Destruição

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Marlon Rick....

A noite passou como uma criança e nem sequer conseguir pegar no sono com meus pensamentos em Candice... Como ela pôde? Como ela pôde me decepcionar assim?

"Por que Candice? Eu te amei tanto..."

No dia seguinte eu acordei totalmente pra baixo e passei a manhã inteira trancado no quarto vendo fotos da Candice.

"Que tipo de homem eu sou? Eu não posso fazer isso! Não posso ficar chorando pelos cantos como uma frutinha.
Homens não choram".

E quando eu terminei de dizer isso em meus pensamentos uma lágrima começa a se despir do meu olho e de rrepente várias lágrimas começam a cair encharcando o meu rosto, eu deito minha cabeça sobre a cama e coloco o travesseiro em meu rosto e grito de aflição no mesmo.

- Candice eu te amo tanto... Meu amor por você é tão grande que chega a doer! - Eu grito enquanto choro.

- Se você soubesse a falta que você faz - Eu falo cheirando os lençóis que tinha o cheiro de amora dela.

Volta pra mim por favor, Candice.

Candice Perry....

Ah! Que bela noite de sono eu tive... Também naquele quarto com tudo de acochegante e confortável seria impossível não é?
O quarto era todo revertido de luxo as paredes eram brancas como a neve, o piso era azul como céu, a cama era de casal e altamente confortável, os lençóis eram verdes, os travesseiros bem volumosos e deixava a cabeça e a coluna na postura certa. Era tudo tão maravilhoso nunca pensei que eu viveria com tanto conforto e olha que meu pai é rico também.

Eu não sei como mas, parece que o dinheiro caí do céu pra esses irmãos.

Levantei da cama fui ao banheiro fiz minhas necessidades escovei os dentes, lavei os cabelos, passei hidrante pra pele, e assim que volto pro quarto percebo que não havia trazido roupas minhas...

No mesmo estante em que eu estava de toalha o irmão repugnante do grosseirão entrou sem bater.

- Ah! - Eu grito e ele grita também de susto.

- Por que você não bateu? - Eu falo gritando.

- Desculpa - Ele fala olhando pra mim de toalha nervoso.

- Não olha pra mim. Tampa os olhos! - Eu o repreendo.

- Ah, claro - Ele fala em seguida rapidamente tapa os olhos com suas mãos.

- Que coisa. Será possível que nem bater você sabe? - Eu dizia enquanto pegava a mesma roupa da qual eu tinha vindo e me visto com ela.

Pior que ela estava um nojo.

- Desculpa! Eu esqueci que você estava aqui - Ele dizia ainda com seus olhos tampados.

E após eu finalmente ter terminado de me vestir:

- Pode olhar - Eu afirmo em seguida ele tira as suas mãos dos olhos.

- É... Bem... Ah... - Ele fica confuso nas palavras e eu reviro os olhos.

- Você trate de se desenrolar antes que eu perca a paciência ! - Eu falo em um tom ameaçadora.

- Eu acho que você deveria tomar café - E assim que ele termina eu já vou falando.

- Você acha? Eu devo! Tomar café e pra agora - Eu falo andando em direção a porta.

- E você não vem? - Eu pergunto enquanto ele ficava paralisado e até um pouco vermelho.

Vendida Para um MuçulmanoWhere stories live. Discover now