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By runbad

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Kim Taehyung é um androide norte-coreano construído para destruir inimigos capitalistas. Com uma inteligência... More

🤖Avisos + Cast🤖
Epígrafe
Prólogo
Prologo 2.0
Capítulo 1 - Hoseok
Capítulo 2 - Taehyung
Capítulo 3 - Hoseok
Capítulo 4 - Taehyung
Capítulo 5 - Hoseok
Capítulo 6 - Taehyung
Capítulo 7 - Hoseok
Capítulo 8 - Hoseok & Taehyung
Capítulo 9 - Taehyung
Capítulo 10 - Hoseok
Capítulo 11 - Taehyung
Capítulo 12 - Hoseok
Capítulo 13 - Jimin
Capítulo 14 - Taehyung
Capítulo 15 - Hoseok
Capítulo 16 - NTJ
Capítulo 17 - Taehyung
• Aviso •
Capítulo 18 - Hoseok
Capítulo 19 - Taehyung
Capítulo 20 - Hoseok
Capítulo 21 - Taehyung
Capítulo 22 - Namjoon
Capítulo 24 - Hoseok
Capítulo 25 - Taehyung
Capítulo 26 - Hoseok
Capítulo 27 - Jungkook
Capítulo 28 - Taehyung
Capítulo 29 - Hoseok
Capítulo 30 - Taehyung & Hoseok
Capítulo 31 - Taehyung
Capítulo 32 - Hoseok
Capítulo 33 - Minhyuk
Capítulo 34 - Hoseok
Uma explicação
Capítulo 35 - Taehyung
Capítulo 36 - Taehyung e Hoseok

Capítulo 23 - Taehyung

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By runbad

E voltamos com mais uma att, dessa vez em uma segunda-feira. Amaram?

Infelizmente fiquei sem atualizar porque eu tinha esse pensamento de que poderia concluir rapidamente o capítulo 30, mas parece que escrever um ponto de vista de Min Yoongi é mais difícil do que parece, então estou em um pequeno bloqueio causado pelo nosso membro do trio favorito (a propósito, qual do Trio Amaldiçoado é o favorito de vocês? Comentem aqui).

Não sei quando será a próxima atualização, mas podem ter certeza de que não demorará muito.

Ah! Quero agradecer a vocês também pelos 3k de visualizações. A história está crescendo muito rápido e sou grata a todos os leitores maravilhosos, amo todos!

⚠️Aviso de gatilho: menção a suicídio, depressão, relacionamentos abusivos e luto⚠️

***

A fachada da clínica Gidae era azul turquesa, constrastando com os prédios acinzentados que a cercava.

O céu naquele dia estava escuro, indicando um possível dia chuvoso dali para a frente, e por isso Taehyung decidira trazer consigo um guarda-chuva, preso este em seu braço enquanto subia as escadas baixas, pensando no que Won-Shik teria dito caso fosse sincero sobre seu destino – o homem acreditava que o andróide iria sair com Hoseok, o que não era de todo mentira, porquê seria sua próxima parada.

Quando as portas foram abertas, a primeira coisa que Taehyung notou foi a coloração; uma mistura de amarelo claro com creme, que criava uma tonalidade única e que ele nunca tinha visto antes. Além disso, as paredes também pareciam ter desenhos feito com ouro, que criavam trançados unidos por flores que ele reparou serem copos de leite. O robô também notou que a clínica tinha janelas enormes, possibilitando a entrada de luz natural, o que também trazia mais luminosidade e uma aparência saudável para o ambiente, desviando de seu verdadeiro papel – a melhora de uma saúde mental.

Taehyung se perguntou se os pacientes se sentiam bem ali, da mesma forma que ele se sentia enquanto atravessava o hall em direção a uma bancada, onde havia uma mulher concentrada em algo que digitava. O andróide respirou fundo, sentindo-se cansado só de pensar em chamar a atenção dela. Não era acostumado ainda com interações, e o feriado não contribuiu para isso, de qualquer forma.

— Olá — sussurrou, esperando que ela o ouvisse. E ouviu, porquê a mulher ergueu a cabeça e sorriu em sua direção, abrindo um sorriso gengival que lhe lembrava Min Yoongi. — Me chamo Kim Taehyung. E vim visitar o paciente Park Jimin.

— Oh, certo — ela assentiu, antes de voltar a digitar. Taehyung a olhou, erguendo a sobrancelha ao notar o quão rápido ela apertava as teclas, formando palavras na pequena tela a sua frente. — O Sr. Min disse que você viria.

Taehyung não se surpreendeu, uma vez que tinha avisado Yoongi três dias antes de que pretendia visitar a clínica, e que era para ele agendar a visita, uma vez que não sabia o horário correto para tal. Além disso, ele também precisava de uma história para poder entrar no local, temendo ser negado.

