meu livro de fetiches. 📚 - M...

By hancria

304K 36.2K 89.2K

Onde Lee Minho tinha um diário um tanto... peculiar. ou Onde Han Jisung descobre que seu colega de quarto da... More

Prólogo: meu colega de quarto, Han Jisung
Capítulo 1: como eu criei o livro de fetiches
capítulo 2: o incrível dia no shopping ou algo assim
capítulo 3: minha dignidade à prova e um fetiche estranho
Capítulo 4: meus amigos e os amigos dele
Capítulo 5: querido diário otário.
Capítulo 6: edição especial- ChangLix!
Capítulo 7: querido diário otário.
Capítulo 8: edição especial;; Felix!
Capítulo 9: eu sabia
Capítulo 11: querido diário otário.
Capítulo 12: edição especial- Han Jisung!
Capítulo 13: continuação da edição especial;; Han Jisung!
Capítulo 14: precisamos conversar
Capítulo 15: culpa, culpa e mais culpa
Han Jisung.
capítulo extra: sobre ChangLix
fim.
Epílogo.
extra: sobre seungchan
fim, definitivamente o fim (1 ano)

extra 2: o dia em que Jisung beijou o Jeongin

6.8K 629 1.7K
By hancria

> Yang Jeongin's POV.

•••

Primeiro de tudo, eu não sei porque tantas pessoas ficaram interessadas nessa história. Não sei mesmo.

Tipo, tá bom, eu beijei o Jisung e essa com certeza é uma história muito engraçada; mas faz tanto tempo! Gente, supera, que saco.

Mas, como a vida não é fácil, eu vou sim contar essa história. Só que não antes de enrolar e enrolar até chegar — finalmente! — no ponto principal, porque é pra isso que eu sirvo.

Bom, enfim, tô aqui pra entreter o público e é isso que eu vou fazer: entreter vocês. Duh.

Primeiro de tudo, o contexto:

Vocês já leram/assistiram cidades de papel? Aquele livro do John Green que, pessoalmente, a protagonista é a pessoa mais irritante do mundo mas o desenvolvimento da história é perfeitinho?
Então, esse mesmo.

O Johnizinho se inspirou na gente pra escrever essa obra prima e eu posso provar!!!

Enfim, na verdade não. Nossa história não tem nada a ver com isso, eu só queria aproveitar a deixa pra recomendar esse livro porque ele é muito bom.

Tudo bem, voltando à narrativa.

Como todos sabem, Hyunjin e eu fomos os últimos a nos formarmos. E os únicos de exatas no rolezinho todo, né?

Enfim, eu comecei a namorar o Hyunjin alguns meses antes de entrar na faculdade de contabilidade (assim como ele).

E, gente, eu vou mandar a real: o Hyunjin é um cara grudento.

Nossa, mas pense em um cara grudento, bicho. Sério!

Não que isso me irrite, mas me deixa constrangido as vezes, sabe? Porque ele as vezes esquece que a gente tá em público e que nós somos amigos de figuras públicas — meio que nos tornando "figuras públicas" por escala.

Nosso relacionamento não é segredo pra ninguém, mas eu sou só um pobre camponês fazendo coisas que camponeses fazem, sabe? Tanto afeto em público me deixa tão tímido!

Mas aí você me pergunta "Jeongin, seu mané, por que você tá contando tudo isso?". E eu te respondo: GENTE, JÁ DISSE, É CONTEXTO!

Hyunjin sempre — SEMPRE — foi assim.

As vezes eu esqueço que ele é meu namorado e penso que ele é meu irmão mais velho, sério. Ele tem todo esse complexo de "Innie, deixa o seu hyung te proteger!". O que eu acho extremamente adoravel, mas muito vergonhoso também.

Enfim, Hwang Hyunjin é um príncipe e disso todos nós sabemos, certo? Certo.

Continuando:

Como ele sempre foi extremamente carinhoso e protetor comigo, ele fez questão de ficar todas as três semanas antes da semana de adimissões estudando comigo.
Tipo, todas mesmo.

Esse garoto não largava do meu pé, não tinha quem tirasse. E, bem, vocês sabem, né? Eu não sou lá muito de fazer essas coisas de nerd como estudar ou (argh) dever de casa.

