Walk Away | drarry

By IKissedboy-

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[CONCLUÍDA] [ EM REVISÃO] O Relacionamento secreto de Harry e Draco é descoberto e destruído. Devastado, Harr... More

1- Ethan
2- Sonserino Suspeito
3- Ignis Eruptum
4- A Casa dos Gritos
5- Atrás de Portas Fechadas
6- Tudo é Feito Para Ser Quebrado
7- Sozinho
8- Um Ombro Pra Chorar
9- A Visão
10- Nao Há Maneira Fácil de Dizer Adeus
11- Cedendo
12- O Retorno de Malfoy
13- A Paranóia Pode Arruinar um Relacionamento
14- O Veneno Se Aprofunda Mais
15- Artificialmente Doce
16- Preso em sua Mentira
17- Escondendo a Verdade
18- Aprendendo a Sangrar
19- Dormente
21- Descobertas Surpreendentes
22- Abaixo das Estrelas
23- Afastando-se
24- Lutador - Final Parte: 1
25- Abra Suas Asas e Voe - Final
Continuação de Walk Away!!

20- Suas Lágrimas Chegaram Tarde Demais

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By IKissedboy-

A raiva ferveu em Draco enquanto ele se sentava no chão da enfermaria, de costas contra a parede, olhando sem piscar para a porta do escritório em frente a ele.

O que ele realmente queria fazer era encontrar Ethan e bater nele. Então encontrae Harry e pergunte a ele como, em nome de Merlin, ele deixou isso acontecer e, finalmente, jogue-se no lago porque sabia que era tudo culpa dele para começar.

Ele nunca se sentiu tão responsável por alguém em toda a sua vida.

Foi isso; o ponto de virada na mente de Draco.

Ele se empurrou para fora do chão e, com um novo senso de propósito e determinação, saiu da ala do hospital e foi em direção à Torre da Grifinória.

Ele virou a última esquina e viu Ginny Weasley na parte de trás de um grupo de estudantes se aproximando do retrato da Senhora Gorda.

Ele correu para segura-lá

"Oi, Weasley!" ele gritou quando ela era a única que restava no corredor.

Ginny se virou e ficou totalmente chocada ao ver Draco Malfoy correndo em direção a ela.

"O que você está fazendo aqui, Malfoy?" ela perguntou, recuperando rapidamente sua compostura.

"Preciso falar com Granger e Weasley, veterano."

"Por quê?"

"Não é da sua conta", disse Draco.

"Tudo bem," Ginny respondeu . Ela virou as costas para ele e pisou em direção ao retrato.

"Espere, espere!" Draco agarrou o cotovelo.

"Bem?" ela perguntou com expectativa, levantando uma sobrancelha.

"Tudo bem", ele suspirou. "É sobre Pot... Harry."

"E porque não fala com ele?" Ginny perguntou friamente.

Draco franziu a testa em seu tom indiferente. "Olha, eu realmente preciso falar com eles. Você poderia simplesmente dizer a eles para saírem?"

"Acho que eles não querem falar com você."

Draco afundou os dentes em aborrecimento. "O que está acontecendo na sua casa? Vocês todos perderam a cabeça?"

"Do que você está falando?"

"Estou falando do seu amigo, decaindo diante de seus olhos e nenhum de vocês se importando!"

"Ele não é meu amigo-"

Ginny fez uma pausa e olhou Draco nos olhos.

"O que você quer dizer com 'decaindo'?" ela perguntou, hesitantemente.

Draco exalava irritação. "Harry está com problemas e eu vou ajudá-lo."

"Então, para que você precisa de Ron e Hermione?"

Draco respirou fundo e lembrou-se de sua nova determinação. "Preciso da ajuda deles."

Ginny deixou cair sua indiferença e parecia adequadamente impressionada. Ela parou, como se pesasse cuidadosamente suas palavras. "Tudo bem, eu vou chamar eles. Espere aqui."

Draco piscou de surpresa e observou enquanto a ruiva ardente desapareceu atrás da grande pintura, a
Mulher gorda. olhando desaprovando-o novamente enquanto voltava ao lugar.

Apenas alguns minutos depois, um Ron sonolento e uma Hermione descrente emergiram da sala comum, Ginny ficando por perto.

"Bom pijama." Draco não podia deixar de comentar com um sorriso, levando o pijama de algodão azul de Ron com as estrelas cadentes bordadas neles.

"É isso, estou saindo", anunciou Ron, voltando para a direita.

