ilvermorny girl | sirius black

Від padfootxxx

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. 𓂃 ILVERMORNY GIRL | a sirius black fanfiction Criada por uma mulher louca e cruel, Rhea di Salles tinha um... Більше

━━━━ Parte I
Capítulo 1 - O trem e o chapéu seletor
Capítulo 3 - A Sala Precisa
Capítulo 4 - A Festa de Boas Vindas
Capítulo 5 - Encarando as Consequências
Capítulo 6 - A Primeira Detenção
Capítulo 7 - Pontas
Capítulo 8 - Lobisomem
Capítulo 9 - O Teste de Quadribol
Capítulo 10 - Detenção em grupo
Capítulo 11 - Senhora das poções
Capítulo 12 - A primeira aula de voo
Capítulo 13 - Manhã de Natal
Capítulo 14 - Hogsmeade - parte 1
Capítulo 15 - Hogsmeade - parte 2
Capítulo 16 - Efeito bombom
Capítulo 17 - Desencanto
Capítulo 18 - Outra de muitas detenções
Capítulo 19 - Precisamos conversar
Capítulo 20 - Querido diário
Capítulo 21 - Angela Cardenas
Capítulo 22 - A melhor festa do ano
Capítulo 23 - Primeiro encontro
Capítulo 24 - Rumores
Capítulo 25 - Duelo
Capítulo 26 - Regulus Black
Capítulo 27 - Semifinal
Capítulo 28 - Surpresa!
Capítulo 29 - O fim do 6º ano
Capítulo 30 - O segredo dos di Salles
━━━━ Parte II
Capítulo 31 - Sétimo ano
Capítulo 32 - D.C.A.T
Capítulo 33 - Solidão
Capítulo 34 - The Prank
Capítulo 35 - Confissões
Capítulo 36 - Assassina!
Capítulo 37 - 13 de Agosto de 1976
Capítulo 38 - Ordem da Fenix
Capítulo 39 - Encontro triplo
Capítulo 40 - Juntos
Capítulo 41 - Especial 50K
Capítulo 42 - O último pré-recesso
Capítulo 43 - Outros tipos de confissões

Capítulo 2 - Aluado

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┏•━•━•━ ◎ ━•━•━•┓
Dois.

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RHEA ESTAVA NO MEIO DO DESERTO. Para onde olhasse, dunas e bancos de areia gigantescos ondulavam a distância com o ar quente. A própria pele de Rhea queimava com o sol, o calor envolvia seu corpo como garras. E mesmo que tudo parecesse igual, como fileiras de grãos de areia no meio do nada, Rhea conhecia bem o suficiente os arredores para saber exatamente onde estava.

Ela se virou com muito pesar, os pés enterrados na areia até os tornozelos. A areia muito seca engolia seu corpo aos poucos como terra movediça.

Uma mulher a encarou de volta. Ela tinha cabelos loiros quase pálidos e uma pele queimada pelo sol. O rosto coberto por manchas contorcia-se em uma careta de ódio. Rhea engoliu em seco, os olhos lentamente enchendo-se de água.

— Mãe?

A mulher estendeu a mão sem responde-la.

— Sua varinha, Rhea. De-a para mim.

Rhea trincou o maxilar.

— Não.

— De-me sua varinha, garota imunda — repetiu — Ou morra enterrada nas minhas cinzas.

A areia aos seus pés de repente mudou de textura, e Rhea só percebeu ao olhar para o chão. Uma montanha de partículas cinzentas engoliam-na como um tanque enchendo-se de água. Rhea, no entanto, não cedeu, e assistiu enquanto sua mãe, pouco a pouco, esfarelava-se em cinzas e misturava-se a areia que a engolia.

Quanto mais Rhea gritava, mais difícil era de se erguer. As cinzas alcançaram seu pescoço enquanto ela se debatia, os movimentos lentamente sendo petrificados, a areia entrando em sua boca enquanto ela gritava inutilmente por socorro...