Maaas, como eu namoro o meu irmão mais velho (isso soou extremamente estranho, que horror!), ele me obrigou a estudar pra pelo menos o exame de adimissão. E foi isso que eu fiz.

Mas, pequenos companheiros, não se iludam! Eu não fiz tudo isso de graça, não, meus queridos.

Toda vez que questionava-o (hyunjin) porquê de estar me "ajudando" — forçando seria a palavra correta — a estudar, ele respondia que eu teria uma compensação no final, como um presente por eu ter me tornado adulto.

Aí eu já fiquei todo "Opaaa, vi vantagem, então, hein!".

Me esforcei, me esforcei, me esforcei, me esforcei mais e... Adivinha! Passei no exame, lógico, porque o pai é inteligente.

E você não sabe o quanto esse menino ficou feliz por eu ter passado, sério. Ele reagiu mais do que a minha mãe, sem brincadeira.

Aí eu fiquei todo "Uh, hu, hu (leiam com a voz daquela cena icônica do Draco em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban) então não era só eu que estava animadinho pra essa surpresa, hein?".

Estavamos no seu dormitório quando eu contei, então resolvi ir direto ao ponto, porque tempo é dinheiro.

Quando esse meloso tava me abraçando por trás e dando beijinhos na minha bochecha pela décima quinta vez em 10 minutos, eu perguntei:

— Lindo... — comecei no sapatinho pra ele não desconfiar de nada, né. E se o moleque achasse que namora um interesseiro?

— Oi, amor? — sua voz soou animada perto do meu ouvido, fazendo os pelos do meu pescoço se arrepiarem levemente.

— E a minha compensação? — tirei seus braços da minha cintura e virei em para si, passando meus braços pelo seu pescoço e começando a fazer um carinho no seu cabelo.

— Que compensação, querido? — ele fez aquela cara de sonso que só o Hyunjin sabe fazer e eu abri o meu sorriso mais doce (que pode ser lido como ameaçador ou passivo-agressivo por alguns).

— A que você me prometeu, Hyunjin. — ainda estava sorrindo docemente, mas o meu tom era mais firme agora.

Ele sorriu amarelo e passou seus braços pela minha cintura de novo, como se disesse "calma amor". Começou a fazer carinho ali, e depois falou do jeito mais mansinho possível:

— Ah... Hm, amor... — hesitou, intensificando o aperto na minha cintura — Quer dizer, a sua compensação era... bem, passar na faculdade e ficar mais tempo comigo?

Eu não acreditei! Afastei os braços daquele traidor do meu corpo e cruzei os meus.

Hah, quer dizer que eu estudei igual um jegue por semanas pra ele falar que a minha compensação era entrar na faculdade??? Que coisa mais cafona, sério.

De verdade, quando eu digo que ele tem complexo de irmão mais velho, EU QUERO DIZER ISSO.

Eu hein, esperava pelo menos um chocolatinho, um mimo, um cheirinho no cangote. Sei lá, um apartamento?
Qualquer coisa!

— Hyunjin se eu quisesse passar mais tempo com você, eu te pedia em casamento. Agora cadê a minha compensação?! A de verdade. — eu disse, ainda com os braços cruzados e recusando qualquer tipo de contato que ele tentava comigo.

— Hey, calma lá, não precisa ser agressivo também! — ele descruzou os meus braços e entrelaçou nossas mãos, beijando a minha.

Revirei os olhos.

— Não aceito nada menos que um apartamento, já to avisando. — eu disse em um falso tom egocêntrico, empinando meu nariz para o lado oposto ao seu — Se for pra ter complexo de irmão, faça isso direito.

— Você é chato demais, sabia? — disse em meio a uma gargalhada e depois abraçou minha cintura novamente.

— E você se apaixonou por mim. — mostrei a língua para si.

— E você não sabe o quanto. — ele disse com um sorrisinho bobo e eu apenas quis apertar suas bochechas, mas ainda estava bravinho, então manti a pose.

— Se você pensa que fazer a declaração mais homossexual do mundo vai servir como compensação, você tá muito enganado. — dei um beijinho em sua bochecha, apesar.

— Tudo bem, você vai ganhar, mas não é agora e nem hoje.

— Quando vai ser?

— Amanhã a noite.

— Iiiih, esse papo ta suspeito, rapaz.

— Você não vai se arrepender, amor, confia em mim.

— Hum. — murmurei, ainda emburradinho, mas sorri quando ele me deu um selinho — Tudo bem, então. Eu confio em você.

[🦊]

Na noite seguinte, como era de se esperar, Hyunjin foi me buscar na casa dos meus pais para me levar seja lá onde ele me levaria.

Mas tudo começou a ficar estranho quando ele me pediu para vendar meus olhos e o seguir sem questionamentos.

Tudo bem que ele é Hwang Hyunjin, se ele atropelar uma formiga ele vai ficar se sentindo culpado por uma semana (ou até atropelar outra). Ele nunca me faria mal.

Mas tudo começou a ficar mais estranho ainda quando ele começou a dirigir por mais ou menos meia hora direto, sem dizer nada.

Eu tinha dito que confiava dele, mas limites também, né.

Tipo, nós só namoravamos há uns 6 meses, não tinha como eu confiar 100% nesse maluco.

Ainda bem que eu aindava sempre com um spray de pimenta na bolsa, se qualquer coisa suspeita acontecesse, eu eu atacaria ele sem dó.

Enfim.

Quando ele parou o carro, depois de mais ou menos uma hora de viagem, senti corpo se aproximar do meu. Eu estava prestes a tirar o spray da bolsa, quando senti o cinto me desprendendo do banco.

— Não tire até eu mandar. — escutei sua voz depois de uma hora em silêncio. Sua respiração bateu de leve no meu pescoço, então eu deduzi que ele estava mais ou menos enclinado por cima de mim.

Olha, eu tava em uma situação muito favorável de só dar uma cotovelada no estômago dele e depois sair correndo. Mas como eu sou facilmente manipulado por esse garoto — mas nunca vou admitir —, apenas assenti e esperei ele me ajudar a descer do carro.

Ouvi a porta abrir ao meu lado e, logo após, uma mão segurar delicadamente a minha e outra agarrar minha cintura.

Tudo bem.

Andamos por mais ou menos uns cinco minutos pelo que parecia uma passarela cheia de pedrinhas — pelo barulho que os nossos passos faziam —, até entrarmos em um ambiente silencioso.

Eu queria pegar meu spray de pimenta agora, mas já era tarde. Havia esquecido minha bolsa no carro.

Então apenas respirei fundo e perguntei calmamente:

— HYUNJIN QUE PORRA É ESSA?! — eu acho que ele se assustou um pouco, porque senti seu corpo ficar tenso por alguns segundos.

— P-pode tirar a venda, amor. — ele disse, hesitante. É, com certeza eu tinha assustado o menino, tadinho.

Então eu tirei a venda, mas continuei com os olhos fechados por alguns instantes após.

— Innie, pode abrir os olhos. — ouvi Hyunjin dizendo.

— Olha, filho da puta, se você me matar eu volto pra te assombrar. — eu disse e ele riu.

Abri os meus olhos e dei de cara foi com um salão de festas enorme.
Uma feixa (daquelas de chá de revelação) escrito "Parabéns por passar no teste, Jeongin!"; uma mesa enorme com varios pestiscos; um bar com vários tipos de bebidas e... os meus amigos.

Christopher, Seungmin, Felix, Changbin, Minho e Jisung. Todos os meus amores estavam ali. Sorrindo pra mim.

Olhei para tudo aquilo maravilhado. Eu nunca iria admitir, mas estava com lágrimas nos olhos.

Há quanto tempo Hyunjin estava planejando isso?

Hyunjin... meu deus, o Hyunjin!

Sorri largamente e abracei meu namorado, quase derrubando-o no chão.

— Lindo, isso é perfeito! — eu disse, sentindo ele me levantar do chão e eu circulei minhas pernas pela sua cintura — Obrigado, obrigado, obrigado, obrigado! — a cada "obrigado" eu lhe dava um beijinho.

— Você merece, meu amor. Obrigado por confiar em mim.

— Obrigado por não ser um doido traficante de orgãos.

— Que? — perguntou, confuso, enquanto me deixava no chão novamente.

— Deixa pra lá. Vamos começar essa festa! — lhe dei um último selinho e fui correndo em direção aos meus hyungs, para abraça-los.

Poderia parecer pouca gente pra muita festa, mas eles eram tudo que eu precisava. Sempre foram.

[🦊]

Depois de varias horas dançando com os meus amigos e bebendo, eu já estava começando a me sentir meio tonto.

Sabe, nunca bebi na vida. A idade mínima pra isso é 21 anos, ou seja, eu ainda era de menor. Mas ninguém precisava saber, né? Hyunjin disse que nós iriamos passar a noite lá, ou seja, minha mãe não ia desconfiar de nada.

Depois de muita relutância da parte de Christopher, eu finalmente bebi o meu primeiro shot.

Gente, PRA QUÊ?

Eu acho que nunca fiquei tão doido em toda a minha vida, é sério.

A partir do momento em que eu senti minha garganta queimar, eu sabia que não deveria ter bebido o segundo (e o terceiro e o quarto e o quinto... bem, não deveria ter bebido); mas a sensação foi tão boa. O que adolescente não faz por uma sensação boa, né?

Enfim, aí eu comecei a dançar alguma música que eu realmente acho que foi "baby don't stop" ou "baby i don't like it". Bem, são músicas completamente diferentes, não sei porque confundo as duas. Talvez por eu estar bêbado, enfim.

Felix, Minho e Seungmin estavam dançando comigo, mas logo ficou chato, sabe?

Então, como quem não quer nada, eu comecei a procurar o Hyunjin.

Sabe? Queria saber qual seria o gosto de seus lábios quando eu estou bêbado. Devia ser bom.

E eu tava com saudade dele. Não havíamos nos visto o dia inteiro, quando nos vimos eu achei que ele ia me matar ou algo assim, aí ele me trás aqui e some a festa toda? Isso estava me deixando puto.

Como eu disse, ele nem precisava fazer tudo isso, sabe? Eu só queria um cheirinho no cangote, um carinho.
Eu sei que pareço um pervertido falando assim, e que eu reclamo que o Hyunjin é meloso demais, mas cara... eu gosto.

Eu gosto dele. Eu amo ele, sabe? Não consigo ficar muito tempo longe do meu amor, porque ele é o meu amor.

Eu sei, pareço um bêbado falando, né?

Ok, continuando.

Fui procurando o Hyunjin e tal e tal. Não encontrei, como é de se esperar.

Mas encontrei o Jisung. E eu juro que, naquele momento, ele e Hyunjin eram exatente a mesma pessoa pra mim.

Eu não sei exatamente o que tinha naquelas bebidas, mas, bem, eu tinha "encontrado" quem estava procurando.

— Amor! — gritei, me jogando em seu colo — amor, eu estava te procurando.

— Eu também... — ele disse, sua voz soando IDENTICA a do Hyunjin.

— Você... quer ir pra algum outro lugar, meu lindo? — dei um beijinho na sua bochecha, perto de seus lábios.

Ah, nós estavamos em um canto afastado da festa, mais ainda estavamos no salão. E, se eu ainda não deixei claro, aquele salão era enorme, tipo, gigante. Não sei como conseguiram pagar por aquilo e nem o motivo de tal exagero.

— Você sabe que eu não gosto quando você faz assim... — ele murmurou, passando o braço pela minha cintura pra eu chegar mais perto.

E, sério, nunca na minha vida eu iria desconfiar que não era o meu namorado. Sério mesmo.

— E do que você gosta? — perguntei, destribuindo beijinhos pelo seu rosto.

— Disso. — ele disse e, de uma vez, puxou o meu rosto para perto do seu, me dando um beijo.

Não era um beijo exatamente, foi só um selinho demorado. Mas logo ele aprofundou e me puxou pela cintura, colando mais ainda nossos corpos.

E, nossa, eu tenho que admitir que Han Jisung beija muito bem. Muito bem mesmo.

Mas tinha alguma coisa de errada, sabe? Eu ainda não sabia que não era o Hyunjin, mas alguma coisa naquele beijo parecia errado. Então eu me afastei.