Mas aparentemente tinha dado tudo certo.

— Coloque nessa cesta tudo que for metálico ou perfuro cortante, por favor — pediu, pondo sobre o balcão uma cestinha pequena de palha. Taehyung assentiu, retirando dos bolsos um pequeno isqueiro que sequer sabia porquê carregava junto da chave do seu armário da escola, onde só guardava os livros. Não carregava as chaves de casa porquê Won-Shik sempre ficava na residência nesse horário, então não precisava desse tipo de preocupação. — A sala onde o Senhor Park está fica a direita do próximo corredor, número 130. Um segurança estará o aguardando.

— Obrigado — se curvou, recebendo um mínimo sorriso antes de se afastar do balcão e caminhar até a sala que a mulher tinha explicado. Por uma das janelas, ele viu uma moça embaixo de uma árvore, brincando com as próprias mãos enquanto o sol batia em seu rosto. Taehyung se questionou o motivo para Yoongi não confiar na clínica antes de notar um segurança parado em frente a uma porta – da mesma forma que a recepcionista avisou. O homem deve ter notado sua presença, porquê logo o olhou de soslaio.

— Nome?

— Kim Taehyung.

Ele não disse nada antes de abrir passagem para o robô, permitindo que ele entrasse na sala. Taehyung agradeceu com um aceno, não se surpreendendo ao notar Jimin sentado em uma das duas cadeiras disponíveis no cômodo, sendo separadas por uma mesa pequena, mas grande o suficiente para que duas pessoas conseguissem ficar apoiadas nela. Talvez Taehyung tivesse ficado parado por muito tempo em silêncio, porquê logo os olhos do humano pararam nele, sem demonstrar qualquer tipo de reação senão satisfação pelo fato de ele estar ali.

Uma das primeiras coisas que Taehyung notou em Jimin era que ele parecia mais magro que o normal. Suas bochechas, normalmente cheias e rosadas, estavam mais marcadas em sua mandíbula, alem de não terem mais aquele brilho característico do adolescente. Ele também notou como a pele do garoto tinha pequenas manchas – provavelmente pela falta de cuidado, ou algum efeito colateral de medicamentos –, e seu cabelo sempre negro como ônix estavam descoloridos e ressecados, lembrando-lhe um cachorro que, após pegar chuva, mantinha o pêlo duro.

Seria engraçado se não fosse trágico.

— Fico aliviado por estar aqui — foram as primeiras palavras de Jimin, quando a porta atrás de Taehyung foi fechada e ele se aproximou do humano, sentando-se de frente para ele. — Não achei que viria tão cedo.

— É que eu descobri a pouco tempo sobre... — ele olhou ao redor, notando não ter algum objeto de decoração ou qualquer coisa do tipo. Tudo que tinha era a mesa, as cadeiras e a lâmpada, que iluminava em um tom amarelado o cômodo pequeno demais e de tamanho quadrado. — Isso.

— Eu precisei apelar, Taehyung — disse, chamando a atenção do andróide. Ele ergueu a sobrancelha, sabendo do que Jimin falava. — Precisei te ameaçar para você vir, não foi? Senão você nunca viria aqui.

— Eu sequer sabia que você estava internado, Park. E de qualquer maneira, você poderia me culpar? Você quase me agrediu uma vez e bateu no Hobi, embora não possa te culpar por esse último.

Jimin não respondeu.

— De qualquer forma, você disse que sabia um segredo meu — Taehyung continuou, sentindo os olhos do agora loiro em si. — Não sei que segredo é esse, então me diga: qual? E o principal: como você descobriu?

Jimin sorriu, um sorriso frio que Taehyung já conhecia de outras ocasiões, mas que era a primeira vez que trazia uma sensação que o andróide desconhecia: medo.

Ele tinha medo de saber do que Jimin era capaz, e não soube como reagir quando as palavras seguintes foram ditas em um tom sombrio, e afiado:

— Eu sei o que você é, Taehyung.

Taehyung sentiu seu corpo enrijecer, pensando naquelas palavras enquanto Jimin apoiava suas costas na cadeira e cruzava os braços, observando as feições do robô. Taehyung não sabia o que dizer, sentindo-se anestesiado enquanto aquelas palavras rodavam por sua mente, como um gravador: eu sei o que você é. Eu sei o que você é.

— Não vai dizer nada?

— O quê você quer que eu diga? — revidou. — Como descobriu? Porquê algo assim... eu nunca falei sobre. Sequer em voz alta.

— É complicado de explicar, Kim.

— Então descomplique, porquê eu quero uma explicação, agora! Como descobriu? — questionou, sentindo o medo o preencher mais e mais. Se alguém descobrisse, ele... — Diga!

Jimin não se moveu, mantendo-se calado enquanto mil e uma possibilidades de aquilo dar errado se passava pela mente de Taehyung. Porque se o Park sabia, outras pessoas também saberiam, e era mais fácil de chegar na pessoa errada, e que poderia utilizar daquela informação de forma errada. E também tinha Hoseok, e se outra pessoa contasse para ele... Estaria ferrado. Aquele era o termo correto: ferrado.

— Meu pai têm problemas com a Coreia do Norte — disse, chamando a atenção de Taehyung. — Existem boatos de que ele deve milhões de dólares para um homem, que agora trabalha ao lado do líder norte-coreano no parlamento. É como se ele estivesse na lista de ódio deles, e isso aumentou quando começou a trabalhar para grandes políticos, políticos suspeitos de corrupção. Foi isso que aumentou o poder da construtora dele, entende? Dinheiro sujo — Taehyung assentiu, lembrando-se de quando Song explicou-lhe sobre aquilo, voltando a prestar atenção quando Jimin retomou a fala. — Em dois mil e dezoito começaram boatos de que a Coreia do Norte tinha começado projetos de construção de inteligências artificiais, para contra-atacar o Japão, que já movia as suas para o exterior. Também tem estudos de que andróides são uma boa fonte de lucro, devido à sua grande resistência física e conhecimento teórico, que vem de um sistema de programação fascinante. São máquinas perfeitas, e quando pessoas começaram a falar que queriam um andróide para fazer tudo em casa e poupar tempo para humanos... Bom, isso é somente uma teoria, entende? Ninguém sabe o que acontece de verdade na Coreia do Norte.

— Você ainda não disse como descobriu.

— Meu pai se desesperou, Taehyung — explicou. — Dizem que um andróide tem capacidade de erguer mais de cinco toneladas em um único braço, podem erguer carros, provavelmente gritos super sônicos... Se um andróide pode ajudar na casa de humanos, imagina do que eles seriam capazes se trabalhassem para o governo? Eles são máquinas, ou seja, não tem um senso de ética ou caráter formado desde novo como os humanos. Eles fazem o que lhe convém naquela situação, o que for melhor para eles. Ele pensou no que um andróide seria capaz de fazer contra um inimigo do governo, e começou a pesquisar sobre. E foi então que eu descobri, Taehyung: dentro do seu cofre do escritório, o escritório pessoal que fica dentro de seu quarto, há milhares e milhares de documentos falando sobre inteligência artificial, e como combatê-las. E eu li todos, enquanto meu pai saía de casa e se fingia de homem respeitável e de caráter inabalável no trabalho, no mercado, na escola... em qualquer lugar. Eu li.

— Jimin...

— Foi então que comecei a suspeitar de você — ele sorriu. — As aproximações forçadas, sua memória perfeita, o fato de você nunca comer na escola ou em qualquer outro lugar, e...

— E...?

— E todas as vezes que você me seguiu, não importava para que lugar eu ia — concluiu. — E quando pesquisei sobre sua família, não achei nada sobre, além do nome do seu irmão — ele fez aspas com os dedos no "irmão". — Kim Won-Shik. Esse nome não me era estranho, então pesquisei sobre ele também — Jimin fez uma pausa. — Sabe o que eu achei, Taehyung?

— O quê? — perguntou, com medo.

— Eu descobri que Kim Won-Shik é norte-coreano, e que ele veio morar em Seul após fugir da Coreia do Norte, ao receber uma ameaça de morte. Eu também descobri, lendo sobre seu interrogatório após ser encontrado na divisa, que ele trabalhava para o governo, e foi ameaçado ao se rebelar. E, nesse interrogatório, ele também disse que seus pais morreram a quarenta anos, quando ele era um adolescente pobre de Haeju — o adolescente apoiou os braços na mesa, deitando a cabeça sobre eles enquanto seu olhar continuava preso no andróide – que não demonstrava reações. — Não é suspeito que do nada tenha aparecido um irmão dele, que diz ser de Daegu, sendo este um adolescente de dezessete anos?

Ele se calou, esperando uma resposta.

Taehyung abaixou a cabeça, mexendo nos anéis que usava enquanto seus dentes mordiam a pele artificial de seu lábio. Ele poderia mentir, poderia dizer que Jimin era louco, e que os antidepressivos mudaram sua mente e agora ele estava inventando histórias para prejudicar Taehyung, e que este abertamente o odiava... Ele poderia fazer tudo isso, e acreditariam, porquê enquanto Jimin estava em uma clínica, sendo sedado constantemente para dormir... Taehyung estava livre.

Mas do que adiantava mentir? Do que adiantava continuar fingindo ser algo que não era? Do que adiantava sair na rua e não poder ser ele mesmo, enquanto seu único ponto seguro era sua própria casa? Do que adiantava mentir até mesmo para Hoseok, a pessoa que mais gostava no mundo?