— ACORDE — gritou alguém, chacoalhando-a pelos ombros.

Rhea deu um pulo da cama e se deparou com um par de olhos verdes a encarando. Alguém havia acendido as luzes e só então Rhea notou que estava no dormitório feminino da Grifinória. Havia apagado completamente depois do jantar e sequer tivera tempo de conhecer o restante das garotas, e por isso não fazia ideia de quem eram os cabelos ruivos que a acordara.

— Você está bem? — perguntou ela. Rhea engoliu em seco e procurou por Angela ao redor, encontrando-a em pé logo atrás da garota — Estava gritando muito, achamos melhor te acordar do pesadelo.

Angie, que provavelmente percebera como Rhea parecia confusa, abaixou-se próxima a cama.

— Essa é Lily — disse ela, e a garota ruiva sorriu — é monitora da Grifinória e estamos dividindo o dormitório com ela.

— É um prazer — respondeu Lily bocejando — bem, vou voltar a dormir. Me avise se precisar de alguma coisa!

Rhea assentiu e agradeceu. Angie lançou-lhe um olhar de quem perguntava quer conversar?, mas Rhea balançou a cabeça e se levantou.

— Só preciso de um ar.

Angie assentiu e voltou a se deitar, apagando as luzes. Rhea, certa de que não conseguiria voltar a dormir depois do pesadelo que tivera. vestiu um moletom e desceu as escadas rumo à sala comunal.

Devia ser por volta das duas da manhã, mas a Comunal não estava vazia. Um garoto de cabelos castanhos claros — que Rhea imediatamente reconheceu como amigo da turma de garotos do trem — fazia anotações em um pergaminho ao lado de um grosso livro vermelho enquanto se aquecia na lareira. Ao ver Rhea aproximar-se da janela, ele levantou o rosto e acompanhou a garota com o olhar.

— Não se preocupe — disse ela depois de um tempo, enquanto observava a lua — Não vou azarar você nem nada do tipo. Só estou sem sono.

O garoto deu um sorriso de lábios fechados.

— Pensei ter ouvido alguém gritar.

Rhea não respondeu, mas desviou o olhar do céu estrelado para encarar o rapaz. Ele não parecia em nada com os amigos e muito menos com um garoto- encrenca. Rhea estava tão acostumada a conversar com esse tipo de gente que sentia-se um tanto desconfortável em ter uma conversa comum com um menino de suéter de aparência gentil.

— Sonhei com abelhas. Odeio abelhas.

Ele não pareceu convencido.

— Certo.

— E você? Sonhando com animais desagradáveis?

— Algo do tipo. Como adivinhou que não estou só tirando o atraso dos deveres?

— Porque ainda não tivemos nenhuma aula.

Ele pareceu se dar conta disso só agora, e os dois riram baixinho.

— Sou Remo — apresentou-se. Rhea enfiou as mãos no bolso do moletom e andou até ele, sentando-se no sofá.

— Prazer. Sou Rhea.

Ele balançou a cabeça.

— Eu sei. Meus amigos não pararam de falar de você — fez-se uma pausa — Aliás — continuou — sinto muito pelo bilhete, eu tentei avisar que era um pouco grosseiro.

Rhea, que nunca se arrependia de uma pegadinha ou confusão, desviou o olhar constrangida. Não que não achasse engraçado, mas Remo parecia tão legal que ela ficou sem graça em relembrar o ocorrido. Por outro lado, o bilhete que recebera durante o jantar — que ela já desconfiava vir dos meninos do trem — provava que ela não estava errada em querer arranjar encrenca com eles.

— Imaginei que tivesse vindo deles — ela sorriu amarelo —, mas não me importo. Achei divertido.

— Vocês tem uma ideia muito curiosa de diversão.

— Espero que eles não tenham levado a azaração pro pessoal.

Remo encolheu os ombros, baixando a pena e observando os olhos de Rhea com curiosidade. Então suspirou.

