4. Espanhola

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Delvak entrou no quarto do hotel batendo palmas.

- Genial.

- Obrigada. - fiz uma reverência - Teve problemas?

- Não. - dobrou o lábio - Ela acreditou em tudo. Cada palavra. Você é boa no que faz.

- Acho que mentir faz parte do trabalho, não é?

- Faz sim! - riu - E você... - balançou um indicador safado na minha direção - Você é muito boa.

- Acha que eu mereço essa tua língua deliciosa como prêmio pelo meu bom comportamento? - provoquei, maldita.

- Talvez. - sorriu - Mas seu comportamento ainda não foi tão bom assim.

Avançou pelo quarto me enfiando nos braços, me envolvendo com sua luxúria.

- Vai querer minha bunda de novo? - ri - Está ficando viciado.

- Sempre uma possibilidade. - aceitou com a boca na curva do meu pescoço - Mas não é tua bunda que eu quero dessa vez. - Ele estava acelerado, como se estivesse acabado de sair de uma sessão de preliminar. Será que minha boa atuação e o erotismo de uma mentira tinha sido capaz de excitá-lo tanto assim?

- Então o quê, meu senhor? - lambi sua boca - Como posso te servir hoje?

- Hoje, eu quero esses teus peitinhos, Yaya. Quero que você coloque eles bem juntinhos pra mim.

Lambeu meu pescoço, espalhando saliva pelo topo dos meus seios, me empurrando para trás. Me despiu com sua típica maestria... eu mal conseguia notar como ele estava tirando minha roupa e quando dei por mim estava nua.

Nua de saltos e jóias. Foi só o que ele permitiu que eu mantivesse no corpo, quando baixou o zíper expondo sua ereção. Eu salivei imediatamente, abrindo a boca para babar no seu pau. Mas ele me segurou com os dentes pelo mamilo, me impedindo de me abaixar.

O modo como Sven sugava meus seios era como o de um animal.

Não era uma língua educada excitando meus mamilos e minha carne. Ele me encarava enquanto alternava as mordidas em um e outro seios. Abocanhando pedaços imensos de carne com sua boca aberta. Engolindo minhas tetas com violências. Estapeou meu seio esquerdo me fazendo gemer e mordiscou meu mamilo, mantendo o peso dos meus peitos juntos com tanto força que eu os senti arder.

Me prostou de joelho na sua frente e me permitiu lubrificá-lo por alguns segundos, antes de me puxar pelos cabelos.

- Shh... chega. - ordenou. Eu ainda tinha minha boca gulosa aberta querendo mais dele.

Coloquei o cacete entre os meus peitos e eu empurrei um contra o outro, criando um ambiente bem apertadinho e gostoso para sua ereção. Ele se moveu, puxando meus cabelos com um urro grave. Eu sentia meu suco escorrendo pelas coxas, pingando no tapete enquanto ele se movia. Alonguei o pescoço para deixar seu deslizar no meu corpo. Estirando a língua para sentir o seu gosto sempre que ele chegasse perto o suficiente.

A posição não permitia movimentos tão longos quanto seu tesão desejava e ele logo estava me espremendo no chão, rastejando sobre mim. Eu levei as mãos aos peitos de novo e sentir o tapa esquentar minha mão, suas mãos estavam na minha carne, me pressionando com força, mantendo meus peitos unidos com os dedos enquanto empurrava o pau para baixo com os polegares. Eu sentia a glande esbarrando na minha garganta, raspando o caminho completo até o meu queixo.

Delvak cavalgava e eu me senti encharcar. A visão de seu corpo brilhando de suor. Aquele abdômen dividido e o tórax largo, me mantendo espremida no chão com aquela bunda deliciosa apoiada na minha barriga. Gemi alto e deixei ele perceber o quanto a mera visão de sua virilidade me excitava e consumia.

Soltou a mão direita apenas para dar mais um tapa potente no meu seio e segurar o mamilo com um beliscão. Eu sentia minhas pernas tremendo em incontroláveis contrações. Se espalhando deliciosamente pelos meus músculos sempre que um novo tapa atingia um de meus peitos me deixando vermelha e dolorida.

Os gemidos dele mudaram e eu enfiei minhas unhas nas suas coxas, ele pesava, machucando meu quadril, mas eu não me importava. Rebolei como pude, embaixo dele, tentando causar alguma fricção. Todo contato com ele era eletricidade.

Suas mãos me soltaram e eu estava pronta para protestar quando ele me segurou pela mandíbula forçando minha boca a se abrir e lamber a cabeça da sua ereção. Agarrei uma porção do seu cacete e fiz o movimento contínuo, masturbando-o, assistindo seus músculos vibrarem como os meus, quando ele fechou os olhos e levantou o rosto para o teto.

Usei a língua para ajudar na masturbação e quando ele voltou a me observar eu soube que estava pronto, assumiu o controle do seu pau e esporrou um jato forte nos meus peitos me deixando suculenta e brilhante.

Apoiou um joelho no chão recuperando a respiração e ainda acariciando sua ereção que logo minguaria.

- Seus peitos trabalham muito bem. - elogiou, enquanto eu ainda brincava com meus mamilos endurecidos - Agora senta naquele sofá e abre as pernas.

- Qual vai ser a próxima brincadeira? - perguntei sem me importar verdadeiramente, seja lá o que fosse, seria perfeito.

- Nenhuma brincadeira. - riu, sacana - Você se comportou como uma boa menina. - lambeu os lábios faminto - Seu prêmio vai ser minha língua.

[Degustação] MalíciaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora