Código Binário | Vhope

By runbad

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Kim Taehyung é um androide norte-coreano construído para destruir inimigos capitalistas. Com uma inteligência... More

🤖Avisos + Cast🤖
Epígrafe
Prólogo
Prologo 2.0
Capítulo 1 - Hoseok
Capítulo 2 - Taehyung
Capítulo 3 - Hoseok
Capítulo 4 - Taehyung
Capítulo 5 - Hoseok
Capítulo 6 - Taehyung
Capítulo 7 - Hoseok
Capítulo 8 - Hoseok & Taehyung
Capítulo 9 - Taehyung
Capítulo 10 - Hoseok
Capítulo 11 - Taehyung
Capítulo 12 - Hoseok
Capítulo 13 - Jimin
Capítulo 14 - Taehyung
Capítulo 15 - Hoseok
Capítulo 16 - NTJ
Capítulo 17 - Taehyung
• Aviso •
Capítulo 18 - Hoseok
Capítulo 19 - Taehyung
Capítulo 20 - Hoseok
Capítulo 22 - Namjoon
Capítulo 23 - Taehyung
Capítulo 24 - Hoseok
Capítulo 25 - Taehyung
Capítulo 26 - Hoseok
Capítulo 27 - Jungkook
Capítulo 28 - Taehyung
Capítulo 29 - Hoseok
Capítulo 30 - Taehyung & Hoseok
Capítulo 31 - Taehyung
Capítulo 32 - Hoseok
Capítulo 33 - Minhyuk
Capítulo 34 - Hoseok
Uma explicação
Capítulo 35 - Taehyung
Capítulo 36 - Taehyung e Hoseok

Capítulo 21 - Taehyung

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By runbad

Taehyung conseguia sentir o vento em seu rosto, junto do frio que se misturava com o calor causado pelo aquecimento global. Era fim de janeiro e quase começo de fevereiro, alunos se preparavam para as provas que se aproximariam em breve e outros pareciam ter desistido logo no início dos estudos, acreditando que não teriam chances.

E Taehyung estava em outra categoria: os gênios, aqueles que não precisavam estudar porquê o que aparentava era de terem uma biblioteca em sua mente, que os permitiam tirar o intervalo para ficarem livres, ao invés de invadir a biblioteca da turma dos formandos para estudarem pelos próximos minutos até terem que retomar à classe, enquanto ele podia sentar-se em seu banco de sempre e fazer anotações sobre o que conversaria com o amigo hacker de Namjoon quando pudessem se encontrar.

Mas ele tinha umas coisas planejadas, embora demorasse para realizar porquê já não tinha mais Hoseok consigo para ajudar nas anotações ou na observação do alvo – já que o andróide aprendeu da pior forma como o Jung poderia ser muito observador.

Seus lábios se apertaram, e então Taehyung perguntou como Hoseok estaria naquele momento, já que não se viam de fato a dias – mesmo sentando um do lado do outro, era como se uma sombra fosse formada, impedindo-os de se verem, embora Taehyung conseguisse ouvir o coração do outro acelerar sempre que estavam no mesmo cômodo. E as vezes, quando era possível ouvir o som de sua voz durante uma aula – porquê raramente o chamavam para responder –, Taehyung era capaz de se recordar da cena do banheiro, e como estavam próximos o suficiente para que conseguisse sentir a respiração do humano.

Céus, ele realmente estava enlouquecendo. Tudo que Song tinha dito no mês anterior sobre ele ser capaz de sentir caso tentasse estava agindo como um efeito placebo em seu cérebro, fazendo-o pensar em coisas que não eram reais.

Ele era a porra de uma máquina! Ele não sentia, era impossível.

Ele não sentia como se fosse impossível continuar sem o toque de Hoseok, ele não sentia como se fosse explodir ao pensar na possibilidade de ir embora e nunca mais o ver, e ele também não sentia-se completamente fora de si por saber que trocaram só um beijo durante a curta vida de Taehyung, e seria o único. Ele não sentia.

— Talvez você devesse parar de ficar encarando essa árvore. É bizarro — a voz masculina o despertou, dando-lhe a sensação de esperança de achar que era Hoseok para se decepcionar ao notar que se tratava de Min Yoongi – e o que ele queria com Taehyung era a questão, porquê nunca conversaram por mais de três minutos sem que tivesse briga e Park Jimin no meio.

— Precisa de algo? — perguntou ao fechar a caderneta, mantendo seus olhos no garoto mais baixo que si e que parecia hesitante no que quer que fosse.

— Não preciso. Eu só... vim te avisar de algo — Taehyung franziu as sobrancelhas bonitas, ajeitando a postura de forma curiosa enquanto aguçava a audição, temendo perder algo. — É sobre o Jimin.

