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Pl;Caralho irmão, que alívio.
Tava quase infartando sem notícias da Brenda, nem prestei atenção no que a Rafa disse.
Só corri lá na goma deles, busquei as roupas pra ela e tô chegando agora.
Tô esperando alguém liberar a porra da visita pra mim. Maior caô isso aí.
Uma veia chatona liberou e eu saí doido, saudades da minha princesa.
Tô boiola pra caralho, se foder.
Gw: Lá vem o encosto. - mostrei logo o dedo - Tá doido pra levar uma coça né.
Rafa: Parou os dois, ninguém tem um minuto de paz perto de vocês dois. - bufou e levantou.
Gw: Nós vai rapidão lá em casa, daqui a pouco nós brota aqui. - assenti - Tu presta atenção nos bagulho, qualquer parada me aciona.
Rafa: Anda logo William. - reclamou beijando a cabeça da Brenda - Se ela acordar, você me liga na hora.
Concordei colocando a bolsa cheia de coisa na cadeira.
Gw: Liga pra mim. - corrigiu - Rafaella é otária, não fala nada pra ninguém.
Pl: Tão precisando transar pô, vão logo. - fui logo expulsando eles.
Fiquei uma cota só moscando, olhando ela dormir.
Brenda tá toda fodida. Rosto enchado pra caralho, perna com curativo e cheia de coisa.
Parada sinistra.
Tá geral com sangue nos olhos, esse Oliveira tá fodido na nossa mão. Vai virar peneira.
Pl: E aí gatinha, tu tá bem? - levantei rapidão me debruçando na cama.
Tá toda monga, cara de cansada.
Brenda: Cadê.. meu pai? - falou tão baixo que eu quase não ouvi.
Pl: Foi dar meia hora de cu. - bufei - Tô aqui todo fofo contigo, e tu quer saber do teu pai? Otária demais.
Brenda: Se fode então. - encarei ela indignado.
Pl: Cala a boca aí, nem era pra tu tá falando. - apontei e ela mecheu a cabeça devagar - Pelo amor de Deus porra, fica paradinha. Se tu morrer aí, a culpa vai ser minha.
Otária ainda quis rir. Mas só pela cara, já sei que doeu.
Brenda: Eu quero sentar. - fez manha me olhando.
Pl: Em mim? - dei risada - Aquieta o rabo.
Brenda: Escroto. - neguei rindo e a médica dela, abriu a porta do nada.
A cara dela foi engraçada, ficou olhando pra nós dois e quieta. Deve tá estranhando.
Emily: Tá né. - riu sem graça - Como você tá? Dores?.
Brenda: Péssima, tá cega? - o jeito que essa aí anda revoltada com a vida, é diferente.
Pl: Coé pô, deixa de ser ignorante. A mulher tá aqui pra te ajudar.
Emily: Relaxa, é normal esse tipo de reação. Ninguém gosta de ficar em hospital, com dor e sem comer.
Concordei e ela ficou lá, fazendo uma pá de perguntas.
Emily: Eu vou aplicar uma injeção então, para aliviar a dor. Fica paradinha.
Observei a maluca pegar uma injeção grande demais, deve doer demais.
Pl: Ela pode falar? - cruzei os braços vendo a cara que a Brenda fez, tá doendo em mim.
Emily: Pode, porém eu não recomendo. Vai acabar forçando a garganta dela. - assenti - E por favor, não tenham relações sexuais. Ela realmente não pode.
Pl: Não, não pô. Eu sou padrinho dela.. - dei risada nervoso.
Emily: O único que pode julgar é Deus. - saiu do quarto rindo e eu encarei a Brenda.
Pl: Tu não vem falar nada em, caô isso aí. - apontei.
Brenda: Não pesa minha consciência. - me imitou - Não pô, eu sou padrinho dela.
Dei risada balançando a cabeça. Otária demais.
Pl: Cala a boca Brenda, ou vou te deixar sozinha aqui. - bufei.
Brenda: Tô com as suas pernas? E a porta tá alí. - apontou e eu levantei - Se for, não precisa voltar.
Pl: Quem disse que eu ia? Só levantei pô. - ela sorriu com deboche - Tu acha mesmo, que eu sou doido de deixar tu sozinha?
Brenda: Eu deixaria. - deu de ombros - É brincadeira, agora me ajude a levantar pô.
Folgada do caralho.
...
NÃO REVISADO.
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Pecado Capital - Livro III
Fanfiction"A verdade dói, a dúvida machuca e a mentira destrói". Protagonista; O destaque? O personagem principal? Aquele que mais aparece?! Não, aqui o protagonista é a Mentira, o nono Pecado Capital.