Luísa Martin 2/3
Acordo dolorida, percebo que eu estava fora do carro e estava toda cheia de sangue, da cabeça aos pés.
Não liguei para a dor que me atingiu quando eu me levantei tentando ficar de pé - o que foi difícil - e caminhei para as restas do carro procurando meu celular, mas vejo ele totalmente espatifado dentro da bolsa que antes era prata, mas agora estava em um grande vermelho escarlate.
Jogo a bolsa no chão e começo a andar pela rua deserta e fria. Minhas pálpebras pesavam e meu cabelo que antes estava arrumado, agora estava solto banhando de sangue.
Mais a frente, eu consegui ver uma casa, não muito chamativa, mas o suficiente para me fazer andar até lá. Eu precisava de ajuda, realmente, eu precisava de ajuda.
Cheguei em frente a casa que parecia estar abandonada, mas então, eu entrei na casa. Estava escura, e a única coisa que a iluminava era uma garra de velas. Comecei a andar pela casa, procurando alguma coisa que poderia me ajudar.
E adivinha o que eu entrei?
Um celular, isso, um celular! Bendito seja o dono desse celular. Percebi que o celular estava encima de algum duro e empoeirado. Quando iluminei não acreditei no que vi.
Ali havia um caixão, não só um caixão, mas ali haviam 5 cinco caixões. O meu Deus, eu estava em uma casa, coberta de sangue, com 5 caixões.
Retiro o que disse, maldito seja o dono desse celular.
Quando olhei os contatos salvos do mesmo, vi um número conhecido; Klaus... será que se eu ligar ele atende? E se não for a mesma pessoa? Ah, que se foda.
Uma, duas, três chamadas e nada, quando liguei a quarta, ele finalmente atende.
―― Elijah?
―― Quem é Elijah? ―― Pergunto ―― Não, deixa, não quero saber quem é Elijah. Klaus, eu preciso da sua ajuda.
―― Luísa? O que aconteceu? Onde você tá?
―― Eu sofri um acidente, meu carro capotou e eu tô no meio da estrada de Mystic Falls, perto da floresta, em uma casa abandonada com 5 caixões na minha frente e um celular que eu nem acredito que funciona. Pode vir me buscar? Eu até pediria pro Damon, mas não sei o número de ninguém da mansão maravilha de cor.
―― Chego aí em 5 minutos.
―― Tudo bem.
Iria ser tudo bem, se o celular não tivesse descarregado e a vela apagado.
Tudo bem, Luísa. Só... mantém a calma, não surta!
[...]
Admito que eu não gostei muito desse capítulo, até porque, escrevi ele as 4 horas da manhã então relevem.
Mas e vocês? Gostaram?
Hoje mesmo eu posto outro! Aliás, o próximo capítulo tem várias surpresas.
Bye bye, amores ❤