— Aconteceu algo com ele? — e foi naquele momento que ele notou: Park Jimin não aparecia na escola fazia quase um mês, o que era estranho se pensar que ele era um dos alunos mais requisitados para um intercâmbio estudantil no ano seguinte devido às suas notas incríveis. E era estranho como nenhum professor ou aluno parecia ter se importado como isso, quase como se não tivessem notado seu sumiço.

— O Jimin, ele... — o humano tossiu, visivelmente desconfortável. Aquilo só deixou Taehyung ainda mais neurótico. — Ele foi internado a duas semanas, Taehyung, por causa de uso de medicamentos sem prescrição médica. Ele teve uma overdose ao misturar antidepressivos com bebidas alcoólicas, e... a poucos dias, ele teve um surto psicótico.

— Um surto psicótico? — repetiu, confuso. — E por que está me contando isso?

— Porquê ele falou de você — explicou, deixando o andróide ainda mais confuso. — Ele disse que sabe um segredo seu, e que você deve ir até ele na clínica, ou... contará para todo mundo.

— Um segredo? Que segredo? Sequer somos amigos para eu ter contado algo para ele!

— Eu não sei, eu não sei! — respondeu, nervoso com a forma que o colega agia. — Ele foi sedado antes de falar que segredo era, e aumentaram a dose de seus medicamentos para que ele fique o máximo de tempo possível desacordado. Não faço ideia de que segredo é ou como ele descobriu, mas sei de uma coisa: Jimin precisa de ajuda, Taehyung. Eu não confio nessa empresa que o internou e tampouco no pai psicopata dele, e acho que você também, porquê deve existir uma razão para você ter tentado tantas vezes se aproximar de nós.

— Yoongi... — ele sussurrou incerto, notando pela primeira vez que o Min tinha olhos extremamente puxados e escuros que constrastavam com a pele extremamente clara. — É complicado.

— Deve ser mesmo, mas não me importo. Se não afetar Jungkook, não me importo com o que você faça para destruir aquele homem — respondeu sério, seus olhos faiscavam com algo que Taehyung desconhecia. — Só não machuque quem amo, e está tudo bem.

— Eu não quero machucar alguém, Min — disse, sentindo-se repentinamente cansado. — Só quero ser livre.

— E eu acho que esse pedido é soberbo demais se levarmos em conta o local que você vive — ele deu dois passos para trás, distanciando-se consideravelmente de Taehyung. — De qualquer maneira, você está avisado.

]~[

Foi quando Yoongi foi embora que Taehyung notou que não tinha outra opção: ele precisava de ajuda, e também decidir finalmente o que sentia.

Era difícil. Passar tanto tempo longe do convívio humano, passando por períodos de desperte ou adormecido onde faziam infinitos testes consigo, Taehyung não sabia lidar muito bem com sentimentos humanos, mas sabia que, se tivesse Hoseok ao seu lado, tudo seria mais fácil.

Foi logo após o fim da aula.

Aproveitando que Won-Shik tinha lhe pedido para liberar transferência digital por meio do caixa eletrônico no centro da cidade, Taehyung poderia utilizar do tempo livre no centro para ir atrás do Jung, e talvez conversarem definitivamente sobre o tópico discutido no banheiro. Acontece que Taehyung conhecia Hoseok, sabia quão orgulhoso o garoto poderia ser e também sabia que esse não tentaria algo após ser rejeitado, pois seu ego era apto demais para isso. Ele também sabia que Hoseok sentia falta, e poderia utilizar isso na hora da conversa, pois o que o Kim sentia era exatamente a mesma coisa: saudades daquilo que teve uma única vez, mas que foi marcante para que decidisse salvar eternamente em sua programação, como uma forma de evolução.

Levou cerca de vinte minutos no local do seu falso irmão, e mais trinta para ir até Dobong-dong, Taehyung sabia que, quando chegasse na casa dos Kim-Jung, provavelmente esse estaria lavando a louça do jantar – que também contribuiria para a conversa porquê Hoseok odiava lavar qualquer coisa que pudesse dar a sensação de sujo na sua pele. Seria fácil, rápido e... esperava também que desse certo, porquê se conseguisse, seria mais um passo para dizer a verdade – e ele esperava muito que Hoseok o perdoasse quando contar o motivo verdadeiro para estar em Seul.

Foi quando ficou de frente para a fachada da casa que tudo que treinou pareceu ter sumido de sua mente, como um bug em sua programação. Mas não era hora para aquilo, porquê ele precisava fazer aquilo caso quisesse sentir pelo menos o mínimo de felicidade que era capaz, mesmo que ao lado de Hoseok ele sempre tem momentos eufóricos.