"Não, não", exclamou Draco às pressas.

"O que você está fazendo aqui?" Hermione perguntou. "Presumo que tenha algo a ver com nossa conversa mais cedo."

"Sim." Draco balançou a cabeça, olhando para Ginny. "Você pode ir agora, Weasley fêmea."

"De jeito nenhum, eu quero ouvir isso."

"Gin, talvez seja melhor você ir embora", sugeriu Ron.

"Não." Ginny recusou.

"Ginny-"

"Oh, deixe-a ficar!" Hermione quebrou. "Não temos tempo para isso."

Ginny atirou em seu irmão de mau humor um olhar triunfante.

"Você o viu, não viu?" Foi mais uma declaração do que uma pergunta quando Hermione se dirigiu a Draco.

"Sim. Ele parece... ele parece estar preso à vida por um fio."

"Eu sei," Hermione murmurou. "É como se Harry nem estivesse mais lá, ele se tornou uma concha ambulante de seu antigo eu... oco."

"Do que você está falando?" Ginny perguntou, confuso.

"Harry está usando um charme de ocultação para esconder o fato de que alguém-"

"Ethan," Draco interveio acidamente.

"Não sabemos disso com certeza", lembrou Hermione.

"Quem mais poderia ser?"

"Esconder o quê?" Ginny exigiu.

"Que alguém," Ron olhou claramente para Draco, "está machucando Harry."

"Mais como matá-lo lentamente", murmurou Draco. "E por que vocês não notaram mais cedo? Eu pensei que as Grifinórias eram leais e bons, e tudo isso é besteira."

"Porque ninguém na Grifinória está falando com ele agora", explicou Ron.

"Por que não?" Draco perguntou. "Por minha causa?"

"Não, curiosamente não foi o fato de Harry estar transando com um menino Sonserino, mesmo que fosse você, que os incomodava", respondeu Ron. "Foi o fato de que ele perdeu completamente uma noite e insultou toda a nossa casa, incluindo eu e Hermione, no meio da sala comum."

Draco franziu a testa. "Isso não parece, Harry."

"Não, foi muito estranho", concordou Hermione.

"Um feitiço?" Draco se perguntou em voz alta.

"Talvez."

"Talvez polissuco", sugeriu Ron.

"Nenhum aluno poderia preparar uma poção polissuco", informou Draco com paternalismo.

"Oh, não?" Ron desafiou.

"Ron!" Hermione o silenciou rapidamente.

"Então, qual é o plano?" Ginny perguntou.

"Isso não envolve você", disse Draco com firmeza.

"Na verdade, precisamos dela", Hermione falou. "Ginny, preciso que você faça o que puder para reparar o dano que Harry causou ao seu relacionamento com o resto da Grifinória. Tente fazê-los pelo menos estarem dispostos a perdoá-lo. Ele vai precisar do maior número possível de amigos ao seu redor para que isso funcione."

"Vou tentar", disse Ginny com convicção.

"O que vamos fazer?" Ron perguntou.

"Presumo que você esteja aqui porque quer ajudar?" Hermione se voltou para Draco.

Draco balançou a cabeça. "Ainda não suporto vocês dois, mas preciso ajudá-lo."

"Da mesma forma," Ron rosnou.

"Ningos três", continuou Hermione, ignorando a animosidade irradiante entre os dois meninos. "Vão dar uma surpresinha ao Harry amanhã."

***
Harry olhou para cima enquanto Ethan colocava uma bandeja de café da manhã cheia de ovos mexidos, bacon, torrada francesa e xarope de bordo quente, em seu colo.

"Para que tudo isso?" ele perguntou curiosamente.

Ethan se acomodou na cama ao lado de Harry e sorriu. "Estamos comemorando o início das férias de Natal."

"Mas isso é amanhã", Harry apontou hesitantemente.

"Eu sei, mas também queria me desculpar pelo meu comportamento ultimamente. Eu não fui eu mesmo; mudando para uma nova escola, a carga horária do sétimo ano - o estresse estava realmente chegando até mim. Sinto que podemos começar tudo de novo, especialmente com todo esse tempo livre pela frente."

"Sério?" Harry perguntou com esperança.

"Oui, mon amour."

Harry sorriu e se sentiu um pouco otimista com a promessa de Ethan.

"Então você me perdoa?"

"Claro," Harry respondeu rapidamente. "Eu deveria ter percebido o quão difícil tem sido para você aqui."