— Levaram, um pouquinho — admitiu — não é todo mundo que tem coragem de fazer isso, você os atingiu onde mais dói.

— Nas pernas? — brincou ela. Remo riu.

— No ego.

Ela arqueou as sobrancelhas e recostou-se nas almofadas, apoiando o cotovelo no encosto. Pousou os olhos pretos nos castanhos de Remo.

— Suponho, então, que você me odeie também.

Ele sorriu.

— Se te odiasse, não recomendaria que você não usasse o banheiro do terceiro andar amanhã, nem mesmo se uma aluna do primeiro ano pedir socorro.

Rhea gargalhou, e ficou feliz ao ver que Remo acompanhou sua risada.

— Obrigada pelo aviso — falou, secando as lágrimas do riso.

Eles permaneceram ali por algumas horas, conversando. Rhea ficou satisfeita ao notar que não precisava fazer muito esforço para evitar o assunto "infância" ou "vida fora de Hogwarts". Sequer mencionaram a família de Rhea e ele não fez pergunta alguma — o que raramente acontecia, porque a maioria dos bruxos com quem conversava logo questionava algo sobre a fama da família di Salles. Ele contou sobre Hogwarts e ela ficou contente em narrar algumas de suas aventuras em Ilvermorny. Nenhum dos dois tocaram no assunto do porquê da transferência.

Remo começou a bocejar com frequência por volta das três e meia da manhã, e desejou boa noite a Rhea ao ir se deitar. Rhea preferiu continuar na Sala Comunal, porque estava com medo de ir se deitar e ter mais pesadelos com sua mãe, mas a conversa com Remo havia sido tão agradável que uma boa noite de sono não teria sido alternativa melhor. Na realidade, quando Remo foi dormir, Rhea estava tão tranquila que pensou que tinha sido como descansar — e com certeza não se sentiria extremamente cansada no dia seguinte pela falta de sono.

Como era de se esperar, estava errada. O corpo não acompanhou a mente da garota e, quando acordou no sofá da Comunal naquela manhã, com Angie batendo palmas em frente ao seu rosto, foi como se um trator tivesse passado sobre seu corpo. Deixou que Angie fosse na frente porque ainda precisava se vestir, e perdeu não só o café da manhã como os primeiros minutos da aula de poções. Ficar perdida nos corredores do Castelo tampouco ajudou em sua pressa.

Assim que conseguiu encontrar a masmorra correta, teve todos os olhares atraídos para si ao escancarar sem cerimônias a porta da sala e interromper a aula do Professor Slughorn. Ele levantou a cabeça loiro-palha e observou Rhea com um certo incômodo.

— Sim? — perguntou com uma pontada de irritação.

Rhea viu com o canto do olho um dos amigos de Remo comentar alguma coisa e os outros darem risada. Remo não riu e deu um sorrisinho encorajador pra Rhea quando notou que ela observava.

— Desculpe, professor Slughorn. — disse ela erguendo o rosto — Sou nova, me perdi pelo castelo.

O rosto do Professor de repente se iluminou e ele abanou as mãos apressado.

— Ah, não se preocupe, não se preocupe — pulou ele, indo até ela para apertar sua mão — Você deve ser Rhea di Salles, não é? Estava conversando com a srta. Cardenas agora mesmo sobre você.

Rhea, chacoalhando para cima e para baixo por causa do aperto de mão exagerado, olhou para Angie, que retribuiu a expressão com um sorrisinho do tipo fazer o que?. Remo deu uma risadinha enquanto seus amigos calavam a boca.

— Aqui, acomode-se — ele apontou para um lugar vazio em uma mesa para que Rhea pudesse organizar seus materiais — Não me surpreende que tenha se perdido, Hogwarts é muito maior do que Ilvermorny, imagino.

— Ah, sim, muito grande e escura. Topei duas vezes com um Poltergeist abusado. São problemas que não existem lá — respondeu com sarcasmo.