Ele subiu as escadas, apertando três vezes seguidas a campainha antes de se afastar, torcendo para que alguém aparecesse rápido. Taehyung estava nervoso, e isso era visível pela forma como ele beliscava a pele artificial do seu pulso, ou a maneira como jogava repetidamente o cabelo longo para longe do rosto porquê aquele corte o incomodava e não conseguia enxergar com a visão da íris artificial quando o cabelo caía em seus olhos, sendo obrigado a usar os outros campos ópticos. E também foi por isso que ele não notou quando a porta foi aberta e um homem que já conhecia apareceu no seu campo de visão, levando alguns segundos para notar que tinha sido atendido, e estava de frente para Kim SeokJin.

— Olá! — disse rapidamente quando viu o adulto sorrir de forma educada. — Estou procurando por Jung Hoseok. Sou...

— Taehyung — completou. — Lembro de você. Já esteve aqui antes.

— Uh, sim — concordou. — Uma vez.

— Minha memória é boa — ele sorriu novamente, antes de dar espaço para que este entrasse. — Hoseok está no quarto dele. Você já sabe o caminho.

— Obrigado — se curvou antes de seguir o trajeto para o quarto do caçula dos Kim, sentindo-se cada vez mais nervoso. E quando bateu na porta de madeira três vezes, foi como se o mundo tivesse parado para si ao ver está sendo aberta, e então Hoseok apareceu.

Diferente de Taehyung, este já não usava o uniforme; usando uma camisa longa e folgada na cor verde musgo, ele também usava uma bermuda preta e meias cinzas, além de uma bandana branca que estava sendo usada para impedir que o cabelo longo do outro caísse em seu rosto. Taehyung também estudou sua linguagem corporal: seu corpo estava relaxado ao abrir a porta, enrijecendo-se ao notar quem era. Seus olhos se arregalaram, seus lábios se entreabriram e então Hoseok rapidamente os fechou, enquanto voltava para a posição calma – que Taehyung sabia que era falsa, porquê notou que seus ombros estavam tensos, como se forçasse a manter aquela posição. Além de que seus olhos também entregavam a curiosidade e euforia de Taehyung estar ali, mesclando-se com visível tristeza que Taehyung sabia que também sentia.

— Oi — sussurrou incerto após segundos de silêncio, apertando a alça da mochila.

— O que você faz aqui? — perguntou.

— Quer que eu vá embora? Você está ocupado? — questionou, nervoso.

— Não. E também não — respondeu rapidamente, antes que o Kim pudesse se mover. — Só estou curioso, porquê você só veio aqui uma vez. Não sabia que tinha decorado o endereço.

— Minha memória é boa.

Hoseok riu, assentindo.

— Notei — ele sorriu, e Taehyung sentiu seu corpo enrijecer, porquê merda, Jung Hoseok ficava lindo quando sorria. Conseguia ser mais brilhante do que quinhentos sóis. — Quer entrar? — apontou para dentro do quarto. Taehyung hesitou, embora soubesse que realmente era melhor ter aquele assunto em privacidade.

— Obrigado — sussurrou, seguindo-o para dentro do cômodo e fechando a porta atrás de si.

A primeira coisa que Taehyung notou foi que, diferente da última vez que tinha ido na casa dos Kim, o quarto de Hoseok estava organizado: os seus bonecos estavam no lugar certo junto com os livros, a cama tinha seu lençol esticado e a coberta por cima dela, e o guarda-roupa com porta aberta transparecia as roupas bem organizadas e por cores, o que dava uma sensação agradável de se olhar. Quando Hoseok pegou sua mochila e pendurou na cadeira ele agradeceu, ajeitando o blaser do uniforme que usava antes de ir até a cama, sentando-se na sua ponta enquanto Hoseok ocupava a cadeira da escrivaninha, ficando de frente para ele.

— O que você faz aqui, Tae? — repetiu a pergunta, deixando o andróide ainda mais nervoso.

— Conversar contigo — disse, hesitante. — Sobre... o que aconteceu no parque, e no banheiro.

Taehyung não sabia descrever a reação de Hoseok naquele momento, porquê tudo que teve foi uma expressão impassível que cobria qualquer sensação conhecida pelo robô.

— Tae, eu realmente não queria forçar algo no banheiro, e quando eu te beijei no parque–

— Você se arrepende? — perguntou o que assombrava sua mente à semanas. — Se arrependeu de ter me beijado, e ficou com nojo quando retribui, por isso me rejeitou? Se arrependeu de ter dito aquelas coisas no banheiro por causa da forma que reagi, ou ainda sente minha falta da mesma forma que sinto a sua?

— Eu sinto saudades todos os dias, Tae. Por favor... — ele pediu, empurrando seu corpo para frente de forma que apoiasse os cotovelos na área do joelho. — Por favor, não pense que me arrependo de algo.