Ethan o beijou na bochecha e pegou algo em sua mesa de cabeceira.

"O que é isso?" Harry perguntou apreensivamente, seu sorriso desaparecendo.

"É para consertar seu braço."

Os olhos de Harry se abriram quando ele olho frasco azul e olhou para a poção fumegante. "Onde você conseguiu isso?"

"Estávamos fazendo na aula, e eu decidi roubar alguns e dar a você."

"Obrigado", Harry respirou, dificilmente ousando acreditar.

"Vá em frente, beba", Ethan encorajou.

Harry fechou os olhos e bebeu todo o conteúdo.

"Desculpe, eu não tive tempo de dar sabor a isso", Ethan pediu desculpas com um sorriso.

"Tudo bem, realmente não tem gosto de qualquer maneira."

Harry sentiu um formigamento estranho no poço de seu estômago, depois se espalhou por suas veias e corrente sanguínea, gravitando em direção ao braço direito. O formigamento mudou para uma agradável sensação de calor, depois houve um leve aperto de todo o braço, os ossos se juntando. Então estava tudo acabado.

Harry levantou cautelosamente o braço e flexionou-o com espanto.

"Tudo melhor?" Ethan perguntou.

"Sim," Harry disse em descrença.

"Você parece surpreso."

"Não." Harry foi rápido em negar. "Foi tão rápido."

Ethan riu bem-humorado e se serviu de um pedaço de torrada francesa.

Harry sorriu enquanto continuava a tirar a rigidez persistente de seu braço recém-curado.

Ele sentiu como se um peso tivesse sido levantado de seus ombros, e seu coração parecia mais leve. Chega de dor no braço, as férias de Natal começam amanhã, e Ethan pediu desculpas - estava se preparando para ser um dia muito promissor.

***

"Que porra é essa?"

"Isso parece familiar", observou Ron ironicamente.

Ele e Draco empurraram o corpo coberto de lençol de Harry em uma cadeira e recuaram, recuperando o fôlego.

Hermione fechou a porta da Sala de Exigência e virou-se para enfrentar Harry enquanto arrancava o lençol da cabeça.

O quarto estava completamente vazio, apenas com uma cadeira de madeira e algumas janelas empoeiradas que revestem a parede mais distante.

Harry escancarou sem som para os três, seu rosto rapidamente ficou vermelho em indignação.

"Antes de dizer qualquer coisa," Hermione interceptou. "Deixe-me dizer que estamos aqui para ajudá-lo."

"Eu já te disse antes - não preciso da sua ajuda", disse Harry perigosamente.

"Acho que sim", Ron falou. "Ou talvez eu deva apenas levantar esse charme de ocultação e deixá-lo falar por si mesmo."

"Então talvez eu simplesmente não queira sua ajuda," Harry gritou com raiva, levantando-se da cadeira.

Ron e Draco rapidamente o empurraram de volta para baixo.

"Não me toque!" Harry gritou, recuando do toque de Draco.

Draco vacilou, mas segurou o olhar.

"Por favor, apenas nos escute", Hermione implorou, dando um passo à frente para se ajoelhar na frente dele.

Harry remexeu e olhou para ela.

"Harry, não estamos com raiva de você", ela começou baixinho. "Sabemos que você está sofrendo e com algum tipo de problema, e só queremos ajudá-lo."

"Você está começando a soar como um disco quebrado", resmungou Harry.

"Harry-"

"Apenas me deixe em paz", disse ele fracamente.

"Eu não posso." Hermione balançou a cabeça. "Eu não vou deixar você fazer isso sozinho. Apenas nos diga o que há de errado."

"Não há nada de errado comigo", Harry desabafou, a borda de aço retornando à sua voz.

Hermione fez uma pausa e colocou uma mão sobre a dele. "Alguém está te machucando, Harry?"

Harry engoliu e desviou o olhar; sentindo-se envergonhado, fraco e querendo simplesmente desaparecer.

"É, Ethan?"

Harry voltou para ela agudamente e jogou fora sua mão. "Por que você se importa?"

"Harry, eu me importo..."

"Não, você não!" ele gritou, pulando e correndo para a porta.

"Está trancado", Ron o informou sem tom.

"Então destranque!" Harry exigiu, girando freneticamente o botão.

"Não."

"Deixe-me sair!" ele gritou furiosamente, batendo na porta.

"Harry, acalme-se", disse Draco preocupado.

