CAMREN: Capitã Prolactinadora...

By Uvanachuva

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Lauren era a invasora e Camila, a proprietária. Só que não! Lauren G!P - Se não gosta, não leia! More

Cap. 1 - Meu Escritório
Cap. 2 - Mergulhei Nela
Cap. 3 - Temos Um Probleminha
Cap. 4 - Acordo Com a Assistente
Cap. 5 - Você é Boa... Ao Telefone!
Cap. 6 - Não Jogo Limpo
Cap. 7 - Fique! Você e Sua Mesa
Cap. 8 - Má Ideia
Cap. 9 - Famosas Últimas Palavras
Cap. 10 - O conto da Ponte do Brooklyn
Cap. 11 - Vamos Fazer Dar Certo
Cap. 12 - Conselho Realista
Cap. 13 - Prolactina
Cap. 14 - Xereta
Cap. 15 - No Meu Escritório
Cap. 16 - Sr. Gravatinha
Cap. 17 - Era Minha Esposa
Cap. 18 - Fazer Meu Parceiro Brilhar
Cap. 19 - Não Gosta de Elogios?
Cap. 20 - Sr. Escargot
Cap. 21 - Talvez o Acorde
Cap. 22 - Um Sinal?
Cap. 23 - Posso Remarcar?
Cap. 24 - Como Me Inscrevo?
Cap. 25 - Não é o Que Você Faz
Cap. 26 - Um, Dois, Três...
Cap. 27 - Paraíso
Cap. 28 - Não Há Engano
Cap. 29 - Cicatriz
Cap. 30 - Foda Brava
Cap. 31 - Levi Archer Bodine
Cap. 33 - Lábios Vermelhos
Cap. 34 - O Que Estamos Fazendo
Cap. 35 - Te Mostro Meus Movimentos
Cap. 36 - Vocês Brigam Muito?
Cap. 37 - Por Que Não se Senta?
Cap. 38 - Pratique o Que Prega
Cap. 39 - Incidentes Acontecem
Cap. 40 - Quero Fazer Amor Com Você
Cap. 41 - Eu Poderia Me Acostumar
Cap. 42 - Dia Tenso
Cap. 43 - Apenas Pareceu Certo
Cap. 44 - Nós, e Não Eu
Cap. 45 - Vamos Dar Um Jeito
Cap. 46 - Vá Se Foder
Cap. 47 - Relacionamentos à Distância Não Funcionam
Cap. 48 - Você Está Um Lixo
Cap. 49 - Ela Está Com Medo
Cap. 50 - Não Estava Preparada
Cap. 51 - Cor à Sua Vida
Epílogo
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Cap. 32 - O Que Você Quer, Alexa?

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By Uvanachuva

Pov Lauren

— Sua cliente deveria estar mais preocupada em perder a licença médica do que a casa nas Ilhas Virgens. O paciente foi filmado em cima dela na mesa de exame enquanto lhe fazia um exame retal com o pau, Alan. Quando estivermos dividindo os bens, considere esse vídeo um dos meus. Meu cliente gastou vinte
mil comprando esse vídeo, mas eu diria que vale cem vezes mais nesta sala.

Eu estava sentada em minha sala de reunião negociando um acordo com o advogado da oposição, Alan Avery. Tínhamos passado por muitos casos juntos para ele saber que eu não estava blefando. Roman encontrara um vídeo que existia antes mesmo de o bom Dr. Appleton saber disso. E agora o Sr. Appleton
queria a pensão e todos os bens conjugais.

Mas o foco de Alan não estava nas possíveis repercussões daquele vídeo. Sua mente parecia estar em outro lugar totalmente diferente. E, quando me virei para olhar por cima do ombro e ver o que ele estava observando, fiquei irritada mais do que por apenas ele estar desperdiçando meu tempo.

— Ela é sua nova secretária? — perguntou.

Camila estava no fim do corredor, assinando uma encomenda do correio. Sua bunda estava fenomenal em uma saia marrom justa.

— Não. Ela é sublocatária por um tempo — eu disse, curta.

— Casada?

— Podemos voltar ao acordo? — Bati a pasta na mesa. — Meu cliente não vai dar um centavo à Dra. PauNaBunda.

— Isso é ridículo. O marido dela a traiu por anos. Ela pagou por todos os bens conjuntos que eles têm com dinheiro da sua prática médica.

— É, bom, diga a ela que agradecemos pelos presentes. Ela pode ganhar mais. Tenho certeza de que é uma proctologista bem popular.

— Ela é otorrino.

— Sério? No vídeo, parece mais que ela é especialista em exames retais.

— Falando em cretinas, o que deu em você esta manhã? Você está com um humor e tanto.

— Vamos acabar logo com isso. Tenho uma tarde cheia — resmunguei.

Alguns minutos depois, Camila bateu à porta aberta.

— Desculpe interromper, mas você tem uma ligação, Lauren. Ela diz que é urgente.

— Quem é?

Camila hesitou.

— Não sei. Ela não quis falar o nome.

— Diga que ligo de volta. Obviamente não é tão importante para ela não lhe dizer o nome.

Camila travou o olhar comigo.

— A pessoa tem um sotaque forte do sul. Pensei talvez na Georgia.

Ótimo. Maldita Alexa.

Me levantei e falei para Alan.

— Me dê licença por um minuto.

— Fique à vontade. Sua locatária e eu podemos nos conhecer enquanto você atende à ligação.

Simplesmente perfeito.

Não impedi que a porta batesse quando entrei na minha sala e atendi ao telefone.

— Lauren Jauregui.

— A mulher que atendeu ao telefone é irritante.

Soltei um suspiro irritado.

— O que você quer, Alexa? Estou no meio de uma reunião.

— Vou ficar em Atlanta por mais duas semanas.

— Não vai mesmo. Minha visita começa na sexta e você já está aí uma semana a mais do que as duas que concordamos. Não vejo meu filho há mais de três semanas.

— Você pode vir aqui para visitar.

— Não posso abandonar tudo e voar para Atlanta a cada duas semanas porque você quer brincar com suas amigas. Beck precisa ficar em casa, voltar para a escola e para sua rotina.

— Ele também precisa conhecer o pai dele.

Eu sabia exatamente o que ela queria dizer.

— Vai se foder, Alexa.

— Levi quer conhecê-lo. É importante.

Senti aumentar minha pressão.

— Mesmo? Se é tão importante, por que não contou para ele há sete anos quando descobriu que estava grávida? E por que ele não tentou conhecer nosso filho, já que sabe da verdade há mais de dois anos? Sem contar que... ele já
começou a pagar pensão?

Desperdicei os dez minutos seguintes da minha vida em outra discussão inútil com Alexa. Para o bem de Beck, alongava minha paciência o máximo que podia e não desligava na cara dela. Não confiava que minha ex-esposa não fosse usar a única carta que restara em seu arsenal sujo: me levar de volta para a corte e reduzir minha visita. Mesmo depois que a paternidade foi comprovada e o nome de Levi substituiu o meu na certidão de nascimento do meu filho, o ex-namorado caipira dela nunca tentou conhecer Beck.

Havíamos estabelecido o acordo da guarda, e eu tinha concordado em pagar uma bolada em pensão adicional, embora tivesse elaborado uma moção para parar de pagar assim que a
paternidade fosse refutada. Mas, no fundo, eu sempre a esperava terminar a jogada, principalmente agora que, aparentemente, ela estava conversando com Levi de novo. Meu filho ainda não fazia ideia de quem era o homem.

Saber o quanto Alexa poderia ser vingativa me impedia de fazer um monte de coisas que eu queria para tornar sua vida miserável, como desligar na cara dela.

Após um minuto de silêncio, Alexa finalmente chegou ao objetivo de estar ligando. Me bati por cair na armadilha da discussão que ela arranjara para mim.

— Se quer tanto que Beck volte para Nova York, acho que podemos entrar em um acordo.

— O que você quer, Alexa?

— Bom, Levi tem uma grande corrida na próxima semana, e eu quero estar aqui.

Por algum motivo, eu não guardava a mesma raiva de Levi quanto de Alexa. Uma parte minha, na verdade, se sentia mal pelo idiota. Ela tinha enganado o otário, referindo-se a ele como um simples mecânico, se me lembro
corretamente, para agarrar uma esposa com uma conta bancária mais gorda. Mas agora que o simples mecânico era um piloto patrocinado da Stock Car, ele, de repente, era bom o suficiente para ela voltar a ter contato.

— Há um objetivo nessa história?

— Bom, o barulho é alto em corridas. Acho que, se quisesse voar até aqui e levar Beck com você por uma semana, eu poderia ficar aqui sozinha antes de voltar para Nova York. Apesar de que estou ficando sem dinheiro agora, e precisaria de uma grana extra para viajar para ver a corrida.

Eu queria mandá-la se foder, mas, em vez disso, disse:

— Vou comprar as passagens para mim e para Beck. Vou te mandar mensagem com a hora do meu voo e você o leva ao aeroporto para me encontrar. Vou te dar mil em dinheiro, e não me peça mais.

— Certo.

Depois que desliguei, sentei à minha mesa por um minuto, tentando me recompor. Aquela mulher me fazia querer beber uísque antes do almoço. Um ou dois minutos extras ajudaram um pouco, embora qualquer raiva que tivesse
conseguido abafar tenha retornado quando voltei à sala de reunião e vi Alan ainda conversando com Camila. Ela estava rindo de alguma coisa que ele acabara de falar.

— Já terminou? Não tem mais ligações que precise fazer? Camila e eu estávamos começando a nos conhecer.

— Talvez devesse ter passado os últimos quinze minutos pensando em como sua cliente vai pagar seus honorários quando eu deixá-la sem nada além de sua licença médica.

— Fico feliz que sua ligação tenha melhorado seu humor, Jauregui.

Resmunguei algo como enfie no cu e me sentei.

— Lauren? — Camila disse. — Antes de voltar ao trabalho, posso falar com você um minuto?

Assenti e a segui para sua sala. Ela fechou a porta.

— Alan parece legal.

— Ele é galinha. — Na verdade, eu não fazia ideia se era, mas simplesmente saiu.

Camila sorriu.

— Posso ver por quê. Ele é bonito também.

Lancei um olhar para ela.

— Quer transar com Alan?

— Isso a deixaria brava?

— Está me zoando agora? Porque acabei de falar com minha ex-esposa, e já estou com um humor péssimo sem você me dizer que está interessada no primeiro cara que entra no escritório depois de ter acordado na minha cama esta manhã.

Camila foi até sua mesa e apoiou o quadril nela.

— Guarde esse sentimento. Vamos colocá-lo em uso mais tarde.

Eu estava em cima dela dois segundos depois disso. Meus dedos pressionaram seus quadris conforme a amassei entre meu corpo e sua mesa.

— Que fofa. Quer a foda brava? Estou mais do que disposta a te agradar agora.

— Alan está te esperando.

— Alan pode ouvir você gritar meu nome enquanto enterro meu pau dentro de você.

O desejo me atingiu como uma parede de concreto e, de repente, minha boca esmagou a dela. Engoli o som da sua respiração quando uma mão subiu do seu quadril e segurou seu seio por cima da camisa. Quando as mãos dela me envolveram e apertaram minha bunda, minha outra mão foi para seu pescoço para que eu pudesse inclinar sua cabeça no ângulo certo e fazê-la se abrir mais para mim. Seu cheiro era incrível, sua pele se arrepiava sob meus dedos, e sua boca gostosa tinha um sabor bom pra caralho.

Nós duas estávamos arfando quando paramos de nos beijar. Camila parecia um pouco aturdida, e eu me sentia meio drogada.

— Qual é sua agenda para esta tarde?

Ela pensou por um instante.

— A última sessão é por vídeo das três às quatro. E a sua?

— Esteja em meu escritório às 16h01. — Nosso beijo tinha borrado seu batom. Usei o polegar para limpar seu rosto e, depois, o esfreguei em seu lábio inferior. — Passe batom antes de vir. Quero foder essa boca pintada de vermelho.

Camila ainda parecia um pouco chocada quando arrumei suas roupas e, então, as minhas. Olhando para baixo, não havia muito o que fazer para esconder a protuberância nas minhas calças. Esperançosamente, meu oponente não iria olhar para o meu pau quando eu retornasse. Mas... pensando bem,
esperançosamente, ele poderia olhar.

Assim que nós duas tínhamos nos arrumado, dei um rápido beijo em Camila.

— 16h01 — eu a lembrei.

Ela engoliu em seco e assentiu.

Quando minha mão chegou à porta, Camila
finalmente falou.

— Lauren?

Virei de volta.

Ela apontou para o canto da minha boca.

— Seu batom também borrou... Aqui.

Sorri.

— Que bom!

*
*

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