— Então por que? Por que mentiu? Por que fugiu? Por que me tratou como se eu fosse nada? Por que?

— Porquê eu sinto que não te conheço o suficiente para saber como você reagiria — admitiu, e Taehyung notou como a armadura dele rapidamente caiu, porquê agora era visível como ele estava destruído da mesma maneira que Taehyung estava. — Porquê eu gosto de você a muito tempo e eu fui idiota o suficiente para demorar eras para notar o que já era óbvio. Porquê eu tinha medo de ser apenas um experimento para você, o garoto novato que não sabe do que gosta. Por isso, Tae.

— Eu gosto de você — sussurrou, mas alto o suficiente para que o outro ouvisse. — Não sei quanto, ou o suficiente para te dizer coisas que sequer tenho coragem de dizer em voz alta, mas eu sinto coisas por ti, coisas que estão longe da minha compreensão lógica — disse, abaixando a cabeça e desativando a visão em trezentos e sessenta graus para não saber como Hoseok reagia. Não tinha coragem de olhá-lo. — Eu gosto tanto de você, que passei a duvidar de tudo que via como certeza, e eu gosto de você o suficiente para saber que aquele beijo no parque... para saber que não desejo que aquele seja o último beijo entre nós, porquê sinto falta dos seus abraços, do seus lábios, do seu–

A fala de Taehyung foi cortada quando seu rosto foi segurado com pressão, antes de ser forçado a olhar para cima. Os olhos de Hoseok se juntaram aos seus, e a mescla de sensações que eles transpassavam era o suficiente para Taehyung não conseguir descrevê-los; eram bolas de luz, faiscando à medida que seus rostos se aproximavam mais e mais, e então Taehyung conseguia sentir a respiração dele em sua pele da mesma forma que ocorreu no banheiro – como se fosse para ser.

Quando os lábios cheios do mais novo tocaram os seus, a sensação que Taehyung teve foi de pertencimento. A princípio foi um único selar, sentindo as peles se contraírem antes que a língua de Hoseok tocasse a ponta de sua boca, como se pedisse para que o ato fosse intensificado. Taehyung o fez, sentindo seu corpo relaxar entre os braços do Jung quando suas línguas se tocaram, confirmando pela segunda vez como o músculo era macio. As mãos de Hoseok desceram de seu rosto, permitindo que Taehyung conseguisse enrolar seus braços ao redor dos ombros do garoto enquanto sua cintura era segurada com precisão – como se o outro temesse que ele escapasse de seu contato.

O beijo tornou-se ávido, partindo da lentidão para uma rapidez e força que só provava como sentiam falta um do outro, como precisavam do toque um do outro em seu respectivo corpo. Era como se um abraço, um beijo, não fossem o suficiente. Eles precisavam se unir, mesmo se ficassem apenas nos beijos. Suas barrigas se tocaram, a mão de Taehyung deslizou de nuca do outro para seu antebraço e a segurando, sentindo suas peles em contato.

Então, Hoseok se afastou, puxando o ar para dentro de seus pulmões enquanto sentia os olhos de Taehyung em si, questionando silenciosamente se ele estava bem. O Jung caminhou até a escrivaninha, pegando uma garrafa de água que estava ali e tomando um longo gole enquanto Taehyung ajeitava sua blusa amassada, notando também como os cabelos de Hoseok pareciam desgrenhados e seus lábios inchados.

Certo, ele nunca se acostumaria com essa visão.

— Posso te perguntar algo? — Hoseok o olhou.

— Claro — assentiu, confuso.

— Você realmente gosta de mim? Não está mentindo sobre isso, né? Porquê eu nunca tive alguém retribuindo meus sentimentos, e desde que tudo aconteceu com o Vernom, eu nunca mais fiquei com alguém sentindo isso que eu sinto por você. Sinceramente, não fiquei com alguém de qualquer jeito, nem mesmo só sentindo atra–

— Eu gosto de você, Hobi — o cortou, calando Hoseok. Taehyung se levantou, ajeitando novamente o uniforme antes de ir até o garoto, notando as bochechas coradas deste. O andróide tocou sua pele avermelhada, confirmando pela milésima vez como ele absurdamente lindo quando o humano o olhou novamente, juntando seus olhos. — Gosto muito. Mais do que a física poderia explicar em mil estudos sobre sentimentos humanos e tecnologias.

— Tecnologia? — perguntou confuso.

— Só me beije — disse. — Ou me abraça, se você não–

Hoseok o calou novamente ao pressionar novamente seus lábios no do garoto, e enquanto Taehyung sentia seu corpo esquentar com a forma que se tocavam, ele teve uma certeza: nada o afastaria do humano.

E ele tinha certeza disso.

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