"Você!" Harry se enfureceu, se virando. "Não me diga o que fazer. Por que você está aqui?"

Draco o observou silenciosamente.

"Você quer saber o que está me machucando?" ele gritou com todos os três. "Minha vida. Esse é o problema."

"O que você está dizendo?" Ron perguntou em alarme, olhando para Hermione.

"Estou dizendo que realmente não há nada de errado. Isso é exatamente o que eu esperava da minha vida, na verdade estou meio que me acostumando com isso."

"Mas ele está batendo em você!" Ron chorou.

"Então?" Harry desafiou imprudentemente. "Pelo menos ele me ama. E quem pode dizer que eu não mereço isso?"

"Harry-"

"Não, Hermione", ele interrompeu. "Eu sei o que você vai dizer, mas este não é um caso de um livro que você possa analisar e corrigir, porque isso não é um livro. Ninguém mais poderia ter a vida com a qual fui amaldiçoado. Não quero sua pena e não quero sua ajuda. Vou lidar com isso sozinho. Eu consegui viver muito bem com um tio que bateu, que me deixou morrendo de fome e me jogou em um armário por onze anos, e eu também posso lidar com isso."

"Mas você não deveria ter que fazer isso", protestou Hermione, em lágrimas.

"Mas eu quero", disse Harry silenciosamente, quase suplicando. "Isso é tudo o que eu tenho."

"Não, não é", disse Ron, decididamente. "Você nos tem, e nós não vamos a lugar nenhum."

Draco estremeceu e sabia o que estava por vir quando Harry atirou um olhar acusatório para ele.

"Acho que me lembro de ter ouvido isso antes", disse ele sarcasticamente. "Você não me respondeu antes; o que você está fazendo aqui, Malfoy?"

"Quero ajudá-lo e, pelo que vale, sinto muito pelo que aconteceu."

"Oh, você sente muito?" Harry riu sarcasticamente. "Tudo bem então, tudo melhor. Trabalho bem feito, pessoal."

"Harry-"

"Eu realmente agradeceria se você não falasse comigo, Malfoy. Você é apenas mais um pesadelo que estou tentando esquecer."

"Harry..." Draco sussurrou, piscou.

"O que você estava esperando?" Harry perguntou silenciosamente. "Que eu confie em você? Que eu o receba de braços abertos? Bem, sinto muito estourar sua bolha, mas isso nunca acontecerá. Encontrei outra pessoa. Alguém que não tem vergonha de ser visto comigo, que realmente me ama."

"Isso não é amor", disse Draco sombriamente.

"E você saberia? O que é amor?" Harry bufou. "Ou é amor fazer alguém se apaixonar por você e depois descartá-lo na frente de toda a escola como nada mais do que um espinho no seu lado - um brinquedo descartado do qual você se cansou. Uma putinha, pelo que me lembro."

Draco sentiu distantemente a enchurrada de lágrimas enquanto ouvia Harry derramar seu coração.

"Não vou fingir que não dói vê-lo novamente... Draco, porque acontece."

Harry fez uma pausa, antes de dar o golpe final.

"Talvez Ethan tenha me machucado algumas vezes, mas pelo menos ele não partiu meu coração."

Hermione, Ron e Draco ficaram em silêncio, sem saber o que dizer sobre isso, observando como Harry se afastou deles e cansou a testa contra a porta de madeira.

"Terminei de falar. Deixe-me sair", ele sussurrou lamentavelmente contra a porta.

Ron e Hermione olharam um para o outro, enquanto Draco olhou tristemente para as costas de Harry. Hermione levantou a varinha e liberou o feitiço de bloqueio.

Harry ouviu o clique do parafuso e se deixou sair sem olhar para trás.

"E agora?" Ron perguntou, voltando-se para Hermione.

"Isso vai ser muito mais difícil do que eu pensava", disse ela lentamente. "Ele precisa de algo para tirá-lo disso, algo para preenchê-lo de força novamente. Ele é tão resignado, como se nem se importasse mais com o que acontece com ele. Se ao menos Remo ou Sirius estivessem aqui..."

"Deus, tanta coisa aconteceu com Harry este ano", exalou Ron frustrado. "Perdendo o Professor Lupin, Sirius, a coisa toda com Malfoy..."

"Ei, estou bem aqui!" Draco exclamou indignado.

"Desculpe, mas é verdade. E isso nem está incluindo Você-Sabe-Quem, que ainda precisa fazer sua aparição anual de causar estragos."

