Cap 45

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Pl;

Caralho irmão, que alívio.

Tava quase infartando sem notícias da Brenda, nem prestei atenção no que a Rafa disse.

Só corri lá na goma deles, busquei as roupas pra ela e tô chegando agora.

Tô esperando alguém liberar a porra da visita pra mim. Maior caô isso aí.

Uma veia chatona liberou e eu saí doido, saudades da minha princesa.

Tô boiola pra caralho, se foder.

Gw: Lá vem o encosto. - mostrei logo o dedo - Tá doido pra levar uma coça né.

Rafa: Parou os dois, ninguém tem um minuto de paz perto de vocês dois. - bufou e levantou.

Gw: Nós vai rapidão lá em casa, daqui a pouco nós brota aqui. - assenti - Tu presta atenção nos bagulho, qualquer parada me aciona.

Rafa: Anda logo William. - reclamou beijando a cabeça da Brenda - Se ela acordar, você me liga na hora.

Concordei colocando a bolsa cheia de coisa na cadeira.

Gw: Liga pra mim. - corrigiu - Rafaella é otária, não fala nada pra ninguém.

Pl: Tão precisando transar pô, vão logo. - fui logo expulsando eles.

Fiquei uma cota só moscando, olhando ela dormir.

Brenda tá toda fodida. Rosto enchado pra caralho, perna com curativo e cheia de coisa.

Parada sinistra.

Tá geral com sangue nos olhos, esse Oliveira tá fodido na nossa mão. Vai virar peneira.

Pl: E aí gatinha, tu tá bem? - levantei rapidão me debruçando na cama.

Tá toda monga, cara de cansada.

Brenda: Cadê.. meu pai? - falou tão baixo que eu quase não ouvi.

Pl: Foi dar meia hora de cu. - bufei - Tô aqui todo fofo contigo, e tu quer saber do teu pai? Otária demais.

Brenda: Se fode então. - encarei ela indignado.

Pl: Cala a boca aí, nem era pra tu tá falando. - apontei e ela mecheu a cabeça devagar - Pelo amor de Deus porra, fica paradinha. Se tu morrer aí, a culpa vai ser minha.

Otária ainda quis rir. Mas só pela cara, já sei que doeu.

Brenda: Eu quero sentar. - fez manha me olhando.

Pl: Em mim? - dei risada - Aquieta o rabo.

Brenda: Escroto. - neguei rindo e a médica dela, abriu a porta do nada.

A cara dela foi engraçada, ficou olhando pra nós dois e quieta. Deve tá estranhando.

Emily: Tá né. - riu sem graça - Como você tá? Dores?.

Brenda: Péssima, tá cega? - o jeito que essa aí anda revoltada com a vida, é diferente.

Pl: Coé pô, deixa de ser ignorante. A mulher tá aqui pra te ajudar.

Emily: Relaxa, é normal esse tipo de reação. Ninguém gosta de ficar em hospital, com dor e sem comer.

Concordei e ela ficou lá, fazendo uma pá de perguntas.

Emily: Eu vou aplicar uma injeção então, para aliviar a dor. Fica paradinha.

Observei a maluca pegar uma injeção grande demais, deve doer demais.

Pl: Ela pode falar? - cruzei os braços vendo a cara que a Brenda fez, tá doendo em mim.

Emily: Pode, porém eu não recomendo. Vai acabar forçando a garganta dela. - assenti - E por favor, não tenham relações sexuais. Ela realmente não pode.

Pl: Não, não pô. Eu sou padrinho dela.. - dei risada nervoso.

Emily: O único que pode julgar é Deus. - saiu do quarto rindo e eu encarei a Brenda.

Pl: Tu não vem falar nada em, caô isso aí. - apontei.

Brenda: Não pesa minha consciência. - me imitou - Não pô, eu sou padrinho dela.

Dei risada balançando a cabeça. Otária demais.

Pl: Cala a boca Brenda, ou vou te deixar sozinha aqui. - bufei.

Brenda: Tô com as suas pernas? E a porta tá alí. - apontou e eu levantei - Se for, não precisa voltar.

Pl: Quem disse que eu ia? Só levantei pô. - ela sorriu com deboche - Tu acha mesmo, que eu sou doido de deixar tu sozinha?

Brenda: Eu deixaria. - deu de ombros - É brincadeira, agora me ajude a levantar pô.

Folgada do caralho.

...
NÃO REVISADO.

Pecado Capital  - Livro IIIWhere stories live. Discover now