[+18] O caminho de Aron Boorman e Lunna Moore se cruzam das formas mais inesperadas possíveis.
Um homem rude, calejado pela vida, guardando um segredo e disposto a fazer o que preciso for para cumprir sua missão.
Uma garota rica, rasa e com um pod...
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— Finalmente te encontrei. — Lunna diz sorrindo com um pacote nas mãos e eu a olho desacreditado.
— O que você está fazendo aqui? — pergunto grosseiramente, sem me preocupar com cordialidade ou delicadezas.
— Vim para conversar com você, ora! — Lunna responde, com um sorriso forçado — Não vai me convidar pra entrar? — questiona e eu fico parado; olhando pra cara dela, com o braço na porta.
Trinta segundos se passaram e não paramos de nos encarar. Não falo nada, permanecendo em um silêncio desconfortável - na intenção de deixá-la constrangida e finalmente, entender que não: eu não vou convidá-la pra entrar! Mas a garota não se intimidou. Ela dá dois passos para frente, me entregando o pacote. Eu o seguro com a mão direita, para ele não cair, pois ela o solta sem aviso prévio.
Lunna põe sua mão no meu antebraço estendido sobre a porta, e gira seu corpo - passando por baixo dele, escorregando para dentro do meu apartamento. Demoro uns três segundos para entender, de fato, o que está rolando aqui. Viro-me em meus calcanhares, vendo-a ali: agindo naturalmente, como se fossemos amigos de longa data.
Ela não vai se tocar? Eu sei a resposta!
Será que não notou que sua presença é indesejável?
Eu deveria expulsá-la! Mas não faço.
Dou um passo para frente, entrando e fechando a porta atrás de mim, clamando aos céus por um pouco de paciência; mas Lunna ainda está parada no meio de minha sala, observando o ambiente - atenta, com um olhar analítico e crítico. Isso não ajuda em nada no meu autocontrole!
— Apartamento exótic... — interrompe a frase, se corrigindo a tempo, enquanto coça a garganta — ... Legal! — mente, fingindo simpatia e eu continuo olhando para ela, em misto de surpresa e mal humor — Ah! É lasanha... e strogonoff! Não sabia do que você gostava, então, eu trouxe os dois! — diz, se referindo ao pacote em minhas mãos — E é do bistrô do final da rua, então, pode comer sem medo! — explica para acabar com o silêncio constrangedor e vejo que de fato, na embalagem, há estampado o logotipo do Bistrô dos Cooper — A minha empregada disse que pessoas como você, gostam desse tipo de comida.