"É quase como se..." Hermione se arrasou, no fundo do pensamento.

"O quê?"

"Como se fosse tudo um pouco demais."

"O que você quer dizer?" Ron perguntou confuso.

"Você acha que Ethan está trabalhando para Você-Sabe-Quem?" Draco perguntou.

"Acho que não", Hermione franziu a testa em concentração. "Dumbledore saberia se ele é de uma família Dark ou não, e ficaria de olho nele. Acho que é mais provável que ele seja apenas um indivíduo distorcido que talvez tenha ciúmes de Harry e goste de vê-lo sofrer, ou talvez esperando um dia fazer parte da gangue de V-Voldemort."

"Ou ambos", murmurou Draco.

"Você sabe alguma coisa sobre ele ou sua família?" Hermione perguntou a Draco.

"Não, eu nunca ouvi falar dele antes. Ninguém na Sonserina também."

"Isso é estranho..."

"Então, você está dizendo que devemos lidar com Ethan nós mesmos e não com, Harry?" Ron perguntou.

"Acho que Harry não vai cooperar", disse Hermione distraída.

"Ele é muito orgulhoso e teimoso", suspirou Draco.

"O almoço está quase no fim", anunciou Ron, olhando para seu relógio de pulso. "Qual é o plano?"

"Você vai ficar em Hogwarts durante as férias?" Hermione perguntou a Draco, começando a caminhar em direção à porta aberta.

"Sim, estarei por perto."

"Amanhã, vou à biblioteca e ver se consigo encontrar alguma coisa sobre a família Fiori na seção História das Linhagens Mágicas. Além disso, vou ver se consigo de alguma forma colocar minhas mãos no arquivo de estudante dele no escritório de Dumbledore."

Os três entraram no corredor e ficaram observando enquanto a porta se misturava de volta à parede de pedra e desapareceu de vista.

"Enquanto isso, vocês dois devem ficar de olho em Harry. Certifique-se de que ele não piore, não que seja fácil dizer, com esse charme de ocultação nele todas as horas do dia. Além disso, Draco, você deve descobrir qualquer coisa que puder sobre Ethan. Espione suas conversas, se possível."

"Pelo menos agora sabemos que é Ethan com certeza", disse Ron. "Por que não vamos a Dumbledore?"

"Não", Hermione disse com firmeza. "Harry nos odiaria ainda mais. Vamos tentar isso primeiro e ir ao diretor como último recurso. Vamos tentar ficar de olho no Ethan sempre que pudermos."

"É melhor eu ir antes que alguém me veja com vocês dois", disse Draco nervosamente.

"Proibido", Ron murmurou, com um rolo de olhos.

"Vou entrar em contato com você se encontrar alguma coisa", Hermione gritou atrás dele.

Draco acenou com a mão em reconhecimento enquanto se afastava.

"Não sei por que estamos nos preocupando em incluí-lo na ajuda ao Harry." Ron brilhou: "A culpa é dele em primeiro lugar. Harry é mais propenso a falar conosco do que com ele."

"Porque Draco ainda o ama."

"Como você sabe?"

"Não é óbvio?" Hermione sorriu. "Por que mais ele viria até nós para nossa ajuda? Além disso, no final, o amor verdadeiro conquista tudo."

Ron fingiu amordaçar enquanto os dois amigos iam para as aulas da tarde.

Vincent Balkwill deu a volta na esquina e olhou para os dois Grifinórios com um sorriso malévolo.

***

"Ei, Ethan!"

Ethan girou em sua cadeira e sorriu cumprimentando Vincent, que estava entrando na sala de aula.

Vincent sentou-se ao lado dele e deixou cair seus livros de texto pesados no topo da mesa com um baque alto. Ele se inclinou conspiratoriamente para Ethan, um sorriso secreto em seu rosto de macaco.

"O quê?" Ethan perguntou com um sorriso curioso.

"Tenho algo para lhe dizer..."

______________
____
Tuts  Tuts..

Gente eu vou falar, chorei nesse capítulo viu? chorei igual uma vagabunda, mas ok!!

Falta pouco pro final em kkk,
Estão gostando da fic?? falem aqui por favor!!

Não esqueçam de divulgar a fic em suas redes para mais pessoas virem sofrer lendo ela kakaka sou muito mal. mentira gente, sou mt poc

Em fim.. É isso, até 💜✨

R||🌈 💕 🦋✨

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