— Hyun? — eu falei, minha voz meio groge pela bebida.

— Hyun? — agora eu consegui reconhecer a voz. Não era o tom confuso e levemente sonso que Hyunjin sempre usava, estava longe de ser.

Então...

— Puta merda! — nós dois gritamos ao mesmo tempo, desesperados, e nos afastamos, como se tivessemos tocado em algo nojento ou sei lá.

— O que você tá fazendo aqui?! — Jisung começou a se desesperar, olhando para os lados, checando se alguém viu. E eu fiz a mesma coisa — Cadê o Minho?!

— Que Minho o que rapaz, sabe nem reconhecer o namorado! — peguei um drink de um garçom que estava passando por perto, pra tirar o gosto de Jisung da boca. Mas logo cuspi quando percebi que era água.

— Ah, meu filho, vem com essa não! Foi você que me chamou de "Hyun"! — ele respondeu, também pegando algo da bandeija do garçom. — Nós dois nem somos parecidos!

— Eu tô bêbado, você não deveria beijar um adolescente bêbado!

— E você acha que eu não tô?! — ele disse, ainda mais desesperado.

Respirei fundo.

Havia concluído que ninguem tinha visto eu pagando esse micão de beijar o Jisung achando que era meu namorado.

— Ji, escuta só. — eu me aproximei de si novamente, sussurrando de forma confidente — Você finge que isso nunca aconteceu e eu finjo que isso nunca aconteceu. Ninguém nos viu, então ta tudo bem.

— Não ta tudo bem, eu traí meu namorado! — ele estava prestes a chorar. — Ele vai me odiar pra sempre!

— Não, não, calma. — passei minha mão pelas suas costas, tentando confortá-lo — Olha, fica calmo, tá? Ele nunca vai te odiar, ele te ama. Se ele perguntar alguma coisa, você diz, mas se ele não perguntar nada, você não diz. É simples, Jiji. E nós estamos bêbados, provavelmente nem vamos lembrar disso amanhã. É como se nunca tivesse acontecido.

— Como se nunca tivesse acontecido? — repetiu, parecendo uma criancinha.

— Isso aí! — confirmei com a cabeça.

Ele sorriu e depois murmurou um "tudo bem". Saiu de perto de mim quando escutou Christopher o chamando para alguma coisa, eu não consigo me lembrar direito.

E foi isso, galera. Esse foi o beijo, foi isso que aconteceu.

E, bem, na verdade o Hyun tinha visto o que aconteceu sim e ele ficou super chateado. Mas depois que eu expliquei tudo, ele me entendeu e me perdoou.

E, o resto vocês sabem, estamos juntos até hoje.

Esse é o fim da história!

________________________

N/a: eu odeio colocar "tal tal pov" pq eu acho que quebra totalmente o clima, mas como algumas pessoas ficaram confusas sobre quem tava narrando o primeiro extra, eu resolvi ajudar vocês! Olha como o Alex é um autor legal, né?

Enfim, obrigado por lerem até aqui. E com esse extra que eu me despeço definitivamente dessa história (ou talvez não, não sei!). De qualquer jeito, obrigado por lerem até aqui.

Eu resolvi falar sobre esse beijo porque alguém pediu. Espero que você que pediu tenha gostado, te dedico esse extra.

Adeeeus! 💞

Ps: ia colocar um gif na mídia mas eu amo essa foto deles pq o Seung ta de penetra nela

Continue Reading

You'll Also Like

77.8K 8.2K 16
Onde Felix tinha certeza que Changbin gostava de si tanto quanto ele gostava dele, mas o mesmo insistia em dizer ser hétero. Ata. short fic | changb...
185K 11.5K 132
invenções loucas da minha mente
1.3K 179 6
Concluído ✔ ~Han resolve mandar fotos para o seu chefe por uma conta fake,mais o que ele não esperava era que .... o maior empresário não bastava de...
4.2K 648 3
↳ Através da luz de seus olhos, Eu percebi que eu quebraria todas as barreiras para te conseguir, Lee Minho. ⎙; Minho e eu sempre fomos pessoas de mu...