— Deve ter sido o Pirraça, sinto muito por isso srta. di Salles. Sou diretor da Sonserina, e se precisar de qualquer ajuda, pode vir falar comigo! Qualquer coisa!

Rhea agradeceu e logo o professor retomou a aula. Estudaram sobre a felix felicis e Rhea ficou satisfeita ao notar que ainda tinha mão para coisa, ganhando um olhar orgulhoso do professor e menos tarefas de casa do que o restante da turma.

Quando a sineta tocou, o professor pediu para conversar com ela e Angie foi esperar do lado de fora. Apenas os marotos demoraram para sair, porque o mais alto de óculos deu um tapa no de cabelos compridos e este derrubou alguns frascos de sua mesa. Os três saíram às gargalhadas enquanto o garoto abaixava para recolher o que derrubara e lançava xingamentos. Slughorn não pareceu nota-lo ali. Sua expressão agora era de pena. Rhea, que ja imaginava o que estava por vir, não conseguiu conter a raiva que apertou seu estômago.

— Não poderia deixar de te dizer o quanto lamento pelo o que aconteceu com a sua mãe — Rhea desviou o olhar para o fundo do seu caldeirão — Tive o prazer de conhece-la, é realmente uma pena.

Discordo, pensou ela, e depois se repreendeu por isso.

— Professor, ela era uma mulher que colaborava abertamente com a arte das trevas. Não acho que tenha sido uma grande perda.

O professor ficou visivelmente chocado com suas palavras, mas não demorou para se recompor.

— Céus, eu não sabia disso — falou exasperado, mas Rhea não sabia se devia acreditar — Não sabia, não. Bem, de qualquer maneira, era uma grande bruxa e certamente passou essa herança a você. Tem uma ótima mão para poções, Srta. di Salles. Seu pai ficaria orgulhoso! Nunca imaginei que daria aula para a filha de Enrico e Antonella. Esperarei grandes coisas de você esse ano.

Rhea sorriu.

— Obrigada, professor — Rhea estava doida para sair dali — se o senhor não se importa, tenho Transfiguração agora e preciso me apressar se não quiser chegar atrasada. Não quero me perder de novo pelo castelo...

— Claro, claro — então ele finalmente notou a presença do garoto abaixado do outro lado da sala e fez um barulho com a boca como se chamasse por um cachorro — Ei, você! Venha cá.

O menino se levantou do chão com os objetos recolhidos — o que fez Rhea pensar que ele já os tinha recolhido há muito tempo e só ficara para bisbilhotar a conversa — e, deixando os frascos de qualquer jeito sobre a mesa — que tornaram a cair, mas ele nem ligou — andou até os dois.

— E aí, professor? — perguntou ele com um sorrisinho de canto. Os cabelos negros compridos estavam penteados atrás da orelha por um cigarro e a gravata estava solta em volta do pescoço. Rhea notou que ele usava uma jaqueta de couro sob a capa e tinha a camisa abotoada propositalmente torta, de modo a deixar um botão a mais solto no colarinho — Ilvermorny... — cumprimentou, medindo-a com os olhos cinzas.

— Garoto, o Sr. se importaria de acompanhar a senhorita di Salles até a sala de aula de Transfiguração? Não queremos que ela se atrase só por ser nova aqui, não é?

Os olhos do menino brilharam em um tom zombeteiro, e algo na forma como ele arrumou prontamente a postura fez Rhea pensar que talvez ele estivesse sendo exageradamente irônico.

— Com certeza não queremos — disse ele, curvando-se em uma reverência tão funda que se desequilibrou. Quando tornou a se endireitar tinha um sorriso brilhante no rosto e ofereceu o braço a Rhea — Madame.

Rhea, que só queria se ver livre do Professor Slughorn, aceitou o braço do rapaz e colocou-se a caminhar ao lado dele. Rhea notou que Angie já tinha ido.

— Bem vinda ao clube do Slugue — falou ele com sarcasmo — o único lugar com mais idiotas que a Sonserina.

