base agora, enquanto Dumbles está distraído. - Gin ordenou, levantando-se.
"Entendido, minha senhora," Luna respondeu seriamente enquanto ela também se levantava. As duas bruxas trocaram olhares, então se viraram como uma e saíram da sala. Luna caminhou para um lado, observando ociosamente o teto, enquanto Gin seguia em direção à Torre da Grifinória, silenciosamente fumegando.
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"Claro que vamos ajudá-los." Godric bufou. "Eu não gostaria de ficar no lado ruim da sua irmã."
"Sabia que tinha feito a escolha certa ao chamá-la de minha segunda", Harry desarrumou preguiçosamente.
"Vou ajudar Herm a encontrar Helga," Rowena ofereceu, sorrindo ao ver o olhar aliviado que Harry lhe lançou. "Inferno, eu a ajudei a construir aquela cripta; não apenas sei onde está, mas também sei como entrar."
"Obrigado, Rowena," Harry respirou, tirando uma mecha de cabelo do rosto. "Isso me faz sentir muito melhor."
"Helga certamente ajudará", Salazar ofereceu preguiçosamente. "Ela não gosta quando as pessoas forçam os outros."
- Não, ela não gosta - Rowena concordou severamente.
Harry acenou com a cabeça. "Eu tenho que gritar com Alvo agora. Eu certamente verei vocês três de novo, mesmo que isso não aconteça até depois que a guerra acabar."
"Oh, tenho certeza de que você pode convencer aquele passarinho de fogo a ajudá-lo de vez em quando." Salazar bufou, acenando com a mão levianamente.
Harry sorriu. "Oh, sim. Eu provavelmente deveria aparecer durante reuniões ocasionais, mesmo que apenas para aterrorizar os novos recrutas."
A risada dos três fantasmas seguiu o adolescente para fora da sala secreta que apenas os Juniors e poucos escolhidos sabiam.
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"Ah, bom, ele finalmente está acordando", zombou uma voz.
Tom abriu os olhos com cautela, confuso com o ambiente desconhecido. Onde estou? A última coisa que me lembro foi de alguém batendo na porta do escritório de Alvo enquanto discutíamos sobre o cofre de Harry - HARRY! Os olhos azul-petróleo se arregalaram, então se viraram para fitar as três formas que também estavam na sala úmida. "Onde estou?" ele cuspiu.
"Eu pensei que você tinha dado a ele o Veritaserum!" uma das vozes sibilou, em pânico.
Tom sorriu. "Não parece estar funcionando, senhores," ele ofereceu em uma voz alegre, mesmo enquanto seus olhos dançavam com raiva.
"Então faremos isso à moda antiga." A ponta da varinha foi imediatamente colocada contra a testa de Tom. "Comece a falar, seu merda. O que você sabe sobre o ataque em Hogsmeade na semana passada?"
Os olhos de Tom escureceram. "Nada, seu pequeno bastardo."
"Resposta errada, homenzinho", disse uma das vozes, a diversão dançando com suas palavras. "Faça."
" Crucio. "
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Harry bateu decididamente na porta de Alvo, Padfoot em seus calcanhares. Eles decidiram que apenas Harry e Sirius agiriam contra o Diretor, deixando os outros alegando falta de conhecimento dos eventos.
"Entre, meu querido menino," Albus chamou.
Harry bateu a porta, olhos escuros de fúria. "Por que, por favor, diga, você mandou Marcus para o Ministério , meu velho?" ele cuspiu, sua magia enrolando-se em torno dele como um manto vivo.
Padfoot parecia tão chocado quanto o diretor com a explosão. Eles não haviam reunido nenhuma prova tangível de que o Lorde das Trevas havia, de fato, sido levado pelos aurores que haviam sido relatados no local.
"Agora, Harry-"
"Não tente me acalmar, Alvo Dumbledore. Você está caminhando em uma linha muito tênue agora." Harry sorriu com desdém, sua mão esquerda começando a ter espasmos dolorosos ao redor da bengala.
Padfoot deu um latido preocupado. Ele finalmente acordou? É assim que Harry sabe que os aurores o têm? Ele se perguntou.
O diretor encarou seu membro da equipe em silêncio por um momento antes de falar calmamente. "Por que você não se senta, Harry?"
"Por que você achou necessário chamar aurores para Hogwarts por causa de Marcus?" Harry atirou de volta, sem se mover de sua posição rígida na porta. Padfoot estava começando a ficar seriamente preocupado.
"Sente-se," Alvo ordenou, levantando-se.
"Eu me recuso a sentar na mesma sala com alguém tão desprezível quanto você," Harry respondeu friamente.
Sirius se transformou rapidamente, mal pegando Harry enquanto ele desabava. "Atormentar!"
"Cruciatus," Harry sussurrou antes de fechar os olhos dolorosamente.
Os olhos de Sirius escureceram e ele rosnou para o diretor, que parecia estar confuso apesar de tudo. "Considere-se do lado perdedor, Alvo Dumbledore," o animago cuspiu, deleitando-se com o choque que atingiu o diretor com suas palavras. "Não ficaremos de lado enquanto um dos nossos é torturado ."
E, sem outra palavra, Sirius ativou a chave de portal que Harry havia criado antes que eles partissem para o escritório do diretor, deixando Hogwarts e todos os amigos que fizeram lá para trás.