Não adiantava.

E ele também estava cansado de usar uma máscara, criando histórias e mais histórias para justificar tudo que fazia e pensava.

Ele estava cansado de reprimir seu "eu" interior.

Foi por isso que ele voltou a olhar para Jimin, suspirando cansado antes de assentir, em resposta ao que ele perguntou.

— Sim. É suspeito.

— Então por que continua mentindo?

— Porquê é a única forma que sei de me manter livre — explicou, prendendo seus olhos nos de Jimin. O humano piscou, parecendo surpreso com a resposta —, mas eu não sei mais se vale a pena.

— Como uma pessoa que mentiu a vida inteira... Eu te respondo, Taehyung: não, não vale a pena. Nunca vale, não importa o que você tenha conquistado pelo caminho.

Taehyung o olhou, pensando no que Jimin disse antes de se ajeitar na cadeira e se apoiar na mesa da mesma forma que ele estava, aproximando suas cabeças. Ele viu um mínimo sorriso aparecer nos lábios do Park, enquanto pensava na resposta.

— Por que você está aqui, Jimin?

— Porque assim como você, eu também cansei — sussurrou. — Então decidi fazer a mesma coisa que minha mãe fez, quando ela também se cansou.

Taehyung pensou no peso daquelas palavras, e no que Yoongi disse ao contar sobre a internação do melhor amigo.

— Sua mãe se matou?

Jimin fechou os olhos com força, respirando fundo antes de abri-los novamente, voltando a olhar para Taehyung. O andróide não se moveu, mantendo a ligação por notar que aquilo fazia bem para o humano, de uma forma que nenhum deles compreendia.

— Quando eu tinha seis anos, mas só descobri a verdadeira causa aos catorze — disse. — Foi quando descobri que meu pai a agredia, e eu não vim de uma relação consentida.

— Como assim? — perguntou, confuso.

— Minha mãe foi forçada a casar com meu pai aos dezesseis, porquê sua família estava falida — explicou. — E diferente dos livros de romance, ela não se apaixonou por ele.

— E como você descobriu isso?

— Ela tinha um diário — ele sorriu, um sorriso tenro e que combinava com as feições doces do adolescente —, assim como eu também tive.

Taehyung pensou. Pensou como poderia o ajudar, talvez a fugir, o manter longe do pai psicótico. Provavelmente Yoongi e Jungkook ajudariam, não? Eram seus melhores amigos. Mas tudo que pensava era arriscado demais, complicado demais para a situação em que se encontrava.

— Eu queria fazer algo para te ajudar, mas...

— Ninguém pode descobrir o que você é — concluiu. Taehyung não respondeu, porquê aquilo era uma verdade. — Eu entendo, e também não espero algo de você.

— Por que você está me tratando bem, Jimin? — perguntou, confuso. Aquilo não era costumeiro, portanto não sabia como reagir.

— Porquê somos parecidos, de uma forma estranha e confusa — ele sorriu. — E se você tivesse uma alma, provavelmente seríamos conhecidos de outro plano, outras vidas.

Taehyung sorriu, assentindo. Sabia nada sobre o assunto para retrucar, então se manteve calado enquanto pensava no que ele disse sobre estar cansado de mentir.

Realmente estava exausto.

— Eu vou contar para o Hobi, Jimin — o garoto o olhou, assustado e surpreso por tais palavras. — Não posso continuar escondendo o que sou, não é saudável.

— Só... faça o que é melhor para você — disse. — Está tudo bem ser egoísta às vezes.

— Me lembrarei disso.

]~[

Vinte minutos depois Taehyung saiu da clínica, após prometer a Jimin que o visitaria novamente quando pudesse, uma vez que estava cansado de ter inimigos. O vento bateu em sua pele logo que saiu do casarão, e cotejos de chuvas que caíam o forçou a abrir o guarda-chuva enquanto a conversa que teve com o humano continuava rodando por sua mente – o pai do garoto, seu segredo, estar cansado e o passado do coreano que só comprovava como todos tinham uma história, e ninguém devia julgar o próximo (mas isso também não significava que Taehyung devia aceitar como certo o que Jimin fez para si e para Hoseok, porquê não era). Mas o que se mantinha mais preso em sua mente era a sua decisão de contar tudo para Hoseok, e ele não havia mudado de ideia.

E o fato de precisar encontrar o Jung dali meia hora só o fazia ter mais certeza do que precisava fazer, e quando.

Taehyung estava cansado de esconder coisas do garoto pelo qual era apaixonado.

E aquilo acabaria o mais rápido possível.

***

E Tae decidiu contar a verdade. Como vocês acham que o Hobi vai reagir? 🤔

Vejo vocês na próxima att. Se cuidem e tenham uma boa semana!

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