— Você é o único membro?

Mas a provocação não foi o suficiente para tirar o sorriso presunçoso de seu rosto.

— Nah, não faço parte do exclusivíssimo clube do Slughorn, sou de um bem melhor.

— Os Marotos? — perguntou com uma sobrancelha levantada e um sorriso. Ele a olhou de canto.

— É.

— E você, quem é? Sirius ou James? — ele continuou a encarando, ela deu de ombros — Gosto de anotar o nome de todos os idiotas que azaro, tipo uma lista da morte.

Ele sorriu.

— Sou o James.

Sirius! — Rhea ouviu alguém chamar, e Sirius rolou os olhos irritado na direção de onde a voz veio.

— Que foi?

Era um garotinho baixo e gordinho, com óculos de tartaruga. Parecia ser do segundo ou terceiro ano, as bochechas coradas denunciavam que estivera correndo muito.

— John pediu para te avisar que a Sala Precisa está...

— Psiu! — repreendeu Sirius, soltando o braço de Rhea para tapar a boca do garoto — Está ficando maluco? Não fale disso em voz alta, não vê que não estou sozinho?

Ele soltou o menino, que olhou nervoso de Sirius para Rhea e depois de volta para Sirius.

— Ah, desculpe.

Sirius bufou.

— Tudo bem, depois nós conversamos moleque — ele bagunçou o cabelo do menino, o qual assentiu e tornou a se afastar.

Rhea franziu o cenho.

— Então, James, o que é a Sala Precisa?

Sirius se virou como se fosse responder algo grosseiro, mas parou assim que abriu a boca. Pareceu ter sido abatido com uma ideia, oferecendo novamente o braço a Rhea.

— Nada demais — respondeu, voltando a andar — uma das salas de aula da masmorra.

— E o que...

Ele de repente soltou um barulho nasalado de irritação.

— Que droga! Seis anos em Hogwarts e eu ainda me perco para a aula da Professora McGonagall. Estamos indo para o lado errado, a sala dela fica no sétimo andar.

Eles começaram a subir as escadas. Rhea estava começando a odiar Hogwarts, não precisava andar tanto assim para ir para as salas de aula em Ilvermorny. Suas pernas já começavam a doer.

Quando enfim chegaram no sétimo andar, viraram
no corredor esquerdo e Sirius apontou a ela uma enorme tapeçaria de Barnabas o Maluco tentando ensinar balé aos Trolls.

— A Sala da Professora McGonagall fica escondida ali desde que soltaram bombas de bosta na sua sala antiga. Pra entrar é bem fácil, você só tem que passar três vezes em frente à tapeçaria totalmente concentrada na senha. A senha desse ano é penico!

Rhea franziu o rosto.

— O que?

— Vá na frente, esqueci meu livro de Transfiguração na masmorra do Prof. Slughorn. Pode ir.

Rhea, muito confusa, lançou um último olhar desconfiado a Sirius antes de seguir suas instruções. Passou três vezes em frente à estranha tapeçaria imaginando compenetrada diversos penicos. Para seu espanto, uma porta realmente apareceu e ela olhou para os dois lados antes de abri-la.

Percebeu tarde demais que não devia ter dado ouvidos ao idiota que havia lhe mandado aquela carta na noite anterior. Assim que abriu a porta, deu de cara com uma sala gigantesca atolada com os mais diversos penicos — desde penicos feitos de plástico quanto de ferro, alumínio e outros materiais. Penicos de todas as cores, azuis, vermelhos, outros que mudavam de cor e piscavam.

Rhea rangeu os dentes muito forte e olhou cheia de ódio pelo corredor.

Sirius não estava mais lá.

xxx

Oi gente!!! Espero que vcs estejam gostando! Não esqueçam de comentar pra motivar a autora pf 🥺 e pra dar criticas, sugestoes etc

Prometo não demorar pra postar o próximo! Me sigam la no tt @/padfootxx

beijocas

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